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O presidente executivo da Telefónica, César Alierta, deve se encontrar nesta terça-feira, 26, com o líder da Vivendi, Vicent Bolloré, para apresentar uma nova oferta pela GVT, segundo o jornal italiano Il Sole 24 ore.

De acordo com fontes na mídia italiana, a nova proposta da Telefónica pela operadora brasileira poderá ser elevada para cerca de 8 bilhões de euros. A oferta também contará com um plano de negócios que traz uma parceria estratégia que projeta a Vivendi na Espanha e na América do Sul, como uma possível distribuidora de conteúdo. Anteriormente, a Telefónica disse que ofereceu 6,7 bilhões de euros pela GVT.

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A gigante do setor de telefonia Telefónica informou, nesta terça-feira (5), que ofereceu 6,7 bilhões de euros (US$ 8,99 bilhões) em dinheiro e ações da sua unidade brasileira, a Vivo, pela operadora de telefonia brasileira GVT, que pertence à francesa Vivendi.

Por meio de um comunicado, a Telefónica acrescentou que a Vivendi tem até o dia 3 de setembro para estudar a oferta. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Em meio ao processo de reestruturação, a operadora Oi tenta negociar o adiamento do leilão de 4G da faixa de 700 MHz (Megahertz), que está programado para setembro, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Fontes afirmam ainda que a Telefônica também estaria fazendo coro à Oi.

"É um contrassenso (o leilão), já que a nova frequência entrará em operação até 2016. É como se alugássemos uma casa sem poder ocupá-la porque tem um inquilino dentro", disse uma fonte da operadora, referindo-se aos canais de TV analógica que utilizam essa frequência. Segundo essa fonte, caso o leilão de fato ocorra, a operadora não ficará de fora. "Vamos avaliar as áreas que nos interessa", disse. "Temos um capex (investimento) seletivo, que será direcionado (ao leilão)", disse.

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De acordo com outra fonte, a Telefônica também estaria pressionando Brasília pelo adiamento do leilão por ainda não ter se beneficiado totalmente dos investimentos no 3G. Procurada, a Telefônica não comenta o assunto. A Tim, controlada pela Telecom Itália, é a única a apoiar abertamente o leilão. Na semana passada, o presidente da Telecom Itália, Marco Patuano, que esteve com a presidente Dilma Rousseff, reiterou o interesse no leilão. A Claro não comenta o assunto, uma vez que ainda está à espera do edital.

Nos bastidores do governo, o leilão do 4G na frequência de 700 MHz é tratado como "prioridade zero". É fortíssima a pressão do Tesouro Nacional para que a licitação ocorra logo pois é esperada uma arrecadação de R$ 10 bilhões para fechar as contas do ano. Na semana passada, reunião técnica da Anatel com o Ministério das Comunicações tratou dos preparativos do leilão. Não há, no escalão técnico, sinal de adiamento. Se isso ocorrer, será uma decisão tomada em nível mais alto, mais precisamente, no Palácio do Planalto.

Para os técnicos, a pressão pelo adiamento não é novidade, lembrando que no leilão da faixa de 2,5 MHz ocorreu o mesmo. Empresas alegavam estar sem caixa e que não poderiam concorrer. A faixa que será leiloada agora é considerada mais "nobre" do que a de 2,5 MHz, porque permite abranger uma área maior, com menos investimentos. Ela tem, de fato, um problema, que é definir os critérios para "limpeza" da faixa, ou seja, tirar dela as emissoras de TV. A Anatel vai arbitrar uma faixa de preço, e esse talvez seja o ponto mais delicado do edital.

Caixa apertado

Para a Oi, participar do leilão 4G significa fazer mais desembolso. Após a confirmação do calote de 897 milhões tomados pela sócia Portugal Telecom, a companhia está no alerta vermelho do mercado. As atenções se voltam para a estrutura financeira da CorpCo, que nasce da fusão com a PT, e já está com a imagem arranhada em termos de governança corporativa.

O principal objetivo da união era injetar mais recursos na companhia, aumentando a sua capacidade financeira e de investimentos. Para isso, foi realizado em abril um aumento de capital pela Oi, do qual a PT contribuiu com os seus ativos, avaliados em R$ 5,7 bilhões. Agora, essa injeção encolheu.

Com os recursos, a "nova Oi" poderia reduzir o seu alto endividamento e ganharia fôlego para investir e se tornar mais competitiva. Após o episódio da Rioforte, a Standard & Poor’s e a Fitch Rating rebaixaram a nota de crédito da Oi. Analistas destacaram que sem o pagamento, a métrica de crédito da empresa está mais pressionada. A expectativa era de que o pagamento iria para o caixa da companhia e seria usado para pagar dívida. Analistas calculam que a dívida líquida da CorpCo passará de R$ 42 bilhões para R$ 45 bilhões.

Já a Oi considera que o prazo da dívida é longo. O foco é obter resultados com sinergias e melhorias operacionais e intensificar as vendas de ativos não estratégicos. Colaboraram Mariana Sallowicz e Mariana Durão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Telefônica perdeu no Cade mais uma batalha para evitar que tenha que vender 50% do controle da Vivo ou se desfazer da participação indireta na TIM Brasil. Nesta quarta-feira (4), o órgão de defesa da concorrência rejeitou recurso da Telefônica, que buscava garantir o aumento da fatia acionária na Telco, holding que controla indiretamente a subsidiária da operadora italiana no Brasil.

Com a decisão, fica mantida a multa de R$ 15 milhões aplicada pelo órgão à Telefônica em dezembro do ano passado pelo descumprimento de Termo de Compromisso de Desempenho (TCD), de 2010. O documento previa que a Telefônica e a TIM não poderiam compartilhar informações estratégicas e ainda as obrigava a garantir as condições de concorrência.

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A Vivo é a líder do mercado de telefonia móvel e a TIM é a segunda colocada. Os últimos dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que a Vivo e a TIM juntas detêm quase 56% do mercado de telefonia móvel. Ao final de abril, a espanhola tinha 78,550 milhões de linhas ativas, seguida de perto pela TIM, com 73,871 milhões.

A preocupação do Cade é com o reflexo que a presença simultânea da Telefônica nas duas operadoras poderia ter sobre o cenário de competição do setor no País. O medo é que a concorrência seja prejudicada, com um consequente aumento de preços dos serviços de telecomunicação.

A expectativa é de que a Telefônica leve o caso para a Justiça, visto que as instâncias administrativas já foram esgotadas. O grupo argumenta que o negócio na Telco envolveu apenas ações preferenciais, sem direito a voto, e, por isso, não haveria reflexos sobre a concorrência.

Na decisão de dezembro, o Cade também deu um prazo de 18 meses para que a espanhola decida busca um novo sócio na Vivo ou venda a fatia que adquiriu na TIM por meio de compra de ações da holding Telco.

Caso tenha mesmo que optar por uma dessas alternativas, fontes do setor são unânimes em apostar que a escolha será se desfazer da participação na TIM. A venda da operadora é alvo de especulações há meses no Brasil e na Itália. Apesar dos boatos, o presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, garantiu, no final de março, que a empresa não estava à venda. Segundo ele, não havia chegado à Telecom Itália nenhuma proposta de compra.

Poucos dias antes, o presidente mundial do grupo italiano, Marco Patuano, havia dito que estaria aberto a analisar ofertas.

O imbróglio começou em setembro do ano passado quando a Telefônica comprou mais 20% de participação sem direito a voto na Telco. A holding é formada pelo grupo espanhol (46,2%), Generalli (30,6%), Banca Intesa (11,6%), Mediobanca (11,6%).

A Telefônica/Vivo anunciou lucro líquido de R$ 660,8 milhões no 1º trimestre do ano, queda de 18,4% ante o mesmo período de 2013. Na comparação com o quarto trimestre de 2013, quando apurou resultado de R$ 1,231 bilhão, a cifra é ainda menor, em 46,3%.

A administração explica que a queda no lucro do primeiro trimestre se deve principalmente ao menor Ebitda e às maiores despesas financeiras no período.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no período atingiu R$ 2,562 bilhões, o que representa recuo de 6,7% na comparação com o primeiro trimestre de 2013. A margem Ebitda ficou em 29,8%, queda de 2,4 pontos porcentuais ante a de 32,1% no mesmo período do ano passado. A companhia também apresenta o critério recorrente para o Ebitda, segundo o qual a comparação com o intervalo de janeiro a março de 2013 aponta uma queda de 9,7% e na margem Ebitda, de 3,4 pontos porcentuais.

A justificativa para a queda no critério recorrente são "esforços de melhoria do desempenho do negócio fixo e aumentos da base móvel, intensificados a partir do segundo trimestre de 2013". A receita líquida da operadora de telecomunicações somou R$ 8,611 bilhões, 0,7% maior que no primeiro trimestre de 2013.

O resultado financeiro líquido da Telefônica Vivo no trimestre foi uma despesa de R$ 88,3 milhões, 428,7% maior do que a de igual período do ano anterior, o que decorre do maior endividamento líquido. A dívida líquida ao final de março era de R$ 3,667 bilhões, 460% acima dos R$ 655,2 milhões em março de 2013.

A companhia espanhola Telefónica rechaçou, nesta segunda-feira (6), a informação de que estaria articulando a negociação da TIM Brasil em conjunto com as concorrentes Claro e Oi. Em comunicado enviado hoje ao mercado espanhol, a dona da Vivo informa que "não é parte do veículo" citado na imprensa para a suposta compra da operadora italiana e posterior divisão entre as concorrentes Vivo, Claro e Oi.

"Ainda que não comente artigos especulativos e notas publicadas na imprensa, a Telefónica quer esclarecer que não é parte do veículo citado", diz a nota em resposta ao requerimento de esclarecimentos feito pela autoridade de valores mobiliários da Itália, o Consob. Na sexta-feira (3), o jornal italiano Il Sole 24 Ore publicou reportagem em que afirma que a Telefónica seria parte da oferta em conjunto para divisão da TIM Brasil entre as três grandes operadoras do mercado brasileiro.

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O comunicado ao mercado enviado pela Telefónica diz ainda que a empresa "não tem detalhes de nenhum tipo sobre a suposta transação a revelar ao mercado". "A Telefónica esclarece que não tem tido nenhum contato específico com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) em relação a essa suposta transação e que todos os contatos recentes dos advogados e representantes da Telefónica com o Cade aconteceram no contexto de comentar as decisões do Cade, incluindo aspectos gerais do mercado das telecomunicações brasileiro e internacional", diz o comunicado.

A controladora da operadora Vivo também informa que foi oficialmente notificada pelo Cade das decisões tomadas em dezembro e que, após isso, teve acesso aos processos que envolvem a companhia no Conselho. "A Telefónica considera que as medidas impostas não são razoáveis e, em consequência, está analisando a possibilidade e iniciar as ações legais pertinentes".

"O calendário para o cumprimento das condições e obrigações impostas pelo Cade foi classificado como informação confidencial e reservada e, por isso, não estamos autorizados a divulgar ao público", diz a nota ao comentar as multas impostas à companhia espanhola por descumprimento do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) firmado pelo órgão antitruste com as duas companhias. A multa foi aplicada pelo aumento da participação acionária da Telefónica na Telco, grupo italiano que controla a TIM Brasil.

A espanhola Telefónica afirmou nesta sexta-feira, 13, que seus dois representantes no conselho da Telecom Itália vão renunciar para evitar potenciais conflitos de interesse. César Alierta, que é o presidente da Telefónica, e Julio Liñares vão renunciar imediatamente, segundo a companhia.

A decisão ocorre em meio à crescente controvérsia sobre a função da Telefónica na Telecom Italia, onde ela é a maior acionista, mas não controladora.

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Na semana passada, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) criticou os planos da Telefónica de aumentar sua participação na empresa italiana, dizendo que isso prejudicaria a competição no mercado de telefonia móveis brasileiro. Isso porque as unidades da Telefónica e da Telecom Italia no Brasil são concorrentes. Fonte: Dow Jones Newswires.

Lançado em sete países em outubro deste ano, o sistema operacional da Mozilla, o Firefox OS, já é responsável por 12% das vendas de smartphones da Telefônica na Venezuela e 9% na Colômbia, a operadora é responsável pela distribuição dos aparelhos. Para comemorar o feito, a fundação Mozilla divulgou a lista dos aplicativos mais baixados para o sistema entre os brasileiros e o resto do mundo.

Nas terras tupiniquins, os aplicativos favoritos são o UOL, OLX, Decolar, GuiaMais, BOL, SporTV, Dieta e Saúde, Editora Globo, Galinha Pintadinha, Kekanto e Vivo Chat. Já em outros países, os queridinhos são o Badoo, Box, Chatty, Cut the Rope, Discovery, Disney’s Wreck-It Ralph – Fix-It Felix, Easy Taxi, Evernav, Facebook, KAYAK, multiConvert, Poppit from Pogo, Projector, Rhapsody, Sticky, SoundCloud, The New York Times, The Weather Channel, TimeOut, TLC, TMZ, Tuenti, Twitter, wger, World Radio Player e YouTube.  Vale lembrar que os apps da Firefox Marketplace podem ser acessados também no navegador Firefox para Android, Windows e Mac.

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A espanhola Telefónica teve lucro líquido de 1,09 bilhão de euros no terceiro trimestre de 2013, o que corresponde a uma queda de 21,1% ante o lucro líquido de 1,38 bilhão de euros entre julho e setembro de 2012.

Nos nove primeiros meses deste ano, os ganhos chegaram a 3,15 bilhões de euros, contra 3,45 bilhões de euros verificados no mesmo período do ano passado, o que representa queda de 9%.

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Entre julho e setembro, a receita da Telefónica ficou em 14,06 bilhões de euros ante os 15,53 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2012, indicando uma queda de 9,5%. No acumulado do ano, a receita caiu 8,4%, passando de 46,52 bilhões de euros para 42,63 bilhões de euros entre janeiro e setembro de 2013.

A Telefônica Vivo investiu R$ 1,867 bilhão no terceiro trimestre de 2013, valor 93,9% acima do registrado no mesmo período de 2012, puxado pelo pagamento de licenças, que somaram R$ 451 milhões. O valor desembolsado em licenças refere-se "ao upgrade de espectro da faixa 'L'", que será utilizado para aumentar a capacidade de crescimento da demanda de dados.

Em rede, os aportes somaram no terceiro trimestre R$ 1,233 bilhão, alta de 72%. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, os investimentos atingiram R$ 3,828 bilhões, uma alta de 17% em relação ao terceiro trimestre de 2012. Segundo a empresa, os valores aportados este ano foram destinados, principalmente, para a expansão da fibra, da cobertura 3G e 4G, além de investimentos na prestação dos serviços.

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Resultado financeiro

O resultado financeiro líquido da empresa no terceiro trimestre ficou negativo em R$ 41,1 milhões, frente a um resultado negativo de R$ 36,2 milhões do mesmo período de 2012 (+13,5%). Segundo a empresa, o aumento se deveu, principalmente, ao aumento de despesas com a atualização de ativos e passivos não financeiros.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 14, que o governo ainda não foi oficialmente notificado sobre o acordo entre a espanhola Telefónica e a Telecom Itália. "Nós estamos esperando o comunicado oficial. Temos apenas informações extraoficiais", afirmou.

O ministro disse que apenas após essa notificação o governo vai estudar o caso. Se a Telefónica decidir converter as ações preferenciais que detém da Telecom Itália em ordinárias, o grupo se tornaria dono das operadoras de telefonia celular Vivo e da Tim no Brasil. Porém, há restrições regulatórias para que isso ocorra.

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Sobre a fusão entre Oi e Portugal Telecom, o ministro disse que o governo foi consultado previamente, mas não participou do processo. "Não estabelecemos nenhum obstáculo", afirmou. Bernardo disse que o governo vai aguardar o prosseguimento do processo, que inclui a capitalização do grupo.

A Telefônica/Vivo ampliou em mais 12 cidades sua cobertura de internet banda larga móvel de quarta geração (4G). Segundo comunicado à imprensa de hoje, foram ativados nos últimos dias o serviço em Belém (PA), Manaus (AM), Maceió (AL), Uberlândia, Juiz de Fora e Ipatinga (MG), Mangaratiba e Búzios (RJ), Cuiabá (MT), Caxias do Sul, Novo Hamburgo e Viamão (RS).

Assim, o serviço de 4G da empresa já atinge 64 municípios, que incluem cidades como São Paulo, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Vitória e Goiânia.

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A espanhola Telefónica informou nesta quinta-feira, 25, que obteve um lucro líquido de 1,154 bilhão de euros no segundo trimestre de 2013, o que corresponde a queda 13,1% ante o lucro líquido de 1,327 bilhões de euros entre abril e junho de 2012.

No primeiro semestre deste ano, os ganhos chegaram a 2,056 bilhões de euros, contra 2,075 bilhões de euros verificados no mesmo período do ano passado, o que representa queda de 0,9%.

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Entre abril e junho, a receita da Telefónica ficou em 14,42 bilhões de euros ante os 15,47 bilhões de euros no segundo trimestre de 2012, indicando uma queda de 6,8%. No acumulado do ano, a receita caiu 7,8%, passando de 30,980 bilhões de euros no segundo semestre do ano passado para 28,563 bilhões de euros entre janeiro e junho de 2013.

América Latina - A receita da Telefónica da América Latina aumentou 0,1% entre abril e junho de 2013, passando de 7,445 bilhões de euros no segundo semestre de 2012 para 7,451 bilhões de euros. No semestre, a receita recuou 1,9%, chegando a 14,682 bilhões de euros, frente a 14,963 bilhões de euros no mesmo período do ano passado.

No mesmo sentido, a receita da Telefónica no Brasil recuou 3,9% entre abril e junho deste ano, marcando 3,167 bilhões de euros, contra 3,295 bilhões de euros obtidos em período homólogo de 2012. Nos seis primeiros meses do ano, a queda foi de 6,8%, passando de 6,898 bilhões de euros entre janeiro e junho de 2012 para 6,430 bilhões de euros no primeiro semestre deste ano.

A Telefonica Deutschland, unidade da Telefónica, confirmou que está em negociações sobre uma possível compra do negócio de telecomunicações alemão da companhia holandesa KPN. Os detalhes de um potencial acordo ainda estão sendo discutidos, afirmou a empresa. Fonte: Dow Jones Newswires. (Clarissa Mangueira - clarissa.mangueira@estadao.com)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) livrou a Telefônica Vivo de uma multa de R$ 20 milhões pelo descumprimento de metas de qualidade da telefonia fixa do Estado de São Paulo. O órgão regulador prorrogou o prazo para que a companhia diminua em 40% a quantidade de interrupções na prestação do serviço, que se encerrava em 31 de julho deste ano, para 31 de março de 2014. A Anatel apurou que a empresa havia conseguido reduzir as falhas em 25%.

Em julho do ano passado, a Anatel determinou que a Telefônica Vivo baixasse em 40% o número de interrupções entre 1.º de agosto de 2012 e 31 de julho deste ano em relação ao verificado entre 1.º de agosto de 2011 e 31 de julho de 2012. Mas a meta não foi cumprida.

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A ação foi tomada logo após as sanções aplicadas às operadoras de telefonia móvel, que tiveram as vendas de novos chips suspensas por 11 dias também por conta de problemas de qualidade. Na época, a Vivo foi a única que não foi punida. Ao mesmo tempo, recebeu a ordem da agência para reduzir as quedas de ligações na telefonia fixa. À época, a Anatel tentava transmitir a imagem de maior rigor com as falhas das operadoras de telecomunicações.

A prorrogação do prazo para o cumprimento das metas de qualidade no serviço de telefonia fixa foi um pedido da Telefonica Vivo, disse o superintendente de Controle de Informações da Anatel, Roberto Pinto Martins. “Não é uma bondade. Vimos que o esforço que a companhia tinha de fazer era grande, estamos acompanhando os indicadores mensalmente e percebemos que está havendo uma evolução e um trabalho nesse sentido”, afirmou. “Até o ano passado, as falhas vinham crescendo ano a ano. Agora, a curva se inverteu.”COLABORARAM THIAGO MORENO E WALQUÍRIA CASSIANO, ESPECIAL PARA A AE.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Mozilla anunciou nesta segunda-feira (1º) que as primeiras operadoras de telefonia do mundo que irão comercializar smartphones, com o sistema operacional Firefox OS, serão a Deutsche Telekom e a Telefónica.

Entre os smartphones que funcionarão o sistema estão o Alcatel One Touch Fire e o ZTE Open. Segundo a Mozilla, em breve a Telenor inicia os trabalhos com o Firefox na Europa Central e no Leste Europeu, e o produto será levado para outros mercados ainda neste ano.

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No Brasil, a Telefônica/Vivo informou, que o lançamento ocorrerá no segundo semestre, já que havia o rumor que o país estaria entre os primeiros a receber os equipamentos com o S.O. 

A Telefônica Vivo inicia nesta quarta-feira (29), a operação da telefonia móvel de quarta geração (4G) nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, no ABC paulista, além de Sorocaba, Mogi das Cruzes, Barueri, Campos do Jordão e Águas de Lindoia, no interior. O serviço já é oferecido na capital.

"A antecipação do prazo deve-se especialmente à relevância desses mercados, que hoje já apresentam alta demanda para serviços de dados", afirmou a empresa, em comunicado à imprensa. Pelo cronograma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operação do 4G tornou-se obrigatória a partir de maio apenas em Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador.

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A Telefônica/Vivo está ampliando a atuação no segmento de educação móvel. A empresa lançou nesta quarta-feira (22) uma plataforma de comunicação digital, em um site, que reúne 35 opções de serviços relacionados à área de educação.

O diretor-executivo de mercado individual da companhia, Christian Gebara, ressaltou que, entre as operações globais do Grupo Telefónica, o Brasil é que aparece com o maior número de usuários.

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Segundo ele, estes serviços contam com cerca de 6 milhões de usuários ativos, divididos entre clientes pré-pago e pós-pago, de forma semelhante. O custo semanal dos usuários é de R$ 2,99 para o uso dos serviços.

Ele evitou, porém, dar projeções de crescimento com a nova plataforma. "Mas acreditamos num crescimento acelerado puxado pela nossa base de 90 milhões de clientes", disse, ressaltando que a empresa está apostando serviços na área de saúde e pagamentos móveis.

Os principais serviços da área de saúde são os relacionados ao aprendizado de línguas, preparação para o vestibular e sucesso profissional. O site conta ainda com uma biblioteca com nove mil livros.

A plataforma foi acrescida de dois serviços na área da saúde e de carreira profissional, em parceria com Drauzio Varella e Max Gehringer. Outra parceria é para ensino da língua portuguesa com o professor Pasquale. A companhia atua neste segmento desde 2009, com cerca de 15 milhões de clientes atendidos.

O Brasil passou a ser o principal mercado em termos de geração de receita para o grupo espanhol Telefónica. Balanço divulgado nesta quarta-feira mostra que a filial brasileira gerou faturamento líquido de 3,263 bilhões de euros no primeiro trimestre de 2013. O valor equivale a 23,07% de todo a receita do grupo e, pela primeira vez, ficou à frente do faturamento da sede na Espanha, que foi responsável por 23,05% do montante global ou 3,260 bilhões de euros nos três meses.

Apesar de o Brasil ser, agora, o maior gerador de receita para o grupo, o desempenho da filial não de todo positivo. Na comparação com igual período de 2012, o faturamento brasileiro em euros caiu 9,5%. Em reais, porém, houve aumento de 3%. A diferença entre os números é resultado da taxa de câmbio. Isso quer dizer que a desvalorização do real no período foi maior que o aumento das receitas da filial - o que gerou o impacto final negativo.

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No mesmo trimestre, o faturamento da sede espanhola caiu 16,4%. Por serviço e na comparação anual, o faturamento no Brasil em euros caiu 2,8% no segmento celular (para 2,146 bilhões de euros) e recuou 20% no negócio fixo (para 1,117 bilhão de euros). Na conta em reais, porém, a receita aumentou 10,6% nos serviços móveis e caiu 8,9% na telefonia fixa.

"A Telefónica América Latina já gera 51% das receitas consolidadas do grupo (com crescimento de 2,7 pontos porcentuais na participação na comparação com igual período de 2012) e mantém um forte crescimento orgânico de 6,8% apoiado pelo contínuo crescimento do negócio celular. Por outro lado, as receitas da Telefónica Europa reduziram sua participação para 47% do total", cita o balanço que mostra que a receita no continente europeu diminuiu em 10,5% no trimestre.

O presidente da Telefônica/Vivo e da Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil, Antonio Carlos Valente, reiterou nesta segunda-feira, em entrevista à Agência Estado, que a empresa mantém a previsão de investir R$ 24,3 bilhões no período que compreende o governo Dilma Rousseff - de 2011 a 2014. Valente fez a afirmação antes da abertura do almoço-palestra que teve como palestrante o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

"A Telefônica tem por costume não antecipar seus investimentos. O que posso dizer é que a nossa programação de investir R$ 24,3 bilhões no governo Dilma está mantida", disse o presidente da Telefônica/Vivo. Em 2012, de acordo com ele, a empresa investiu R$ 6 bilhões "enquanto o setor de telecomunicações como um todo investiu pouco mais de R$ 23 bilhões".

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Na abertura do evento, Valente fez um breve relato da atividade das empresas espanholas no Brasil nos últimos anos. De acordo com ele, nos últimos anos as companhias da Espanha investiram R$ 170 bilhões no País, gerou mais de 300 mil postos de trabalho e atendeu cerca de 165 milhões de brasileiros nos diversos setores, como de telecomunicações, construção civil e energia elétrica.

Ainda com relação aos investimentos, o presidente da Telefônica e da Câmara Espanhola disse que as medidas adotadas pelo governo estão no caminho certo, mas que precisam de mais tempo para surtirem efeitos. "Continuamos otimistas de que 2013 será melhor que 2012", disse.

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