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Você já perdeu a conta também? Pois bem, um novo suposto flerte de Neymar Jr. veio à tona. Na última quinta-feira (29), a estudante de arquitetura Isis Mesquita, compartilhou o print de uma série de interações que o craque teria tido com ela nas redes sociais - inclusive enquanto estava namorando com Bruna Biancardi.

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Segundo os prints, o primeiro contato de Neymar aconteceu durante a Copa do Mundo. Quando, de fato, ele estava solteiro. No entanto, em outro momento, o craque teria continuado a responder os Stories de Isis, dessa vez, em fevereiro de 2023, quando ele já estava comprometido.

Em seu Twitter, ela escreveu: "Ainnn, porque muito feio o Neymar responder aos Stories de umas meninas no insta. Tadinha da namorada dele. O Neymar sendo horroroso".

Nas últimas semanas, desde que Neymar assumiu ter traído Bruna no Dia dos Namorados, algumas mulheres começaram a expor supostas mensagens que teriam recebido do jogador. A última foi a modelo internacional Celeste Bright.

Pré-candidatos a presidente que buscam se colocar como opção de terceira via tentam se desvencilhar de traições e boicotes em série. Com o desafio de vingar como opção de centro, entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo menos três presidenciáveis passaram por algum tipo de revés interno nos próprios partidos, além de não conseguirem deslanchar nas pesquisas de intenção de voto.

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), a senadora Simone Tebet (MDB) e o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) sofrem o que parece ser uma antecipação da "cristianização", o abandono por parte de correligionários do candidato oficial de seu partido diante da estagnação. O processo começou a ocorrer no nascedouro dessas candidaturas alternativas, fomentado por grupos dissidentes ciosos da própria sobrevivência eleitoral, a quatro meses da campanha oficial.

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Entre o fim de março e o início de abril, prazo final previsto em lei para filiação e desincompatibilização, Moro e Doria flertaram com a desistência de suas pré-candidaturas. O tucano voltou atrás, mas o ex-juiz, que também trocou o Podemos pelo União Brasil, perdeu o status de pré-candidato e não tem mais a garantia de legenda para disputar o Palácio do Planalto.

Ele era almejado por uma ala minoritária do União Brasil, egressa do PSL, e foi barrado por nomes influentes vindos do DEM. Agora, o deputado Luciano Bivar (PE), presidente do União, passou a ser apresentado como pré-candidato ao Planalto.

O ex-juiz insiste em dizer que "não desistiu de nada", mas reconhece em reservado que alas de seu atual partido e do anterior trabalham por uma aliança com o Planalto. Ele descartou ser candidato a deputado federal. A interlocutores, Moro reclamou da falta de estrutura que recebeu enquanto pôde se apresentar como pré-candidato do Podemos e que tem a sensação de que "não interessa a ninguém uma terceira via para valer". Há mágoas dos dois lados, e ex-entusiastas do Podemos afirmam que Moro decidiu tudo sozinho.

Os partidos União Brasil, PSDB, MDB e Cidadania querem apresentar uma chapa conjunta até o dia 18 de maio. Mas sofrem com rachas internos que podem esfacelar o endosso e apoio real a um candidato do centro. O Podemos tem um encontro ampliado no fim de abril, mas só deve tomar rumo em julho.

ISOLAMENTO

Vencedor das prévias do PSDB para ser o pré-candidato, Doria usa a prerrogativa e gira o País, em pré-campanha e encontros políticos um tanto esvaziados, para costurar apoios internos e promover sua plataforma de campanha. Enquanto isso, tenta também debelar a rejeição, aposta em se apresentar como o "pai da vacina" e trabalha a própria imagem.

Isolado, na sexta-feira passada, ele trocou o coordenador de pré-campanha. O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, que deu declarações contrárias à pré-candidatura de Doria, foi substituído por Marco Vinholi, dirigente do partido em São Paulo. Pelas redes sociais, Araújo, que nunca exerceu de fato um papel de liderança no projeto de Doria, ironizou a troca e se mostrou aliviado: "Ufa", disse.

O ex-governador paulista tem um enfrentamento aberto com um grupo tucano que trabalha para minar sua candidatura na futura convenção eleitoral do PSDB. Doria rechaça chances de ser derrotado. Os cabeças são, entre outros, Aécio Neves (MG), Tasso Jereissati (CE) e José Aníbal (SP). Eles querem emplacar em seu lugar o ex-governador gaúcho Eduardo Leite, como cabeça de chapa ou vice. Ele perdeu as prévias para Doria, cogitou deixar o PSDB, mas permaneceu e afirmou estar "na pista" da disputa eleitoral, durante a Brazil Conference, nos Estados Unidos.

O diálogo do gaúcho afinou-se nas últimas semanas com a pré-candidata do MDB, numa chapa que teria a senadora Simone Tebet como "cabeça". Porém, a real composição que vem sendo cotada nos bastidores de Brasília seria uma chapa invertida, com Leite candidato a presidente, e Tebet, a vice. Esse desenho atrairia o apoio do Podemos, por exemplo, segundo um deputado do partido.

ALA LULISTA

Por enquanto, a senadora sofre constrangimentos públicos de uma ala influente no MDB, que prefere apoiar Lula, em vez de lançar uma candidata própria. O grupo é liderado por cardeais do MDB do Senado, tendo ex-presidentes do Congresso na lista, como Renan Calheiros (AL), Eunício Oliveira (CE), José Sarney (MA) e Garibaldi Alves (RN). Todos se reuniram nesta semana com o pré-candidato petista, a maioria em um simbólico jantar oferecido a Lula.

O tom do discurso deles é o mesmo: questionam a competitividade da pré-candidata do MDB, que tem apoio do comando do partido, e ponderam que ela pode repetir o fracasso de Henrique Meirelles em 2018 - o ex-ministro da Fazenda amargou um sétimo lugar, o que, na análise dos senadores, teria colaborado para a redução das bancadas no Congresso. Eunício disse que lançar a candidatura no atual cenário seria "suicídio político".

"O que o partido não pode repetir, seria insano, é a candidatura do Meirelles. O MDB pagou um preço terrível, teve a redução da bancada na Câmara e no Senado pela metade. Não dá para pagar novamente esse preço", afirmou Renan Calheiros.

DIRETÓRIOS REGIONAIS

Longe da unanimidade, Simone Tebet reagiu dizendo que a divergência é normal e focou em divulgar uma série de apoios internos dos diretórios regionais do MDB e núcleos setoriais do partido. A senadora afirmou que respeita a resistência de "quatro ou cinco senadores", mas que "tem apoio da maioria absoluta do partido".

Segundo a mais recente pesquisa XP/Ipespe, divulgada no dia 6 de abril e já sem o nome de Moro na lista, Doria tem 3% das intenções de votos e Simone, Tebet, 2%. Na frente deles aparecem Ciro Gomes (PDT), com 9%, o presidente Jair Bolsonaro, com 30%, e o ex-presidente Lula, com 44%.

Líderes e dirigentes dos partidos envolvidos na disputa presidencial deste ano preveem uma campanha marcada por "traições consentidas" aos seus futuros candidatos e avaliam que será impossível criar mecanismos para garantir, nos Estados, a lealdade aos palanques nacionais. A leitura do mundo político é de que a proibição das coligações proporcionais, a cláusula de barreira e a polarização consolidada entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) resultaram em um descolamento mais acentuado das candidaturas regionais dos postulantes ao Palácio do Planalto.

"Não é um fenômeno novo, mas neste ano está mais antecipado e acentuado. Como ninguém (além de Lula e Bolsonaro) fura a barreira dos 10% (nas pesquisas de intenção de voto), os partidos já trabalham com a lógica de segundo turno. Com a cláusula de barreira e o financiamento público de campanha, o tamanho da bancada passou a ser vital. Ninguém quer ver seu partido minguar nos Estados", disse o cientista político Vitor Marchetti, professor da Universidade Federal do Grande ABC.

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Estacionados nas pesquisas de intenção de voto, os pré-candidatos da chamada terceira via são os mais vulneráveis e já admitem que seus partidos vão fazer vista grossa para eventuais traições nos Estados. Como a Justiça Eleitoral não trata do tema, eventual punição a políticos que decidam apoiar a campanha presidencial de outra sigla é prerrogativa dos partidos, que podem retirar nomes das disputas.

Fundo

"Qualquer resolução para obrigar o apoio ao candidato seria inócua. Infelizmente, há uma livração geral. Os candidatos querem salvar a própria pele", disse o senador Alvaro Dias (Podemos), que será candidato à reeleição no Paraná. Para o parlamentar, o fundo eleitoral "deteriorou" ainda mais a relação dos partidos e reforçou o poder de atração das máquinas estaduais.

Dias se comprometeu a fazer campanha para o ex-juiz e presidenciável do partido, Sérgio Moro, mas lideranças do Podemos admitem que dificilmente o nome do ex-ministro da Justiça vai aparecer no horário eleitoral na TV e rádio da legenda no Paraná. No Estado, a sigla apoia o governador Ratinho Jr. (PSD), pré-candidato à reeleição. O palanque de Ratinho é um caso emblemático, já que vai reunir quase todos os partidos da terceira via.

O MDB, da pré-candidata Simone Tebet (MS), enfrenta o mesmo dilema no Pará, em Alagoas e no Ceará, Estados onde a sigla está próxima de Lula. O caso do Pará é o mais simbólico. Pré-candidato a governador apoiado pelos Barbalhos, o deputado estadual Paulo Dantas (MDB) articula uma aliança que vai do PT ao União Brasil, passando pelo Progressistas do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (AL).

Simone foi questionada sobre o assunto após um almoço com empresários em São Paulo e disse que as conversas com Lula são "a cara do MDB". "Prefiro a honestidade dos que conversam e dialogam com outros pré-candidatos a conversas entre quatro paredes. O jogo no MDB é totalmente transparente. Não existe nada de que eu não tenha conhecimento ou não tenha sido avisada antes", afirmou.

Ineditismo

A situação do governador de São Paulo, João Doria, pré-candidato do PSDB, é inédita na história do partido. O tucano enfrenta dissidência interna que se tornou pública e é tolerada pela direção nacional. "Quem fizer campanha para candidato de outro partido tem que ser expulso. A executiva nacional precisa adotar uma resolução para os Estados", disse o presidente do PSDB paulistano, Fernando Alfredo, que é aliado de Doria.

"Isso é um delírio. Não tem como obrigar lideranças do Nordeste a apoiar Doria, que tem traço (nas pesquisas de intenção de voto na região). O partido está estressado", rebateu o ex-senador José Aníbal, desafeto do governador no PSDB.

Entre os partidos que tentam se viabilizar na terceira via, o Novo é o único que promete ser rigoroso com "traições". "É inaceitável o palanque duplo. Isso está vedado. Em Minas Gerais essa questão está pacificada", disse o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro. Único governador da sigla, Romeu Zema, de Minas, é visto como um potencial apoiador da reeleição de Bolsonaro.

Na avaliação do cientista político Fernando Abrucio, da FGV, a disputa está mais aberta nos Estados em 2022 do que estava em 2018. "Não apareceu uma terceira via nacional com votos em todo o território. O Nordeste está dominado pelo Lula e o Bolsonaro é forte no Centro-Oeste e no Sul", disse Abrucio.

Líderes

O fenômeno das traições consentidas atinge também os líderes das pesquisas. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sinalizou aos seus correligionários que vai respeitar as realidades locais e não pretende punir eventuais palanques com outros candidatos que não Bolsonaro.

No outro campo, a Rede, da ex-ministra Marina Silva, fez uma proposta inusitada ao PSOL durante as negociações para formação de uma federação: uma cláusula no estatuto que garantisse aos filiados o direito de fazer campanha para outro candidato que não aquele apoiado pela união partidária. Como o PSOL caminha para apoiar Lula, a intenção era dar liberdade para Marina e outras lideranças, como Heloísa Helena, subirem em outro palanque, como o de Ciro Gomes (PDT). A ideia, porém, foi vetada pelo PSOL, que deixou essa decisão para cada partido, que teria liberdade na federação.

Na Bahia, o movimento foi inverso. O PP desembarcou ontem da aliança que mantinha com o PT havia 14 anos, e já dialoga composição com o pré-candidato do União Brasil ao governo do Estado, ACM Neto. Na eleição presidencial, a sigla deverá apoiar Bolsonaro.

Mayra Cardi, em entrevista para o colunista Leo Dias, contou sobre a reconciliação com o ator Arthur Aguiar e que não pretende perdoar novas traições.

"Não perdoo novas traições. Antes, se ele me dissesse que estava com tesão em outra mulher e quisesse transar, talvez eu não teria me sentido traída. O problema foi a falta de lealdade e ter feito tudo às escondidas", disse.

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A influenciadora, que passou a se dedicar mais a espiritualidade, não admite que o amado tenha nenhum tipo contato físico com outras mulheres.

"Quando a gente transa com alguém, levamos essa energia da outra pessoa. E eu não quero essa energia em mim", explicou.

Parece que Antonia Fontenelle foi colocada em uma saia justa durante o quadro Bola Fora, do programa A Noite é Nossa exibido pela Record. A youtuber, conhecida por suas falas polêmicas, foi desafiada a esclarecer algumas declarações que fez sobre seus ex-namorados.

Antonia começou o programa declarando que já foi traída diversas vezes, e que teria que se policiar sobre o que falava no programa para não acabar ofendendo ninguém:

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- Eu sou a maior chifruda desse país. Peraí que eu já estou com tanto processo que não tem mais espaço em lugar nenhum.

A apresentadora começou falando sobre a situação em que teria afirmado que o ex-jogador de futebol Emerson Sheik, com quem viveu um affair, era homossexual depois que ele insinuou que a havia traído com Nicole Bahls. Fontenelle negou a afirmação, e esclareceu que não passou de um mal-entendido:

- Quando um homem com a idade dele, 40 e tantos anos, dá uma declaração a respeito de uma mulher que ele assumiu como namorada, que ele me colocou no seio da família dele e vice-versa. Daí para aparecer pra duas novinhas tempos depois ele fala: Ai eu estava com ela e com uma outra, é porque ele não é homem. Homem que se preze não faz esse tipo de declaração. Então eu acho que esse tipo de gente, quando se assume de fato como eles são, vai ser mais feliz. Eu não afirmei que ele era homossexual, mas que ele precisa se entender o que ele é.

Outra fala de Antonia que foi questionada durante o programa foi de que seu casamento com Jonathan Costa teria sido falso. A youtuber acabou desconversando, mas entregou que parte da motivação da união foi para provocar a opinião pública:

- Não foi um casamento de mentira, é que do jeito que as pessoas colocam as coisas viram um outro sentido. Foi de verdade enquanto durou. Eu acho que ele achou que estava casado com uma pessoa, e quando viu quem de fato eu era O Jonathan é um excelente pai, mas como que uma mulher de 42 anos pode pensar que vai dar certo um casamento com um menino de 21 anos? Eu não pensei. E também eu queria dar uma festa, eu queria afrontar a sociedade, eu posso namorar com quem eu quiser.

Por fim, a apresentadora falou sobre o polêmico namoro com Eduardo Costa, a quem já acusou de traição algumas vezes. Durante o programa, no entanto, ela desconversou e ainda provocou o sertanejo, afirmando que ele queria apenas se mostrar:

- O Eduardo foi um pente rápido, não foi um romance. O Eduardo é um homem maravilhoso, mas não como namorado. Como namorado não dá. Eu acho que esse tipo de homem que era muito ferrado na infância, quando eles viram gente grande e ficam bem sucedidos, eles precisam provar isso a cada segundo.

Ao que tudo indica surgiu mais um capítulo para a polêmica separação de Gusttavo Lima e Andressa Suíta. Segundo o jornal Metrópoles, o cantor estaria envolvido em mais suspeitas de traição à ex-esposa. E mais: agora uma fonte teria revelado ao Movimento Country, parceiro do veículo, que a equipe do sertanejo sabia de tudo e que o acobertava nas tais puladas de cerca.

Pois é! Segundo a matéria, a tal fonte, que seria próxima a Gusttavo Lima, revelou que uma suposta amante do sertanejo teria mantido uma relação secreta com o cantor por mais de dois anos.

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Procurada, a assessoria de imprensa do sertanejo não retornou o contato até o momento para se posicionar sobre as novas afirmações.

Lembrando que a informação vem à tona dois meses após o anúncio oficial da separação dos dois. Isso ainda deve dar pano para a manga, né?

Arthur Aguiar surpreendeu os seguidores na noite da última segunda-feira (21) ao reaparecer em vídeos no Instagram Stories. Em meio à polêmica do fim do casamento com Mayra Cardi e as inúmeras traições do ator reveladas pela coach, o ator resolveu tranquilizar os fãs e dizer que está tudo bem com ele.

"Olha só quem apareceu depois de tanto tempo. Aqui estou. Nem sei mais se eu sei mexer nisso aqui, se sei fazer. Eu precisei desse tempinho longe, pra dar uma desintoxicada de tudo, ficar um pouquinho comigo, mas foi ótimo. Estou bem. Tudo certo. Muitas pessoas perguntando, mas estou aqui", disse ele.

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O ator, de 31 anos, preferiu se manter longe dos vídeos em tempo real nas redes sociais depois de toda a polêmica em torno de sua vida amorosa. Ele apenas realizava algumas postagens em seu feed. O último deles havia sido justamente para falar sobre a ex-esposa. No dia 5 de setembro, ele publicou um vídeo deles com a filha, Sophia, e a parabenizou pelo aniversário.

Arthur ainda fez mistério ao falar sobre seus próximos passos. Além de afirmar que está trabalhando em novos projetos, o ator, que estaria tentando reconquistar a ex-esposa, também contou que em breve irá retornar à rede social para dar mais detalhes sobre sua vida de agora em diante.

"Trabalhando em algumas coisas que ainda não posso contar, mas em breve poderei. Só passando pra dizer que está tudo bem. Vou tentar voltar aos pouquinhos aqui pra ir dividindo com vocês. Beijo pra vocês, obrigado a todo mundo que ficou até agora comigo e vamos nessa", finalizou ele.

A apresentadora Xuxa Meneghel está lançando sua autobiografia nesta segunda-feira (21) e afirmou que irá revelar muitos segredos sobre a sua vida. Ela já começa o seu livro expondo detalhes sobre o relacionamento com o jogador Pelé.

Xuxa revelou que foi rejeitada pelo jogador por ser virgem e ainda contou que flagrou diversas traições do jogador, mas que acabou tendo a sua primeira relação sexual com ele, e logo depois assumiram o relacionamento publicamente. “Ele disse que não queria ter a responsabilidade de ser o meu primeiro homem. Mais tarde, começamos a namorar. Foi o primeiro homem mesmo”, escreveu a apresentadora. 

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Falando sobre as traições e flagras, Xuxa ainda revelou que para o jogador era bem normal ficar com outras mulheres.

“Tenho sentimentos bastante contraditórios quando penso nessa época. Ele tinha mais de uma personalidade: o Pelé, para todo mundo, e o Dico, para mim. O Dico era aquele que jogava buraco com minha mãe, que era o meu namorado. E, às vezes, ele me falava: ‘O Pelé precisa sair hoje’. E nessas eu era traída… Já aconteceu de, em festas, eu ver que ele estava com marcas de batom na boca que não era o meu. Para ele, aquilo era normal: ‘As mulheres querem ficar com o Pelé", escreveu ela.

Recentemente o apresentador Eric Surita revelou ser bissexual, deu detalhes de como foi a reação do pai, Emílio Surita, e contou que chegou até a ser expulso de casa. 

Atualmente Eric faz parte do programa de rádio Stand Up Jovem Pan e comentou sobre as traições de Arthur Aguiar em seu casamento com Mayra Cardi. Apesar da postura do ator, Surita disse que ficaria com Arthur.

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"Eu pegaria muito o Arthur, gato e gostoso", comentou Eric. O apresentador chegou ainda a falar sobre a sexualidade e disse “todos somos bissexuais em algum grau”.

Recentemente, Matheus Mazzafera bateu um papo com Larissa Manoela no seu canal do YouTube. Na conversa, a atriz contratada da Globo abriu o corações sobre os seus antigos relacionamentos. Larissa revelou que já chegou a perdoar algumas traições. Ela disse que tal atitude lhe transformou em uma pessoa mais consciente.

"Eu acho que tudo o que eu vivi, eu não me arrependendo de nada. Acho que me fez ser quem eu sou hoje. Tenho muito maturidade e me tornei uma pessoa melhor passando por tudo isso. Então eu não fico sofrendo, remoendo e tudo mais. Eu sou uma pessoa evoluída, que toco a minha vida e vou evoluindo para não cometer o mesmo erro e deixar que aquilo aconteça", declarou.

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Ainda no encontro virtual, Larissa contou que tem histórico para ter perdoado as infidelidades. Larissa Manoela já foi namorada dos atores João Guilherme e Thomaz Costa. A jovem está se relacionando atualmente com Leo Cidade.

Após entrevistar Mayra Cardi na última sexta-feira (3) e revelar alguns detalhes dos bastidores do casamento da empresária com o ator Arthur Aguiar, o colunista Léo Dias soltou neste sábado (4) uma imagem mostrando todo o esquema de relacionamento de Arthur desde a época da novela Rebelde, na qual ele foi um dos protagonistas.

 Na imagem, o colunista mostra os relacionamento ‘oficiais’ do ator, ou pelo menos os que vieram a público, por se tratarem de mulheres famosas. De acordo com o colunista, foram diversas traições de Arthur entre um compromisso e outro.

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Seguindo uma onda de traições nos relacionamentos, a exposição tem início com o relacionamento entre Arthur e a atriz Pérola Faria, com quem contracenava na novela Rebelde. Enquanto ainda estava se envolvendo com Pérola, o ator começou um relacionamento com Lua Blanco, também da novela Rebelde.

Assim que tomou conhecimento do assunto, Pérola pôs um fim no relacionamento e Arthur engatou um namora com Lua, que depois também foi traída, com a atriz Alice Wegmann, que logo depois foi traída com Giovanna Lancellotti.

Ainda no relacionamento com Giovanna, o ator se envolveu com Bruna Marquezine, que também foi trocada pela atriz Camila Mayrink, que também foi traída com a bailarina do Faustão Mayara Araújo.

Segundo o colunista, o relacionamento de Arthur com Camila, acabou quando o ator se envolveu com Mayra Cardi, com quem ele casou, e finalizou o quadro com a traição com a ex-panicat Arícia Silva, enquanto ainda estava casa. De acordo com Léo, o caso entre o ator e Arícia dura desde 2018.

Léo Dias ainda comentou que outras famosas também se envolveram com o ator e que uma chegou a dizer nas redes sociais que havia sido procurada por um homem casado, mas na época os internautas a apontaram como ‘biscoiteira’. O colunista não quis revelar as identidades de outras famosas e nem de anônimas que se envolveram com o ator, porque, segundo Léo, são muitas.

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Durante as últimas semanas Mayra Cardi fez diversas revelações sobre o período em que estava casada com o ator Arthur Aguiar. Nesta sexta-feira (3), em uma entrevista com o colunista Léo Dias, a empresária falou abertamente sobre as traições do ex-marido e revelou que descobriu ter sido traída 16 vezes.

“Que eu descobri foram 16, mas com certeza não descobri de todas… Eu não jogaria um casamento fora por causa de uma traição, por que para mim amizade, cumplicidade, tudo o que eu não tinha era mais importante. Foi por causa dessas coisas que eu não tive e principalmente por causa das mentiras, que eu me separei”, contou a empresária. 

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Mayra deixou claro que não concordava com as traições do marido, mas também revelou que estava em uma depressão e por isso não conseguia contar para ninguém o que estava vivendo quando estava casada. 

“Infelizmente ainda o amo e um amor abusivo é quando você fica presa, incapaz de sair… Eu amo ele, vejo todos os defeitos dele, mas não sou capaz de tirá-lo do meu coração. Passei três anos escutando as mesmas mentiras e querendo acreditar que eu não escolhi errado o pai da minha filha”, disse Mayra.

A empresária ainda contou o que mais a machucou foi o fato de Arthur não ter se desculpado e revelou que o ator tinha algumas amantes fixas, entre os casos de traição. Mayra ainda confirmou a Léo Dias, que acredita que uma dessas seja a ex-panicat Arícia Silva, ao ser questionada se ela acredita que Arthur e Arícia estavam tendo um caso desde 2018.

Mayra também explicou porque resolveu contar tudo o que viveu e revelar que estava em um relacionamento abusivo. “Quero que minha filha veja tudo isso. Eu não desejo que ela tenha um relacionamento abusivo como eu passei. Eu não desejo que ela sofra, como eu sofri. Que ela encontre um marido como o pai dela. Quero que o pai dela se cure, para que ele seja exemplo para outros homens não fazerem essas coisas com outras mulheres e para que ela fale: minha mãe é foda. Era meu pai, ela amava ele, ela não aceitou e eu não vou aceitar isso de homem nenhum”, finalizou.

Xuxa Meneghel não tem papas na língua e isso faz com que os fãs a amem ainda mais! Brincando de Eu nunca com Cleo, Isis Valverde e Matheus Mazzafera, ela já começou revelando que já levou fora sim!

"Sempre tomei a dianteira, então pagava mico. Tipo, eu fazia as coisas e as pessoas ficavam: não vem, não vem que não vai rolar nada".

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Cleo até assustou:

"Boy já te disse não?"

E ela completou:

"Um monte. Não sei o que passava na cabeça, vou me ferrar, ou não dá. Um chegou a falar que eu era muita areia pro caminhãozinho. Sei lá, muitos falavam não. (...) Pra mulher é mais fácil. Homem tem que mostrar serviço, e tem uns que falam não vou conseguir".

Ao falar de traição, ela desabafou:

"Eu já [fui traída], inclusive, minha primeira relação, que durou seis anos, que foi com o Pelé que todo mundo sabe, fui traída de cabo a rabo. Muito, a ponto de chegar, olhar, ele estar com batom vermelho, eu vi e ele: estou com batom. Era muito, muito, era normal pra ele. Ele falava: as mulheres querem falar com o Pelé. Como eu era muito novinha, não tinha experiência nenhuma. O que ele falava, achava que era verdade. Comecei a namorar ele com 17 anos, até os 23 anos. Foi meu quase primeiro tudo. O que ele falava, achava que era legal, achava que era normal trair... Ele chegava em casa e falava: O Pelé ficou com fulana de tal, guarda bem esse nome que vai ser uma pessoa muito conhecida".

Depois, Junno, que assistia à gravação do vídeo, ainda jogou uma pergunta bem reveladora na roda: se os participantes da brincadeira já tinham feito amor num jet ski. Xuxa logo bebeu sua água, indicando que sim, e rindo, disse que Junno relutou à ideia.

Meneghel ainda revelou quando se apaixonou por ele, na primeira ligação:

"Liguei, e ele falou: Posso falar com você depois, que estou com a minha filha? Me apaixonei".

Mesmo após uma eleição marcada pelo discurso de nova práticas política, 12 senadores já trocaram de partidos desde outubro do passado até este mês fevereiro, quando se iniciou a nova legislatura no Senado Federal. O troca-troca partidário acabou por mudar a dinâmica de forças nas bancadas da Casa, diminuindo a importância de siglas tradicionais como o PSDB e colocando em destaque novos grupos partidários como o Podemos e o PSD.

A forte renovação no Senado - das 54 cadeiras em disputa, 46 foram entregues a novos senadores - não evitou que uma parcela significativa desses parlamentares trouxesse à tona o já conhecido fisiologismo e protagonizasse "traições" ou acordos envolvendo 12 partidos. Entre os nomes, figuras tradicionais como o ex-presidente Fernando Collor (AL) e estreantes como Jorge Kajuru (GO) e Capitão Styvenson (RN).

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As mudanças, inclusive, "expulsaram" cinco siglas do Senado - PTC, PRP, PHS, PTB e Solidariedade. Todas tinham ou saíram das urnas com pelo menos um senador, mas começaram o ano legislativo abandonadas por seus parlamentares. O caso mais simbólico entre os que saíram prejudicados é o do PTB, partido do ex-deputado Roberto Jefferson, conhecido pelo envolvimento no caso do mensalão.

O partido elegeu dois novos senadores em outubro e, como já tinha um em meio de mandato, terminou 2018 projetando uma bancada de três parlamentares, o que garantira direito até a uma estrutura de liderança partidária, ou seja, mais espaço físico, por meio de um gabinete, e cargos em comissão. Nesses 90 dias, a sigla perdeu os três, sendo dois deles para o PSD, e deixou de sequer ter representação na Casa. O Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurou que a "traição" irritou Roberto Jefferson, que tentou reverter as saídas, mas não conseguiu.

Na outra ponta está o PSD, de Gilberto Kassab. O ex-ministro articulou mesmo durante o recesso e conseguiu fazer seu partido saltar de sete senadores para dez nesse mesmo período: trouxe Nelsinho Trad (MS) e Lucas Barreto (AP), ambos do PTB, além do Carlos Viana (MG), do PHS. Em compensação, a sigla perdeu o senador Lasier Martins (RS) para o Podemos. Ainda assim, o PSD ultrapassou o PSDB em tamanho e força. Os tucanos não conseguiram seduzir nenhum novo senador e permaneceram com uma bancada de oito parlamentares, contra nove do PSD.

A ofensiva de Kassab serviu para que o partido pudesse requisitar mais espaço no Senado, devido à regra da proporcionalidade, que dá direitos dos maiores partidos escolherem mais e melhores cargos. Nas negociações, a sigla conseguiu garantir a Primeira-Secretaria do Senado, além da Presidência de uma das mais importantes comissões, a de Assuntos Econômicos (CAE).

O outro exemplo foi o Podemos, partido do senador Alvaro Dias (PR). A sigla trouxe, além de Lasier Martins, os senadores Eduardo Girão (CE), que era do PROS, e Capitão Styvenson (RN), que veio da Rede Sustentabilidade. Com isso, a legenda subiu de cinco parlamentares, após as eleições, para oito nomes agora. O crescimento fez com que Alvaro Dias garantisse a indicação para a Segunda Vice-Presidência do Senado, um dos cargos mais importantes da Mesa Diretora.

O assédio foi tanto que houve quem atuasse para evitar uma "debandada". A articulação de Alvaro Dias representou um duro golpe, por exemplo, para o partido de Marina Silva, a Rede Sustentabilidade. A saída de Styvensson foi a segunda baixa na sigla, que já havia perdido o senador Delegado Alessandro Vieira (SE) para o PPS. Com isso, a Rede deixou de ter cinco senadores, como havia eleito em outubro, e passou a ter uma bancada com apenas três parlamentares no Senado.

Um dos principais aliados de Marina, o senador Randolfe Rodrigues atuou para evitar que a debandada fosse maior. Se perdesse três senadores, a Rede não teria direito, por exemplo, a uma estrutura de liderança na Casa. O motivo que explica essas saídas do partido da ex-ministra do Meio Ambiente é fato da sigla não ter atingido a cláusula de barreira. Quando isso acontece, na prática, o partido perde o direito de ter acesso a fundos públicos com verbas para financiais as atividades partidárias e eleitorais.

Renovação histórica

Em outubro, o Senado renovou 2/3 de seu plenário - 54 parlamentares foram eleitos. Foi a maior renovação desde o fim da ditadura militar, com a entrada de 46 novos senadores. Dos 32 parlamentares que tentaram a reeleição, somente oito conseguiram novo mandato, entre eles Renan Calheiros, do MDB de Alagoas, Ciro Nogueira, do PP do Piauí e Humberto Costa, do PT de Pernambuco.

Nomes tradicionais como Romero Jucá (MDB-RR), Valdir Raupp (MDB-RO), Eunício Oliveira (MDB-CE), Roberto Requião (MDB) do Paraná, Lindbergh Farias (PT-RJ) e Magno Malta (PR-ES) ficaram de fora.

Com auxílio do DEM, os diretórios estaduais do PSDB vão operar, até outubro, como "comitês regionais" da campanha presidencial de Geraldo Alckmin, com a função de coordenar e supervisionar o trabalho dos demais partidos que formam a coligação. O objetivo é formar uma "retaguarda" para garantir que o nome e a imagem do presidenciável circule nos Estados, minimizando os efeitos das chamadas "traições" regionais.

No Nordeste, em particular, a tática é vista como crucial para aumentar a popularidade de Alckmin. Na região, o PT tem força e o tucano alcança apenas 4% das intenções de votos, no melhor cenário.

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Dono da coligação formada pelo maior número de partidos, Alckmin não tem visto sua chapa ser refletida nos Estados. O Centrão - bloco formado por DEM, PP, Solidariedade, PR e PRB - liberou seus diretórios para formar coligações locais conforme seus interesses. Por isso, em diversos Estados, sobretudo os nordestinos, líderes dessas siglas apoiam outros candidatos à Presidência.

No caso mais emblemático, no Piauí, o senador e candidato à reeleição Ciro Nogueira (PP) declarou voto no ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo tendo indicado a senadora Ana Amélia (PP-RS) para o posto de vice do tucano. Embora condenado e preso na Lava Jato, Lula foi registrado pelo PT como candidato ao Planalto.

No Maranhão, a situação é descrita como "terra arrasada" por correligionários. Os cinco partidos do Centrão apoiam a reeleição do atual governador, Flávio Dino (PCdoB).

"Claro que eles não vão pedir voto para o Geraldo no palanque. O Centrão no Maranhão é vermelho. O tempo de TV que eles estão dando para Dino vai servir para ele pedir voto para o Lula e para o Ciro (Gomes, do PDT)", disse o senador Roberto Rocha, presidente do PSDB-MA, que lançou candidatura ao governo para dar palanque a Alckmin no Estado. "Se não fosse por nós, Geraldo não teria nem um lugar para tomar um copo d'água aqui."

Estratégia

Entre as demandas apresentadas a dirigentes do PSDB e do DEM em reunião na quarta-feira passada, em São Paulo, estão logística de distribuição de material de campanha, reuniões com líderes da coligação, carreatas, caminhadas e "adesivaços".

Também devem ser feitas atividades com ou sem a presença de Alckmin e de Ana Amélia, além de agendas de mobilização para criar "um ambiente de campanha", nas palavras do presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, que coordena a coligação do presidenciável tucano.

"Evitar a traição não dá, porque as traições são públicas. Está todo mundo tentando salvar sua própria pele. O objetivo é fazer a campanha de Geraldo acontecer em qualquer hipótese", afirmou o deputado federal João Gualberto, presidente do PSDB da Bahia.

Segundo Gualberto, uma medida a ser adotada no Estado será a confecção de santinhos com Alckmin ao lado dos candidatos a deputado e a governador. O problema é que na Bahia, PP e PR comandam secretarias estaduais e apoiam a reeleição do governador Rui Costa (PT).

O deputado federal Marcus Pestana (MG), secretário-geral do PSDB, minimizou a situação. "Poucos partidos são orgânicos no País", disse Pestana. Para ele, "com o crescimento do Alckmin após o início do programa na TV, será criada uma a expectativa de poder e, naturalmente, haverá um alinhamento" entre as legendas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A primeira esposa de Robin Williams, Valerie Velardi, abriu o jogo sobre seu casamento com o ator desde a sua morte, há quatros anos. De acordo com o Daily Mail, no novo documentário da HBO, Come Inside My Mind, que estreia no dia 6 de agosto, ela revela que sabia da infidelidade do marido e não se importava com as traições durante o casamento, que durou dez anos, entre 1978 e 1988.

"Ele amava as mulheres, absolutamente amava. E eu apenas entendi. Eu entendi e queria que ele tivesse isso. Mas também queria que ele voltasse para casa", esclareceu sobre o relacionamento aberto.

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Eles se conheceram em um bar em São Francisco em 1976, quando o ator ainda não era famoso. Valerie recorda ter boas lembranças do encontro com Robin.

"Ele estava trabalhando como barman e tinha um sotaque francês. Ele me ofereceu um drink, conversou comigo e foi encantador. Ele me pediu uma carona para casa e comecei a provocá-lo porque ele estava falando francês e nós nos beijamos. Depois disso, eu sabia que iria sair com ele novamente".

Juntos, eles tiveram um filho, Zachary Pym. Porém, o ator deixou Valerie para ficar com a babá de Zak, Marsha Garces, que estava grávida. Dessa segunda relação, ele teve dois filhos, Zelda e Cody. Robin se casou com a terceira esposa Susan Schneider em 2011, um ano após terminar com Marsha. Ele ainda era casado com Susan quando se suicidou em 2014.

O presidente Michel Temer escalou aliados para mapear os deputados que traíram o governo durante a votação da denúncia na Câmara nesta quarta-feira, 2. Temer conseguiu barrar a denúncia com 263 votos, mas previsões de integrantes da base aliada apontavam que esse número poderia chegar a 300 deputados.

Os responsáveis por fazer esse levantamento serão o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e o vice-líder Beto Mansur (PRB-SP).

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A ideia é que eles procurem conversar com os deputados que prometeram que votariam com o governo, mas que, na hora de declarar a posição no plenário, mudaram de ideia.

Entre as traições inesperadas estão, por exemplo, Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que faz parte da bancada ruralista, e do cantor Sérgio Reis (PRB-SP), que estava sendo pressionado pela legenda a votar com o governo.

Os líderes também vão buscar descobrir o motivo de cada um dos 16 deputados que se ausentaram do plenário e não participaram da votação. Há nomes que eles já sabem o porquê, como o do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que ainda está magoado com o governo depois de ter sido demitido do Ministério da Justiça.

Segundo Beto Mansur, a ideia não é fazer uma "caça às bruxas", mas ter uma noção real do tamanho da base aliada após a votação. "Nós vamos fazer uma análise, não é uma caça às bruxas de jeito nenhum, até porque não é minha função fazer isso. Vamos fazer um levantamento para saber o tamanho da base e nos prepararmos para votações futuras", disse.

Afilhados políticos de deputados que votaram contra a reforma trabalhista começam a ser exonerados pelo governo Michel Temer. O Diário Oficial da União de desta terça-feira, 2, traz a exoneração de Jairo Sotero Nogueira de Souza do cargo de superintendente estadual da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) do Estado do Rio Grande do Norte.

O superintendente foi indicado para o cargo pelo deputado Antônio Jácome (PTN-RN), que votou contra a reforma trabalhista na semana passada. Segundo apurou o Broadcast Político, deputados do PTN deverão perder superintendências da Funasa nos Estados. Além da legenda, as exonerações deverão ainda atingir deputados de partidos da base como PR, PP, PSB e até do PMDB, partido de Temer.

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O Diário Oficial da União desta terça traz ainda as exonerações de Maximiano Leite Barbosa Chaves Filho do cargo de superintendente estadual da Funasa no Estado do Ceará, e de Daniel Kenji Tokuzumi do cargo de superintendente estadual da Funasa em São Paulo.

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