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A ex-presidente Dilma Rousseff, no próximo mês, irá ministrar uma palestra em Harvard, nos Estados Unidos, considerada uma das universidades mais prestigiadas do mundo. Rousseff estará no país de 8 a 22 de abril onde também irá participar de outros eventos. 

No início deste mês, ela fez um “tour” pela Europa, bem como em Portugal, onde participou de um debate na Fundação José Saramago. Em suas explanações, Dilma usa um discurso parecido: o do “golpe“ que sofreu no Brasil. A petista ainda deverá participar de outros quatro eventos em Washington. 

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Numa entrevista concedida na Venezuela, Dilma chegou a dizer que Temer não tinha política própria e que ele era um “presidente decorativo”. “Ele apenas respalda a política do PSDB. Ele passou de vice-presidente decorativo a presidente decorativo”, disparou na ocasião. 

Recentemente, em Lisboa, ela ressaltou que o Brasil precisa de paz. “Nós precisamos de eleições livres e também precisamos de paz para voltar a crescer. É fundamental. Nós precisamos da solidariedade e da atenção de vocês”. Dilma também falou sobre perder. “Perder, dentro da democracia, não é vergonha nenhuma”, frisou. 

Confira a agenda completa: 

8 de Abril – Boston, Harvard “Brazil Conference”

10 de Abril – Universidade de Brown

11 de Abril – Universidade de Columbia

12 de Abril – New School

13 de Abril – Princeton

14 de Abril – Democracy Now e Defend Democracy Brazil

Washington, entre 16 e 20 de Abril

George Washington University

–  Brazil Expats

– Entrevista Foreign Policy

– Reunião com AFL-CIO

 

Em um show que marca o lançamento do mais recente álbum, 'Duas Cidades', o grupo Baiana System chega à capital pernambucana no dia 28 de abril, às 22h, e promete levar novas experiências musicais para o público, no Baile Perfumado, bairro do Prado, Zona Norte do Recife.

Formada em 2009, em Salvador, pelos músicos Roberto Barreto (guitarra baiana), Russo Passupusso (voz) e SekoBass (baixo), a banda integra o movimento do cenário independente e busca resignificar a sonoridade da música da Bahia.

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Em um gênero que mescla guitarra e música eletrônica, com ritmos afro-latinos como frevo, samba-reggae, pagode, groove arrastado, ijexá, kuduro, reggae, entre outros, a Baiana System tem ganhado popularidade do público, sobretudo, devido as suas letras críticas sobre o cenário político no país e dilemas da sociedade.

Os ingressos já estão à venda por R$ 30, disponíveis na página do Sympla.

Serviço                               

Baiana System

28 de abril | 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390, Prado)

R$30

 

Vendas na internet

O volume de serviços prestados recuou 4,5% em abril ante igual mês de 2015, já descontados os efeitos da inflação, informou nesta quarta-feira, 15, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o 13º resultado negativo consecutivo de queda e o pior desempenho para meses de abril da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em 2012. Em março, o volume de serviços prestados havia recuado 5,9% ante março do ano passado.

Desde outubro de 2015, o órgão divulga índices de volume no âmbito da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). Antes disso, o IBGE anunciava apenas os dados da receita bruta nominal, sem tirar a influência dos preços sobre o resultado. Por esse indicador, que continua a ser divulgado, a receita nominal subiu 0,4% em abril ante igual mês de 2015.

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Com o resultado de abril, o volume de serviços prestados acumulou queda de 4,9% no ano e recuo de 4,6% em 12 meses.

A série da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foi iniciada em janeiro de 2012. Os dados com ajuste sazonal (que permitem a análise do mês contra o mês imediatamente anterior) começarão a ser informados a partir da próxima divulgação, em julho. Segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

Segmentos

A queda no volume de serviços prestados, de 4,5% em abril de 2016 ante igual mês de 2015, já descontados os efeitos da inflação, atingiu todos os segmentos pesquisados pelo IBGE na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). A atividade de "transportes, serviços auxiliares de transporte e correio recuou 6,5% em abril ante abril de 2015. Sozinha, essa atividade teve contribuição negativa de 2,0 pontos porcentuais (p.p.) na taxa de abril.

O pior desempenho no segmento de transportes ficou com a modalidade "transporte terrestre", que recuou 8,8% em abril ante abril de 2015. Também caíram as modalidades "transporte aquaviário" (-2,9%), "transporte aéreo" (-0,1%) e "armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio" (-4,7%).

As outras quedas nas atividades pesquisadas, sempre na mesma base de comparação, foram nas atividades de "serviços prestados às famílias" (-3,0%); "serviços de informação e comunicação" (-3,0%); "serviços profissionais, administrativos e complementares" (-5,4%); e "outros serviços" (-3,3%).

A série da PMS foi iniciada em janeiro de 2012. Os dados com ajuste sazonal (que permitem a análise do mês contra o mês imediatamente anterior) começarão a ser informados a partir da próxima divulgação, em julho. Segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

A produção industrial subiu 0,1% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta quinta-feira (2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde uma queda de 1,50% a expansão de 0,40%, com mediana negativa de 0,90%.

Em relação a abril de 2015, a produção caiu 7,2%. Nesta comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de retração de 10,52% a 6,10%, com mediana negativa de 8,70%. No ano, a produção da indústria acumula queda de 10,5%. Em 12 meses, o recuo é de 9,6%.

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Segmentos

A produção da indústria de bens de capital subiu 1,2% em abril ante março, informou o IBGE. Na comparação com abril de 2015, o indicador mostra queda de 16,5%.

No acumulado de 2016, houve queda de 25,9% na produção de bens de capital. Em 12 meses, o resultado é de retração de 27,9%.

Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou queda de 0,9% na passagem de março para abril. Na comparação com abril de 2015, houve recuo de 4,0%. No acumulado do ano, a queda é de 8,3%, enquanto a taxa em 12 meses é de recuo de 9,3%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, o mês de abril foi de redução de 4,4% ante março, e queda de 23,7% em relação a abril de 2015. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve diminuição de 0,6% na produção em abril ante março, e avanço de 1,9% na comparação com abril do ano passado.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que o indicador teve alta de 0,5% em abril ante março. Em relação a abril do ano passado, houve redução de 7,5%. No acumulado do ano, houve queda de 9,6%, enquanto a taxa em 12 meses ficou negativa em 7,3%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria ficou negativa em 0,5% em abril.

Revisões

O IBGE revisou o dado da produção industrial do mês de fevereiro ante janeiro, de -2,7% para -2,9%.

A produção de bens de capital também foi revista, de 2,2% para 3,0% em março ante fevereiro. Já a fabricação de bens intermediários no período saiu de 0,1% para -0,1%, enquanto a produção de bens de consumo duráveis passou de 0,3% para -0,3%.

A indústria do setor elétrico e eletrônico demitiu em abril 1.607 pessoas do seu quadro de funcionários, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), divulgado nesta terça-feira, 31. O total absoluto de demitidos no mês passado representa 0,67% do contingente atual de empregados pelo setor, de 241.071 trabalhadores.

No quadrimestre, de janeiro a abril, os desligamentos somaram 7.008 profissionais, ou 2,9% do total de trabalhadores no conjunto das fábricas de produtos elétricos e eletrônicos. O pico das demissões ocorreu em dezembro do ano passado, quando 8.066 funcionários foram dispensados. Daquele mês até abril, a força de trabalho no setor foi reduzida em 2,82%.

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De maio do ano passado a abril último, período de 12 meses, 48.017 trabalhadores foram desligados da folha de pagamento da indústria, o equivalente a 15,28% do total. Em maio de 2015, o setor empregava 284.562 pessoas. Em abril, era de 241.071 o contingente de trabalhadores na indústria elétrica e eletrônica.

O consumo de energia elétrica no País avançou 1,4% em abril ante igual mês de 2015, informou nesta segunda-feira, 30, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Trata-se do primeiro avanço desde fevereiro de 2015. No total, foram demandados 40,076 mil GWh no mês passado.

O resultado foi puxado, principalmente, pela classe residencial, que consumiu 11,772 mil GWh, 7,5% a mais do que em abril do ano passado. Segundo a EPE, o aumento pode ser atribuído, em grande medida, ao efeito das altas temperaturas.

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"Embora as vendas de aparelhos de ar condicionado tenham registrado queda no último ano (-19%), o desconforto causado pelas altas temperaturas no mês levou à intensificação do uso desses equipamentos nos domicílios, a despeito do peso da energia elétrica no orçamento familiar", diz a EPE.

Segundo a empresa, a influência da temperatura foi notada em vários Estados, sobretudo na região Sudeste. No total, o consumo por domicílio cresceu 4,8% em abril ante igual mês de 2015.

Na classe industrial, contudo, a tendência de queda no consumo de energia elétrica persistiu. A demanda somou 13,889 mil GWh, um recuo de 4,8% ante abril de 2015. "Apesar dos indicadores industriais continuarem negativos, a retração de abril não foi tão intensa quanto as registradas nos dois últimos trimestres", ressalvou a EPE.

Na classe comercial, o consumo totalizou 8,058 mil GWh, alta de 1,7% ante abril do ano passado. Em 12 meses, o total de energia elétrica consumida no País acumula queda de 2,8%, informou a EPE.

O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 3,01% em abril, quando atingiu R$ 2,799 trilhões. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (27) pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque estava em R$ 2,886 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 21,69 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 3,03% e fechou o mês em R$ 2,670 trilhões.

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Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 2,7% menor, somando R$ 129,6 bilhões no mês passado.

Os estrangeiros aumentaram a aquisição de títulos do Tesouro Nacional em abril. A participação dos investidores não-residentes no Brasil no estoque da DPMFi subiu de 16,73% em março para 17,39% em abril, somando R$ 464,29 bilhões, segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 460,73 bilhões.

A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve queda de 24,28% em março para 21,86% em abril. Os Fundos de Investimentos reduziram a fatia de 20,96% para 20,87%. Já as seguradores tiveram crescimento na participação de 4,55% para 4,71%.

DPF prefixada

A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) caiu de 37,17% em março para 34,48% em abril. Os papéis atrelados à Selic também aumentaram a fatia, de 24,92% para 24,92%.

Os títulos remunerados pela inflação subiram para 34,55% do estoque da DPF em abril, ante 33,08% em março. Os papéis cambiais reduziram a participação na DPF de 4,83% em março para 4,81% em abril.

O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2016 vai de 30% a 34%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 29% a 33% e, no de câmbio, de 3% a 7%. Para os papéis prefixados, o intervalo vai de 31% a 35%.

Já a parcela da DPF a vencer em 12 meses caiu de 22,65% em março para 18,86% em abril, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida, por sua vez, subiu de 4,59 anos em março para 4,75 anos em abril. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 14,19 % ao ano em março para 14,25% ao ano em abril.

A taxa de juros do cheque especial subiu para 308,7% ao ano em abril, o maior valor desde 1994, segundo dados do Banco Central. O dado representa um avanço de quase 8 pontos porcentuais em relação à taxa de março deste ano.

O juro do cheque especial só não é maior do que o do rotativo do cartão de crédito, que é a taxa mais alta entre todas as avaliadas pelo BC. Atingiu a marca de 448,6% ao ano em abril ante 449,4% de março, uma ligeira redução de 0,8 pontos porcentuais na margem.

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Já a taxa média de juros no crédito livre subiu de 51% ao ano em março para 52% ao ano em abri. Em abril de 2015, essa taxa estava em 41,8% ao ano. Para pessoa física, a taxa média de juros no crédito livre passou de 69,2% ao ano para 70,8% ao ano, de março para abril, enquanto a para pessoa jurídica permaneceu estável em 31,1% no mesmo período.

Para o crédito pessoal, aumentou de 53% ao ano para 54% ao ano. Para veículos, os juros caíram de 27% ao ano para 26,8% ao ano de março para abril. Em abril de 2015, estava em 24,6%. Em 12 meses, a taxa apresenta alta de 2,2 pp e, no quadrimestre, de 0,8 pp.

A taxa média de juros no crédito total, que inclui também as operações direcionadas, acelerou de 32,0% ao ano em março para 32,4% ao ano em abril. No quarto mês de 2015 estava em 26,5%. O juro médio do crédito direcionado passou de 10,9% ao ano para 10,7% ao ano na margem.

A taxa de desemprego total na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) alcançou 16,8% em abril, alta de quase 1 ponto porcentual em relação ao patamar de 15,9% registrado em março. Em abril do ano passado, o indicador havia ficado em 12,4%, segundo os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (25) pela Fundação Seade e pelo Dieese.

A taxa de desemprego aberto subiu de 13,4% em março para 14,2% em abril e o indicador de desemprego oculto cresceu de 2,5% para 2,6% em igual base comparativa. Este é o terceiro mês consecutivo em que a taxa de desemprego cresce na região metropolitana de São Paulo.

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O contingente de desempregados ficou em 1,868 milhão de pessoas em abril, 118 mil a mais do que no mês anterior. O contingente de ocupados foi estimado em 9,252 milhão de pessoas no mês passado.

"Esse crescimento decorreu quase que exclusivamente da expansão da População Economicamente Ativa (PEA)", explica a Fundação Seade em nota. Em um movimento considerado usual para o período, o mercado de trabalho foi marcado pelo ingresso de 113 mil pessoas. O nível de ocupação, por sua vez, praticamente não variou. Houve a eliminação de 5 mil postos de trabalho (-0,1%).

Por setor, o destaque negativo ficou com a Construção, com a eliminação de 28 mil postos de trabalho (-4,3%). O setor de Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas perdeu 19 mil vagas (-1,2%). A Indústria de Transformação (1,3%, ou geração de 18 mil postos de trabalho) e o setor de Serviços (0,5%, ou 25 mil) foram os principais destaques de alta.

Renda

Os rendimentos médios reais de pessoas ocupadas e assalariadas caíram 2% na comparação entre março e o mês anterior. A renda, nesses casos, ficou em R$ 1.952 e R$ 2.007, respectivamente.

O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez, por insuficiência de fundos, encolheu de 2,66% em março para 2,38% em abril, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. A despeito da queda, entretanto, o número divulgado nesta segunda-feira, 23, representa o maior patamar registrado para o mês de abril desde 1991, quando a Serasa passou a fazer o estudo. Em abril foram 1.120.883 cheques devolvidos e 47.044.915 compensados. Em abril de 2015, o indicador divulgado pela Serasa Experian havia ficado em 2,26%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o agravamento da situação de desemprego no País, atingindo quase 11% da população no primeiro trimestre deste ano, aliado a um quadro inflacionário que provoca perda de renda real, estão impulsionando os níveis de inadimplência no Brasil e contribuindo para eles atingirem patamares recordes.

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Regiões

Na avaliação do primeiro quadrimestre de 2016 entre as regiões do País, a liderança de devoluções foi no Norte, com 4,67% de cheques devolvidos no período. O Sudeste foi a região que apresentou o menor porcentual de devoluções entre janeiro e abril de 2016: 2%.

Já entre os Estados, o Amapá liderou o ranking de cheques sem fundos nos primeiros quatro meses do ano, com 18,47% de devoluções. Na outra ponta, São Paulo foi o Estado com o menor porcentual de cheques devolvidos, com 1,83%.

A indústria paulista eliminou quatro mil vagas em abril, o que representa uma queda de 0,17% ante março de 2016, sem ajuste sazonal, e recuo de 1,02% com ajuste sazonal. É a primeira vez na série histórica, que começou em 2006, que abril ficou com saldo negativo em empregos. Os dados são do Indicador de Nível de Emprego da Indústria Paulista, divulgado nesta terça-feira (17) pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).

No ano até abril, a indústria de São Paulo demitiu 34,5 mil trabalhadores, queda de 1,50% ante o mesmo período de 2015 e de abril do ano passado até abril de 2016, 253,5 mil postos foram fechados na indústria do Estado (-10,06%).

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Conforme a Fiesp, apesar do saldo negativo, o ritmo de demissões diminuirá. "Com o forte ajuste que a indústria tem feito desde o ano passado e as expectativas de mudanças da condução da política econômica do país, nossa esperança é que as demissões comecem a perder ritmo", declarou, em nota. A expectativa para o fechamento do ano é de cerca de 165 mil vagas a menos. Em 2015, esse número ficou em 235 mil.

Dos 22 setores pesquisados pela entidade, 16 tiveram saldo negativo de vagas, dois ficaram estáveis e quatro contrataram. O setor sucroalcooleiro foi novamente destaque de geração de empregos, com alta de 7.073 postos de trabalho em abril, influenciando positivamente os setores de Produtos Alimentícios (que registrou saldo de 6.642 contratações) e de Coque, Derivado de Petróleo e Biocombustíveis (cujo saldo foi de 1.129 empregos a mais).

Por outro lado, o pior desempenho continua sendo o do segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias, com saldo de 2.309 demissões no mês. Na análise por regiões, das 36 diretorias regionais, 20 sofreram variação negativa no nível de emprego em abril e 16 contrataram mais do que demitiram.

Conforme a Fiesp, o destaque positivo ficou para as cidades de Sertãozinho, com 10,04%; Jaú, 4,35%; e Santa Bárbara D'Oeste, 3,29%, enquanto o negativo ficou para São Caetano do Sul, com queda de 2,35% das vagas de trabalho; Guarulhos, 2,11% a menos, e Bauru, queda de 1,80%.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril com alta de 0,61%, ante uma variação de 0,43% em março. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de uma taxa de 0,41% a 0,60%, com mediana de 0,54%. Como resultado, a taxa acumulada no ano foi de 3,25%. Nos 12 meses encerrados em abril, o IPCA foi de 9,28%, ainda muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%.

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Em contrapartida, a inflação acumulada em 12 meses atingiu o menor patamar desde junho de 2015, quando estava em 8,89%. A desaceleração na taxa acumulada em 12 meses teve início em fevereiro deste ano, quando diminuiu de 10,71% em janeiro para 10,36%. Em março, o resultado era de 9,39%.

A melhora nos indicadores de emprego medidos pela Fundação Getulio Vargas (FGV) pode dar a impressão de que o desemprego vai parar de subir, mas na verdade significa apenas que o ritmo de piora deve parar de aumentar, alertou o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador da instituição. Segundo ele, ainda é cedo para ter esperanças de melhora efetiva do quadro.

"O nível dos indicadores está muito fora do normal, isso sinaliza que a situação está ruim ainda", disse. "Existe o risco grande de as coisas continuarem a piorar, mas essa piora não será mais tão intensa", acrescentou.

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O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) recuou 1,9% em abril ante março, enquanto o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) cresceu 3,7% no período. Quando o ICD cai, significa que a dificuldade para se inserir no mercado de trabalho diminuiu aos olhos dos consumidores. No caso do IAEmp, a alta é positiva e indica maior otimismo dos empresários.

No primeiro trimestre, a taxa de desemprego subiu a 10,9% em todo o País, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. São mais de 11 milhões de desempregados - dois milhões que engrossaram a fila por uma vaga apenas na passagem do quarto trimestre de 2015 para o início deste ano.

O resultado do IAEmp e do ICD também é frágil porque é calcado nas expectativas de empresários e consumidores, que podem mudar conforme o rumo da política e da economia do País. "Além disso, o pessoal mais vulnerável (com renda mensal abaixo de R$ 2,1 mil) ainda não acha que está melhorando", disse Barbosa Filho.

O volume de recursos que os investidores sacaram da caderneta em abril, já descontadas as aplicações, foi de R$ 8,246 bilhões. Segundo dados do Banco Central, a retirada é recorde para o mês e o maior saque em 21 anos de registros. O resultado também é maior do que os R$ 5,850 bilhões que saíram dessa aplicação em igual mês do ano passado e o terceiro pior resultado desde 1995.

De acordo com o BC, o total de aplicações no mês passado foi de R$ 153,252 bilhões e o de saques, de R$ 161,489 bilhões. O estoque desse investimento está em R$ 640,487 bilhões, já considerando os rendimentos de R$ 4,127 bilhões de abril. Mais uma vez, o patrimônio da caderneta recuou - a sexta queda consecutiva desde novembro de 2015.

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O desempenho no mês passado só não foi pior porque nos últimos três dias úteis ingressaram R$ 4,473 bilhões na caderneta. Ainda assim, o ingresso não foi suficiente para colocar a caderneta no azul. Até o dia 26, a conta estava negativa em R$ 12,719 bilhões. Esse movimento de arrecadação nos últimos dias é tradicional e ocorre com aumento dos depósitos por causa de aplicações automáticas da conta corrente que alguns investidores já deixam programadas para ocorrer.

A contínua e acentuada deterioração da caderneta se dá por conta da piora do cenário econômico, com a alta da inflação e o aumento do desemprego. Além disso, outros investimentos se tornaram mais atrativos ao apresentarem rentabilidade maior. A remuneração da poupança é formada por uma taxa fixa de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR) - esse cálculo vale para quando a taxa básica de juros (Selic) está acima de 8,5% ao ano e atualmente está em 14,25% ao ano.

No acumulado do ano, o saque na poupança chega a R$ 32,296 bilhões - o maior para o período nos últimos 21 anos. Esse resultado é formado por depósitos de R$ 619,662 bilhões e retiradas de R$ 651,958 bilhões. Com isso, o rendimento creditado no período foi de R$ 16,194 bilhões.

O movimento dos consumidores no comércio varejista caiu 9,5% em abril no País na comparação com o mesmo mês de 2015, sem ajuste sazonal, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Em relação a março, contudo, o dado já dessazonalizado mostra que houve alta de 2,1%. A elevação, porém, é pontual, segundo a entidade. "Não pode ser encarada ainda como um ponto de inflexão", observa a área de análise. No primeiro quadrimestre, o indicador mostrou queda de 8,8% em relação a igual período concluído em 2015.

De acordo com os economistas da Serasa, o recuo no movimento de consumidores no varejo em abril na comparação interanual e ante o primeiro quadrimestre do ano reflete a retração na massa real (descontada a inflação) de rendimento, a redução no nível de confiança e o crédito caro e restritivo.

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No quarto mês de 2016 no confronto com abril de 2015, com exceção do segmento de combustíveis e lubrificantes (3,4%), todas as atividades varejistas apresentaram declínio. As taxas negativas ficaram em 10,1% no segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas; em 14% em móveis, eletroeletrônicos e informática; em 19,2% em veículos, motos e peças; em 14,5% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios; e em 6,1% em material de construção. "Da mesma forma, no acumulado do primeiro quadrimestre de 2016, apenas o segmento de combustíveis e lubrificantes (4,8%) está com crescimento em relação ao primeiro quadrimestre de 2015", segundo a Serasa.

Nessa base de comparação, a atividade de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas teve retração de 7,2%; a de móveis, eletroeletrônicos e informática cedeu 13,3%; a de veículos, motos e peças caiu 19,4%; a de tecidos, vestuário, calçados e acessórios registrou variação negativa de 14,6%; e a de material de construção caiu 4,9%.

Já no confronto com março deste ano, a única queda, de 0,4%, foi verificada em tecidos, vestuário, calçados e acessórios. A atividade de combustíveis e lubrificantes ficou estável ante o mês anterior, enquanto as demais tiveram alta: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (0,1%); móveis, eletroeletrônicos e informática (1,2%); veículos, motos e peças (0,8%); material de construção (1,9%).

As montadoras instaladas no Brasil produziram 169.813 veículos em abril, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, o menor para o mês desde 2004, representa queda de 22,9% em relação a abril de 2015 e retração de 13,6% em comparação com março, informou nesta quinta-feira (5) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, 658.745 unidades saíram das fábricas, recuo de 25,8% em comparação com igual período de 2015.

Por segmento, os automóveis e comerciais leves, juntos, somaram 163.031 unidades em abril, retração de 22,9% em relação a abril do ano passado e recuo de 13,8% ante o volume do mês anterior. No acumulado do ano, a queda é de 25,4%, para 632.424 unidades.

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Entre os pesados, foram 5.197 caminhões produzidos em abril, baixa de 24,3% ante abril do ano passado e retração de 9,2% sobre o resultado de março. O segmento acumula queda de 32,4% no ano até abril, para 20.397 unidades. No caso dos ônibus, as montadoras produziram 1.585 unidades em abril, queda de 23,1% sobre o resultado de igual mês do ano passado e recuo de 4,2% em relação a março. No ano, acumula baixa de 39,2%, para 5.924 unidades.

Com o corte na produção, as demissões continuam nas montadoras. Só em abril, 36 vagas de emprego foram eliminadas. Considerando os últimos 12 meses, são 11,2 mil vagas a menos. Com isso, a indústria conta hoje com 128.441 funcionários, recuo de 8% em relação ao nível de abril do ano passado.

Vendas

A venda de veículos novos no Brasil alcançou 162.939 unidades em abril, recuo de 25,7% em comparação com igual mês do ano passado e de 9,1% sobre o resultado de março. No acumulado do ano, a queda é de 27,9% em relação a igual período do ano anterior, para 644.250 unidades.

Por segmento, os automóveis e comerciais leves, juntos, somaram 157.821 vendas em abril, retração de 25,6% em relação a abril de 2015 e queda de 9% ante o volume do mês anterior. Com isso, as vendas acumulam, de janeiro a abril, recuo de 27,7% em relação a igual intervalo do ano passado, para 623.301 unidades.

Entre os pesados, foram 4.202 caminhões vendidos em abril, baixa de 27,4% ante abril do ano passado e recuo de 13,2% sobre o resultado de março. Nos quatro primeiros meses do ano, o segmento acumula retração de 31%, para 17.313 unidades. No caso dos ônibus, as marcas venderam 916 unidades em abril, queda de 41,3% sobre o resultado de igual mês do ano passado e recuo de 7,2% em relação a março. A queda no acumulado do ano é de 46,3%, para 3.636 unidades.

Estoques

Com a baixa demanda, os estoques continuam elevados. Os pátios das montadoras e das concessionárias terminaram o mês com 251,7 mil veículos à espera de um comprador. O estoque é suficiente para 46 dias de venda, considerando o ritmo das vendas registrado em abril. Em março, o número de veículos encalhados, 259,1 mil, era suficiente para 48 dias de vendas, também considerando o ritmo de abril. Segundo a Anfavea, o ideal é que os estoques sustentem cerca de 30 dias de vendas.

Exportações

A Anfavea também revelou as exportações em valores de veículos e máquinas agrícolas somaram US$ 811,969 milhões em abril, queda de 3,2% na comparação com abril do ano passado e recuo de 4,3% ante março. No acumulado do ano, houve baixa de 7,6% sobre igual período de 2015, para US$ 3,022 bilhões.

No quarto mês do ano, foram exportadas 37.851 unidades de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o que representa expansão de 26,3% na comparação com abril do ano passado, mas recuo de 1,9% ante março. No acumulado do ano, houve avanço de 24,3% sobre igual período de 2015, para 136.358 unidades.

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) caiu 3,09% em abril na margem, conforme informou nesta quarta-feira, 4, a instituição. De março para o mês passado, o indicador passou de 176,00 pontos para 170,56 pontos. O BC também divulgou em seu documento que o indicador internacional de commodities, o CRB, registrou queda de 0,33% na mesma comparação mensal.

A queda na margem que se viu em abril foi puxada pelos produtos agropecuários e metais, já que energia tive alta no período. O grupo energia avançou 1,36% de março para o mês passado. Neste segmento, estão inclusos preços de gás natural, carvão e petróleo.

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No caso dos preços de metais - alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel - a queda em abril foi de 2,06% na margem.

Ainda sobre o mês passado, itens agropecuários, como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, caíram 3,88% .

No acumulado do ano, o IC-Br exibe queda de 6,01%, com agropecuária em baixa de 8,25%, metal em alta 2,75% e energia com queda de 2,26%.

O CRB no período caiu 0,29%. Já em 12 meses, o indicador do BC disparou 8,56%, com agropecuária em alta de 11,69%, metal subindo 6,00% e energia com baixa de 8,85%. O CRB do mesmo período avançou 15,71%.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,49% em abril ante 0,50% em março, informou nesta segunda-feira, 2, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de abril, o IPC-S havia ficado em 0,38%. O indicador acumula altas de 3,57% no ano e de 9,24% em 12 meses.

Apesar de ter vindo 0,01 ponto porcentual abaixo do resultado de março, o IPC-S de abril ficou acima do teto do intervalo das projeções, de 0,29% e 0,46%. A mediana era de 0,42%.

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Das oito classes de despesas analisadas, cinco registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana. São elas: Saúde e Cuidados Pessoais (1,46% para 2,41%), Vestuário (0,48% para 0,74%), Transportes (0,26% para 0,32%), Educação, Leitura e Recreação (-0,13% para -0,09%) e Despesas Diversas (0,25% para 0,28%).

No sentido contrário, registraram decréscimo os grupos Alimentação (0,81% para 0,69%), Habitação (-0,28% para -0,29%) e Comunicação (0,15% para 0,14%) na mesma base de comparação.

Saúde e Cuidados Pessoais

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que avançou de 1,46% na terceira leitura de abril para 2,41% na última quadrissemana do mês, foi o que mais contribuiu para a elevação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado pela FGV. O indicador geral subiu 0,11 ponto porcentual, de 0,38% para 0,49% entre os dois períodos.

Os itens com as maiores influências de alta foram remédio vasodilatador para pressão arterial (3,22% para 6,79%), batata-inglesa (10,23% para 14,50%), tarifa de ônibus urbano (1,08% para 1,26%), plano e seguro de saúde (apesar de a variação ter ficado estável em 1,04%) e leite tipo longa vida (a despeito da desaceleração da taxa de 4,67% para 4,49%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de eletricidade residencial (-3,64% para -3,75%), tomate (-15,95% para -19,62%), etanol (-1,75% para -3,64%), excursão e tour (a despeito de a taxa ter ficado praticamente estável, passando de -3,72% para -3,71%) e condomínio residencial (-0,34% para -0,45%).

Dentre as outras quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens roupas (0,74% para 0,90%), em Vestuário; gasolina (-0,59% para -0,22%), em Transportes; show musical (0,77% para 0,83%) em Educação, Leitura e Recreação, e alimentos para animais domésticos (0,87% para 1,15%) em Despesas Diversas (0,25% para 0,28%).

A confiança do comércio recuou 0,5 ponto na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, informou nesta quinta-feira (28) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice atingiu os 66,6 pontos, o terceiro menor nível da série histórica, iniciada em março de 2010. A queda verificada neste mês também reverte a tendência de alta, medida em médias móveis trimestrais, vista nos três meses anteriores.

Mas a redução na confiança não foi generalizada. Segundo a FGV, os dados sobre o momento atual continuam ruins, pesando sobre o Índice de Confiança do Comércio (Icom), mas há diminuição do pessimismo em relação ao futuro.

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"No presente, a situação é muito ruim e continua piorando. O setor avalia a demanda de forma desfavorável, há escassez de crédito e a confiança do consumidor encontra-se no mínimo histórico. Já as expectativas para os próximos meses captam alguma redução do pessimismo em relação à evolução dos negócios", afirma o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo.

Em abril, o Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 2,5 pontos, para 59,8 pontos, mínimo histórico na série. De acordo com a instituição, o resultado foi determinado principalmente pela menor satisfação com a situação atual dos negócios. Esse indicador caiu 6,6 pontos na passagem do mês, para 60,1 pontos, também o menor registro já feito.

Já o Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 1,5 ponto em abril ante março, para 74,8 pontos. A alta foi influenciada pelo indicador que mede o grau de otimismo com a situação dos negócios nos próximos seis meses, que avançou 2,9 pontos no período, para 76,4 pontos.

A Sondagem do Comércio coletou informações de 1.221 empresas entre os dias 04 e 25 deste mês.

Os remédios já estão 2,64% mais caros, como reflexo de parte do reajuste de 12,50% autorizado para entrar em vigor a partir de 1º de abril. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de abril, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O item se destacou no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que saiu de alta de 0,70% em março para 1,32% em abril. Outros aumentos relevantes no grupo foram de plano de saúde (1,06%), artigos de higiene pessoal (0,70%) e serviços laboratoriais e hospitalares (0,66%).

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O grupo Saúde e Cuidados Pessoais teve a maior alta em abril depois de Alimentação e Bebidas (1,35%). Já Habitação registrou recuo (-0,41%), puxado pela queda na energia elétrica. Houve, por outro lado, elevação de 0,98% na taxa de água e esgoto, influenciada pelas regiões metropolitanas de Recife (9,21%), onde a tarifa foi reajustada em 10,69% a partir do dia 20 de março, e de Curitiba (4,70%), com reajuste de 10,48% em 1º de abril.

Destaques nos demais grupos

Nos demais grupos, destacam-se os aumentos dos itens TV, som e informática (1,69%); artigos de limpeza (1,42%); emplacamento e licença (0,75%); empregado doméstico (0,69%); roupa feminina (0,57%); conserto de automóvel (0,48%); e ônibus urbano (0,37%).

No item ônibus urbano (0,37%), Porto Alegre (8,00%) foi a região que exerceu mais influência sobre o resultado nacional, devido ao reajuste de 15,38% sobre as tarifas em vigor desde 30 de março.

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