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Um dos mais renomados festivais do país, o Abril Pro Rock anunciou na manhã desta quarta (13) a programação completa do festival. O evento, que acontece nos dias 19 e 20 de abril, no Chevrolet Hall, traz grandes nomes e promessas da cena brasileira, como Marcelo Jeneci, Silva e Móveis Coloniais. Além disso, grupos internacionais como Television e Dead Kennedys, dos Estados Unidos, marcam presença.

Os ingressos começam a ser vendidos nesta segunda (18) no Chevrolet Hall, nas Lojas Renner e no site Ingresso Rápido

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Confira a programação completa:

Sexta (19/04)

Móveis Coloniais de Acaju (DF)

Siba (PE)

Television (EUA)

Volver (PE)

Marcelo Jeneci (SP)

Silva (ES)

Babi Jaques e Os Sicilianos (PE)

Tagore (PE)

 

Sábado (20/04)

Dead Kennedys (EUA)

Sodom (Alemanha)

Devotos (PE)

Krisiun (RS)

DFC (DF)

Fang (EUA)

Andre Matos (SP)

Kataphero (RN)

Kriver (PE)

Vocífera (PE)

 

Serviço

Abril Pro Rock

Dias 19 e 20 de abril

R$30 (meia) e R$40 + 1kg de alimento não perecível

SALVADOR - A Fundação de Cultura do Estado da Bahia (FUNCEB) prepara a Agenda de Dança da Bahia. A partir de hoje (27), os produtores e grupos que trabalham com a dança no estado já podem enviar seus calendários de apresentações.

A Fundação quer divulgar os espetáculos concentrados no mês de abril. As inscrições ficaram abertas até o dia 20 de março.

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A Microsoft anunciou nesta sexta-feira (15) que os usuários brasileiros terão um tempinho maior para usarem definitivamente o Skype e se despedirem do Windows Live Messenger. O Brasil será o último país a migrar para o novo software.

O processo de migração irá começar no dia 8 de abril para os clientes em inglês e os brasileiros a partir do dia 30 de abril, mas essa data ainda pode ser modificada, segundo o post no blog oficial do serviço. Na China, a migração não será obrigatória.

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O Messenger não será extinto no dia 15 de março, como a empresa já havia informado e enviado e-mails aos seus usuários avisando sobre o encerramento deste serviço após esta data. A Microsoft comprou o Skype em maio de 2011 por US$ 8,5 bilhões. Depois disso, o serviço veio se integrando cada vez mais aos recursos do Windows e outros produtos da Microsoft. 

O UFC anunciou as adversárias da segunda luta de MMA feminino da organização, depois de Ronda Rousey X Liz Carmouche que será realizado no dia 23 de fevereiro, no UFC 157, é a vez de Miesha Tate e Cat Zingano se enfrentarem no octógono.

As americanas irão lutar pela divisão dos pesos-galo no TUF 17 Finale, que está marcado para o dia 13 de abril, em Las Vegas, segundo informações no Twitter oficial do Ultimate.

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Miesha Tate, de 26 anos acumula 13 vitórias na carreira e mais 3 derrotas, já foi campeã do extinto Strickforce, mas perdeu o cinturão para a atual campeã Ronda, que manteve o título, já que ele foi transferido para o UFC.

A adversária Zingano, de 30 anos, soma 7 vitórias e está invicta na carreira. Sua última luta foi na organização Invicta, evento só de MMA entre mulheres, onde derrotou a brasileira Carina Damm. 

Os serviços de TV por assinatura chegaram a 23,6% dos domicílios do País, de acordo com estimativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) referente ao mês de abril. Segundo a agência, 13,9 milhões de residências no Brasil assinam o serviço, um crescimento de 2,07% em relação a março, e de 30,98% na comparação com abril de 2011.

O maior crescimento no número de assinaturas foi na Região Norte, com alta de 49,3% em relação a abril do ano passado, seguida por Nordeste, com 43,8%; Centro-Oeste, com 37,7%; Sudeste, com 28,4%; e Sul, com 26,1%.

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Ao todo, foram 3,3 milhões de novas assinaturas entre abril de 2011 e abril deste ano, sendo 2,4 milhões feitas no Sul e no Sudeste.

Entre as empresas do setor, a maior participação de mercado é da Net/Embratel, que possuía em abril 7,5 milhões de assinantes, seguida por Sky/Directv, com 4,2 milhões. Telefônica/Abril aparece em terceiro lugar, com 684,5 mil assinantes, seguida por Oi, com 427,6 mil; GVT, com 159 mil; ViaCabo, com 100,1 mil; e Algar, com 101,3 mil. Os demais grupos somam 672 mil.

O número de homicídios dolosos (quando há intenção de matar) cresceu 5,4% no primeiros quatro meses do ano no Estado de São Paulo, em relação ao mesmo período de 2011, mantendo a preocupante tendência de alta já registrada em março. Foram 1.438 casos, contra 1.364 no primeiro quadrimestre do ano passado, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pela Secretaria de Segurança Pública. Além dos assassinatos, cresceram também os números de roubos e furtos de veículos.

Na comparação apenas entre os meses de abril, o crescimento foi de 4,7% -377 casos agora e 360, em 2011. Na capital, o crescimento foi ainda mais expressivo, de 11,4% no quadrimestre -36 casos a mais - e de 14,4% na comparação entre abril deste ano e o de 2011 - 13 assassinatos.

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Em relação aos roubos de veículos, o crescimento no Estado foi de 28,5% na comparação entre os meses de abril e de 20,1% no quadrimestre. Na capital, a alta foi de 25,5% e 35,4%, respectivamente. No quadrimestre, os furtos de veículos cresceram 5,1% no Estado e 8,1% na capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A produção industrial de Taiwan caiu 2,33% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado. O motivo foi a queda na demanda por produtos eletrônicos, mecânicos e petroquímicos, em meio à crescente incerteza global associada à crise da dívida europeia, informou hoje o Ministério da Economia. A mediana das previsões de dez economistas consultados pela Dow Jones era de um declínio de 1,20%. Em março, a produção industrial já havia caído 3,43% sobre o mesmo mês de 2011.

A produção industrial é um indicador importante da saúde econômica de Taiwan. Dependente das exportações, a ilha é uma grande produtora de semicondutores, computadores pessoais e telas planas. As empresas locais, como Hon Hai Precision e TPK fornecem componentes para gigantes globais de eletrônica, incluindo a Apple. Taiwan também produz uma grande gama de produtos petroquímicos. As informações são da Dow Jones.

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Os cortes nos juros promovidos por bancos públicos em abril foram seguidos pelas instituições privadas e provocaram uma redução generalizada nas taxas das operações de crédito ao consumidor e à pessoa jurídica, mostra uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).

As reduções para o cheque especial, por exemplo, vão de 0,16% a 56,12% do valor das taxas anuais. Mas, mesmo com grande parte da concorrência aderindo ao processo de diminuição dos juros, algumas taxas foram elevadas entre as duas datas de coleta dos valores comparados na pesquisa - 30 de março e 30 de abril.

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"Por conta da forte competição que se iniciou com o anúncio de redução de juros pelos bancos públicos, houve quedas de juros nas operações de crédito nas principais instituições financeiras", afirma a Anefac, em nota distribuída à imprensa.

A pesquisa refere-se às taxas médias cobradas em cada modalidade de crédito e avalia os juros oferecidos por seis instituições: Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC.

No caso do cheque especial, a maior redução foi verificada na Caixa, onde os juros do cheque especial baixaram de 151,54% para 66,50% ao ano (uma redução de 56,12%), chegando à menor taxa entre os bancos analisados. A menor queda (-0,16%) foi registrada no HSBC, que levou sua taxa anual de 217,98% em março para 217,63% em abril. O Santander foi o único banco que aumentou os juros do cheque especial, de 224,62% para 225,68% (uma alta de 0,47%).

A Caixa também promoveu a maior redução nos juros de empréstimo pessoal (queda de 18,62%), o que baixou sua taxa de 31,68% para 25,78% ao ano. Entre os bancos privados, o maior corte foi feito pelo Itaú - de 62,15% para 55,91% ao ano (recuo de 10,04%).

Os cortes de juros da linha CDC Financiamento de Veículos não foram constatados em todas as instituições consultadas. O HSBC elevou essa taxa de 21,41% para 23,58% ao ano. Nesse tipo de operação, porém, quem detém a maior taxa é a Caixa: 24,16%, ante 24,31% em março.

A linha de crédito de CDC-Bens Diversos para pessoa física teve cortes no Banco do Brasil (de 29,23% para 23,73% ao ano), Caixa (de 101,68% para 99,63%) e Bradesco (de 47,98% para 38,96%). Santander (de 52,69% para 56,99% ao ano) e HSBC (de 62,33% para 64,97%) aumentaram os juros nesse tipo de operação. O Itaú não teve suas taxas de CDC-Bens Diversos informadas.

Pessoa jurídica

Nas operações para empresas, houve cortes de todos os seis bancos para a linha de capital de giro e as maiores reduções ocorreram na Caixa (de 23,43% para 13,62% ao ano) e no HSBC (de 34,65% para 20,13%). No caso de desconto de duplicatas, enquanto a Caixa promoveu o maior corte (de 33,70% para 30,76% ao ano), o HSBC elevou os juros de 33,70%para 35,91% ao ano.

O HSBC também aumentou as cobranças em conta garantida, de 176,66% para 180,65% ao ano, e foi seguido do Bradesco, que elevou as taxas de 54,65% para 55,55% ao ano. Nessa linha de crédito, o maior corte foi feito pelo Banco do Brasil, que rebaixou os juros de 91,42% para 80% ao ano.

Com aumento em preços administrados, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Espanha subiu 2% em abril deste ano na comparação com o mesmo mês de 2011, segundo metodologia da União Europeia. Em março, o avanço foi de 1,8% em bases anuais. Usando metodologia própria da Espanha, na mesma base de comparação, o CPI subiu 2,1% em abril, contra avanço de 1,9% em março.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas da Espanha (INE). Os dados preliminares refletem um aumento de 7% na tarifa elétrica para a maioria dos consumidores domésticos, bem como a elevação nos preços do tabaco - medidas que visam reduzir déficit no orçamento da Espanha. As informações são da Dow Jones.

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O aumento no preço dos cigarros foi determinante para a alta de 0,47% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em abril. Sozinho, o item teve influência de 0,18 ponto porcentual e contribuição de 38,88% no indicador calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Com o impacto, Despesas Pessoais, do qual cigarros fazem parte, teve a maior variação entre os grupos no mês passado, de 1,94%, e peso de 49,11% no IPC.

"A inflação foi diretamente influenciada pelo reajuste do cigarro. Foi uma fatia significativa. Se não fosse essa elevação, o IPC poderia ter sido menor, próximo a 0,30%", avaliou o coordenador do índice e economista Rafael Costa Lima, em entrevista à imprensa nesta quinta-feira na sede da Fipe. Dentro de Despesas Pessoais, o subgrupo Fumo e Bebidas teve alta mensal de 5,61%.

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Em abril, a Souza Cruz anunciou alta média de 24% em seus produtos, antecipando-se à cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que começou a vigorar este mês. Só em abril, o cigarro teve variação de 16,06%, decorrente do reajuste promovido pela fabricante.

Para maio, diante da expectativa de que a Phillips Morris também eleve o preço dos seus produtos, o IPC deve continuar pressionado pela inflação de cigarros. "Por outro lado, houve perda de força nos preços de passagens aéreas (-4,77% em março para -1,71% em abril)", minimizou Costa Lima.

Além de Despesas Pessoais, Alimentação também ajudou a elevar os preços na cidade de São Paulo em abril. O grupo subiu 0,45% e teve influência de 21,91% sobre o IPC. Contudo, o economista disse que a pressão está localizada e há alguns preços que estão caindo, limitando a alta do grupo.

"O clima está ajudando os itens in natura a não subirem tanto quanto no ano passado. Além disso, os preços da carne bovina continuam caindo. De janeiro até abril, a queda acumulada é de 13%, mas esse movimento pode estar prestes a terminar", disse. O preço das carnes cedeu 2,86% em abril e, pelos cálculos do economista, devem diminuir a queda para 1,00% no fechamento do IPC de maio. Ao contrário desses produtos que impediram uma elevação maior de Alimentação, os preços do feijão (13,90%), sorvete (6,43%), leite longa vida (2,32%) e óleo de soja (3,77%) ficaram mais altos em abril. "Se excluirmos esses produtos, teríamos uma inflação em Alimentação menor, sem dúvida", ressaltou.

Como esperado, o grupo Saúde (0,73%) foi outro a deixar a inflação do paulistano maior no mês passado, conforme o efeito do reajuste dos remédios foi aparecendo no índice cheio. "Houve demora na distribuição do aumento sobre o índice e os reflexos foram sentidos com mais força nessa leitura."

A chegada da nova coleção às lojas de São Paulo empurrou Vestuário para cima, que subiu 0,89% em abril. A expectativa da Fipe é de que o grupo registre alta forte em maio, de 0,70%. "Mas, aos poucos, deve diminuir esse ritmo", estimou. O grupo Transportes teve variação positiva de 0,18%, com destaque de alta para os preços do etanol (0,88%). Já Habitação (0,00%) teve contribuição negativa no IPC do mês passado, influenciada por Equipamento de Domicílio (-0,98%), que por sua vez reflete a manutenção da redução do IPI para linha branca.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a inflação na cidade de Sã Paulo, subiu para 0,47% no fechamento de abril, ficando dentro das estimativas de 26 instituições do mercado, que apontavam uma taxa de 0,44% a 0,57%, com mediana 0,50%. Em março, o índice fechou em 0,15% e, na terceira quadrissemana do mês, em 0,37%.

A elevação mais acentuada entre os meses de março e abril se deu no grupo Despesas Pessoais, que passou de taxa negativa de 0,21% naquele mês para alta de 1,94% neste; na terceira quadrissemana de abril, o item subiu 1,32%. Outro destaque foi o grupo Vestuário, que passou de alta de 0,18% no fechamento de março para elevação de 0,89% em abril, porém inferior ao 0,96% da terceira leitura do mês passado. Habitação teve deflação de 0,06% em março e, no final de abril, variou zero, inalterado em relação à terceira semana do mês passado. Saúde passou de alta de 0,38% em março para 0,73% em abril, com 0,54% no terceiro levantamento de abril.

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Educação manteve a alta de 0,04% entre março e abril, ante taxa de 0,02% no terceiro levantamento de abril. Tiveram queda entre março e abril os grupos Transportes, que fechou março em alta de 0,25% e recuou para 0,18% no mês seguinte; na terceira quadrissemana de abril, a taxa foi de 0,15%; e Alimentação, com variação de 0,47% em março e de 0,45% em abril, ficando com 0,43% na terceira leitura do mês passado. Confira as variações de cada grupo que compõe o IPC-Fipe:

Habitação: 0

Alimentação: 0,45%

Transportes: 0,18%

Despesas Pessoais: 1,94%

Saúde: 0,73%

Vestuário: 0,89%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,47%

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) informou nesta quarta-feira que o Indicador de Movimento de Comércio (IMC), que acompanha as vendas a prazo, apresentou alta de 3,1% em abril na comparação com igual mês do ano passado. Já na comparação com março deste ano, o indicador caiu 14,8%. No acumulado deste ano até abril, ante igual período de 2011, o IMC subiu 2,7%.

Já o Indicador de Consultas de Cheques (ICH), que acompanha as vendas à vista, teve alta de 2% em abril em comparação com igual mês de 2011. Na comparação com março deste ano, o ICH registrou queda de 5,7%. No acumulado deste ano até abril, ante o mesmo período de 2011, o ICH teve alta de 2,8%.

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Os indicadores são divulgados pela ACSP baseado numa amostra de dados de clientes da empresa Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O IMC, elaborado a partir de amostra de consultas à base de dados da Boa Vista Serviços, reflete o movimento de vendas a prazo, enquanto o ICH sinaliza o desempenho das vendas à vista.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que acompanha os registros recebidos/carnês em atraso, subiu 1% em abril em comparação com igual período de 2011. Na comparação com março deste ano, o IRI mostrou queda de 15%. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que acompanha registros cancelados/renegociações de crédito, apresentou alta de 3,2% em abril ante igual mês de 2011, sinalizando uma queda da inadimplência em abril. Essa elevação da recuperação de crédito também reflete, segundo a Associação Comercial de São Paulo, as campanhas de renegociação de débitos em atraso.

"O mês de abril destacou-se mais pela recuperação do crédito, fato que sinaliza não apenas uma queda da inadimplência, mas também um aumento do número de consumidores que voltaram a se habilitar para fazer novas compras a crédito nos próximos meses, aproveitando os juros mais baixos", afirmou Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota distribuída à imprensa.

O Brasil voltou a receber um volume de dólares mais expressivo na semana passada. De acordo com dados do Banco Central (BC), o fluxo cambial acumula em abril ingresso líquido de US$ 5,803 bilhões até a última sexta-feira, sendo US$ 1,933 bilhão apenas na semana passada, entre os dias 23 e 27.

Segundo o BC, o movimento financeiro - aquele gerado por operações de câmbio para compra e venda de ações e títulos de renda fixa, empréstimos, investimentos produtivos e remessa de lucros e dividendos, entre outros - acumula saída líquida de US$ 765 milhões na prévia do mês. A cifra foi alcançada graças às saídas de US$ 36,976 bilhões, maior que as entradas de US$ 36,212 bilhões. Na semana passada, porém, houve ingresso líquido de US$ 481 milhões pela via financeira.

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Pelo segmento comercial - que registra operações de câmbio de exportadores e importadores - o mês acumula entrada líquida de US$ 6,567 bilhões, sendo US$ 23,873 bilhões em exportações e US$ 17,305 bilhões em importações acumuladas no mês até a última sexta-feira. Na semana passada, a conta comercial terminou com entrada líquida de US$ 1,452 bilhão.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,52% no fechamento em abril, ante 0,60% no fechamento do mês de março, informou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou abaixo do piso das previsões de 20 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,54% e 0,62%. A mediana das previsões era de 0,55%.

O resultado também apontou desaceleração ante o resultado da terceira quadrissemana de abril, que era de 0,57%. Neste levantamento, cinco das oito classes de despesa que compõem o índice apresentaram arrefecimento da alta em relação à terceira quadrissemana de abril. Os principais destaques ficaram com os grupos Vestuário (1,05% para 0,55%) e Alimentação (0,53% para 0,38%).

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Com o resultado de abril, o indicador acumula alta de 2,19% no ano e de 5,05%, nos últimos 12 meses.

A variação marginal da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) entre a primeira e a segunda quadrissemanas de abril, de 0,58% para 0,57%, não traz nenhum tipo de alívio em relação à expectativa de aceleração do índice nas próximas leituras. "O índice não variou muito, mas a sua composição, sim", afirmou nesta segunda-feira o coordenador do IPC e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Paulo Picchetti. "O que ajudou foi Alimentação. Não fosse por isso, o número já caminharia para algo em torno do que esperamos para o fechamento do mês", disse Picchetti, que projeta alta de 0,60% para o IPC de abril.

Das oito classes de despesas que compõem o IPC-S, duas tiveram altas menores. Alimentação registrou variação positiva de 0,52%, de 0,64% na primeira quadrissemana, com destaque para Frutas (5,06% para 2,57%). Habitação desacelerou de 0,87% para 0,70%, ainda sob efeito da Tarifa de Telefone Residencial (-1,03% para -0,33%). "Mas o impacto do reajuste de baixa da tarifa de telefone já está saindo do índice", alertou o coordenador.

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Além do fato de contribuições benignas do indicador, como tarifa de telefonia, estarem perdendo espaço no indicador, outras forças nocivas, por sua vez, já devem começar a se impor. É o caso do reajuste de medicamentos, autorizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS), de 2,82% em média, que entrou em vigor em 31 de março. O aumento nos preços de cigarros, aplicado pela Souza Cruz em abril, de 23,5%, também já pressiona a inflação, levando o grupo Despesas Diversas a saltar mais de 1 ponto porcentual, de 0,46% para 1,56%, entre a primeira e a segunda quadrissemanas do mês.

Transportes teve aceleração modesta, de 0,30% para 0,31%. Picchetti, embora não veja trajetória futura de aceleração forte, tampouco vê grandes alívios para os preços de combustíveis no curto prazo. Os preços da gasolina continuaram a desacelerar a queda, de -0,11% para -0,02%, enquanto o aumento do álcool combustível passou de 1,18% para 1,32%.

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