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Taylor Swift lançou nesta sexta (23) Lover, seu sétimo álbum e o primeiro com a nova gravadora, a Universal Music Group. Com 18 faixas, ‘Lover’ traz como tema principal o amor, citando até o atual namorado da cantora, o ator Joe Alwyn. 

Taylor já havia lançado os singles "Me!", "You Need To Calm Down", "Archer" e "Lover". A cantora também participou da produção do seu novo álbum.

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Por Suellen Elaine

Os fãs da Beyoncé voltaram a se emocionar, nesta sexta-feira (19), após a saída de seu álbum, "The Lion King: the gift" (O Rei Leão: o presente), que a artista pop lançou como uma peça irmã do novo filme, uma versão do clássico da Disney.

Beyoncé disse que o álbum de 27 faixas, que ela mesma concebeu e produziu, é "uma carta de amor à África". O disco contou com a participação de muitos artistas africanos e com a colaboração de uma longa lista de estrelas, entre elas seu marido Jay-Z, Kendrick Lamar, seu companheiro de elenco Donald Glover, Pharrell Williams e sua filha Ivy Carter, de sete anos.

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"Queria ser autêntica com a beleza da música africana", disse Beyoncé, que dá voz a Nala no novo filme da Disney, ao programa da ABC "Good Morning America".

"The Gift", que não faz parte da trilha sonora oficial do filme, inclui uma versão da famosa canção de Elton John "Can You Feel the Love Tonight?", interpretada por Beyoncé e Glover - que dubla Simba no filme.

Elton John também aparece na trilha sonora do filme, que estreia 25 anos depois do original, com uma nova canção chamada "Never Too Late".

O dois álbuns incluem o último lançamento de Beyoncé, "Spirit".

"The Gift" inclui canções de afrobeat intercaladas com diálogos do filme. Além dos reis do pop, Beyoncé trouxe para seu novo álbum os músicos nigerianos Tekno, Yemi Alade e Eazi, junto com a artista ganense de reggae-dancehall Shatta Wale.

A estrela de música urbana camaronesa Salatiel cantou "Water" com Beyoncé e Pharrell.

"Queria encontrar o melhor talento da África, e não utilizar apenas alguns sons e fazer minha própria interpretação deles", disse a cantora à rede ABC.

Seguindo o estilo clássico de Beyoncé, o álbum se desvia para o visual, que ela qualifica como "cinema sonoro".

"É uma nova experiência narrativa", afirmou na apresentação. "É uma mistura de gêneros e colaborações que não formam um som único. Conta com influências do R&B, pop, hip-hop e afrobeat".

Beyoncé também lançou um extenso e colorido vídeo para "Spirit", no qual ela e sua filha Blue Ivy aparecem com seus longos cabelos balançando no deserto e volumosos vestidos rosas combinando.

Unindo sua poderosa voz com efeitos visuais, Beyoncé exibe vários 'looks' no vídeo, tanto personalizados como de alta costura, disse a Vogue. Uma parte do vídeo foi filmada nas remotas cataratas Havasu no Grand Canyon do Arizona.

Também inclui a lendária cena do Rei Leão em que Simba e Nala fecham seus olhos sobre um oásis de água, que o novo filme recriou do original.

"O entorno sonoro é mais que música porque cada canção explica a história do filme", disse Beyoncé.

A Panini lançou nesta sexta-feira (26) o álbum oficial de figurinhas da Copa do Mundo feminina. Os apaixonados por futebol terão a oportunidade de colecionar as imagens das jogadoras que irão disputar o título mundial este ano na França. 

O livro traz a representação de 24 seleções, além de uma página que é totalmente dedicada às nove cidades sedes. Intitulado Fifa Women's World Cup France 2019, o álbum também disponibiliza curiosidades sobre estádios e informações sobre a competição internacional, como o gol marcado com mais agilidade e jogadoras jovens.

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No Brasil, a edição ocorre desde 2011. O álbum ilustrativo pode ser encontrado nas bancas de jornal pelo preço de R$ 8,90 e os envelopes com as figurinhas estão à venda por R$ 2,50. A jogadora Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo, aparece no livro em uma homenagem especial.

Após um intervalo de cinco anos, a cantora Pitty lançou hoje (26) "Matriz", seu novo disco. A cantora esteve em turnê antes do lançamento do álbum desde setembro do ano passado e agora disponibilizou em todas as plataformas digitais.

Além do rock que a consagrou, a cantora baiana reúne elementos que remetem à sua terra natal como cavaquinho e bandolim. O trabalho traz parcerias com a banda BaianaSystem, o cantor e compositor Lazzo Matumbi e a banda Maglore. Além de um sample de Dorival Caymmi e a colaboração de Gilberto Gil em uma das faixas.

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Pitty disponiblizou as faixas em seu canal oficial no Youtube. Confira:

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Por André Filipe

Em 1989, a banda de Ratos de Porão (RDP) lançava o quarto álbum da carreira, 'Brasil'. O disco chegava como precursor no meio do punk - por misturar o estilo mais cru com o heavy metal - e com letras contundentes que denunciavam problemas sociais e econômicos do país que lhe dera título. Com esse trabalho, os integrantes do RDP entrariam para a história da música nacional.

Agora, em 2019, a banda decidiu celebrar os 30 anos de 'Brasil'. A comemoração vai relembrar a realização de um clássico que espantosamente - ou não - mostrou-se mais atual do que nunca, diante do momento pelo qual o país tenta atravessar. Neste sábado (20), o grupo sobe ao palco do festival Abril pro Rock para tocar na íntegra o disco que há três décadas vem denunciando as adversidades nacionais. As mesmas. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, João Gordo falou sobre a celebração e sobre o que ele espera de 'Brasil', e do país,  para os próximos anos.

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LJ -  O RDP é quase uma 'prata da casa' no Abril pro Rock, não é? Como é vir tocar aqui?

João Gordo - A gente já tocou umas três ou quatro vezes no Abril, eu acho. Eu adoro tocar aí. A gente já toca no Recife há muitos anos, é sempre uma festa, encontramos vários amigos. Gosto muito de Pernambuco.

LJ - Vocês estão trazendo o show comemorativo de 'Brasil', que se mostrou tão atual mesmo tendo 30 anos. Vocês ficam mais felizes em terem feito um clássico ou mais tristes ao perceber que os problemas do país continuam os mesmos?

João Gordo - (Esse disco) tem vários clássicos, tem umas letras mais descompromissadas, mas tem letras que são muito atuais. É até meio sinistro, tipo Face Nacionalista, Retrocesso, S.O.S País Falido, Terra do Carnaval, Máquina Militar, são letras que parecem que foram feitas ontem e tem músicas que fazem mais sentido hoje do que naquela época, isso aí é até assustador.

LJ - Você acha que o público, a 'molecada', reage à música desse disco de maneira diferente da 'molecada' de 30 anos atrás?

João Gordo - Hoje eles pegam a música de um jeito diferente, no YouTube ou no Spotify, ela fica eterna e mais acessível então eles não se interessam tanto, a música ficou mais descartável. Antes era mais difícil. Mas quando o cara vira fã da banda e tenta ver a letra, ele se interessa. O que mais tem nesse mundo é fã de Ratos que não sabe o que a gente canta, que não sabe que eu não sou 'bolsominion', os caras gostam mas não sabem nem o que eu tô falando, não sabem da minha história nem nada, é muita desinformação, muita ignorância.

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LJ - Há 30 anos, você e seus colegas de banda eram garotos de 20 e poucos anos. O que mudou, na visão de vocês, a respeito desses temas de 'Brasil'?

João Gordo - Cada momento é um momento, essa música reflete a época e tem música que reflete a minha condição mental da época. Eu estou com 55 anos, então há um amadurecimento. Você pega os discos e há letras sensacionais e letras ingênuas, mas a métrica é a mesma. A gente vai começar a fazer um material novo agora, a gente tem muita coisa.

LJ - Diante dessa onda de conservadorismo misturada com uma censura meio velada que o país enfrenta, você acha que reviver esse álbum pode trazer algum problema para vocês?

João Gordo - É diferente hoje, é tudo muito aberto, tudo em tempo real, todo mundo com celular na mão, então acho que não vai haver esses bagulho de ser preso, ter sumiço, ser torturado ou ser expulso do país, o perigo é ser assassinado.

LJ - Você acredita que 'Brasil' um dia vai ser só a lembrança de tempos sombrios e o país vai ter um cenário melhor?

João Gordo - Não vai melhorar nunca, vai sempre piorar, só vai piorar e com um rastro de sangue. Como o brasileiro é bunda mole, nunca vai melhorar, vai ser sempre a elite branca dominando e enganado os burros, por isso que os caras querem escola sem partido, essa palhaçada, é pra deixar o povo no cabresto. Vai demorar bastante pra acontecer alguma coisa, não tenho esperança de nada. Eu vou morrer e vai continuar tudo a mesma merda.

Abril está sendo um ótimo mês para quem é fã de Beyoncé. Recentemente, a Netflix anunciou um documentário sobre a cantora, que entrou no catálogo do serviço de streaming nessa quarta-feira, dia 17. Chamado Homecoming, o registro traz cenas de Bey em sua intimidade, em momentos em família, além de mostrar o épico show que ela realizou quando foi headliner do Coachella, em 2018.

Mas não para por aí: tudo indica que a esposa de Jay-Z lançou um álbum ao vivo, também chamado Homecoming, que traz sua performance no festival de música. O disco, que já está disponível nas principais plataformas de streaming, traz canções como Crazy In Love, Formation, Sorry, Flawless, Drunk In Love, além de hits de sua época de Destiny's Child, como Say My Name e Lose My Breath.

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Nas redes sociais estavam rolando rumores indicando que Bey lançaria um novo álbum de inéditas, chamado B7, mas por enquanto temos esse registro ao vivo do incrível retorno da cantora aos palcos, após dar à luz aos filhos gêmeos, em 2017. Porém, para deixar os fãs ainda mais felizes, ela adicionou no disco uma versão estúdio de Before I Let Go, canção de Frankie Beverly & Maze, que ela já havia gravado um cover em sua época de Destiny's Child.

É realmente a rainha das surpresas, não é mesmo?

"Talk is Cheap", o primeiro álbum solo de Keith Richards, lançado em 1988, foi reeditado e será lançado na sexta-feira. Este disco, melhor recebido do que os esforços solo de Mick Jagger, finalmente permitiu o retorno dos Rolling Stones.

Os anos 1980 foram os mais dolorosos para os fãs dos Stones, apesar de um começo satisfatório com "Emotional Rescue" (1980) e "Tattoo You" (1981). Os álbuns seguintes, "Undercover" (1983) e especialmente "Dirty Work" (1986), foram amargos fracassos, num cenário de fortes tensões entre Jagger e Richards, comparadas por alguns à "3ª Guerra Mundial".

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"Desde o início eram como cão e gato. Como pode acontecer entre irmãos. Mas o problema remonta a 1979, quando Keith deixou a heroína. Ele queria colocar as mãos nos negócios do grupo, pensando aliviar Mick, que tinha tido muito trabalho para fazer os Stones durarem e que, portanto, recebeu mal esta nova situação", conta David Tillier, presidente do fã clube francês "Sympathy for the Devils".

"Acima de tudo, Mick tinha outras pretensões... Em 1983, quando os Stones renovavam seu contrato com a CBS, ele assinou ao mesmo tempo e em segredo um outro contrato para três álbuns solo. Keith entendeu isso como uma traição", acrescenta.

"Naquela época, os dois eram muito diferentes. Mick frequentava a alta sociedade, Keith era leal a seus velhos amigos. E eles não se aguentavam mais, ao ponto de Jagger não querer mais ouvir sobre os Stones. Ele queria se tornar a maior estrela de rock do mundo", afirma o jornalista Sacha Reins.

Mas seus dois álbuns solo, "She's the Boss" (1985) e "Primitive Cool" (1987), não permitiram que alcançasse tal status.

"Não foram bem recebidos, uma vez que lhe faltava uma coisa: o som dos Stones. Que sai da guitarra de Keith", analisa Reins.

E para completar: Jagger queria fazer as pessoas dançarem. "Ele acreditava no disco, sonhava com o sucesso a la David Bowie, Elton John, Rod Stewart... Mas os fãs dos Stones não se veem nesse universo", completa Tillier.

- "Disco-boy" -

Enquanto isso, Keith Richards estava impaciente.

"Os Stones não faziam shows desde 1982. Ele esperava uma nova turnê para 1987. mas o problema era que Mick preferia estar sozinho", lembra o jornalista de rock Christian Eudeline.

"Keith estava furioso. Ele atacava Mick sempre que podia, tratando-o de 'disco-boy' e dizendo que ele deveria cantar para o Aerosmith, um insulto supremo quando sabemos que este grupo foi considerado uma cópia dos Stones", acrescenta.

No auge do conflito, um pouco resignado, Richards decidiu fazer seu próprio álbum, mas ao contrário de Jagger, não tinha a ambição de construir uma carreira solo, só queria matar o tédio.

Ele, então, convidou vários amigos como Bootsy Collins, Maceo Parker, o ex-Stone Mick Taylor, mas não os integrantes oficiais da banda, Charlie Watts, Bill Wyman e Ron Wood.

"Talk is Cheap" foi lançado em 3 de outubro de 1988. Se não tem os ingredientes de um bom álbum dos Stones, carrega o DNA blues-rock com toques de soul, e algumas músicas se destacam como "Take it Hard" ou "Make no Mistake".

Outra, "You Don't Move Me", é dirigida a Mick: "Você fez a escolha errada/Você bebeu a poção errada/Você perdeu o norte/Você não é mais tão atraente/Por que Você acha que não tem mais amigos?/Você os deixou loucos/Você não me emociona mais".

"O álbum registrou vendas moderadas, apesar das críticas relativamente clementes que fizeram Mick compreender que Keith gozava de uma popularidade que ele já não tinha. Apesar das falhas, a brutalidade primitiva que caracteriza Richards agradava mais do que a sofisticação de Jagger", diz Sacha Reins.

"No final, foi Mick quem retomou o diálogo em 1989", continua David Tillier. "Keith nunca teria dado este passo, para ele os Stones tinham acabado".

Eles não demoraram para religar a máquina, com o álbum "Steel Wheels" gravado em três meses e uma turnê de 115 shows.

A cantora e compositora Pitty lançou na última quarta-feira (20) o single e o clipe de "Noite Inteira", canção que estará no disco "Matriz", com lançamento programado para abril, pela gravadora Deck. No novo trabalho, a cantora aposta em um rock dançante, com letra forte e influência de outros ritmos, como a salsa.

Pitty convidou o músico baiano Lazzo Matumbi, conhecido como "a voz da Bahia" e referência para todas as gerações de cantores de bloco até hoje.

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A artista conta que acompanha e admira os trabalhos de Matumbi desde a juventude. "Lazzo é uma voz de resistência do movimento negro e que me remete a isso desde pequena. Ouvia ele cantando músicas muito fortes, revolucionárias, um canto de liberdade, além de ter um vozeirão inacreditável, diz Pitty, que afirma ser um privilégio poder gravar com músico. "Mesmo que a gente tenha caminhos musicais diferentes, nos encontramos no campo das ideias. Foi uma honra para mim."

Segundo a cantora, a letra de "Noite Inteira" traz a união como tema e mostra que a música também é uma forma de manifestação. "É sobre a soma de forças, do quanto podemos realizar quando estamos juntos com um objetivo em comum, e a responsabilidade que temos com os valores com os quais nos comprometemos. E que pode ser tanto uma manifestação na rua, como uma festa, um Carnaval. A gente se junta para fazer revolução, mas também para dançar, para trocar ideia", conta.

O clipe, que tem quase 70 mil visualizações, foi dirigido por Carlos Pedreañez e traz ilustrações e cenas geradas em 3D, texturizações e animações, que foram feitas a partir de fotografias, e algumas animações com rotoscopia.

O ex-presidente da África do Sul Jacob Zuma planeja gravar um CD com canções antiapartheid. Ele já tem a fama de animar reuniões políticas com entusiasmo, sempre cantando e dançando. Porém, seu desejo desencadeou uma onda de oposições, que denunciam o financiamento do projeto através do dinheiro público, segundo o jornal Le Monde.

No poder desde 2009, Zuma foi forçado a renunciar em 2018, após a divulgação de diversos escândalos de corrupção do seu governo. Mesmo assim, ele segue com o plano de gravar o álbum em abril, possivelmente ao vivo e lançado ainda neste ano, com o título "Umshini Wami" (traga-me minha metralhadora), famosa música que canta durante as reuniões do seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC).

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Os cânticos em combate à segregação racial desempenharam um papel decisivo na luta contra o regime do apartheid, imposta pelos colonizadores brancos. Mesmo com o fim do regime, que caiu oficialmente em 1994, as músicas são cantadas regularmente em manifestações políticas e comícios em todo país.

O responsável pela cultura do município de Ethekwini Thembinkosi Ngcobo, revelou que “perseguiu” o ex-presidente por três meses para discutir sobre o álbum e revelou que “ele estava ainda mais entusiasmado que nós”. Para Ngcobo, “as canções da luta antiapartheid nos lembram de onde viemos e como nosso país foi moldado". Ele ainda garantiu que Zuma não será pago ou receberá lucro com as vendas do CD, para ele, o projeto se evidencia pelo talento do gestor, "esta é uma das razões de sua popularidade. Ele aparece como uma pessoa descontraída, amigável e acessível ", finalizou.

Mas a oposição quer impedir o projeto. "O álbum não é um problema, exceto pelo fato que será financiado por dinheiro público e não temos ideia do valor", disse uma vereadora local do partido Aliança Democrática (DA) Nicole Graham. Desde a queda de Jacob Zuma, "seus apoiadores estão tentando dar-lhe uma plataforma permanente", denunciou, dizendo que "a promotoria lutaria com unhas e dentes no interesse de todos aqueles que fazem dos serviços públicos uma prioridade em relação à política ".

  A super estrela Rihanna confirmou o lançamento do seu próximo disco para 2019. Em sua conta oficial do Instagram, a cantora respondeu à uma fã e revelou que o novo álbum chega no próximo ano.

‘Mas quando o álbum vai ser lançado, Robyn? Nós podemos ter uma data de lançamento?’, questionou a fã. Sem arrodeio e sem dar mais detalhes, Rihanna apenas respondeu: ‘2019’.

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O último disco da cantora ‘Anti ‘ foi lançado há 2 anos e trouxe sucessos como "Love On The Brain". Assista:

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Após oito anos de espera, os fãs do grupo Black Eyed Peas podem ouvir seu novo disco, Masters Of Sun, lançado nesta sexta-feira (26). O álbum contém 12 faixas inéditas e conta com participações de outros artistas.

Desta vez o projeto não conta com Fergie, que está focada em sua carreira solo, ficando apenas com o integrantes Will.i.am, apl.de.ap e Taboo. O projeto inclui as participações de Nicole Scherzinger, Nas, CL e outros.

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Por Denise Siqueira

Paul McCartney, una das últimas lendas vivas do pop, está longe de uma aposentadoria cômoda e aprazível: nesta sexta-feira, ele lança "Egypt Station", seu 17º álbum solo.

Aos 76 anos, o ex-Beatle mostra uma confiança absoluta no som que o define há décadas, mas também uma clara disposição a se renovar.

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"I used to drink so much / Forgot to come home / I lied to my doctor / But these days I don't / 'Cause I'm happy with you / I got lots of good things to do" ("Eu costumava beber tanto / Me esquecia de voltar para casa / Mentia para meu médico / Mas agora não faço isso / Porque estou feliz com você / Tenho muitas coisas boas para fazer"), canta McCartney, que foi casado três vezes, em "Happy with you", uma das 16 faixas do álbum.

Seu otimismo se estende para além de sua vida. "Despite Repeated Warnings" é uma parábola de sete minutos e quatro melodias diferentes sobre a luta contra a mudanças climáticas e seus detratores, como Donald Trump.

"The engine's going to blow and we're going to be left down below" ("O motor vai explodir e vão nos abandonar ali embaixo"), adverte o cantor britânico, antes de que se ouçam repetidos gritos de "Yes, we can do it" ("Sim, nós podemos fazer isso").

- Novos caminhos -

Parte de "Egypt station" se apoia no legado dos Beatles, como "Do It Now", "Fuh You" ou "Hunt You Down Naked Clink", mas o álbum não deixa entrever uma ponta de nostalgia.

Isso porque a música toma direções inesperadas: McCartney brama como um expoente do hard rock em "Caesar Rock". E o mais surpreendente, recorre a assovios, gritos e efeitos da voz eletrônica típicos do pop-rock dos Millennials em "Fuh You".

Esta contém, além disso, uma das letras mais banais do álbum: "Want a love that's so proud and real / You make me want to go out and steal" ("Quero um amor orgulhoso e real / Você me faz querer sair e roubar").

A canção foi produzida por Ryan Tedder, o cantor de OneRepublic, enquanto a maior parte do álbum foi supervisionada por Greg Kurstin, conhecido sobretudo por ter coescrito a célebre balada de Adele "Hello".

- "Back in Brazil" -

"Egypt Station" é o primeiro álbum em cinco anos de McCartney, que regressa à arena internacional com um vigor renovado e uma turnê prevista para 2019.

Seu trabalho não tem nenhuma conexão explícita com o Egito apesar do título, escolhido como uma metáfora de uma viagem exótica e distante.

O cantor, mais conhecido por sua fascinação pela Índia, explicou que considera seu álbum como um diário de viagem, não só geográfico, mas também metafísico.

O álbum começa com um som de trem antes do "I don't know", a faixa favorita do cantor, uma balada sobre as dúvidas que surgem em uma relação.

"Back in Brazil", uma das apostas do álbum, é um tributo sutil à música do país.

Em "People Want Peace," McCartney insiste na mensagem pacifista herdada dos Beatles, mas com uma produção do século XXI, com baterias ressoantes.

"The message is simple / It's straight from my heart / And I know that you've heard it before" (A mensagem é simples / Vem direto do meu coração / E eu sei que você já a ouviu antes"), afirma na canção, acrescentando: "I'm not quitting while people are crying for more" ("Não vou desistir enquanto as pessoas estejam pedindo mais").

Para surpresa geral, e depois de fazer um álbum que decepcionou críticos e fãs, o rapper americano Eminem lançou na noite de quinta-feira o inesperado disco "Kamikaze".

O 10º álbum solo do rapper de Detroit aparece após oito meses depois de "Revival", seu trabalho com pior acolhida do público. É a primeira vez na sua carreira que volta ao estúdio tão rápido para gravar um novo álbum.

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"Revival" decepcionou críticos e fãs, que repreenderam o músico, também conhecido como "Slim Shady", que se cerca de estrelas o pop como Beyoncé e Ed Sheeran.

A lista dos convidados de "Kamikaze" é menos prestigiosa, mas, ao contrário, dá a este álbum de 13 faixas mais consistência e sobriedade. "Quero colocar o meu punho na boca de todos agora", diz o músico na introdução, com o seu habitual estilo provocador.

Em seu novo trabalho, o rapper de 45 anos continua atacando os seus alvos favoritos: os críticos, os rappers que não o apoiavam e o presidente Donald Trump.

O álbum, gravado em segredo e cuja produção esteve a cargo do próprio Eminem e de seu amigo Dr. Dre, foi publicado na quinta-feira à meia-noite (01h00 de Brasília de sexta-feira) nas plataformas de streaming nos Estados Unidos.

A capade "Kamikaze" é praticamente a cópia de um álbum de Beastie Boys, "Licensed to Ill", um clássico lançado em 1986, o que é visto como uma homenagem a essa famosa banda nova-iorquina que encarnou um rap com espírito punk no qual Eminem parece se inspirar.

Apesar de ter lançado o seu sexto álbum, "The Now Now", há menos de dois meses, o líder do Gorillaz, Damon Albarn (também líder do Blur), revelou já ter um novo disco composto. A declaração foi dada em entrevista à "Radio FM4".

 "Eu tenho mais um álbum do Gorillaz, mas não posso nem pensar em gravar ou lançar isto este ano", disse o músico.

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Até o final de 2018, o vocalista comentou também sobre reativar a banda paralela The Good, the Bad and the Queen: "Eu vou recomeçar o The Good, the Bad and the Queen. Eu não sei. Se eu tiver tempo, se alguém quiser isso, está lá". 

"The Now Now" é o sexto da carreira do Gorillaz. 

Beyoncé e Jay-Z lançaram nesta segunda-feira (18) seu álbum conjunto em todas as plataformas de streaming, incluindo o Spotify, um dia depois deste ter sido disponibilizado exclusivamente no Tidal, o serviço de música on-line do próprio Jay-Z.

O casal mais famoso do mundo da música lançou na noite de sábado (16), para surpresa de todos, o álbum "Everything is Love", focado em sua relação sentimental, que inspirou boa parte de seus trabalhos nos últimos anos.

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Desde que Jay-Z lançou o Tidal, em 2015, ambos os artistas buscaram ganhar novos assinantes para sua plataforma de transmissão. "Lemonade", o álbum de Beyoncé lançado em 2016, e "4:44" (Jay-Z, 2017) não estão no catálogo do gigante do setor, Spotify, embora estejam disponíveis em versão física e para download no iTunes.

A disponibilização de "Everything is Love" nas demais plataformas parece ser o reconhecimento de um fracasso para o Tidal, que ainda está longe de competir com o Spotify. Nem Jay-Z nem Beyoncé comentaram esta decisão.

Mais da metade dos rendimentos do setor da música atualmente provém do streaming.

O Spotify anunciou no mês passado que conta com 75 milhões de assinantes, além de 99 milhões de usuários mensais da versão gratuita. Apple, seu principal concorrente, tem 38 milhões de assinantes.

Em 2016, o Tidal registrou três milhões de assinantes.

A banda americana de rock indie "Interpol", conhecido por seu obscuro mas enérgico pós-punk, apresentou seu novo álbum nesta quinta-feira (7).

O sexto álbum de estúdio da banda, "Marauder", sairá à venda em 24 de agosto, anunciou o grupo em um evento na Cidade do México, onde conta com uma importante base de fãs.

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O baterista, Sam Fogarino, disse que a Interpol estava trabalhando no álbum em um porão paralelamente à realização da turnê pelo 15º aniversário de seu álbum de estreia, "Turn on the Bright Lights" (2002).

"Em poucas palavras, a energia do som ao vivo foi colocada no processo", afirmou.

O grupo gravou o disco no norte de Nova York com Dave Fridmann, produtor conhecido por seus trabalhos com Mogwai e Flaming Lips, entre outros.

Fogarino disse que a Interpol gravou "Marauder" como se estivesse gravando ao vivo. "Por isso, é bastante cru", assinalou o baterista, que descreveu a banda como intencionalmente "de mãos atadas" ao não usar tecnologia digital.

A Interpol foi uma das bandas mais importantes do ressurgimento do pós-punk no início da década de 2000 em Nova York.

O grupo, que lançará "Marauder" com um show em Nova York, tem uma ligação especial com o México, "que nos apoiou incondicionalmente de uma forma que não há igual em nenhum outro lugar do mundo", assinalou o guitarrista, Daniel Kessler.

A Arena de Pernambuco terá um fim de semana cheio de atrações. Durante a manhã do próximo sábado (28), o estádio receberá a clínica de capacitação com o técnico das divisões de base do Orlando City - evento que vai até o domingo (29). A Arena sediará, também no sábado, a partida entre Santa Cruz x ABC às 16h, pela Série C do Campeonato Brasileiro. No dia seguinte terá o Domingo na Arena, e o evento já começa a entrar no clima da Copa do Mundo.

Das 9h às 17h, do domingo (29), um espaço estará reservado exclusivamente para os colecionadores do álbum da Copa do Mundo. Os fãs das figurinhas poderão se encontrar para trocar os cromos repetidos e, assim, completar as páginas do livro ilustrado com as seleções do Mundial. Além desta área, por R$ 2 os visitantes poderão fazer o Tour da Arena, onde vão conhecer os vestiários, gramado, zona mista, camarotes e área de imprensa.

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Ainda no domingo, os visitantes também poderão acompanhar de perto o que estará acontecendo no gramado durante a realização da clínica de capacitação com o coordenador de base do Orlando City, além de poder utilizar toda a estrutura oferecida pelo Domingo na Arena. Para facilitar o acesso das pessoas, os estacionamentos do estádio custarão R$ 5. Quem for de transporte público, pode utilizar o metrô, desembarcar na Estação Cosme e Damião e utilizar a linha especial 047 – TI Cosme e Damião/Arena. Para ter acesso ao serviço, pulseiras serão vendidas antecipadamente no valor de R$3,20. O serviço pode ser adquirido tanto em dinheiro quanto por meio do cartão VEM Trabalhador ou Comum.

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Como em outras Copas do Mundo de Futebol, os álbuns de figurinha conquistaram as crianças e invadiram as escolas. Em vez de enxergar a brincadeira como uma distração para as aulas, professores perceberam uma oportunidade de trabalhar conceitos de Matemática, Português e Geografia do ensino infantil ao fundamental.

O professor de Português Ari Mascarenhas, do Colégio Humboldt, na zona sul de São Paulo, ficou impressionado com o interesse que as figurinhas de papel - tão distantes do mundo digital ao qual os adolescentes estão acostumados - provoca. "Podia encarar como distração ou aproveitar essa atenção para tratar dos assuntos de aula." E ele optou por tirar proveito.

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Mascarenhas desenvolveu uma atividade para os alunos do 8.º ano com foco em leitura e interpretação de textos que constam no álbum. Dividiu os estudantes em grupos e propôs que procurassem o maior número possível de informações textuais e de imagem, como cores, números, bandeiras e mapas. A equipe vencedora leva um pacote de figurinhas no fim da aula.

A iniciativa ganhou a turma. "Geralmente os professores nos proíbem de abrir o álbum na sala, por isso achei muito legal poder usá-lo dentro da classe", conta Maria Clara Garcia, de 12 anos, que coleciona pela segunda vez figurinhas das seleções de futebol com o pai.

Para o professor de Educação Física Arthur Campelo, do Colégio Santa Maria, também na zona sul, foi o custo da coleção que motivou o uso do álbum. Com alunos do 5.º ano, ele desenvolveu um trabalho de educação financeira.

"Comecei a questionar e instigar a reflexão sobre o que eles poderiam comprar com o valor gasto, por exemplo, com dez pacotinhos. A ideia é incentivar o consumo consciente e, principalmente, mostrar que a troca tem poder social", afirma Campelo, que fez os alunos perceberem que poderiam completar o álbum mais rápido se trocassem figurinhas com mais gente.

O professor destaca ainda as características necessárias para as trocas. "A vontade de conseguir as figurinhas faz com que desenvolvam habilidades, fiquem mais desinibidos, cheguem a acordos. Eles aprendem a negociar, por exemplo, com a troca das brilhantes ou das que consideram mais difíceis de conseguir."

Coletivo

Com as crianças menores, de 5 anos, o Colégio Marista da Glória, no centro da capital, decidiu montar álbuns coletivos para cada turma e, para isso, as professoras reservam horários específicos. "O álbum contempla várias linguagens: numérica, textual, de imagem, do espaço social. E a criança aprende dentro de um contexto real. Por isso, é muito mais prazeroso", diz Vanessa Alvim, assistente de coordenação da educação infantil.

Além de aprenderem a reconhecer o sequenciamento numérico, as crianças se divertem com as camisas de cores diferentes e as bandeiras, conta Vanessa. E até o simples ato de tirar a figurinha do plástico, que exige coordenação motora fina, pode estimulá-las. "A brincadeira é sempre uma oportunidade de aprendizado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com um estudo realizado pela Cuponation, uma plataforma de descontos online de Global Saving Group, a edição do álbum de figurinhas da Copa deste ano está 115% mais caro do que o álbum do último Mundial, que foi realizado em 2014, no Brasil. Vale lembrar que no livro ilustrado desta Copa, é necessário adquirir 682 diferentes cromos.

Na edição do álbum de 2014, eram necessárias 640 figurinhas para completar o livro, e cada pacote com cinco cromos custava R$1. Neste ano, um pacote com o mesmo número de figurinhas custa R$2, ou seja, cada cromo equivale a R$ 0,40. Segundo o estudo, se o valor cobrado fosse baseado no IPCA, a inflação acumulada atual, o preço real deveria ser 46% menor do que o atual, cerca de RR$ 1,37. 

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Ainda segundo o etudo, para completar o álbum, considerando o número de cromos repetidos e sem incluir a troca com os amigos, é necessário R$ 1.938. O valor equivale a 115% a mais do que o necessário para completar o livro ilustrado de 2014.

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Ao furtar cerca de 138 mil figurinhas do álbum da Copa do Mundo de uma distribuidora de revistas, situada em Itapetininga, São Paulo, o funcionário da empresa acabou sendo preso. O primo do suspeito também foi preso por estar anunciando as figurinhas furtadas em um site; um morador também foi autuado por comprá-las. 

O dono da empresa informou à polícia que notou o sumisso de 23 caixas, com 6 mil figurinhas cada, causando um prejuízo de quase R$ 55 mil. Apurações da TV Tem dão conta de que o empresário, ao analisar as imagens do circuito de segurança, constatou o funcionário furtando as figurinhas.

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Essa não foi aprimeira vez em que os envolvidos agiram. Só o comprador já havia encomendado outras três vezes; já que os suspeitos vendiam num valor abaixo do mercado. O comprador iria receber cerca de 36 mil figurinhas, pagando cerca de R$ 7 mil. Apenas seis caixas foram capturadas, as outras seguem desaparecidas. Todos os envolvidos no crime foram presos.

 

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