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O sírio Kaysar, vice-campeão do Big Brother Brasil 18, está contando os dias para reencontrar a família. No Instagram, Kaysar compartilhou com os fãs a felicidade para receber os pais e a irmã.

"Apartamento já tá alugado para a chegada da minha linda família. Morrendo de saudades. Logo, logo estamos juntos! Obrigado pelo apoio de todo mundo que está sempre comigo", escreveu o ex-BBB, mostrando aos seguidores a chave da casa.

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Desde que fugiu da guerra em Alepo, na Síria, Kaysar mora em Curitiba com os primos. 

O comando militar da Síria disse nesta quinta-feira (2) que está expandindo operações contra os militantes do Estado Islâmico na província de Alepo e retomou 250 quilômetros do grupo extremista.

As forças do governo sírio estão seguindo em direção a al-Bab, arriscando um confronto com tropas turcas e forças aliadas da Síria que tentaram capturar a cidade do Estado Islâmico por semanas.

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As forças apoiadas pelos turcos também entraram em confronto com os combatentes curdos norte-americanos, que estão liderando a batalha para retomar a cidade vizinha de Raqqa. O governo sírio, que é apoiado pela Rússia e Irã, prometeu reafirmar seu controle sobre todo o país. Fonte: Associated Press

A retirada de civis e de combatentes da oposição do leste de Alepo foi suspensa nesta sexta-feira (16), após rebeldes abrirem fogo contra um comboio em um dos postos de controle da área, de acordo com a imprensa estatal da Síria. Já a imprensa oficial da Turquia afirma que as forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, é que foram responsáveis por um ataque a um comboio.

Não estava ainda claro quanto tempo poderia levar para a retirada ser retomada. A imprensa estatal síria também disse que rebeldes tentavam levar reféns com eles para o enclave das forças oposicionistas. Também não se sabia se os episódios poderiam acabar com o cessar-fogo, no âmbito do qual dezenas de milhares de pessoas estão sendo retiradas de áreas controladas pelos rebeldes, um processo que deve levar vários dias.

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O canal Al-Manar, do Hezbollah, afirmou que o Exército sírio interrompeu o processo pois rebeldes haviam violado o cessar-fogo. Milicianos do Hezbollah combatem na guerra civil síria ao lado das forças de Assad. A emissora Al-Mayadeen TV, sediada no Líbano, diz que ônibus que estavam parados em um posto de controle deixaram a área após um ataque de homens armados.

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou uma nova iniciativa de paz para a Síria, ao dizer que ele e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, trabalham para estabelecer um diálogo pela paz entre Damasco e oposicionistas no Casaquistão. Putin disse que as negociações ocorreriam em Astana, capital do Casaquistão, e que ele e Erdogan também trabalham por uma trégua geral na Síria. A oposição síria apoiada pelo Ocidente, porém, dificilmente aceitará o local proposto para as negociações.

Há números contraditórios sobre quantas pessoas foram retiradas de Alepo na quinta-feira. A imprensa estatal síria disse que mais de 9 mil pessoas foram retiradas apenas na quinta-feira na cidade. Entre as pessoas retiradas havia, segundo a TV estatal, 3.475 homens, 3.137 mulheres, 2.359 crianças e 108 pessoas feridas. Já o Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou que cerca de 4 mil civis foram retirados na quinta-feira.

Para a oposição, a retirada é uma derrota humilhante. Assad qualificou o episódio como um evento histórico, comparável ao nascimento de Cristo e à revelação do Alcorão. Fonte: Associated Press.

Cerca de 50 mil civis fugiram do leste de Alepo nos últimos dois dias em um "fluxo constante", informou a Rússia neste sábado (10), enquanto forças do governo sírio tentavam fechar o último reduto de oposição na cidade do norte da Síria.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo, General Igor Konashenkov, disse que tropas sírias suspenderam sua ofensiva para permitir a evacuação de civis, mas o grupo ativista Observatório Sírio de Direitos Humanos dizem que os confrontos ainda estão em andamento.

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Konashenkov afirmou que somente neste sábado mais de 20 mil civis deixaram distritos controlados pelos rebeldes através de corredores humanitários. Militares transmitiam ao vivo imagens de drones mostrando a fuga.

Apoiados pela Rússia e outros aliados, as forças do presidente sírio, Bashar Assad, expulsaram os rebeldes de quase todo o leste de Alepo, que foi capturada pela oposição em 2012.

"As pessoas estão se movendo em um fluxo constante através de corredores humanitários para distritos controlados pelo governo ", disse Konashenkov. "Depois da saída dos civis, o exército sírio continuará sua operação para libertar os bairros de Alepo, e os militantes serão expulsos ou destruídos".

Konashenkov disse que os militares russos estão fornecendo aos civis que deixaram o leste de Alepo alojamento temporário, refeições quentes e assistência médica. Ele pediu aos Estados Unidos, Grã-Bretanha, União Europeia, Canadá que também forneçam ajuda humanitária.

O escritório de direitos humanos da ONU expressou preocupação com relatos de que centenas de homens desapareceram depois de passarem de Alepo oriental para áreas controladas pelo governo.

O secretário de Estado dos EUA John Kerry e diplomatas europeus e árabes têm reunião com membros da oposição síria neste sábado, em Paris. Kerry disse que está trabalhando para garantir a segurança do grupo e para salvar Alepo "de ser absolutamente, completamente destruída".

Peritos militares e diplomatas dos EUA e da Rússia estão reunidos para trabalhar nos detalhes da saída dos rebeldes de Alepo oriental. O Centro de Reconciliação da Rússia na Síria disse que os russos continuaram a desativar minas na cidade, limpando cerca de 8 hectares desde sexta-feira. Fonte: Associated Press

Uma autoridade síria criticou a Turquia neste sábado (26), dizendo que o país é culpado pela morte de seus soldados porque os enviou à Síria, ao passo em que as forças do país dizem que tropas foram capturadas em um bairro ao norte de Alepo dias depois do governo retomar sua ofensiva sobre rebeldes sitiados na parte leste da cidade.

Os comentários do vice-ministro de relações exteriores da Síria, Faisal Mekdad, foram os primeiros de uma autoridade síria desde quinta-feira (24), quando soldados turcos foram mortos no norte do país no que o exército turco disse ser um ataque aéreo dos sírios. O relato foi contestado por ativistas sírios que disseram que os soldados foram mortes em um ataque suicida conduzida pelo Estado Islâmico.

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O aumento da tensão entre os dois países vem ao passo em que as tropas sírias capturam o distrito de Hanano, em Alepo, dias depois do governo forças uma ofensiva na área.

O exército disse que as tropas "tomaram pleno controle" do distrito na maior cidade síria. O Observatório Sírio para Direitos Humanos, com sede em Londres, disse que as tropas controlaram agora a maior parte do distrito, acrescentando que Hanano foi o primeiro bairro de Alepo a cair nas mãos dos rebeldes, em 2012.

A imprensa estatal síria disse que o bombardeio dos rebeldes no oeste de Alepo matou três pessoas e feriu 15. O observatório afirmou que desde que a ofensiva do governo foi retomada no dia 15, 357 pessoas foram mortas na cidade e vilarejos próximos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Insurgentes sírios mantiveram os ataques a tiros contra áreas controladas pelo governo de Alepo, matando pelo menos sete pessoas, incluindo três crianças, disse a TV estatal. Os rebeldes também pressionavam com carros-bombas e tanques em território na parte oeste da cidade. O governo sírio acusou os combatentes da oposição de uso de gás tóxico.

Os ataques elevaram o número de mortos nos três dias de ofensiva para pelo menos 41 civis, incluindo 16 crianças, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo de monitoramento da oposição que tem uma rede de ativistas em áreas controladas pelo governo e pela oposição na Síria. O observatório disse que centenas de morteiros foram arremessados.

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O enviado das Nações Unidas para a Síria, Staffan de Mistura, disse estar "consternado e chocado com o elevado número de foguetes lançados indiscriminadamente" em subúrbios civis de Alepo, cidade controlada pelo governo sírio. "Aqueles que argumentam que isto se destina a aliviar o cerco do leste de Alepo devem ser lembrados de que nada justifica o uso de armas desproporcional e indiscriminado, incluindo as pesadas, em áreas civis e que isso pode constituir crimes de guerra", disse De Mistura.

Os ataques deste domingo ocorreram no terceiro dia da ofensiva de insurgentes que busca romper um cerco do governo sobre distritos do leste de Alepo controlados pelos rebeldes.

A Rússia e o governo sírio interromperam os ataques aéreos contra os rebeldes no leste de Alepo desde a semana passada para permitir a evacuação de feridos e civis. Mas nenhuma evacuação ocorreu e os esforços para permitir que suprimentos médicos e comida para a área sitiada também fracassaram. Enquanto isso, as tropas pró-governo mantiveram uma ofensiva terrestre contra áreas controladas pelos rebeldes. O ciclo de violência na cidade tem aumentado após os esforços entre EUA e Rússia não terem conseguido garantir um cessar-fogo internacionalmente monitorado. No domingo, uma autoridade militar síria, falando sob condição de anonimato, disse que o governo estava reforçando suas posições e em torno da cidade para repelir os avanços dos rebeldes.

O diretor do observatório, Rami Abdurrahman, disse que cerca de 1 mil soldados de artilharia do governo chegaram a Alepo vindos do centro da Síria neste sábado para tomar parte no contra-ataque. Ele estimou que entre 2 mil e 2,5 mil insurgentes participavam da ofensiva.

Abdurrahman disse que vários civis relataram dificuldades respiratórias na sequência de um ataque de insurgentes em al-Hamadaniyeh no domingo. Contudo, Abdurrahman não pode confirmar ou negar se isso foi resultado de gases tóxicos.

Um porta-voz rebelde rejeitou as acusações do governo de uso de gás tóxico. Idriss Raad,

membro do grupo rebelde Faylaq al-Sham, disse que a oposição não possui tais armas e não atacaria áreas com seus próprios apoiadores. A agência de notícias estatal síria SANA disse que 48 pessoas foram tratadas por dificuldades respiratórias. A TV estatal mostrou residentes e médicos usando máscaras e levando pessoas para um hospital. Combatentes da oposição e do governo vêm trocando acusações sobre ataques químicos em suas respectivas áreas. Fonte: Associated Press.

As forças do governo sírio lançaram uma contraofensiva neste sábado (29) em uma tentativa de recuperar o controle de áreas que foram recuperadas pelos insurgentes no norte da cidade de Alepo, informaram ativistas à imprensa estatal. Enquanto isso, os rebeldes lançaram uma nova ofensiva sobre a cidade, um dia depois de embarcar em um amplo ataque por solo destinado a quebrar o cerco do governo a bairros rebeldes da maior cidade da Síria.

Os insurgentes foram capazes de capturar a maior parte do bairro ocidental de Assad, onde a maior parte da luta deste sábado se concentrou, de acordo com o exército sírio e com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha. O Observatório informou que a nova ofensiva de tropas sírias e seus aliados estava em curso sob a cobertura de ataques aéreos russos e sírios. O grupo também disse que os combates e ataques aéreos ocorriam principalmente nas bordas oeste e sul de Alepo. O coletivo de ativistas Aleppo Media Center também relatou ataques aéreos e bombardeio de artilharia de áreas próximas à cidade.

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O comando do exército sírio afirmou que as tropas e seus aliados estão atingindo posições insurgentes com granadas e foguetes, acrescentando que "todos os tipos de armas" estão sendo usadas nos combates no bairro de Assad.

Mais tarde, os rebeldes disseram que lançaram um contra ataque no bairro de Zahraa, no leste de Alepo, para tentar capturá-lo das forças do governo. O ataque começou com uma enorme explosão que atingiu posições do governo na linha de frente, disse Yasser al-Yousef, do grupo Nour el-Din el-Zinki, principal facção em Alepo. O exército sírio disse que as tropas estão repelindo esse ataque. A ofensiva teria começado quando os insurgentes detonaram um veículo e bombardearam a área.

A nova ofensiva de insurgentes é a segunda tentativa de quebrar o cerco do governo nos distritos do leste de Alepo, onde a ONU estima que 275 mil pessoas estão presas. O enviado especial da ONU Staffan De Mistura estimou que 8 mil deles são rebeldes.

Alepo é o ponto focal da atual guerra síria. O presidente Bashar Assad disse

estar determinado a retomar maior cidade e ex capital comercial do país.

Fonte: Associated Press

O papa Francisco condenou, nesta quinta-feira, os bombardeios em Alepo, que mataram centenas de pessoas na semana passada, na Síria, e disse que os responsáveis "terão de se explicar diante de Deus".

O pontífice não nomeou especificamente o governo sírio ou seus aliados, que, juntos, lançaram ataques em Alepo após o fracasso do cessar-fogo com forças rebeldes.

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Ao falar na Praça de São Pedro, o papa expressou "preocupação e tristeza profunda sobre o que está acontecendo nessa cidade que já é martirizada, onde crianças, idosos, doentes e jovens estão morrendo" e pediu para que todas as partes respeitassem a "obrigação imperativa e urgente" para proteger civis. Fonte: Dow Jones Newswires.

Tropas leais ao presidente Bashar Assad capturaram o bairro de Farafra, na região central de Alepo, a maior cidade da Síria, nesta terça-feira (27), após semanas de ataques aéreos, afirmaram autoridades, acrescentando que a ofensiva vai continuar até que os insurgentes "sejam dizimados".

Alepo é a maior cidade do país e seu antigo centro comercial, e tem sido duramente disputada pelas forças rebeldes e do governo desde 2012. Nos últimos meses, a cidade tem sido alvo da pior ofensiva aérea desde o início do conflito, que já deixou ao menos 200 mortos e arrasou prédios.

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Apesar da intensidade da ofensiva, os dois lados parecem presos a um impasse. No fim de semana, as forças do governo conquistaram a área de Handarat, no norte da cidade, apenas para perder o controle horas depois.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos, um grupo baseado no Reino Unido, confirmou que as tropas do governo avançam sobre bairro.

"Houve forte ataque de artilharia no início do dia. Pareceu que o governo estava se preparando para o ataque", disse Ibrahim Alhaj, membro de um grupo de defesa civil conhecido como Capacetes Brancos. Ele acrescentou que há grande movimentação de milícias pró-governo na cidade.

Em Damasco, a capital do país, um militar afirmou à Associated Press, em condição de anonimado, que as operações em Alepo irão continuar até que os "terroristas" alojados na cidade sejam "dizimados". Fonte: Associated Press.

Os confrontos pelo controle da cidade de Alepo danificaram a infraestrutura da Síria e deixaram 2 milhões de moradores sem abastecimento de água, afirmou a agência da Organização das Nações Unidas para as crianças nesta terça-feira. O alerta é feito no momento em que ativistas sírios dizem que aviões do governo têm bombardeado posições rebeldes na cidade, enquanto a ONU pede uma "pausa humanitária" nos confrontos, para que as redes de eletricidade e a água possam ser reparadas.

Grupos rivais, porém, enviaram reforços a Alepo, após grupos de oposição violarem um cerco imposto pelo governo e interromperem uma importante rota do governo para a cidade. A batalha por Alepo, maior cidade e coração comercial do país, é crucial para a guerra civil síria. Não está claro se os rivais conseguirão novos avanços, mas as vitórias deles são um revés para a confiança do governo sírio, que tem apoio aéreo da Rússia.

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Na terça-feira, dois funcionários da ONU, Yacoub El Hillo e Kevin Kennedy, disseram em comunicado que a infraestrutura de água e eletricidade foi prejudicada pelos confrontos. Segundo eles, o número total de civis que vive em um clima de medo de "cerco" na prática é superior a 2 milhões. A ONU quer um cessar-fogo total ou ao menos uma pausa humanitária de 48 horas por semana, para que as pessoas possam ser ajudadas. Fonte: Associated Press.

Os rebeldes romperam o cerco imposto pelas tropas do presidente Bashar al-Assad na região de Alepo, na Síria, de acordo com informações da oposição, moradores e imprensa pró-governo.

Em uma ofensiva iniciada no sábado, uma aliança de grupos rebeldes, incluindo o Fronte do Levante da Conquista, um grupo filiado à Al Qaeda na Síria, ocupou armazéns, uma padaria, um estacionamento e um trecho de rodovia no sul de Ramouseh, distrito onde a luta é travada há uma semana.

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No dia 17 de julho, o governo fechou a principal estrada que liga partes controladas pelos rebeldes, ao norte da cidade de Alepo, com o restante do país. Segundo alerta da ONU, cerca de 300 mil pessoas estão sitiadas na região junto com os rebeldes desde então. Fonte: Associated Press.

Ativistas sírios dizem que o governo e os ataques aéreos russos mataram mais de uma dúzia de pessoas em áreas tomadas pela oposição no norte da cidade de Alepo. Os ataques acontecem um dia depois de ataques em regiões controladas pelo governo matarem pelo menos duas dúzias de pessoas.

A Defesa Civil, o primeiro grupo de resposta que opera em áreas controladas pelos rebeldes, relatou 50 ataques aéreos em Alepo, neste domingo. O Comitê de Coordenação Local, uma rede ativista, diz que os ataques mataram pelo menos 13 pessoas. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos baseado na Grã-Bretanha coloca o número em 23. O Observatório, que se baseia em uma rede de ativistas dentro da Síria, disse que o fogo rebelde em áreas controladas pelo governo mataram 24 civis no sábado (4). Alepo, que foi a capital comercial da Síria e maior cidade antes da guerra civil, foi dividida em 2012. Fonte: Associated Press.

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Damasco, 07 (AE) - O Ministério da Defesa da Rússia afirmou neste sábado que um frágil cessar-fogo em vigor na cidade de Alepo, na Síria, foi ampliado por 72 horas. Com isso, a trégua deve valer até a zero hora da terça-feira (hora local).

De acordo com a Rússia, a ampliação do cessar-fogo foi feita por iniciativa de Moscou e também se aplica à região de Latakia.

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Na semana passada, a Rússia e os Estados Unidos chegaram a um acordo para ampliar o cessar-fogo na Síria também para Alepo. Inicialmente, militares sírios disseram que a trégua na cidade duraria apenas 48 horas.

Militares russos acusaram a Frente Nusra, grupo sírio ligado à rede terrorista Al-Qaeda, de tentar destruir a trégua ao realizar ataques contra Alepo e tentar impor um bloqueio na cidade. A Frente Nusra e o Estado Islâmico não estão incluídos no cessar-fogo.

Também neste sábado, uma graduada autoridade do Irã, o assessor Ali Akbar Velayati, se reuniu com o presidente sírio, Bashar al-Assad, e afirmou que Teerã continuará a apoiar o governo sírio na guerra civil que já dura cinco anos. Assessor do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, Velayati se encontrou com Assad em Damasco. Fonte: Associated Press.

O comitê internacional da Cruz Vermelha alertou que o norte da cidade de Alepo, na Síria, está à beira de um desastre humanitário como resultado de novos combates, que atingiram até um hospital.

Marianne Gasser, chefe da missão da Cruz Vermelha na Síria, disse em comunicado que o ataque ao hospital, apoiado tanto pela Cruz Vermelha quando pela entidade Médicos Sem Fronteiras, " é inaceitável e, infelizmente, não é a primeira vez que os serviços médicos que salvam vidas foram atingidos"

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Segundo a Cruz Vermelha, o estoque de contingência de comida e medicamento deve acabar logo e, devido à escalada do conflito, não poderá ser reabastecido. Fonte: Associated Press

Duas explosões na cidade de Homs, na Síria, mataram pelo menos 32 pessoas e feriram dezenas neste domingo, na mais recente onda de violência a atingir o local, informou a TV estatal.

As explosões em Homs ocorreram em meio a reportes de que forças do governo sírio teriam capturado 31 vilarejos na província de Alepo, no norte do país, que estavam sob controle do Estado Islâmico. As tropas sírias estão em ofensiva em diferentes partes do país sob ataques aéreos da Rússia.

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A reportagem informou ainda que as explosões deste domingo atingiram o bairro pró-governo de Zahraa. A TV cita Talal Barrazi, governador provincial de Homs, confirmando que 32 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas, algumas com gravidade.

A maioria dos ataques a bomba em Homs durante os últimos meses foi reivindicada pelo Estado Islâmico, que controla partes da província de Homs, incluindo a cidade histórica de Palmyra.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede na Grã-Bretanha e uma rede de ativistas em toda Síria, disse que as explosões mataram 46 pessoas e feriram mais de 100. Segundo o observatório, as explosões foram causadas por dois veículos carregados de explosivos.

A TV estatal afirmou que as explosões ocorreram por volta das 8h15 do horário local (3h15 de Brasília) e resultaram de dois carros-bomba.

No norte do país, o exército sírio capturou 31 vilarejos neste domingo que eram controlados pelo Estado Islâmico, de acordo com a TV pró-síria Al-Mayadeen, com base no Líbano, e a rede Al-Manar, do Hezbollah. Fonte: Associated Press.

Damasco, 20/09/2015 - Pelo menos 14 civis, incluindo sete crianças, foram mortos neste domingo quando rebeldes na Síria atacaram um bairro controlado pelo governo na cidade de Alepo, no norte do país, disseram o governo e um grupo de ativistas.

A agência de notícias estatal informou que o bombardeio ocorreu no bairro al-Midan, de Alepo, que já foi um centro da próspera comunidade armênia da cidade. O grupo ativista Observatório Sírio para os Direitos Humanos também informou 14 mortes no bombardeio, que ocorreu na manhã deste domingo, partindo de uma área controlada pelos rebeldes nas proximidades. O grupo disse também que ataques aéreos do governo em um bairro adjacente mataram uma criança. O observatório obtém informações de uma rede de ativistas na Síria.

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Alepo, que já foi o centro comercial da Síria, está dividida desde 2012, com

as forças do governo controlando grande parte do oeste da cidade e os grupos rebeldes a parte oriental.

Também neste domingo, a al-Manar TV, controlada pelo grupo Hezbollah do Líbano, e o observatório relataram que um cessar-fogo foi adotado em duas aldeias predominantemente xiitas na província síria de Idlib e uma cidade fronteiriça perto do Líbano. O cessar-fogo, terceiro negociado desde agosto, vem depois de intensos combates entre rebeldes e forças pró-governo nessas áreas. Fonte: Associated Press.

Ativistas do Comitê de Coordenação Local e do Centro de Mídia de Alepo, cidade no norte da Síria, afirmaram que ocorrem intensos confrontos na cidade após militantes islâmicos da oposição atacarem um bairro em poder do governo, Zahra, ocupando diversos prédios.

Os militantes iniciaram uma série de ataques em Alepo desde a semana passada, ocupando o Centro de Pesquisa Científica, que era usado como base militar.

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O Observatório de Direitos Humanos na Síria, baseado no Reino Unido, afirmou que o ataque em Zahra começou na segunda-feira de noite, com uma grande explosão que matou soldados e ativistas pró-governo.

De acordo com o Observatório, o ataque suicida foi de responsabilidade do Front Nusra, braço da Al-Qaeda na Síria. Fonte: Associated Press.

Intensos combates na contestada província de Alepo, no norte da Síria, mataram pelo menos 21 rebeldes nesta segunda-feira (5). Enquanto isso, foguetes atingiram um bairro em poder do governo na capital da província, matando nove pessoas.

Os confrontos, que começaram na madrugada de domingo e continuaram na segunda-feira, também deixaram pelo menos 30 soldados mortos ou feridos, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, grupo rebelde com sede no Reino Unido. Mas o governo sírio não confirma publicamente baixas de integrantes das forças de segurança no conflito.

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Os embates na província, entre tropas leais a Assad e vários grupos rebeldes, se concentraram em duas aldeias controladas pelos insurgentes, segundo o observatório. Na cidade de Alepo, as forças do governo têm atacado repetidamente distritos controlados pela oposição com aviões e artilharia.

Na cidade de Alepo, foguetes atingiram o bairro residencial de Ashrafiyeh durante a noite, matando nove pessoas e ferindo várias pessoas, a maioria mulheres e crianças, de acordo com a agência de notícias estatal Sana. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 29 pessoas morreram neste sábado durante ataques aéreos realizados pelas forças do governo sírio em Alepo e em seus arredores, informou o Observatório Sírio para Direitos Humanos.

A cidade está sob intensa disputa há mais de um ano entre o regime do presidente Bashar Assad e rebeldes que lutam para derrubá-lo do poder.

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Mais de 120 mil pessoas já morreram na Síria durante os confrontos iniciados após o governo esmagar protestos que começaram em março de 2011. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um bombardeio atribuído à Força Aérea da Síria resultou na morte de pelo menos 15 pessoas em Alepo, no norte do país. Dezenas de pessoas ficaram feridas no episódio ocorrido nesta sexta-feira. A alegação foi feita pelo Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, um grupo contrário ao governo com sede no exterior.

De acordo com as informações divulgadas pelo grupo, o bombardeio destruiu completamente três prédios em Kalassa, um bairro de Alepo controlado pelos rebeldes.

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Trinta e três pessoas ficaram feridas e, segundo o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, quatro crianças estariam presas nos escombros dos prédios atingidos. O governo sírio ainda não se pronunciou sobre o episódio.

Fonte: Associated Press.

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