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Um homem foi preso por sequestrar os próprios filhos em Seabra, na Bahia, na tarde dessa quinta-feira (19). Ele acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e acusou um motorista de aplicativo, mas foi confirmado que o próprio pai era responsável pelo crime.

A PRF fazia uma ronda na BR-242 e foi abordada pelo homem que relatou que os dois filhos, de nove e quatro anos, foram sequestrados pelo motorista. O veículo indicado foi interceptado ainda na rodovia e o condutor, um rapaz de 26 anos, disse que foi contratado pelo pai das crianças para uma corrida da cidade de Luís Eduardo Magalhães até Barro Alto. 

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Ainda de acordo com o motorista, no meio do trajeto, o homem pediu para descer e ordenou que seguisse viagem com as crianças. Os policiais ligaram para o Conselho Tutelar de Luís Eduardo Magalhães e foram informados sobre um mandado de busca para as crianças, além de medidas protetivas de urgência contra o pai referente à Lei Maria da Penha.

O homem foi preso por sequestro e denúncia caluniosa. Ele já responde por homicídio e estelionato, e foi encaminhado à delegacia de Seabra, onde ficou à disposição da Justiça. As crianças foram acolhidas pelo Conselho Tutelar do município.

Os motoristas do aplicativo Uber em Cancún querem que as agressões e as ameaças que denunciam há anos virem passado, após a Justiça autorizar o serviço nesta cidade do Caribe mexicano, que recebe cerca de 30 milhões de turistas por ano.

"Passamos por três anos de agressões, ameaças, abusos de autoridade", disse na quarta-feira (18) à AFP Águeda Esperilla, porta-voz dos motoristas, que na semana passaram tiveram uma proteção judicial rejeitada pelos taxistas da cidade.

A decisão permite que a companhia opere sem precisar do processo de concessão pública, contrato requerido para as empresas de transporte no estado de Quintana Roo (sudeste).

Com 12.000 afiliados em Cancún, os sindicatos de taxistas considera a Uber uma "concorrência desleal".

O aplicativo, que entrou com um recurso judicial em 2018, conseguiu convencer a Justiça de que não é um serviço de transporte público, mas sim uma empresa privada. Portanto, a Uber não estaria sujeita à lei estadual de mobilidade.

A decisão também os autorizou a operar nos balneários populares de Playa del Carmen e Tulum.

A Uber começou a funcionar em Cancún em 2016 e logo desencadeou um conflito com 14 sindicatos que monopolizam há décadas os serviços de táxis em Quintana Roo, cujas praias atraem anualmente metade dos estrangeiros que visitam o México - 58,7 milhões entre janeiro e novembro de 2022.

A competição se transformou em agressão. Vários trabalhadores da Uber denunciaram "perseguições" pelos taxistas, que os interceptam nas chamadas zonas hoteleiras e obrigam os passageiros a saírem dos veículos.

Alguns motoristas confirmaram ter sido agredidos, ameaçados de morte e tiveram seus carros apedrejados. Os sindicatos se distanciaram das acusações.

Esperilla, motorista do aplicativo, conta que sofreu um ataque em 2020 enquanto transportava turistas ao aeroporto na altura do "cotovelo da morte", área onde os taxistas se reúnem apelidada por seus colegas.

"Quatro taxistas tentaram abrir e começaram a chutar meu carro. Com uma pedra enorme, um deles quebrou o vidro (do para-brisa). A polícia nunca fez nada para seguir os agressores", disse a motorista.

A Uber não poderá operar imediatamente, apesar da proteção judicial, pois a lei deve ser modificada primeiro. Mesmo com os ataques e sem a medida, o aplicativo funciona.

A plataforma ganhou espaço em meio às críticas ao serviço e aos valores cobrados por alguns taxistas.

A empresa, que opera há anos no país, enfrenta restrições em outras cidades como Cidade do México e Guadalajara.

O serviço de mototáxi ficou ainda mais popular com a chegada dos aplicativos de transporte no mercado. Com apenas um capacete e dezenas de passageiros ao dia, uma viagem de poucos minutos pode causar um problema grave à saúde. 

Os usuários são unânimes quanto à praticidade do serviço, mas alguns começaram a se queixar do uso compartilhado do equipamento obrigatório de segurança. Umidade, mau cheiro e suor são as principais queixas de quem utiliza as plataformas.

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O biomédico especialista em Medicina Tropical Jailton Lobo explicou que o calor e a umidade dentro do capacete favorecem a disseminação de diversos tipos de microrganismos. Esse ambiente deixa os passageiros expostos à transmissão de piolhos ou até mesmo a doenças respiratórias graves, como a tuberculose.

"O usuário que tá com Covid, gripe ou qualquer vírus que cause infecção respiratória, e não tá fazendo uso de máscara, pode tá eliminando vírus que pode tá ali na viseira", apontou.

A lei diz que a viseira deve permanecer fechada ao longo do percurso, e essa condição também acaba facilitando a proliferação de fungos que podem causar micoses superficiais na pele e no couro cabeludo.

Boas práticas para controlar o risco de doenças

Para diminuir a transmissibilidade de parasitas, vírus e bactérias, o médico explica que é importante que o condutor mantenha uma higienização periódica. A limpeza vai depender do modelo de capacete. "O importante é se conscientizar que, pelo menos uma vez por semana, deve ser realizada a higienização desses capacetes, e sempre focar em evitar o acúmulo de umidade", observou.

Os modelos com forro removível podem ser lavados - até mesmo na máquina - e deixados para secar de forma completa para evitar a umidade. Nos modelos sem opção de remover o forro, a higienização também pode ser feita com água e sabão - em um pano úmido - e até mesmo álcool 70%.

Aos passageiros, o biomédico recomenda utilizar touca na cabeça e máscara como forma de prevenção. "O ideal é que cada indivíduo tivesse seu capacete para evitar o risco de contaminação, mas na prática isso não funciona. Então, o correto mesmo seria que as empresas de aplicativo forneçam toucas para proteger a cabeça dos usuários, como também, e de forma muito mais importante, máscaras para evitar o risco de alguma propagação de um microrganismo por via respiratória", orientou Lobo.

Quem contava com o Todos Com a Nota para acompanhar a partida entre Sport e Pretrolina, deste sábado (14), ou o Clássico das Emoções deste domingo (15), foi surpreendido com o aviso do aplicativo sobre a suspensão do programa.

A iniciativa que troca ingressos por notas fiscais é mantida pelo Governo do Estado, através da Secretaria da Fazenda, e sua continuidade segue indefinida pela nova gestão. A mensagem na plataforma indica apenas que novas informações serão divulgadas em breve, sem prazo para o retorno. 

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Em breve, usuários do 99Food não terão mais o serviço como conhecem. Mesmo depois do delivery ganhar evidência como atividade essencial na pandemia, a plataforma decidiu iniciar um processo de transição e, por enquanto, apenas parte dos motoboys cadastrados mantêm as entregas. 

Sem detalhes sobre o processo de transição, a companhia apenas informou que o fim do delivery partiu da busca de um modelo que entregue mais valor aos parceiros e ao próprio aplicativo. Nesse sentido, o 99Food vai apenas receber os pedidos e as entregam passam a ser de responsabilidade dos estabelecimentos. Restaurantes e entregadores já estariam sendo comunicados sobre o fim da atividade. 

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Investimento em outros eixos do app

Questionada pela reportagem sobre o número de motoboys que estão cadastrados no serviço, a 99 não repassou a quantidade de trabalhadores autônomos que serão impactados pela mudança. Também não ficou claro se essa mudança foi despertada por um baixo retorno ou um eventual prejuízo financeiro. 

Sem apontar a data limite do 99Food, a nova proposta do grupo é focar no modelo marketplace e ampliar a área de atuação do 99Moto. A empresa explicou que o serviço voltado ao transporte de passageiros deve gerar mais oportunidades para os motociclistas, além de contribuir com a mobilidade urbana. 

MC Gui foi processado em 2020 após ter acusado publicamente um motorista de aplicativo de roubar malas com doações que estavam sendo transportadas em seu veículo. Na época, o cantor foi condenado a pagar uma multa de 12 mil reais a Alef Santos, porém ambos discordaram da sentença.

Segundo o Em Off, desta vez a Justiça decidiu manter o veredito final e ficou entendido então que o artista deve pagar o valor definido ao motorista. Nos autos do processo está descrito que as postagens feitas por MC Gui nas redes sociais foram desnecessárias, tendo a única intenção de ferir a imagem e honra de Alef. Para o juízo, o cantor deveria ter apenas entrado em contato com a empresa Uber para resolver a questão de forma legal e dentro da lei.

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A multa de 12 mil reais foi definida de acordo com outros casos semelhantes, já que o advogado de Alef, Washington Luiz Moura, teria pedido uma indenização de 500 mil reais. O juiz entendeu que o valor pedido estava fora dos parâmetros de situações de mesma natureza.

Para relembrar o caso, MC Gui acusou o motorista de finalizar a corrida antes de fazer a entrega das mercadorias, o que o impossibilitou de acompanhar a corrida e então ele decidiu expor a situação nas redes sociais. No processo, o cantor se defendeu dizendo que sua atitude não tinha a intenção de ferir Alef, mas sim alertar seus seguidores de uma situação.

O funkeiro também disse que não chegou a ofender o motorista e só expôs o nome dele para que conseguisse reaver as malas enviadas, o que realmente teria acontecido. Em contra partida, Alef acusou o cantor de criar uma situação para voltar a ter seu nome citado nas mídias sociais como uma vítima, já que na época ele estava envolvido em polêmicas após humilhar uma criança nos parques da Disney nos Estados Unidos.

A China anunciou nesta segunda-feira (12) que vai desativar o principal aplicativo de controle de deslocamentos em sua política contra a Covid-19, que era utilizado para verificar se as pessoas haviam transitado por uma área afetada pelo coronavírus.

O anúncio coincide com o aumento do número de casos em uma escala difícil de avaliar porque os exames PCR deixaram de ser obrigatórios e as pessoas geralmente não informam se o autoteste apresenta resultado positivo.

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O aplicativo, conhecido como "Cartão de Itinerário", controlava os deslocamentos do cidadão a partir dos dados do smartphone e mostrava as cidades visitadas nos últimos sete dias. Com base nas informações, a pessoa poderia entrar ou não em um hotel, prédio ou centro comercial.

Se o local não era classificado como de "alto risco" (ou seja, com um número elevado de casos), o app mostrava um sinal verde, o que permitia a entrada do usuário.

O aplicativo, vinculado ao governo central, será desativado a partir de meia-noite de terça-feira, após mais de dois anos e meio em operação, segundo um comunicado oficial.

A decisão foi tomada depois que a China anunciou, na quarta-feira passada, uma flexibilização drástica das restrições, uma grande mudança na política de "covid zero" adotada desde o início da pandemia.

O governo anunciou o fim dos confinamentos em larga escala e da internação sistemática de pessoas contaminadas em centros de quarentena.

O ministério da Saúde informou nesta segunda-feira que o país registrou 8.626 novos casos positivos em 24 horas.

O número representa uma queda considerável em comparação com os últimos dias, mas não reflete a realidade da onda epidêmica.

Uma das figuras mais respeitadas da China na luta contra a covid-19, o especialista em doenças respiratórias Zhong Nanshan, afirmou no domingo a que a variante ômicron se "propaga rapidamente" pelo país.

- "O fim de uma era" -

Até a semana passada, a maioria dos chineses não conhecia ninguém que tivesse testado positivo para covid. Mas nos últimos dias, o cenário mudou de forma repentina, especialmente em Pequim.

Junto ao "Cartão de Itinerário, de alcance nacional e que já era utilizado antes da pandemia para controlar as viagens entre províncias, o país tem aplicativos locais que seguem em operação e são utilizados diariamente para permitir o acesso a restaurantes e lojas".

"Adeus, isto representa o fim de uma era", escreveu uma pessoa na rede social chinesa Weibo.

"O próximo passo é acabar com todos os aplicativos locais", afirmou outra.

Muitos questionaram o que acontecerá com a grande quantidade de dados compilados pelo aplicativo. "Espero que existam formas e maneiras de deslogar e apagar tudo", destacou um internauta.

O aplicativo, lançado no início de 2020, usava dados de três operadoras de telefonia móvel e não foi divulgado se as informações serão armazenadas ou continuarão sendo compiladas.

"O aplicativo pode desaparecer, mas os dados permanecem lá", afirmou a analista Kendra Schaefer, especialista da empresa Trivium China, com sede em Pequim.

"O governo ganha mais do que perde ao desativar o aplicativo porque o custo de manutenção de um sistema do tipo deve ser enorme", acrescentou no Twitter.

A espera acabou e os usuários brasileiros poderão usar o Samsung Good Lock para personalizar a interface dos seus aparelhos. A empresa sul-coreana liberou o aplicativo para o Brasil, nesta quinta-feira (8) e ele pode ser baixado através da Galaxy Store.  

Além dos brasileiros, os donos dos smartphones Galaxy na Áustria, Bélgica, Finlândia, Malásia e Holanda também receberam acesso ao app, segundo relatos publicados pelo site Sam Mobile. Isso porque a Samsung não divulgou uma lista oficial com os países em que o Good Lock está disponível, mas a empresa pode lançar em mais localidades nos próximos meses. Apesar de ter chegado ao Brasil, o aplicativo ainda não está adaptado para o português, podendo ser disponibilizado em breve.  

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O Good Lock permite, do jeito que o usuário desejar, a personalização de papéis de parede, ícones de aplicativo, aplicativo de câmera, teclado e do aplicativo Configurações. Existem, dentro do software, dois blocos: o makeup e o life up – cada um com mais uma lista de opções para os usuários. Além de instalar o app, os usuários podem baixar os módulos Wonderland e Nice Catch, também na Galaxy Store, que é exclusiva dos smartphones da marca.

Caso você seja cliente da empresa coreana, o download do aplicativo está disponível aqui.  

 

Você já deve ter visto no feed do seu Instagram, nos últimos dias, pessoas postando avatares hiper-realistas. A trend tomou conta da rede social e os famosos não ficaram de fora.

Os desenhos são feitos através de aplicativo que utiliza de inteligência artificial para fazer a transformação. Artistas como Ivete, Marcos Mion, Deborah Secco, Juliana Paes e Gretchen entraram na brincadeira e compartilharam seus avatares. Confira:

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O aplicativo do Nubank enfrenta oscilações na tarde desta quarta-feira (16). Relatos de usuários nas redes sociais e em sites especializados apontam para problemas na visualização de saldos da conta ou em funções como o Pix.

Segundo o site Downdetector, que reúne reclamações sobre o funcionamento de aplicativos, as notificações de problemas com o Nubank cresceram no início da tarde, e se mantinham acima da média após as 16h. 60% dos problemas notificados referiam-se ao saldo da conta; 21%, ao login; e 18%, ao Pix.

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No Twitter, usuários do neobanco reclamavam destes problemas em publicações em que marcavam o perfil oficial da instituição. "O que tá rolando com a @nubank? Sem conseguir fazer pagamentos e nem visualizar saldo", relatou uma usuária.

Outros usuários publicaram reproduções da tele do aplicativo que mostravam que o saldo não era exibido.

Em nota, o Nubank disse que a situação está em normalização. "Observamos algumas oscilações no app Nubank. Nosso time já está trabalhando para normalizar a situação o mais rápido possível", disse a fintech, em posicionamento enviado ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Clientes do Banco do Brasil (BB) estão enfrentando problemas para entrar no aplicativo e no site da instituição. O problema começou por volta das 15h30 e, até agora, não tem previsão de ser resolvido. 

Segundo o site Downdetector, que monitora reclamações de serviços, desde as 8h o número de queixas por minuto está acima da média. No entanto, houve uma explosão das reclamações às 15h34, quando foram registradas 53 reclamações por minuto. Às 16h26, havia 646 queixas simultâneas. 

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Segundo o site, 86% das reclamações relatam problemas para fazer login no aplicativo móvel do BB, 10% relatam dificuldades de login no internet banking e 3% para fazer transferências via Pix. Mesmo os clientes que conseguem entrar no aplicativo não conseguem verificar o saldo nem fazer transações.

  A Agência Brasil entrou em contato com o Banco do Brasil e aguarda resposta.

Eleitores e Eleitoras podem acompanhar em tempo real a apuração dos votos neste segundo turno das Eleições 2022, realizado neste domingo, através do aplicativo gratuito 'Resultados', da Justiça Eleitoral.  Confira, a seguir, como funciona a plataforma:

1) Conheça todos os candidatos para as eleições de 2022;

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2) Escolha seus candidatos favoritos e crie uma relação personalizada para acompanhar os seus resultados no horário da apuração;

3) Acompanhe o resultado das eleições conforme sua localização no dia da eleição, podendo também consultar outras eleições conforme o seu interesse;

4) Além disso, confira detalhes da totalização dos resultados por cargos do estado dessa eleição.

Do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE)

Os eleitores de todo país têm até o próximo sábado (29), véspera do segundo turno das eleições que ocorrem no domingo (30), para baixar ou atualizar o e-Título, documento eletrônico de identificação que substitui a versão impressa do título de eleitor.

Implementado em 2018, e-Título pode ser baixado no celular para ser apresentado no momento da votação, caso esteja atualizado e com foto. Ele também pode ser utilizado para consultar o local de votação, bem como justificar ausência às urnas, emitir certidão de quitação eleitoral e nada consta criminal, entre outros serviços.

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Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até a véspera do primeiro turno, que ocorreu no dia 2 de outubro, cerca de 30 milhões de eleitores ativaram o aplicativo no Brasil e no exterior. Deste total, 13 milhões de ativações foram efetivadas em 2022.

“O TSE orienta o eleitorado a seguir as regras de utilização e baixar ou atualizar o e-Título o quanto antes para evitar dificuldades que possam surgir ao deixar a emissão para a última hora”, informa o TSE.

O download do aplicativo e-Título é gratuito e pode ser feito em celulares e tablets, para os sistemas Android e iOS, via App Store e Google Play.

O TSE explica que o eleitor precisa ter um registro na Justiça Eleitoral para liberar o título digital, que pode ser acessado a qualquer momento. Depois de baixar o aplicativo, basta inserir os dados pessoais solicitados e responder a algumas perguntas. Para validar o acesso, as informações são cruzadas com as que constam no sistema da Justiça Eleitoral.

Ainda segundo o tribunal, eleitores que já têm o e-Título devem verificar se está tudo certo, mantendo o aplicativo atualizado. Dificuldades costumam ser resolvidas com a reinstalação do aplicativo. “Porém, a orientação é que eleitores não deixem para a última hora, pois no dia da eleição não será possível resolver eventuais problemas com o uso do app”.

O serviço do aplicativo de mensagens WhatsApp ficou instável em diversas partes do mundo nesta terça-feira (25), mas o problema foi corrigido depois de algumas horas.

No Brasil, por exemplo, o aplicativo saiu do ar por volta das quatro horas e, segundo alguns usuários, o serviço foi normalizado pouco depois das 6h15. Já na Itália, a queda do WhatsApp ocorreu às 8h30 (local) e só voltou após às 11h.

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Ao longo do período em que o WhatsApp permaneceu offline, diversas pessoas publicaram mensagens em outras redes sociais com a hashtag #WhatsAppDown.

Entre os relatos dos usuários estavam a impossibilidade de enviar mensagens em conversas individuais e para grupos, além do não aparecimento da dupla checagem de recebimento.

Após mais de duas horas de inatividade, o serviço do WhatsApp foi voltando lentamente. O porta-voz do aplicativo divulgou oficialmente um pedido de desculpas pelo transtorno.

"Sabemos que hoje as pessoas tiveram problemas para enviar mensagens no WhatsApp. Resolvemos o problema e pedimos desculpas por qualquer transtorno", informou o funcionário.

A última interrupção do serviço do WhatsApp aconteceu há pouco mais de um ano, quando houve uma inatividade de todos os aplicativos do grupo Meta.

Da Ansa

O personal trainer e empresário Norton Mello, que soma mais de 740 mil seguidores apenas no Instagram, dará o start na fusão milionária de seu aplicativo de treinos online, o ETN (Eu Treino com o Norton) com o da WEBURN, a primeira empresa de atividade física, nutrição, saúde e bem-estar. Essa fusão resultou no maior aplicativo da América Latina voltando para o fitness online com mais de 400 mil assinantes.  

“Comecei a fazer lives gratuitas para todos os meus seguidores treinarem em casa, enquanto as academias estavam fechadas. E o meu trabalho foi tão bem aceito, que de forma orgânica, eu consegui reunir em uma live mais de 30 mil pessoas, treinando ao vivo simultaneamente, o que me fez entrar para o livro dos recordes, como a maior live fitness no Instagram”, explicou o personal.  

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Norton Mello é referência há anos como personal trainer, por ser responsável por transformar o corpo e a saúde de muitos famosos, como o jogador Kaká, as duplas Maiara e Maraísa e Fernando e Sorocaba, influenciadores digitais, entre outras celebridades brasileiras. Em 2020, durante a pandemia, Norton ganhou mais visibilidade ao realizar, diariamente, vídeos de treinos gratuitos em sua rede social. Após esse grande feito, em 2021 Norton lançou um programa privado para assinantes por R$49,90 mensal. Chegou a contar com mais de 11 mil assinantes mensais e cinco milhões em vendas em menos de 12 meses, oferecendo lives inéditas e treinos.  

Um ano depois desse lançamento de sucesso e a fidelidade do público, o empresário decidiu profissionalizar mais o seu negócio, quando lançou seu próprio aplicativo fitness, o ETN. O aplicativo consiste em uma plataforma na qual o assinante paga um valor e tem acesso ilimitado aos treinos, para assistir quando e onde quiser, com convidados nas lives e também gravados. Em menos de um ano, o app conseguiu mais de dez milhões de vendas, batendo o recorde.

 Em alguns meses, a WEBURN, que recentemente foi comprada pela H.I.G - empresa global de investimentos de capital privado e ativos alternativos, entrou em contato com Norton para comprar seu aplicativo. A WEBURN, fundada em 2014, também é um aplicativo de treinos com milhares de assinantes e que no último ano recebeu um grande aporte do fundo americano. Após meses de negociações, eles concluíram a fusão milionária, entre ETN e WEBURN, com a imagem de Norton à frente do negócio.  

Mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o debate de neste domingo, 16, na Band como alternativa para resolver o déficit da alfabetização no Brasil após a pandemia, o aplicativo Graphogame é um jogo para celular que, segundo especialistas e pesquisas realizadas em outros países, não tem efeito na aprendizagem se for usado pelo aluno sozinho.

O Graphogame foi desenvolvido por empresa finlandesa e o Ministério da Educação, na gestão de Milton Ribeiro, pagou R$ 274,5 mil à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) para que fosse traduzido, em 2020.

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Bolsonaro falou sobre o app ao ser questionado no debate sobre educação. "O nosso ministro da Educação tem um aplicativo, chama-se Graphogame. Em um celular, baixa o aplicativo, e a garotada fica assim, letra A, aparece o som de A. No tempo do Lula, a garotada levava três anos para ser alfabetizada. Agora, leva seis meses", disse. De acordo com especialistas, o tempo ideal para a alfabetização plena é de até dois anos.

O aplicativo faz parte hoje do programa de alfabetização oficial. O governo, no entanto, não realizou formações para que professores pudessem aprender a utilizá-lo em sala. O MEC alegou que, "por ser de uso intuitivo, não é preciso realizar um curso específico".

Efeito

Estudo de pesquisadores noruegueses e publicado em 2020 mostra que o Graphogame não tem "nenhum efeito significativo" na leitura de palavras se usado pela criança sozinha. Secretário de Educação de Sobral (CE), Hebert Lima, disse que avaliou o Graphogame e decidiu não usar. "Há mensagens nada lúdicas, como o canhão atirando." Em uma das atividades, a criança precisa jogar uma bomba de canhão na resposta que considera certa.

O MEC disse que o app é ferramenta de apoio que complementa, e não substitui, o professor.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No primeiro turno das Eleições 2022, 21,31% dos eleitores de Pernambuco baixaram e se cadastraram no e-Título para votar, o que significa 1.495.567 pessoas usando o  serviço. O Recife foi a cidade pernambucana na qual mais eleitores aderiram: 37,51% dos que foram às urnas tinham o aplicativo em seus celulares. O percentual da capital pernambucana está dentro da média das capitais nordestinas. Aracaju, em Sergipe, registrou 39,24%, sendo a cidade com maior volume de downloads e cadastramentos. No outro lado do ranking, está Fortaleza, com 32,19%. 

Em Pernambuco, depois do Recife, em segundo lugar, está o Arquipélago de Fernando de Noronha, onde 34,89% dos eleitores inscritos nas seções eleitorais baixaram o app. Os municípios de Inajá (5,53%) e Manari (5,38%), no Sertão, são as duas cidades com os menores percentuais de download e cadastramento no e-Título em Pernambuco.   

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Além de baixar, o eleitor precisa cadastrar o aplicativo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para que ele fique ativo e possa ser usado na votação.

  O  e-Título é a via digital do título de eleitor e entrega na mão do usuário todas as informações que ele precisa para votar com rapidez e segurança. 

 Os eleitores que não usaram no primeiro turno podem baixar o e-Título nas lojas de aplicativos Android e iOS caso queiram se beneficiar desse recurso tecnológico no próximo dia 30 de outubro, quando os brasileiros têm novo encontro com a urna. O aplicativo informa o endereço do local de votação e fornece informações sobre a situação eleitoral.   

Quem estiver fora do domicílio eleitoral poderá utilizar o aplicativo para justificar a ausência, no dia da eleição, com utilização de geolocalização. O app ainda possibilita emitir certidões de quitação e de crimes eleitorais. Quem tem a biometria coletada pela Justiça Eleitoral pode ainda utilizar o e-Título como forma de identificação.   

RECIFE  37,51% 

FERNANDO DE NORONHA  34,89% 

OLINDA  32,47% 

PAULISTA  32,08% 

CAMARAGIBE  27,05% 

GARANHUNS  26,50% 

PETROLINA  25,91% 

CARUARU  25,58% 

JABOATÃO DOS GUARARAPES  23,38% 

SÃO LOURENÇO DA MATA  21,55%

 

*Da assessoria 

O Nubank foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta-feira (5) com relatos de que o aplicativo está fora do ar. De acordo com usuários da rede social, não era possível acessar o aplicativo da fintech.

Em diversos tuítes, usuários relatavam que não conseguiam movimentar dinheiro depositado em contas na fintech ou mesmo abrir o aplicativo.

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O site Downdetector, que aponta problemas em serviços online, recebeu mais de 5 mil notificações sobre problemas com o Nubank na última hora.

Ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o Nubank informou que trabalha para resolver o problema. "Lamentamos o ocorrido e estamos trabalhando para normalizar as operações da maneira mais rápida e eficiente possível", disse o banco digital.

Ao longo da última semana, o aplicativo do Nubank já havia apresentado falhas.

Na segunda-feira, 3, a área de Pix ficou fora do ar por algumas horas.

O eleitor que ainda não baixou o e-Título precisa fazer isto até o sábado (1º), às 23h59. A partir de domingo, dia 2, data do primeiro turno,  o sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai estar indisponível para validação dos dados dos eleitores. 

O e-Título é a via digital do título de eleitor. O aplicativo informa o endereço do local de votação e fornece informações sobre a situação eleitoral.  Quem estiver fora do domicílio eleitoral poderá utilizar o aplicativo para justificar a ausência, no dia da eleição, com utilização de geolocalização. O app ainda possibilita emitir certidões de quitação e de crimes eleitorais.Quem tem a biometria coletada pela Justiça Eleitoral pode ainda utilizar o e-Título como forma de identificação.

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O aplicativo e-Título atingiu a marca de mais de 30 milhões de instalações em todo Brasil, desde 2018, quando foi criado. Este ano, até meados de setembro, o número de eleitores que baixaram o título digital bateu recorde em relação às eleições anteriores: 13,5 milhões de pessoas já fizeram o download do app.

Em Pernambuco, no mesmo período, o aplicativo foi instalado por 1.218.510 pessoas, representando 17% dos eleitores do estado (7.018.098). Esse número faz com que Pernambuco seja o sétimo estado com mais downloads do e-Título.

Como baixar o app

O e-Título substitui o documento em papel e pode ser utilizado como identificação, desde que atualizado e com foto. Por isso, é importante se organizar e não deixar tudo para a última hora. Faça o download do e-Título no celular ou tablet. O aplicativo funciona nos sistemas Android e iOS e pode ser baixado na App Store e na Google Play.

*Do site do TRE

A empresa de transporte por aplicativo 99 demitiu cerca de 100 pessoas na última semana, afirmaram ex-funcionários ao Estadão. Em nota, a startup controlada pela chinesa Didi Chuxing confirmou os cortes, mas não divulgou o número de profissionais afetados. A 99 afirmou também que a área de relacionamento com o cliente foi a única impactada pelos cortes.

Segundo relatos de ex-funcionários, grande parte da equipe de "CX" (a área de experiência do cliente) foi demitida em sessões na última semana. Alguns dos demitidos ouvidos pelo Estadão afirmaram que a companhia planeja terceirizar o atendimento ao cliente. Questionada pela reportagem, a 99 diz que "trabalha com empresas parceiras nessa área desde 2017"?.

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Na nota, a companhia afirmou ainda que passa por mudanças na estrutura para atender melhor a operação. Além do serviço de transportes, a 99 opera um delivery de comida, o 99Food.

"Para atender às necessidades dos nossos usuários, tivemos de tomar algumas decisões difíceis sobre o modelo operacional e a estrutura do nosso departamento de relacionamento com o cliente", explicou a empresa, em nota.

Segundo apurou a reportagem, o departamento de relacionamento serve como um guarda-chuva para diferentes áreas da empresa, como segurança, delivery e mídias sociais. Ao Estadão, a 99 afirmou que não houve demissões na 99Food.

Ex-funcionários afirmaram que a companhia ofereceu um terço do salário como rescisão de contrato e plano de saúde até o final do mês. É um pacote mais modesto do que o ofertado por outras startups nacionais em 2022.

ANO DIFÍCIL

Os cortes são mais um capítulo no ano difícil da Didi Chuxing, empresa chinesa que controla a 99. A companhia tem enfrentado dificuldades de crescimento, após enfrentar problemas regulatórios com o governo chinês.

Em julho, autoridades do país declararam uma possível multa no valor de US$ 1 bilhão, após uma investigação nas suas práticas de cibersegurança. Antes, a empresa foi removida das lojas de app no país.

Em fevereiro, a revista Forbes reportou que a Didi planejava cortar, ainda naquele mês, 20% de seus funcionários - a publicação estimou que isso era equivalente a 3 mil pessoas apenas no mercado chinês. Não é possível saber, porém, se os cortes no Brasil são parte de um plano global da Didi.

Desde abril, startups brasileiras e estrangeiras com operações no País vêm experimentando um cenário adverso. A situação é resultado da crise global macroeconômica pós-pandemia de Covid-19 e é agravada pela guerra na Ucrânia.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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