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Mais de 14 quilos de crack foram apreendidos na manhã desta sexta-feira (8), no loteamento Conceição, em Paulista, Região Metropolitana do Recife. Segundo a Polícia Militar, um homem foi preso em flagrante.

Informada do intenso tráfico de drogas na Rua Pedra Dourada, a guarnição montou campana na localidade e identificou um suspeito. Após abordagem, foram encontrados 300 gramas de crack em sua posse.

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No decorrer da ocorrência, ele confessou que escondia cerca 14 quilos da droga em um barraco. Diante dos indícios, o suspeito foi encaminhado junto o entorpecente para a Delegacia de Abreu e Lima, onde ficou à disposição da Justiça.

Raissa Barbosa não aceitou os oito votos que a levaram para roça em A Fazenda 12. Logo após a votação, a peoa seguiu para o quarto, onde socou travesseiros e chegou a receber ajuda de Luiza Ambiel. Porém, muito indignada com a atitude dos colegas de confinamento, ela foi até a cozinha para tirar satisfação.

"Todos os homens me metralharam, eu não sei por que vocês se juntaram contra mim", disse.

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Mateus Carrieri lhe respondeu: "Eu estou grudado no Juliano, quase que 24 horas aqui, e eu não sabia em quem ele iria votar. A gente não combinou nada. Você pode ficar chateada, mas a gente não combinou".

Raissa, então, se irritou e jogou água em Biel e os outros peões a criticaram pela atitude. Ela seguiu desabafando e Lipe justificou que ela só dormia no programa e por isso não se aproximou de ninguém. A resposta da modelo foi direta: "Eu tentei me aproximar do Lipe, dos dois boy lixo e o que eles fizeram?", se referindo a Lipe e Biel.

Após protagonizar o momento na cozinha, a modelo foi acalmada pelas peoas e seguiu para o quarto novamente. Por lá, ela voltou a receber ajuda e Jojo Todynho deu um chega para lá, avisando: "Se fosse lá fora iria dar um tapão na cara", disse.

A cantora tirou a maquiagem da amiga e lhe deu ordens: "Você vai ficar aqui, vai tomar o remédio. Vai ficar aqui, tá? Calma!"

Enquanto isso, na sala, os peões reclamaram da atitude dela. Lipe se alterou e Biel afirmou que se fosse um deles fazendo isso eles seriam julgados de outra maneira. Mateus Carrieri concordou com o peão cobrando onde estaria a produção, já que jogar água neles seria motivo de expulsão. 

E, para terminar, durante a madrugada desta quarta-feira (16), os pões receberam mais uma punição. Dessa vez, foi por conta de Cartolouco, que vacilou ao se trocar dentro do reservado da sede do reality.

"É proibida a troca de qualquer peça de roupa dentro do reservado. Assim, como entrar com roupas sobressalientes: toalhas no corpo ou na cabeça, roupão, cobertores ou outros objetos. Pelo descumprimento desta regra, o grupo todo será punido. 24 horas sem academia", anunciou a fazendeira Jakelyne Oliveira.

Os peões ficaram com cara de poucos amigos diante da notícia. O jornalista, que também está na roça, tentou se desculpar alegando estar por fora desta regra do jogo. "Ei, desculpa aí. Eu não sabia, não. Desculpa", disse.

Biel, por sua vez, chamou atenção de Cartolouco já que a academia é uma forma dos peões aliviarem o estresse do confinamento. "Cartola, pelo amor de Deus", disparou o cantor.

Jakelyne Oliveira até tentou debater com os peões se era possível treinar na beira da piscina ou até mesmo na porta da academia, mas todos acharam melhor não arriscar e evitar uma punição mais severa.

O colunista Léo Dias publicou na manhã desta sexta-feira (14) que o motivo do término entre o jogador Gabigol e a irmã de Neymar, Rafaella Santos, seria um envolvimento ele com a DJ Allana. No entanto, após a publicação da notícia, o atacante do Flamengo foi até o perfil do colunista desmentir a informação. "Tudo mentira", escreveu o atleta nos comentários.

Leo Dias então rebateu o jogador e afirmou que havia descoberto mais coisas sobre a relação com a DJ, e que estava aguardando a versão dele. "Descobri mais coisas entre você e a Allana. Se quiser me contar o que você diz ser a verdade, estou esperando", respondeu o colunista.

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Através de uma publicação no stories de seu perfil do Instagram, Allana escreveu "Leo Dias até quando você vai ficar vendendo matéria que não é verídica?".

Após isso, Leo Dias divulgou o print de uma suposta conversa da DJ Allana. Na publicação, o colunista confrontou a DJ, e marcou o jogador dizendo "Você lembra dessa menina do dia 3 de janeiro, Allana? Você quer que eu cite o nome e a profissão dela? Tem mais prints por vir Gabigol".

Segundo Leo Dias, a relação do atleta com a DJ teria se iniciado quando ele ainda estava namorando Rafaella. Allana também teria sido convidada por Gabigol para assistir os jogos do Flamengo no camarote e para as comemorações na casa do jogador.

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A Polícia Civil de Goiás prendeu um homem por maus tratos contra a tia de 83 anos. Segundo a Polícia Civil, a idosa estava vivendo em condições desumanas e degradantes, em um barraco no fundo da casa, sem janelas, sem banheiro e com um mal cheiro insuportável. No local, haviam vasilhas que eram usadas para alimentação e para a idosa fazer suas necessidades.

O suspeito passou a ser responsável pela tia há aproximadamente um ano. Entretanto, ele retirou a idosa da casa dela e a colocou em um barraco no fundo do lote.

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Ainda de acordo com a polícia, o homem impedia que familiares visitassem a vítima. O investigado também teria se apropriado da aposentadoria da vítima.

Em interrogatório, o suspeito negou os maus tratos. Afirmou ter colocado a idosa no barraco provisoriamente, até o término da reforma da casa principal. Em relação à aposentadoria, informou que utilizava o benefício em prol da tia.

O investigado responderá por maus tratos e apropriação de bens. Ele poderá ser punido com até cinco anos de prisão.

O nome de Luana Piovani chegou aos trends do Twitter, na tarde deste sábado (15). O motivo foi um comentário feito no perfil brasileiro E! Online, no Instagram, que informava sobre o funk da cantora Ludmilla ter tocado no desfile da marca de lingeries da Rihanna, em Nova York. 

A atriz comentou negativamente sobre a escolha da música "Malokeira", parceira da artista carioca com os rappers MC Lan, Skrillex, TroyBoi e Ty Dolla $ign. "Aff podia ter colocado tanta coisa boa pra tocar... cansada do óbvio brasileiro pouco sexy, vulgar e apelativo", escreveu Luana.

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Mas o que deu mesmo o que falar foi a resposta da cantora Ludmilla ao comentário da ex-apresentadora. Em um texto recheado de deboche, a artista mandou Luana tirar "o piriquito velho da gaiola" e afirmou não saber qual seria o projeto dela para “ganhar biscoito”.

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Essa não é a primeira vez que Luana Piovani se desentendeu com alguém por causa de seus comentários na internet. A atriz é conhecida por ter uma postura ácida e recentemente desagradou os internautas sobre suas opiniões a respeito do relacionamento da cantora Anitta com Pedro Scooby, seu ex-marido. O assunto chegou ao segundo lugar do Twitter com os fãs de Ludmilla exaltando a resposta da cantora. 

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Uma casa foi encontrada em cima de uma árvore durante a Marcha da Cidadania e Ordem, realizada na manhã desta segunda-feira (19), no Corte de Cantagalo, Rio de Janeiro. Um homem, que dormia no local, foi encaminhado ao Centro de Triagem da Prefeitura do Rio, na Ilha do Governador.

Pedaços de madeira, um colchão, solvente e uma tesoura foram encontrados com o rapaz. Ele relatou à polícia que era marceneiro e tinha uma residência na Baixada Fluminense, mas optou em construir a casa no alto da árvore para ficar mais próximo de um suposto emprego.

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“É uma demanda da sociedade pelo seu direito de ir e vir [...] Vamos elaborar um plano para que esta ação aconteça todos os dias”, afirmou o secretário de Governo e Relações Institucionais, Cleiton de Souza Rodrigues, ao G1. A iniciativa do governo carioca visa combater a 'desordem urbana', e mira pessoas em situação de rua, usuários de droga e o comércio irregular. Ainda nesta segunda, a Marcha segue com a varredura nas orlas de Ipanema e do Arpoador.

O Corpo de Bombeiros combateu incêndio em comunidade no bairro do Cabanga, na área central do Recife, na madrugada desta quinta-feira (8). Foram atingidos cinco barracos da comunidade, que fica localizada ao lado da Avenida Sul.

Seguiram para a ocorrência cinco viaturas dos bombeiros, sendo três de combate a incêndio, uma de resgate e outra de comando operacional. As chamas foram extinguidas antes de se espalharem para outros barracos.

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Ninguém precisou ser socorrido. A ocorrência foi finalizada por volta das 5h. Não há informações sobre a causa do fogo.

O barraco onde morava a família da menina de cinco meses que morreu na sexta-feira (17) após ser agredida pelo pai foi incendiado e totalmente destruído na comunidade Sítio Cajá, São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo relato da mãe da criança para o Conselho Tutelar, as violências ocorriam porque Augusto Silva da Cruz, de 23 anos, não queria ser pai de uma menina.

A suspeita é que os populares da área, revoltados com o ocorrido, destruíram a casa como retaliação na noite da sexta-feira. Não há informações sobre os autores do incêndio. A casa, segundo informações, se tratava de um barraco de extrema pobreza.

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A menina Débora Maria Sales da Silva deu entrada no Hospital Petronila Campos, em São Lourenço da Mata, por volta das 9h da última sexta-feira. Por cerca de meia-hora, a equipe médica da unidade realizou um trabalho de reanimação, conseguindo um fraco batimento cardíaco da criança. Débora faleceu na ambulância enquanto era transferida para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife.

A mãe Silvânia Maria Viana Sales afirmou, inicialmente, que a criança havia perdido a consciência após tomar um suco de beterraba. Posteriormente, a mulher confessou que a violência seria praticada pelo companheiro. Segundo a conselheira tutelar de São Lourenço da Mata, Elisama Fernandes, a menina estava com hematomas e com um osso da perna quebrado.

Também foi relatado pela genitora que Augusto a agredia, a ameaçava e impedia que a mulher saísse de casa. “Ela disse que o marido ameaçava, que iria matar a mãe dela, uma deficiente visual idosa, e que iria matar ela. Ela diz que só vivia em casa, ele não permitia que ela saísse. Uma pessoa ficava olhando se ela deixava a casa. Quando a criança chorava, ele batia nela. A mulher tinha muito medo”, resume Elisama.

“Segundo a genitora, ele queria ter um filho, não desejava ter uma filha. Mesmo quando o pai tem o desejo de ter um menino, quando ele tem uma menina essa visão muda porque ele entende que é da natureza. Não entendo o que passa na cabeça de uma pessoa para fazer uma coisa dessas [as agressões]”, a conselheira desabafa.

A família vivia em situação de extrema vulnerabilidade. Augusto trabalhava vendendo jacas e bicos diversos, enquanto Silvânia ficava em casa. A genitora contou ter outros filhos, mas o Conselho Tutelar ainda não conseguiu identificar a situação deles.

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Não se sabe quem é o autor de uma fotografia que viralizou nas redes sociais no início desta semana. A imagem chamou atenção por conter, dentre outros elementos, uma espécie de varanda com direito a piscina, churrasqueira e tapete dentro das acomodações de uma simples palafita, localizada no bairro da Torre, Zona Norte do Recife.

Além dos atributos de lazer, a vista especial e panorâmica para o Rio Capibaribe também gerou comentários dos internautas, que elogiaram a criatividade do responsável pelo imóvel e apontaram que é possível ser feliz com pouco.

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Para entender e descobrir a história por trás da fotografia, a reportagem do LeiaJá descobriu onde estava localizada a casa em questão e foi ao local. É na comunidade Vila Santa Luzia, na Torre, na beira da ponte que liga o bairro ao Parque Santana, na Zona Norte da capital, onde foi construída a varanda na palafita.

Chegando ao local, a supresa negativa é que o espaço de lazer não era mais o mesmo. De cima da ponte, era possível avistar que no lugar da piscina restou entulho com garrafas quebradas e pedras. O tapete estava completamente coberto de poeira e o que o registro inicial ilustrava já não era mais a realidade da casa. 

Ao buscar pela comunidade quem seria o dono do barraco com piscina, todos sorriam e já apontavam. "Ah, é o Jairo". "Ele não mora mais lá, mas vai na casa dele, é perto", diziam os moradores. A poucos metros da ponte, o responsável pela engenharia diferenciada e criatividade, conversava com amigos na frente da casa de sua família.

Jairo Lourenço, 39, é pedreiro e não teve oportunidade de estudar. Ele conta que algumas pessoas já tinham comentando com ele sobre uma fotografia de sua palafita que havia circulado por muitos celulares na internet. Mas não imaginava que muitas pessoas teriam achado a ideia boa e comentado milhares de vezes de como se divertir com pouco dinheiro.

Natural de Recife, ele mora há cerca de 30 anos na Vila Santa Luzia, mas só conseguiu construir o seu barraco há seis anos. Madeira, prego, martelo e muito esforço. Foi assim que o pedreiro conseguiu levantar sua palafita na beira do rio e ainda construiur uma varanda com "vista privilegiada", como ele costuma falar.

A diversão, não só para ele como para toda a comunidade, durou poucos meses. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

A ideia da piscina é antiga. Ele sempre quis ter uma casa com piscina, churrasqueira e espaço de lazer para se divertir com a família e com amigos. Mas, diante da crise financeira e a falta de emprego, o sonho precisou ser improvisado a sua realidade atual.

"Tem uns dois anos que tive essa ideia, eu acho, não sou bom com datas. Comprei a piscina, organizei o tapete, coloquei churrasqueira, cadeiras arrumadas e tudo devidamente no lugar. Meus amigos vinham muito, até mesmo pelo rio para a gente comer e beber", conta Jairo.

Ele não sabe quem fez a fotografia e também só guarda ela de lembrança do tempo em que a varanda estava organizada. A diversão, não só para ele como para toda a comunidade, durou poucos meses. Jairo não sabe ao certo quem destruiu o seu lazer, mas relembra que era madrugada e pessoas jogaram tinta preta de cima da ponte.

Ele sempre quis ter uma casa com piscina, churrasqueira e espaço de lazer para se divertir com a família e com amigos. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

"Aquela sujeita atingiu toda a piscina, o tapete e tudo que tinha lá. Manchou tudo e fiquei desanimado, desmontei", lamenta. Pouco tempo depois, a palafita entortou e atualmente ele não mora mais lá. "Muitas pessoas passando por aqui e aí as madeiras ficaram tortas, preciso ajeitar tudo, mas por enquanto não dá para montar de novo", diz.

Além do sonho de criança, Jairo detalha que um outro motivo para emplacar a ideia de "varanda com piscina" foi a falta de lazer e diversão nas comunidades mais pobres. "Muitas vezes não temos nada para fazer, não tem um parque, uma quadra por perto. Decidi que podia resolver a situação e com a ajuda dos bicos que faço, aos poucos montei, pena que não durou muito", conta.

Jairo está desempregado há quatro anos e trabalha como pedreiro ou qualquer serviço que surgir porque precisa alimentar a família e sobreviver. Ele diz que é feliz com a casa da família e com o seu barraco, mas sabe que preferia estar morando em um local mais digno.

Em dezembro de 2016, um incêndio de grande porte atingiu a comunidade Vila Santa Luzia. Um curto-circuito teria sido a razão para o fogo se alastrar rapidamente. Naquele dia, Jairo achou que perderia a sua palafita. Mas, quando as chamas chegaram nas proximidades dela, ele e outros moradores encherem baldes de água da maré e conseguiram apagar parte do fogo. "Aqui só pegou em uma parte, graças a Deus". 

O pedreiro espera até o fim deste ano conseguir dinheiro para reinaugurar o espaço. Foto: Eduarda Esteves/LeiaJáImagens

Jairo se divide entre dois sonhos. Um deles é ter uma moradia melhor e com mais estrutura para não ter que passar por situações como essa. Enquanto esse desejo não se realiza, um outro sonho mais próximo dele é de reconstruir sua área de lazer. Colocar novamente a piscina, desentortar o barraco, e dessa vez a novidade é que ele vai cobrira varanda. 

"Quero colocar uma coberta para evitar que destruam de novo. Mas de jeito nenhum vou perder a minha vista, o teto não vai e não pode interferir na paisagem pro rio", concluiu Jairo, que até o fim deste ano espera conseguir dinheiro para reinaugurar o espaço.

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Na manhã desta quinta-feira (24), uma reintegração de posse foi cumprida em um terreno em Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, que estava sendo ocupado desde novembro de 2017, segundo os moradores. Cerca de 300 famílias tiveram que deixar o local. Logo cedo, no momento da chegada da Polícia Militar (PM), houve momentos de tensão, com os despejados colocando fogo em entulhos e em barracos e protestando contra a decisão judicial.

Grupos como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH) e Defensoria Pública de Pernambuco estiveram no local para dar apoio aos moradores da ocupação intitulada Jardim Boas Novas. Vitória Genuína, coordenadora estadual do MTST, destacou ter havido vícios no processo de reintegração de posse.

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“O dito proprietário do terreno apresenta um contrato de compra e venda e não a escritura, que é o documento que comprova a propriedade; os moradores não foram citados no processo, algo que deve acontecer; e várias coisas não deixam claro de quem é o terreno”, cita Vitória. A coordenadora complementa ter conversado com o juiz solicitando mais 30 dias antes da reintegração para que as famílias organizassem melhor a saída. “Ele deu o prazo, mas, no outro dia, saiu uma decisão de que ele não tinha revogado a liminar [de reintegração]. Fomos pegos de surpresa junto com os moradores”, ela acrescenta.

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O defensor público José Fernando Nunes Debli disse que uma pessoa teria convidado as famílias para ocupar o terreno alegando que não haveria proprietário. “Ele teria dito que poderia construir aqui, por isso há tanta construção de alvenaria. A gente soube da ocupação e da reintegração na sexta. Na segunda-feira a gente protocolou uma petição e tentou reverter, mas não foi possível. Então a gente veio aqui hoje amparar e verificar a legalidade da reintegração para que não houvesse excesso”, explica o defensor.

O advogado Ícaro Marques, do autor do pedido de reintegração identificado como Cláudio Geraldo Seixas Guedes, disse lamentar o despejo, mas fez acusações: “Uma coisa é certa: quem está aqui ocupando não é pessoa completamente desabrigada. A gente está vendo pessoas aí levando suas coisas por conta própria na mão. Ninguém ia carregar isso aqui dois, três quilômetros ou ficar do lado de fora segurando na mão. Obviamente tem algum lugar pra levar. Outro exemplo que cito é o pessoal morador de rua. Por que esse povo não está aqui? Porque eles não têm condições de comprar um imóvel aqui. O grupo que faz esse tipo de invasão faz para vender. Simples. Aí eu pergunto: realmente essa invasão aqui tem alguma finalidade social? Não tem. Não sejamos ingênuos”. Marques também relatou que os documentos apresentados à Justiça comprovam que seu cliente é dono do terreno.

No local, o clima era de lamento, enquanto as casas de alvenaria e madeira eram derrubadas por um trator. Algumas pessoas choravam ou assistiam em silêncio à derrubada da casa. Outros, ainda, pareciam conformados, como o vendedor Rodrigo de Araújo, 33 anos. “Eu já sou acostumado a perder mesmo. Isso é da vida. Bola pra frente. Trabalhar agora”, disse. Rodrigo conta já ter sido despejado em outra oportunidade.

A manicure Bianca Camila, 27, veio com o marido e os dois filhos para a ocupação Jardim Boas Novas no final de 2018 e já haviam erguido uma casa de tijolo. “É triste. Vou viver de favor na casa dos familiares. Perdi material que não vai ter como recuperar. Consegui tirar muito pouco. Lutei pra conseguir material para construir e agora vem tudo por água baixo. É muito triste não só para mim, mas para muita gente daí”, lamenta a mulher que ganha R$ 20 por serviço de manicure e que está com um companheiro desempregado. “Ou come ou arruma uma casa para morar”, afirma Bianca.  

O Corpo de Bombeiros foi acionado na madrugada desta quarta-feira (2) para combater um incêndio a um barraco em uma área de palafitas no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. O proprietário do barraco foi encontrado carbonizado no interior da residência.

O fogo também foi combatido pelos moradores da área, que pegaram água do próprio rio que passa ao lado da comunidade. Nenhuma outra casa foi atingida.

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A vítima foi identificada como Ivson Manoel, de 28 anos. Segundo informações, a vítima fumava e há suspeita de que um cigarro mal apagado possa ter causado as chamas.

 

A noite desta terça-feira (2) foi marcada por mais um bate boca no reality A Fazenda. A discussão teve como protagonistas Ana Paula Renault e Nadja Pessoa, após a prova do fazendeiro. No meio da briga, Ana Paula disparou: "Gente como você tem que passar por cima, tem que cortar pela raiz"' e Nadja retrucou: "Passa por cima de mim".

Enquanto a briga acontecia, os demais peões observavam, até que o jogador Aloísio Chulapa, um dos pivôs da discórdia, se levantou, pediu para que elas parassem e depois saiu da sala. Nadja terminou a briga chamando Ana Paula de riquinha e mimada.

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Assista ao vídeo:

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As duas fazem parte do grupo Àgua, mas estão se desentendendo desde que o grupo começou a articular uma estratégia para votarem na mesma pessoa. Ana Paula se irritou e alegou não concordar. Na segunda-feira (1) a ex-BBB se alterou quando foi indicar Nadja para a Roça e a chamou de 'víbora e nojenta'.

Por Lídia Dias

Depois de trocar farpas com a empresária Nadja Pessoa durante o dia, Ana Paula Renault se exaltou na hora da formação da Roça, exibida ao vivo na noite desta segunda-feira (1), no reality show A fazenda . A ex-BBB disparou: ‘Se ela é essa víbora, se ela é esse tipo de pessoa nojenta que só olha pra essa coisa de seguidor e estratégia, problema é dela’.

A justificativa de Ana Paula é a de que Nadja e os participantes que fazem parte do grupo Água, combinariam votos e ela não ficaria confortável se tivesse que votar em alguém com  quem tem afinidade. Como exemplo, a peoa usou o jogador Aloísio Chulapa, que é do grupo Terra, mas com quem, segundo Ana Paula, tem uma relação de carinho e afinidade.

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'Essa mulher sabe o que eu sinto dentro de mim? Ela sabe qual é o carinho, qual é o tipo de sentimento que tenho por cada participante aqui?', indagou. Meu voto é na Nadja para ela aprender a nunca julgar uma mulher que ela não conhece', completou.

Assista ao vídeo:

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Após a formação da Roça, que ficou com Sandro Pedroso (indicado pelo Fazendeiro), Nadja Pessoa (indicada pela maioria da casa) e Felipe Sertanejo (indicado por Nadja), as peoas continuaram a discutir. 'Minha filha, você vai sair, então cala sua boca', disse Ana Paula. Nadja rebateu, 'Vou sair se o povo quiser, então cala a boca você. Vem calar a minha boca. Mentirosa'.

Na madrugada deste sábado (8), uma criança de 5 anos, identificada como João Henrique Macedo da Silva, acabou morrendo após o barraco onde mora, no bairro de Águas Compridas, em Olinda, pegar fogo. Ele e a irmã de 6 anos estavam no local. A menina conseguiu sair, mas o garoto não teve a mesma sorte e acabou falecendo.

 

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Segundo apurado pelo G1, o incêndio foi controlado em 15 minutos pelos moradores da região, sendo o corpo da criança encontrado quando os bombeiros realizavam o trabalho de rescaldo. Em entrevista ao site, a tia da vítima, que não quis ser identificada, revelou que Amanda Bezerra, mãe das crianças, havia saído para encontrar com o namorado em um bar da comunidade. Ela foi levada para uma delegacia de Olinda, para prestar esclarecimentos sobre o acontecido. O corpo da criança foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

 

O BBB pegou fogo na madrugada desta terça-feira (5). Logo depois da sessão de filme no quarto do líder, Jaqueline chamou Mahmoud para tirar satisfações com o brother. Isso porque o sexólogo espalhou para a casa que a sister, que compartilhava o Anjo com Gleici, havia prometido a imunidade para ele e a loira ainda ficou com fama de falsa.

Com os nervos à flor da pele, Jaqueline foi para cima de Mahmoud e explodiu:

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- Pode sentar que hoje você é a atração da festa! Senta aqui, seu falso!

A biomédica negou que estivesse prometido a imunidade a ele e afirmou que desde o início toda a casa sabia que ela imunizaria Jéssica.

- Você é muito é falso! Porque eu não prometi nada pra você! Como eu ia prometer algo que eu não tinha ganhado?, questionou Jaqueline.

Mahmoud rebateu negando que tivesse chamado ela de falsa: - Eu falei que você fez uma promessa e você não cumpriu, e eu me senti mal. O drama não acabou por aí e o sexólogo foi ao Bangalô do Líder desabafar para Lucas e Ana Clara:

- Nunca me senti tão rejeitado na vida, disse chorando. Se no reality o clima estava tenso, na internet o assunto não podia ser outro e a frase de Jaqueline Senta aqui, seu falso! acabou virando meme. No Twitter muitos internautas vibraram com o barraco e disseram que vão usar a expressão com as inimigas.

Se entre Jaqueline e Mahmoud o clima tá quente por causa do barraco, entre a biomédica e Breno o clima tem esquentado por outro motivo! A loira não esconde que está caidinha pelo galã da edição e os dois trocaram beijos no quarto e ainda dormiram juntinhos. Como se não bastasse, Jaqueline tem cutucado Ana Clara, que também já mostrou interesse por Breno. Em conversa com o arquiteto e Jéssica, a sister criticou a grosseria da carioca com o pai, Ayrton.

Em conversa com Kaysar, Breno já deu o seu posicionamento sobre Ana Clara, com quem já trocou uns beijos.

- Por mais que eu esquive, ela insiste, ela diz que gosta. Mas eu não quero, não estou na vibe, afirmou o arquiteto.

Na última quinta-feira (3), uma ação demoliu 50 barracos construídos indevidamente e sem planejamento por detentos do Complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife. O local era intitulado de anexo P e abrigava 180 detentos.

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a estrutura comprometia a segurança dos servidores e dos reeducandos. Do total de detentos que viviam nos barracos, dez foram transferidos, por medida de segurança, para outras unidades prisionais da Região Metropolitana do Recife (RMR), enquanto os demais foram realocados em pavilhões da unidade.

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A ação contou com a participação dos agentes penitenciários do Presídio Juiz Antonio Luis Lins de Barros (Pjallb) e do Grupo de Operações e Segurança (Gos), da Superintendência de Segurança Penitenciária (SSPEN) e das gerências de Inteligência e Segurança Orgânica (Giso) e de Arquitetura e Engenharia, da Seres.

Na noite da última sexta-feira (5), por volta das 21h, um incêndio por causas não identificadas atingiu um pequeno barraco de madeira localizado na Avenida Braz, no bairro de Vista Preta, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR). Uma vítima fatal foi encontrada no local.

Após receber um chamado de incêndio, o Corpo de Bombeiros se dirigiu ao local com duas viaturas com a finalidade de debelar as chamas e atender possíveis vítimas feridas. No entanto, chegando ao local, foi constatado que um homem – não identificado - aparentando 40 anos, havia sido vítima do fogo. 

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Ainda de acordo com os Bombeiros, as chamas atingiram um pequeno barraco de madeira e, por conta do material e da sua pequena extensão, o fogo se alastrou rapidamente. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), no Recife. 

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As polícias Federal e Militar realizam uma desocupação de terreno pertencente à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBC), na manhã desta terça-feira (31), no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife. Segundo a Polícia Federal, 40 barracos foram construídos irregularmente no local, considerado área de preservação ambiental.

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Na operação, estão sendo empregados 25 policiais federais, cerca de 175 policiais militares e do Corpo de Bombeiros, além de representantes da Justiça Federal, Conselho Tutelar, Correios, Prefeitura do Recife, Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e Caixa Econômica Federal.

A Polícia Federal será responsável por dar proteção aos oficiais de Justiça, fazer a verificação da área, reprimir possíveis danos ao patrimônio e atuar em caso de resistência ou desobediência  ao cumprimento da ordem judicial. Já a Polícia Militar terá a missão de fazer o patrulhamento ostensivo nas vias do conjunto e intervir com uso da força para a retirada das famílias caso todas as possibilidades de negociação não avancem. De acordo com a Polícia Federal, as forças policiais procuram realizar a desocupação de forma voluntária e pacífica antes de usar qualquer uso gradativo da força.

O Corpo de Bombeiros também está no local para evitar incêndios e prestar o serviço de socorro. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ficará encarregada, por intermédio de empresa de segurança, a assumir a responsabilidade pela proteção dos imóveis e do local desocupado. Não há informações de resistência no local.

Vigas de madeira formam o esqueleto da estrutura – geralmente as vigas são de tamanhos diferentes, precisando do apoio de tijolos para o nivelamento. Em seguida, há um envelopamento pouco cuidadoso com pedaços de madeira dos mais diversos tamanhos. A coberta é de telhas de fibrocimento, as populares telhas Brasilit. Uma porta na entrada, uma privada na quina do único cômodo. Em questão de minutos, toda essa construção pode virar cinzas, como puderam presenciar os moradores da comunidade Via Mangue, na Vila Santa Luzia, no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, no dia 3 de fevereiro deste ano.

A Defesa Civil ainda está fazendo cruzamento de informações para confirmar quantos barracos foram destruídos no incêndio. No dia do fato, o secretário-executivo da Defesa Civil, Cássio Sinomar, disse que “muito mais de 50 barracos foram atingidos”. A fundadora do Centro de Ensino Popular de Assistência Social de Pernambuco Santa Paula Frassinetti (Cepas), Elza Nira da Silva, acreditava que as chamas destruíram aproximadamente 200 barracos.

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A comunidade Via Mangue é extensa – 550 famílias, segundo Elza Nira -, e o fogo destruiu apenas um trecho. Aonde o fogo não chegou, apesar de todos os riscos, famílias continuam vivendo nos barracos, com mesmas condições de moradia das pessoas que viram suas casas desaparecerem em minutos.

“Eu tenho medo de que tenha um novo incêndio, mas não tenho para onde ir. A gente tem medo que alguém chegue aqui e toque fogo, mas a gente tem que ir arriscar”, diz o autônomo Edvaldo José de Oliveira Neto, 31 anos, que hoje tem como vista um terreno de cinzas. “Já passava pela cabeça que podia pegar fogo aqui”, complementa. Mesmo que sua casa tenha sobrevivido, Edvaldo teve a geladeira e o fogão furtados na confusão.

O medo constante está presente também no discurso do morador Willian da Silva, 48. “Quem mora em comunidade já vive 24 horas na tensão de um incêndio”, comenta. Mais uma vez, apesar do medo, ele resiste. A casa de Willian, ao contrário das demais, era de alvenaria e conseguiu ficar de pé. Neste momento, sua moradia se destaca no centro de um local formado de restos incinerados da comunidade.

Antes das chamas do dia 3 de fevereiro, a comunidade Via Mangue já havia escapado de outras possíveis varrições. “O primeiro princípio de incêndio que eu lembro foi em junho do ano passado. Pegou fogo nuns dois barracos, o pessoal parece que estava bêbado, mas deu para a gente apagar. Mas por quê? Por causa da época que era chuvosa. E a segunda vez, eu estava trazendo material para casa, e no começo da favela, lá na frente, começou a dar um curto por cima dos telhados, pegou fogo, mas conseguimos apagar”, recorda Willian da Silva. 

A vendedora Ana Paula, 37, também perdeu a casa. No dia seguinte, ela já havia construído outra no mesmo ponto. “Peguei R$ 200 emprestado com meu irmão, comprei R$ 100 de madeira e R$ 100 das telhas. No outro dia, minha filha conseguiu uma porta”, relata. Ana diz não ter mais medo. “Eu acho que se o pessoal vir morar aqui de volta vão ter mais cuidado, porque viram o fogo que deu”, opina.

Para o morador Rosalvo Ney, 34, companheiro de Ana Paula, do jeito que a situação está, com poucas casas isoladas,  não há perigo. “O único barraco que tem aqui é o meu, o dele [Willian da Silva] e uns mais distantes. Se o fogaréu atingisse não ia prejudicar nem ele e nem eu, então a gente não está com aquele medo que a gente tinha”, explica.

A Polícia Militar e a Prefeitura do Recife têm aparecido na comunidade e impedido a construção de novas estruturas. O promotor de Justiça do Meio Ambiente da Capital, Ricardo Coelho, também recomendou que o município remova as construções irregulares às margens do Rio Capibaribe, mas que também inclua os moradores em programas sociais de habitação e assistência social. “A administração municipal deve atuar imediatamente a fim de evitar que os moradores voltem a construir casas nos locais atingidos pelo incêndio, garantindo a proteção dos direitos fundamentos da dignidade da pessoa humana e do meio ambiente equilibrado”, disse o promotor na recomendação. 

De acordo com os moradores da comunidade, estruturas que estavam sendo levantadas ou que estavam sem ninguém foram derrubadas. A Willian da Silva, teriam dito que não havia o que fazer já que sua casa estava de pé. Já Ana Paula implorou para não perder o barraco. “Eu disse ‘se forem passar o trator, eu me deito aqui e vocês passam por cima de mim”, aí eles disseram que não iam derrubar barraco com gente dentro”, lembra Ana Paula.

Para o major Edson Marconi, do Corpo de Bombeiros, viver em uma comunidade como a Via Mangue é estar rodeado de perigos de incêndio. “Há uma desorganização inicial na construção dos imóveis, não obedecendo uma distribuição geográfica lógica por ruas e quadras com afastamento entre imóveis. Esses locais são labirintos. O ar não circula de forma adequada e o fogo se expande”, salienta. 

Entre os riscos que o major destaca estão os materiais utilizados nas construções de barracos, como papelões e plásticos, altamente combustíveis; gambiarras, que geralmente são feitas com fios de pequeno calibre, que podem superaquecer; utilização de forno à lenha ou sistema de botijão de gás com mangueira ou registro fora do prazo de validade. “Há uma cultura religiosa muito grande nesses locais mais humildes e há a colocação de velas no pé do santo. Essas velas podem cair e iniciar um princípio de incêndio”, ressalta Marconi.

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Déficit habitacional – A Comunidade Via Mangue também já teve outro nome. Em 2008, parte da Comunidade Abençoada por Deus foi transferida para o Conjunto Habitacional Abençoada por Deus, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. Naquela época, segundo a Secretaria de Habitação do Recife, viviam na comunidade 849 famílias, tendo sido transferidas 428 para o conjunto habitacional e 421 sendo inscritas no programa de auxílio-moradia. 

A Secretaria de Habitação contabiliza um déficit habitacional de aproximadamente 60 mil moradias na capital pernambucana. A expectativa é que 1206 unidades – 11 conjuntos habitacionais – sejam entregues até o final da gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB), que termina no fim deste ano.  Até o momento, em mais de três anos de gestão, o prefeito entregou 594 unidades, distribuídas em sete habitacionais: Santo Antônio, no Arruda (128 unidades); Felicidade, em Água Fria (40 unidades), Beberibe 1, em Porto da Madeira (27 unidades), Conjunto R4, em Dois Unidos (oito unidades), Conjunto R17, em Porto da Madeira (35 unidades) e Pilar, no Recife Antigo (36 unidades). Ou seja, em seu último ano de mandato, Geraldo precisará entregar mais casas do que a quantidade entregue nos três anos anteriores.

Atualmente, as famílias que disseram ter sido atingidas pelo incêndio estão na casa de parentes e amigos ou em dois abrigos da Prefeitura do Recife. De acordo com a Secretaria de Habitação, ficou acertada a realização de um cadastramento social na área. Para isso, está sendo feito um cruzamento de dados entre o cadastro feito após o incêndio pela Defesa Civil e um outro já existente, realizado pela Autarquia de Saneamento do Recife (Sanear). O levantamento estaria sendo acompanhado por lideranças dos moradores e deve ser concluído em breve.  

Um incêndio atingiu cinco barracos na comunidade do Coque, no bairro de Joana Bezerra, área central do Recife, na tarde desta terça-feira (16). As chamas atingiram uma área de 40m², destruindo quatro barracos totalmente e um deles parcialmente.

Segundo o Corpo de Bombeiros, não houve vítimas. Dentre os itens incinerados estão camas, geladeiras, TVs, guarda-roupas, sofás, fogões e alguns eletrodomésticos. Foram utilizados dez mil litros de água para combater o fogo. 

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