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Um programa de neutralização de carbono começará a ser implementado em julho em mil residências da Favela do Caramujo, um bairro de Niterói, região metropolitana do Rio. Os moradores, após um mês de capacitação, vão começar a perseguir metas de redução de emissões em suas rotinas residenciais. Na medida em que conseguirem resultados, terão direito a receber recursos em forma de arariboias, uma moeda social criada pela prefeitura este ano e já aceita em mais de 30 mil estabelecimentos comerciais.

"É mais fácil do que parece falar sobre mudanças climáticas para as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social", afirma Luciano Paez, secretário de Clima da cidade, administrada pelo engenheiro florestal Axel Grael (PDT), irmão dos medalhistas olímpicos Torben e Lars. "As mudanças climáticas, todos os dados e estudos, mostram que vão ocorrer nas cidades e afetarão, mais ainda, as pessoas em situação de risco", explica Paez. . "Os relatórios do IPCC (painel das Nações Unidas sobre o aquecimento global) deixam claro. Os eventos climáticos extremos vão atingir principalmente as áreas urbanas", afirma Flávia Bellaguarda, gerente de Relações Internacionais do Centro Brasil no Clima (CBC)

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Para ter uma renda extra - a tabela de valores está atrelada à porcentagem de redução de carbono atingida -, os moradores precisam atuar em três frentes. Aumentar a reciclagem de lixo, diminuir o gasto energético e mudar o hábito de transporte. Bicicletas serão oferecidas pela prefeitura para uso da comunidade. O desenho do programa, que está sendo considerado pioneiro no Brasil, prevê o monitoramento dos processos por parte de assistentes sociais do município.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um morador de rua de 39 anos foi encontrado morto na Avenida Barão de Mauá, na cidade de Mauá, na Grande São Paulo, na manhã desta quarta-feira (18). Segundo a Secretaria de Saúde Pública (SSP), policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no local, se depararam com a vítima deitada na rua, já sem vida. O Samu foi acionado para atender a ocorrência e atestou o óbito do homem.

Ainda segundo a pasta, não foram identificados sinais de violência no corpo da vítima. Foi solicitada perícia, carro de cadáver e exames. O caso foi registrado como morte suspeita na 3° DP Mauá. Ainda não foi emitido o laudo do IML com o motivo da morte.

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A Prefeitura de Mauá ressalta que a Operação Inverno está em atividade. Nas noites e madrugadas de segunda e terça-feira, foram realizadas 18 abordagens por meio de busca ativa nas ruas da cidade para convidar e levar pessoas em situação de rua para os abrigos da cidade.

As equipes da Secretaria de Assistência Social do município receberam, nessas duas datas, seis denúncias com relatos de locais em que havia pessoas em situação de rua. Todas foram atendidas, de acordo com a Prefeitura, que diz ainda que as pessoas que se recusaram a ir ao abrigo receberam blusas e cobertores. No total, 38 pessoas foram abrigadas no CentroPop e albergue municipal na noite de quarta.

A Prefeitura de Mauá solicita que moradores da cidade que encontrarem pessoas em situação de rua e vulneráveis ao frio entrem em contato com o CentroPop (4547-1061), Defesa Civil (199) ou Guarda Civil Municipal (153 ou 4543-0354).

Vulnerabilidade

Também nesta quarta-feira, um idoso em situação de rua morreu no núcleo de convivência São Martinho, na região do Belém, na zona leste de São Paulo. Isaías de Faria, de 66 anos, passou mal enquanto aguardava o café da manhã ser servido. A gerência do equipamento acionou Consultório na Rua e o Samu, mas os profissionais de saúde não conseguiram reanimá-lo. Amigos afirmam que ele passou a noite dormindo na rua. Segundo o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), a informação preliminar é de que ele sofreu uma convulsão por conta do frio.

Um morador do bairro de Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foi surpreendido por uma jiboia em uma área residencial, na noite dessa segunda-feira (2). Após o susto, ele acionou a Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (CIPOMA).

Os agentes foram até o local e encontraram o animal sem ferimentos. A cobra foi encaminhada para o Centro de Triagem e de Reabilitação de Animais Silvestres (CETAS) Tangará, onde receberá os cuidados necessários da equipe técnica, antes de ser reintroduzida à natureza.

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O padre Diego Carvalho, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no município de Guarapari-ES, está sendo processado por um vizinho da igreja por causa do barulho dos sinos. Nas rede sociais, a paróquia lançou uma campanha contra a ação judicial intitulada #EuSouaFavordosSinos.

"Há dois mil anos os sinos tocam. Eu vou em várias cidades no mundo inteiro e sempre vi sino de igreja tocando. Se eu tiver que tirar o sino da matriz do Centro não ficou nessa cidade", comentou o padre durante a última missa, no domingo (14).

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Em uma publicação nas redes sociais, o religioso também agradeceu o apoio da população desde que recebeu a notificação judicial. "Se os sinos estão com os decibéis acima do permitido pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a Igreja irá acionar a empresa responsável pela manutenção do mesmo", escreveu. 

Os sinos na cidade tocam às 6h, 9h, 12h, 15h e 18h. "Saliento, que na história inúmeras cidades, se serviram e servem até hoje dos sinos para guiar seus passos e compromissos ao longo do dia", complementou ele.

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Nessa quarta-feira (28), mais um caso de Covid-19 foi confirmado em Fernando de Noronha. O novo paciente é morador da ilha e, como outros três infectados, se recupera em isolamento domiciliar, informa a Administração.

Com a atualização, o arquipélago atingiu 725 registros da pandemia, sendo 643 casos locais e 82 infecções identificadas em turistas.

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Com a ampla vacinação à população adulta, do total de registros da pandemia, 716 pacientes conseguiram se recuperar. Por outro lado, cinco pessoas morreram com a evolução do vírus.

Embora tenha controlado a pandemia com a ampla vacinação dos adultos, um novo morador de Fernando de Noronha testou positivo para a Covid-19 nessa segunda-feira (26). Desde o início da pandemia, cinco pessoas morreram por conta do vírus no arquipélago.

Com o novo paciente, Noronha atingiu 724 registros da doença, entre 642 casos de transmissão local e 82 em turistas. O morador contaminado já cumpre quarentena em sua própria casa, bem como outros quatro residentes da ilha.

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Do total de doentes por Covid-19, 715 conseguiram se recuperar em Noronha.

A primeira morte por Covid-19 em Fernando de Noronha foi confirmada na noite dessa segunda-feira (19). Antes do óbito do morador, de 50 anos, a ilha já havia notificado outros dois óbitos, porém os pacientes não faleceram em seu território.

Ainda de acordo com o boletim, mais cinco casos foram diagnosticados e Noronha atingiu 642 registros da doença, sendo 560 considerados de transmissão local e 82 casos importados.

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Atualmente o arquipélago acomoda 21 pacientes em isolamento domiciliar. Outras 11 pessoas conseguiram se recuperar da Covid-19 nessa segunda (19) e 618 curas clínicas foram verificadas desde o início da pandemia, informa a Administração.

 

A síndica de um condomínio de luxo na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio) foi presa temporariamente nesta terça-feira, 16, acusada pela Polícia Civil de ser a mandante do assassinato de um morador do mesmo prédio que planejava denunciá-la por irregularidades na administração. Ainda segundo a investigação, o autor do crime foi um funcionário do condomínio que seria amante da síndica.

Por volta das 10h30 de 1º de fevereiro, o empresário Carlos Eduardo Monttechiari chegou ao depósito de gás que funciona em um terreno do qual é dono, na Vila Kosmos (zona norte do Rio). Estacionou o carro e, assim que abriu a porta do veículo, foi baleado por um homem. O atirador correu, entrou em outro carro, onde um motorista o aguardava, e fugiu. A vítima conseguiu dirigir por alguns metros, foi socorrida e internada, mas morreu no dia seguinte.

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A 27ª DP (Vicente de Carvalho) começou a investigar o caso suspeitando de latrocínio (roubo seguido de morte), mas constatou que nada havia sido roubado da vítima. Ao pesquisar eventuais desafetos do empresário, descobriu que ele havia reunido documentos para tentar comprovar supostas irregularidades cometidas pela síndica do condomínio em que morava, o London Green, na Barra da Tijuca (zona oeste). Monttechiari já havia sido síndico do mesmo condomínio e acusava Priscilla de Oliveira de desviar cerca de R$ 800 mil da administração, segundo a polícia. A documentação seria apresentada durante uma assembleia agendada para 5 de fevereiro.

O crime foi registrado por câmeras de segurança, que mostraram o carro usado pelo assassino. A polícia descobriu que o veículo está registrado em nome da mulher de Leonardo Lima, que é funcionário do condomínio London Green. As imagens indicam que foi ele quem praticou o crime. A investigação apontou também que Lima mantém um caso extraconjugal com a síndica.

Ao ser abordado pela polícia, nesta terça-feira, Lima tentou fugir, mas acabou preso na avenida das Américas. Priscilla também foi presa. Nenhum dos dois tinha antecedentes criminais. A ordem de prisão temporária determina que eles fiquem detidos pelo prazo de 30 dias, para a conclusão das investigações. A Polícia Civil ainda não sabe, por exemplo, quem dirigia o carro com o qual Lima chegou e fugiu do local do crime.

A reportagem tentou contato com os advogados dos dois acusados, sem sucesso até a publicação deste texto. À TV Globo, o advogado de Priscilla, Norley Thomaz Lauand, negou que sua cliente tenha qualquer responsabilidade sobre o crime, e afirmou que, se Lima realmente cometeu o crime, foi "uma atitude isolada", para a qual ela não contribuiu. O advogado de Lima não foi encontrado.

Um homem atirou em sua vizinha de 40 anos por causa do barulho do cachorro dela. O caso ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais, na noite da quinta-feira (25).

Segundo a polícia, o suspeito reclamava que o cachorro da vizinha latia muito e arranhava a porta dele. O síndico marcou uma reunião na garagem para discutir o caso, mas o morador chegou armado e atirou na mulher.

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A vítima foi atingida na perna. Ela foi encaminhada pela Polícia Militar (PM) ao Hospital João XXIII. 

O autor do disparo fugiu a pé do local. Ele ainda não foi localizado.

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta sexta-feira, 12, a vacinação de pessoas em situação de rua com mais de 60 anos na capital e apresentou um ranking dos dez municípios com mais de 100 mil habitantes que mais vacinaram já no Estado. Em coletiva à imprensa, Doria justificou a medida dizendo que essas são as pessoas mais vulneráveis.

Presente ao evento, o padre Julio Lancelotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo, disse que há mais de 2.200 moradores de rua nessa faixa etária. A vacinação dessa população começou na manhã desta sexta-feira.

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"Durante toda a manhã acompanhei os consultórios de rua. Além dos que estão vindo às UBSs, aos locais de vacinação, e também está tento uma busca ativa dessas pessoas. Vacinar os irmãos de rua é um sinal de humanização, de florir esperança nessa cidade", disse o padre, que foi chamado por Doria de "símbolo da luta contra a desigualdade e defensor dos direitos humanos."

A enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa a ser vacinada com a Coronavac no Brasil, no dia 17 de janeiro, recebeu durante a coletiva a segunda dose do imunizante. "É uma emoção poder ser imunizada pela segunda vez, mas isso não me dá direito de sair sem máscara, sem álcool em gel, nem de evitar aglomerações. Vou continuar com todos os brasileiros usando máscara, ate que todos os brasileiros estejamos imunizados", disse Monica.

Ranking

De acordo com Doria, no total, mais de 1,3 milhão de pessoas já foram vacinadas no Estado, o que equivale a 2,8% da população. O governo passa a divulgar a partir desta sexta um ranking com os municípios que mais vacinaram até o momento. Até agora, a cidade de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi a que mais vacinou, com 8,1% da população. Na sequência vem: Catanduva (7,2%), Botucatu (7%), Barretos (6,3%), Santos (5,8%), São José do Rio Preto (5,7%), Jaú (5%), Araçatuba (5%), Araraquara (4,9%) e Marília (4,8%).

Três trabalhadores e um morador de Fernando de Noronha cumprem quarentena após testar positivo para a Covid-19, nessa quinta-feira (17). Com os quatro novos casos, a ilha totaliza 302 registros de contaminados.

Mesmo sem óbitos, o novo coronavírus se agrava em Noronha, que permanece com 29 pacientes em recuperação, calcula a Administração. O somatório de notificações é descrito em 230 locais e 72 considerados importados, como é o caso dos profissionais que desembarcaram no arquipélago.

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Desde a primeira notificação da pandemia, 273 curas clínicas foram contabilizadas na região.

A Covid-19 acometeu mais um morador de Fernando de Noronha, que acumula 25 pacientes em recuperação, informou o boletim emitido nessa quarta-feira (16). Sem óbitos em razão da doença, a Administração ampliou a flexibilização para turistas e estendeu o prazo do exame que deve ser apresentado no embarque.

O novo infectado apresenta sintomas leves e já cumpre quarentena domiciliar, bem como os demais contaminados. Com a atualização, a ilha totaliza 298 notificações da Covid-19, divididas em 229 casos locais e 69 considerados importados. Também é estimada 273 curas clínicas desde o início dos registros.

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Mais um caso importado do novo coronavírus foi identificado em Fernando de Noronha. O paciente é um morador que chegou do continente e teve resultado positivo após o desembarque na Ilha.

Segundo a administração do arquipélago, o morador cumpre quarentena em isolamento domiciliar. Com o novo caso, sobe para 187 o total de registros da doença, sendo 121 em Noronha e 66 importados.

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Do total de infecções, 153 pessoas já estão curadas e 34 permanecem em recuperação. Fernando de Noronha não registrou óbitos decorrentes da doença.

 

Mais um morador de Fernando de Noronha foi diagnosticado com Covid-19, nessa quinta-feira (19). Com o novo caso, a Administração do arquipélago calcula 163 contaminados, desde o início da pandemia.

Após apresentar sintomas leves e realizar a testagem, o paciente foi colocado em quarentena domiciliar. Sem notificar óbitos decorrentes do novo coronavírus, Noronha segue com 17 pessoas seguem em recuperação na ilha.

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Do total de notificações, 102 foram considerados casos locais e 61 importados.

 

Um homem em situação de rua, de 53 anos, foi espancado, amarrado e jogado no Lago Paranoá, no Distrito Federal, na noite desse domingo (23). Duas viaturas, uma embarcação e doze bombeiros participaram do resgate.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h30 e localizou o homem na água, próximo à Ponte JK. Mergulhadores o tiraram do lago e perceberam que ele apresentava um corte profundo na cabeça e escoriações pelo corpo, segundo o Correio Braziliense.

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A equipe de socorristas conteve a hemorragia na cabeça e o encaminhou consciente ao Hospital de Base, onde apresentou quadro estável. Segundo a vítima, ele que foi agredido e roubado por outras pessoas em situação de rua.

 

O juiz Reginaldo Siqueira, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto (SP), condenou a prefeitura ao pagamento de R$ 102.613,31 por danos morais e materiais a um homem que tem a casa inundada toda vez que chove.

O município é responsável pela construção e manutenção das redes coletoras de águas pluviais nas áreas públicas, argumentou Siqueira. Logo, a falha no serviço implica na obrigação de indenizar os danos decorrentes.

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'Ocorrência de força maior'

A prefeitura alegava 'ocorrência de força maior'.

Mas o juiz concluiu. "Não há que se falar, no caso, em excludente de responsabilidade, pois, conforme constatado pelo perito, não há necessidade de chuvas excepcionais para causar enchentes e inundações."

Além do dano material, o magistrado concordou com a incidência de danos morais.

"Por fim, embora o imóvel seja habitável, as constantes enchentes, com alta probabilidade de recorrência, evidentemente causam danos de ordem moral ao autor, seja pela humilhação e constrangimento provocados pela perda e deterioração do patrimônio, seja pelo sofrimento e angústia decorrentes da possibilidade de ter que suportar as consequências de nova enchente a qualquer momento, seja, principalmente, pela aflição vivenciada no momento da inundação, diante do risco à saúde e até à vida."

Enxurradas

A perícia constatou que é recorrente a formação de fortes enxurradas que 'se elevam sobre os passeios e adentram em imóveis localizados em pontos mais baixos da rua'.

O homem tentou elevar sua casa em 20 cm, mas isso não foi suficiente para conter os estragos. O imóvel dele já sofreu desvalorização de 30%.

Ele afirma que o problema acontece desde a construção de três conjuntos habitacionais em 1995.

Perícia confirmou que o sistema de captação de águas pluviais projetado e executado pela Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo ficou sobrecarregado com a construção dos conjuntos.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

Nos autos, a prefeitura de Ribeirão Preto alegava 'ocorrência de força maior' e pedia 'excludente de responsabilidade'.

Também argumentava que 'ao caso se aplica a teoria subjetiva da responsabilidade civil e que não houve omissão'.

Nessa terça-feira (1º), o corpo de um francês foi encontrado com uma faca cravada no peito, em um flat no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. As informações apontam que Henri Guigue, de 57 anos, morava no local há cerca de dois meses e era uma pessoa reservada.

O caso é acompanhado pelo delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que acredita que a morte ocorreu entre segunda-feira (30) e esta terça. O delegado Douglas Camilo explicou que o corpo foi localizado com lesões nos pulsos, mas o imóvel não apresentava sinais de arrombamento.

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Segundo os funcionários, na segunda, Henri conversou com o proprietário do flat para deixar o local. Na terça, eles ainda tentaram falar com o francês durante a manhã e chegaram a bater em sua porta. Sem resposta, decidiram abrir; quando o encontraram morto. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). O consulado vai tratar de encontrar parentes do estrangeiro.

Uma casa foi encontrada em cima de uma árvore durante a Marcha da Cidadania e Ordem, realizada na manhã desta segunda-feira (19), no Corte de Cantagalo, Rio de Janeiro. Um homem, que dormia no local, foi encaminhado ao Centro de Triagem da Prefeitura do Rio, na Ilha do Governador.

Pedaços de madeira, um colchão, solvente e uma tesoura foram encontrados com o rapaz. Ele relatou à polícia que era marceneiro e tinha uma residência na Baixada Fluminense, mas optou em construir a casa no alto da árvore para ficar mais próximo de um suposto emprego.

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“É uma demanda da sociedade pelo seu direito de ir e vir [...] Vamos elaborar um plano para que esta ação aconteça todos os dias”, afirmou o secretário de Governo e Relações Institucionais, Cleiton de Souza Rodrigues, ao G1. A iniciativa do governo carioca visa combater a 'desordem urbana', e mira pessoas em situação de rua, usuários de droga e o comércio irregular. Ainda nesta segunda, a Marcha segue com a varredura nas orlas de Ipanema e do Arpoador.

Foi encerrado, na terça-feira (26), o prazo para os moradores retirarem seus móveis e pertences do Edifício Holiday, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Nenhum residente pode mais entrar no prédio e as mudanças agora vão ser levadas para um depósito da prefeitura.

Segundo a Defesa Civil, 76 apartamentos ainda possuem materiais para mudança. O número pode ser maior, pois quatro pavimentos ainda não haviam sido inspecionados.

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Os materiais estão sendo catalogados para que os proprietários tenham acesso. Antes de recuperar os pertences, é preciso ligar para a Defesa Civil, no 3355-2115, para agendar uma visita ao depósito.

O Edifício Holiday está totalmente desocupado desde o último sábado (23). Apesar da grande presença de policiais na operação, não houve confronto com moradores.

O imóvel foi interditado judicialmente após ser identificado um grande risco de incêndio no local. Cerca de três mil moradores residiam no prédio. O edifício modernista foi construído em 1957, tem 476 apartamentos e 17 andares.

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Neste sábado (23), os últimos ocupantes do Edifício Holiday, na Zona Sul do Recife, deixaram o local e agora o prédio está totalmente desabitado, informou a Secretaria de Defesa Social (SDS). As últimas seis famílias deixaram o local sem resistência.

A SDS agora reforça que aqueles que saíram do local mas deixaram os móveis, façam a mudança. O prazo para retirada de pertences e objetos vai até as 17h da próxima terça-feira (26). A partir de quarta feira (27), os pertences encontrados em cada apartamento irão para um depósito da Prefeitura do Recife, onde serão catalogados e ficarão à disposição dos proprietário.

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Neste sábado, a Defesa Civil do Recife realizou 37 mudanças. Ao todo, foram 252 mudanças de moradores e comerciantes do Edifício Holiday. Faltam 21 mudanças de mobílias e a expectativa é finalizá-las no domingo (24), entretanto, a perspectiva é que outros moradores procurem ajuda da prefeitura para se mudar.

O Holiday foi interditado judicialmente após ser identificado um grande risco de incêndio no local. Cerca de três mil moradores residiam no prédio. O edifício modernista foi construído em 1957, tem 476 apartamentos e 17 andares.

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