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A presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, afirmou que os móveis que estavam em uso no Palácio da Alvorada eram de sua casa do Rio de Janeiro. Os objetos foram levados para Brasília ainda no segundo semestre de 2019, no primeiro ano de mandato do governo anterior.

A ex-primeira-dama falou aos seus seguidores no Instagram no último domingo (16), após receber uma pergunta sobre o tema. “Onde estão os móveis do Palácio da Alvorada? Aguardando ansioso por sua resposta”, enviou um seguidor. Ela respondeu que alguns objetos pertenciam à sua casa no Rio de Janeiro, e foram levados para Brasília a pedido de sua filha, Laura. 

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Ela afirmou que não foram solicitadas compras de enxoval, por exemplo, “porque eu entendi o momento que estávamos vivendo”.

Durante sua fala, ela ainda alfinetou o atual governo pelos gastos feitos na mudança, mas não citou nomes. “Infelizmente os que pregam a humildade, a simplicidade, não querem viver no simples, tá? Zombando e brincando com o dinheiro do contribuinte”, declarou.

O governo Lula, após ter feito a mudança, afirmou que 83 móveis do Palácio do Alvorada ainda estão desaparecidos. A atual primeira-dama, Janja, foi criticada recentemente por ter feito um pedido de compra de uma mesa no valor de R$ 200 mil. O Ministro Rui Costa negou o pedido, alegando que poderia pegar mal para a imagem do governo. Na réplica, Janja afirmou que o móvel seria integrado ao patrimônio do governo.

A primeira-dama Janja Silva e o ministro da Casa Civil Rui Costa convivem em um clima de desacertos nos bastidores do governo. Enquanto ela cobra a compra de móveis caros e um gabinete oficial, o ex-governador da Bahia tenta evitar prejuízos à imagem do presidente Lula. As informações são da Folha de S. Paulo 

Sem uma estrutura formal para tocar os assuntos estratégicos voltados às Políticas Públicas, Janja usa uma sala no Palácio do Planalto e enxerga possíveis perdas pela falta de um gabinete. 

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O ministro ainda não concedeu a permissão sobre o gabinete e também não autorizou a aquisição de móveis que ela havia escolhido para o Alvorada, onde mora com Lula. Entre a lista de decoração da primeira-dama estava uma mesa de R$ 200 mil. 

A equipe da Casa Civil aponta que o preço dos móveis poderia respingar de forma negativa no governo. Janja teria contra-argumentado, e dito que os itens adquiridos seriam parte doa cervo do Palácio. 

Machismo dentro do governo

Em um dos impasses com Rui Costa, a primeira-dama teria insinuado que "é mais popular que muito ministro". A fala teria sido feita após o resultado da pesquisa Quaest que mostrou a popularidade de Janja maior que da sua antecessora Michelle Bolsonaro. 

Integrantes da equipe de Janja entendem que os desacertos são causados por ações machistas e receio que ela seja escolhida por Lula como próxima candidata à Presidência. 

Um dia após o presidente Lula (PT) visitar o Palácio do Alvorada, nessa quinta-feira (5), a primeira-dama Janja da Silva abriu as portas da residência presidencial e reclamou do estado de conservação dos cômodos, móveis e obras de artes deixado por Bolsonaro. Alguns objetos estão perdidos e tentam ser rastreados em outros prédios oficiais, disse a primeira-dama, que anunciou a reabertura do prédio para visitação pública depois de uma ampla reforma. 

Paredes mofadas, infiltração no teto, vidros rachados e o piso de jacarandá danificado foram mostrados por Janja no passeio dentro do Palácio com a reportagem do Globo News. Uma imagem religiosa do séc. XIX foi encontrada no chão e a famosa tapeçaria "Músicos", de Di Cavalvanti foi retirada da biblioteca e deixada exposta ao sol na Sala de Estado. “Você pode ver que ela foi colocada aqui e está desbotada. Aqui bate Sol. Infelizmente terá de ser restaurada”, observou a socióloga.  

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Ela revelou que Lula teria ficado decepcionado com a situação deixada pelo antecessor, principalmente ao dar falta de um mandacaru que havia plantado no jardim na sua gestão. Um cilindro de oxigênio foi deixado ao lado da cama do casal e o sofá de uma sala de estar privativa estava com o encosto manchado. Na biblioteca, espaço usado como cenário das lives semanais, Bolsonaro deixou buracos no tapete e em uma poltrona de couro. 

Objetos perdidos

De acordo com a primeira-dama, móveis e outras obras que ficavam na casa foram retirados pelo ex-presidente e ainda não foram localizados. "O que a gente percebe é que não teve cuidado, manutenção. Os pés dos móveis que são de latão não tão polidos. Os móveis não são originais e a gente vai tentar recuperar isso. Ainda preciso fazer uma visita no depósito e ver o que foi para lá. Teve muitos objetos transportados de um lado para o outro, do Planalto para cá, daqui para o Jaburu", afirmou. 

Depois de anunciar uma reforma em parte do prédio nos próximos 20 dias, Janja acrescentou que vai fazer um inventário dos objetos e utensílios que originalmente são do Palácio do Alvorada para evitar que futuros presidentes mexam no prédio como bem entender. "O prédio é tombado. Estamos pensando em fazer o tombamento das coisas que estão dentro do Alvorada. Para que não aconteça mais isso, de um governante chegar e retirar as coisas que são patrimônio do Estado brasileiro”, confirmou. 

Efetivo policial foi acionado pela própria vítima, durante ronda. (Pixabay)

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Um homem foi preso depois de invadir a casa da mãe, ameaçá-la com uma faca e destruir seus móveis, na última terça-feira (22), no bairro de Afogados, localizado na Zona Oeste do Recife. A prisão foi realizada por policiais militares do RPMon, com base na Lei Maria da Penha.

O efetivo foi abordado pela própria vítima, durante rondas pelo bairro. A mulher afirmou que o filho é usuário de drogas, motivo pelo qual o expulsou de casa. Os policiais foram até a residência da família, onde o agressor foi encontrado, com vários móveis e objetos destruídos.

O homem foi conduzido para a Delegacia de Mulher. Lá, o flagrante delito foi formalizado em seu desfavor.

Antes mesmo de completar dois anos, o pequeno Ayaansh Kumar deu um susto na família por comprar R$ 9 mil em móveis pelo aplicativo do Walmart. A mãe se espantou com as dezenas de caixas que não paravam de ser entregues na nova casa, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em entrevista à emissora News 12, os pais do menino de um ano e 10 meses disseram que tinham montado uma lista de artigos na loja virtual, mas ainda iam decidir sobre os itens.

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"O primeiro entregador veio e colocou uma caixa do lado da porta. Aí uma segunda pessoa veio, deixou uma caixa, depois outra e outra, até formar uma fila", disse a mãe Madhu Kumar.

"Ele entrou no carrinho e, ‘boom’, clicou em tudo que estava lá e os pagamentos foram aprovados", relatou o pai Pramond Kumar. 

O mistério em torno da compra de U$ 1.786 foi revelado quando os pais se deram conta que o menino costumava usar o celular.   

"Foi aí que vimos esse carinha com o telefone na mão e pensamos 'Ah, não'. Nós ligamos no Walmart e perguntamos se poderíamos cancelar, mas eles disseram que não porque os pedidos já haviam sido entregues", lembrou o pai.

Embora já tenham recebido dezenas de caixas com móveis e decorativos, 25% da compra de Ayaansh ainda deve chegar. 

A família excluiu os dados do cartão de crédito do celular e pretende ficar com algumas peças. No entanto, vão tentar convencer a loja a reembolsar os produtos que forem devolvidos.

O escritório de Jair Renan, filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, ganhou parte de sua mobília de uma fornecedora de móveis que trabalha para o governo federal. O negócio do rapaz, de 22 anos, funciona em um camarote do estádio Mané Garrincha, em Brasília, no Distrito Federal.

No portal da transparência é possível observar que a Flexi Base, apresentada por Jair Renan com uma de suas “parceiras”, recebeu 678 mil reais para o fornecimento da mobília do escritório. Em vídeo publicado nas redes sociais da firma de Jair Renan, o rapaz agradece à Flexi Base pelos serviços prestados. “Os verdadeiros amigos que fizeram a mágica acontecer e estão juntos sempre! #obrigado!“, diz a publicação.

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De acordo com a revista Crusoé, representantes da Bolsonaro Jr Eventos e Mídia tentam transferir a responsabilidade pelo acordo com a Flexi Base para a concessionária Arena BSB, que administra o Mané Garrincha. À revista, a Arena BSB alegou que não “comenta condições comerciais de seus clientes”. “O dono da Flexi Base, Ricardo Alves de Jesus, não quis se manifestar e pediu que as perguntas fossem formalizadas por e-mail à empresa, que não se pronunciou”, diz a publicação.

Investigações

Jair Renan é investigado pela Polícia Federal por tráfico de influência. O jovem empresário organizou uma reunião com a empresas Gramazini, sua parceira do setor de mineração, com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. A Gramazini doou um carro de 90 mil reais para Jair Renan e seu parceiro de negócios, Allan Lucena.

A Câmara dos Deputados vai renovar o mobiliário dos apartamentos funcionais dos parlamentares. Está aberto um edital para a compra de novas camas e sofás para os imóveis, sem previsão de gastos.

Segundo o colunista Guilherme Amado, da Revista Época, o edital prevê a compra de 60 camas box de solteiro, 96 sofás com apoia-braço, 24 sofás sem apoia-braço e 24 camas box queen size. 

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Ainda de acordo com o jornalista, o edital não estipula valores para os móveis. Tais valores só serão fixados depois que as empresas apresentarem suas propostas, no dia 16 de setembro.

Em um ano de mandato, a senadora Soraya Thronicke (PSL) gastou R$ 73,8 mil em redes sociais e R$ 28,7 mil em equipamentos móveis para decorar seu escritório em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Ela elegeu-se como representante da "nova política", em um discurso contundente contra a corrupção e gastos com dinheiro público.

Documentos publicados pelo Metrópoles apontam que a empresa SPL Produções alugou itens como computadores, mesas e cadeiras por um valor mensal de R$ 2.350. Em relação à presença nas redes sociais, só em junho, foram feitos dois pagamentos à empresa responsável por sua assessoria, um de R$ 7.430 e outro de R$ 2.282.

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Somados os gastos para equipar seu escritório no Estado e movimentar seus locais de comunicação, a senadora desembolsou cerca de R$ 102,548 até julho. Antes da pandemia, ela gastou R$ 12,8 mil nos três primeiros meses, que comparados ao ano passado, indicam um aumento de R$ 5,2 mil, já que em 2019 foram usados apenas R$ 7,6 mil. 

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Com alimentação, hospedagem, locomoção e combustível, Soraya pagou R$ 20,5 mil no primeiro semestre deste ano. Enquanto gastou R$ 20,3 mil durante todo o ano passado, quando não havia pandemia.

A senadora eleita com 373.712 votos, possui 144 mil seguidores no Twitter e 101 mil no Instagram. Atuante nas plataformas em favor das pautas do Governo, ela também utiliza o Facebook, onde conquistou mais de 74 mil seguidores. 

O LeiaJá entrou em contato com a assessoria da senadora para esclarecimentos, mas até a publicação não obeteve resposta. O espaço segue aberto.

O senador Flávio Bolsonaro (sem partido) pagou R$ 30 mil em espécie para adquirir a mobília de um apartamento localizado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O imóvel foi comprado em 2014 e as informações foram repassadas pelo ex-proprietário em depoimento feito ao Ministério Público (MP-RJ).

Segundo o antigo dono, identificado como David Macedo Neto, o apartamento foi vendido por R$ 2,55 milhões e os móveis foram mantidos em troca de dez depósitos de R$ 3.000, feitos entre outubro e novembro do ano da negociação. Neto afirmou aos promotores que os depósitos foram feitos "por Flávio Bolsonaro como pagamento por parte do mobiliário que guarnecia o imóvel", aponta a Folha de São Paulo.

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Os repasses foram fracionados, na tentativa de fugir do sistema de controle financeiro. Pois, entradas em espécie a partir de R$ 10 mil devem ser monitoradas e comunicadas à Unidade de Inteligência Financeira -antigo Coaf. Em sua defesa, Flávio afirmou que o valor foi parcelado para evitar a fila do banco. Contudo, nem Neto, nem Flávio conseguiram explicar o excedente de R$ 7.813,04 na negociação.

O uso de dinheiro em espécie na transação foi identificado após a quebra de sigilo bancário do ex-proprietário. Ele e mais 21 pessoas foram alvos da investigação por comprar ou vender imóveis para Flávio e a esposa. Outros dois imóveis localizados em Copacabana também foram adquiridos com dinheiro 'vivo', em 2012.

Segundo o MP-RJ, o filho do presidente pagou R$ 638,4 mil ao ex-dono e não declarou o valor na escritura e na Receita Federal. As investigações também discorrem sobre a compra de uma franquia da Kopenhagen, que não alterava os valores da conta mesmo com a variação de vendas durante o ano.

Tais movimentações reforçam os indícios do suposto esquema de 'rachadinha' em seu antigo gabinete, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, era responsável por recolher -em dinheiro vivo- parte dos salários de funcionários. A data da entrada dos valores em espécie coincide com os dias que Queiroz fazia a 'arrecadação'.

Enquanto tentavam atravessar ilegalmente a fronteira que separa o México dos Estados Unidos, onze chineses foram encontrados dentro de uma máquina de lavar, um baú e uma cômoda. Eles foram descobertos pela patrulha californiana em San Ysidro, localizada em San Diego, no último sábado (7).

Eles eram transportados em um caminhão e o motorista, um americano de 42 anos, foi preso sob a acusação de tráfico de pessoas. Os agentes da fronteira detiveram os imigrantes, que passaram pelos procedimentos de imigração, segundo o serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos.

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Foi encerrado, na terça-feira (26), o prazo para os moradores retirarem seus móveis e pertences do Edifício Holiday, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Nenhum residente pode mais entrar no prédio e as mudanças agora vão ser levadas para um depósito da prefeitura.

Segundo a Defesa Civil, 76 apartamentos ainda possuem materiais para mudança. O número pode ser maior, pois quatro pavimentos ainda não haviam sido inspecionados.

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Os materiais estão sendo catalogados para que os proprietários tenham acesso. Antes de recuperar os pertences, é preciso ligar para a Defesa Civil, no 3355-2115, para agendar uma visita ao depósito.

O Edifício Holiday está totalmente desocupado desde o último sábado (23). Apesar da grande presença de policiais na operação, não houve confronto com moradores.

O imóvel foi interditado judicialmente após ser identificado um grande risco de incêndio no local. Cerca de três mil moradores residiam no prédio. O edifício modernista foi construído em 1957, tem 476 apartamentos e 17 andares.

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Para fazer a inauguração do segundo andar, uma loja de móveis de Porto Velho, Roraima, está fazendo uma prova de resistência com os clientes. Inspirado nas provas do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo, o cliente que sair por último da cama box ganhará o móvel. Até agora os clientes resistem.

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A prova começou às 16 horas desta terça-feira (11) e o ao vivo feito pela loja Móveis Collumbos já conta com mais de 520 compartilhamentos, 2 mil curtidas e cerca de 82 mil visualizações, com uma média de 900 pessoas acompanhando direto o ao vivo. Uma sacada e tanto da loja que, "de graça", está conseguindo repercutir a disputa e o seu nome.

A brincadeira de resistência foi anunciada pela Collumbos na última sexta-feira (8), por meio de sua conta do Facebook. As regras do jogo também foram compartilhadas:

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É fato que as assinaturas de telefone fixo vêm diminuindo ano a ano, mas o que pouca gente sabe é que o número de linhas móveis também está apresentando uma queda. Dados recentes divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que o Brasil fechou o mês de abril com 253,71 milhões de linhas de celulares - recuo de 2,74% no período de um ano.

Em abril de 2018, foram registradas 144,16 milhões de linhas móveis pré-pagas, diminuição de 10,71% em 12 meses e menos 0,68% na comparação com março. As assinaturas pós-pagas, porém, aumentaram 13,17% no período de um ano e chegaram a casa dos 91,54 milhões.

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Segundo a Anatel, é no estado de São Paulo que está registrado o maior número de linhas móveis do país, 26,52% do total (65,52 milhões). Minas Gerais aparece no segundo lugar, seguido pelo Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com a Anatel, a operadora Vivo é a que detém o maior número de assinaturas, com 31,85% (75,08 milhões). A Claro aparece no segundo lugar com 25,03% de mercado e 58,99 milhões de linhas móveis. A Tim surge na terceira colocação e a Oi logo em seguida, na 4ª posição.

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Uma proposta em tramitação na Câmara dos Deputados quer fazer uma alteração no Código Civil de forma que os animais sejam vistos com mais atenção. O projeto de Lei 3670/15, do Senado Federal, pretende, caso aprovada, que os animais não sejam mais considerados "coisas", mas sim "bens móveis". 

Na avaliação do autor do projeto, o senador Antonio Anastasia (PSDB), é preciso "uma mudança de paradigma jurídico" no Brasil em relação aos animais. Ele já lembrou que alguns país da Europa alteraram seus códigos. "Fazendo constar, expressamente, que os animais não são coisas ou objetos, embora regidos, caso não haja lei específica, pelas regras atinentes aos bens móveis. Isso representa um avanço que pode redundar no reconhecimento de que os animais, ainda que não sejam reconhecidos como pessoas naturais, não são objetos ou coisas", declarou.

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O deputado Valdir Colatto (PMDB) apresentou recurso contra a apreciação conclusiva. Dessa forma, caso o recurso for aprovado pelo Plenário da Câmara, o projeto passará por uma nova votação pelos parlamentares. 

 

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB) também é um defensor dos animais. Ele é relator de uma comissão  que prevê prisão de dois a quatro anos para quem matar animais e de um a três anos nos casos de abandono. "Quem mata um animal não pode ficar impune. Não há nenhum tipo de justificativa para quem mata um cão ou um gato", já declarou em entrevista ao LeiaJá

 

Ao tentar empreender ou enveredar por uma área profissional, há quem não identifique que o sucesso do negócio pode estar no que a pessoa faz melhor durante o dia a dia. Na hora de apostar num empreendimento, é interessante fazer uma reflexão sobre nossas habilidades, pois elas podem ser a fonte da ideia. A baiana Jaqueline Pinheiro, 33, que há seis anos reside no Recife, resolveu investir na sua habilidade de consertar objetos e criou um serviço prático e necessário, cuja finalidade é ajudar mulheres e afeminadas. 

Apesar de recente, a ideia de Jaqueline - também chamada pelos familiares de Jaque conserta tudo - agradou amigos e vem conquistando clientes. Habilidosa com as ferramentas nas mãos e feminista, Jaque sempre consertou os objetos de sua casa, como lâmpadas, tomadas e móveis. Formada em cinema e atuante em projetos feministas, ela exalta a importância da autonomia das mulheres, além de se mostrar disposta a dar dicas de como o público feminino pode resolver problemas de reparo em suas residências.

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No início desta semana, Jaqueline divulgou seu serviço nas redes sociais e prontamente muitas pessoas passaram a elogiar e compartilhar a ideia. "Muito bom! Uma oportunidade de emprego e de quebra de tabus", escreveu uma internauta. Mulheres, pessoas trans e homossexuais que residem no Recife podem solicitar o serviço de Jaque, bastando apenas fazer uma ligação para o seu celular. Ela vai até as casas, resolve o problema e ainda se dispõe a mostrar ao cliente como é possível consertar o objeto sem a necessidade de chamar outra pessoa. "Sou militante feminista e estou envolvida em outros projetos. Estou sempre na luta! Claro que esse serviço é também para gerar renda, mas o meu principal interesse é ensinar às contratantes, se tiverem interesse, a fazer os reparos, para que elas desenvolvam sua autonomia. Troco tomada, bocal, lâmpada, chuveiro, resistência... Esses dias fui chamada para vedar box. São serviços simples, mas que para algumas pessoas parecem mistério", conta Jaque, em entrevista ao LeiaJá.

A namorada de Jaqueline, a empreendedora Késia Salgado, foi quem mais incentivou a ideia. Pela convivência com Jaque, percebeu sua habilidade para consertar objetos, bem como identificou a necessidade que muitas mulheres têm em relação a pequenos serviços. "Ela conserta tudo mesmo! A gente já tinha visto essa ideia em outros estados, mas no Recife não vi nada parecido. Ela sempre estava desmontando alguma coisa, montando algo. Ela gosta disso, é visível como fica feliz consertando as coisas. Por isso comecei a insistir para ela montar o negócio porque tem público. Toda mulher que mora só ou que vai receber sozinha um homem em casa tem medo. A ideia é passar segurança com esse serviço", explica Késia.

Para qualificar ainda mais seu trabalho, Jaque revela que pretende fazer cursos de capacitação na área elétrica. Quem tiver interesse em contratar o serviço pode entrar em contato via WhatsApp pelo número (81) 99652-1091. O custo inicial é de R$ 50, com possibilidade de pagamento via cartão de crédito ou débito. Por enquanto, os atendimentos são realizados apenas em residências situadas no Recife.

O prefeito eleito do município de Inajá, no Sertão pernambucano, encontrou a sede da prefeitura, no primeiro dia de mandato, com poucos móveis e sem nenhuma cadeira no gabinete. A assessoria de imprensa do novo gestor da cidade, Adilson Timóteo (PR), disse a um veículo de imprensa local que o gestor “está recebendo a população em pé”.  

De acordo com a assessoria de Adilson, a gestão anterior justificou o fato afirmando que os móveis eram do então prefeito Leonardo Martins (PSDB) e, por esse motivo, foram retirados da sede. Ainda destacaram que “o novo gestor terá que reorganizar as contas do município para comprar móveis novos”.

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para apurar “possíveis irregularidades na aquisição de mobiliários e equipamentos para a Prefeitura de Inajá e a retirada e, consequente, deterioração do patrimônio público e não prestação de serviço público adequado”. O inquérito do MPPE faz parte da Operação denominada Terra Arrasada, que tem como objetivo evitar que, os prefeitos não candidatos à reeleição e/ou que seus “indicados” não eleitos, cometessem a política da terra arrasada “zerando” o cofre público, destruindo documentos, entre outras irregularidades. 

 

Móveis e objetos que pertenceram ao ex-presidente americano John F. Kennedy, da mansão que sua família tinha no estado da Flórida, foram leiloados por 400.000 dólares, incluindo camas e uma mesa usada para massagens, anunciou a empresa responsável pela venda, Leslie Hindman.

"Um par de camas gêmeas de nogal e estilo veneziano, nas quais dormiram o presidente e seu irmão (mais velho) Joe (quando eram crianças e adolescentes) e mais tarde (a primeira-dama) Jackie Kennedy" foram alguns dos móveis leiloados, segundo a empresa.

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As duas camas da residência em Palm Beach que chegou a ser conhecida como "Casa Branca de Inverno", foram vendidas por 20.000 dólares no leilão, no sábado.

"A célebre mesa de massagem em nogal na qual o presidente foi tratado por sua dor nas costas foi vendida por 10.625 dólares”, de acordo com a empresa.

"Duas cadeiras de couro verde do dormitório de John F. Kennedy foram vendidas por 6.250 dólares".

A coleção dos Kennedy foi apresentada por John e Marianne Castle, que compraram a casa à beira-mar e grande parte dos móveis da família Kennedy em 1995, após a morte da matriarca Rose Kennedy.

A casa pertenceu à família Kennedy por 62 anos.

JFK passava as férias nesta casa durante a infância. Também organizava reuniões com colaboradores e concedia entrevistas coletivas no local durante seu mandato, até seu assassinato em novembro de 1963.

Os móveis foram conservados pela família Castle, que vendeu a mansão por 31 milhões de dólares no ano passado.

Depois do boom do consumo de eletrodomésticos e móveis entre 2008 e 2012, a ressaca bateu forte este ano no setor. Sem os embalos do crédito farto, juros baixos e programas de incentivos fiscais do governo, as vendas desabaram e fizeram o varejo cortar cerca de 40 mil postos de trabalho neste ano até setembro. É quase quatro vezes o total das vagas eliminadas pela indústria automobilística no mesmo período (10,9 mil).

Só a líder de mercado, a Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, cortou 11 mil trabalhadores. Magazine Luíza e Máquina de Vendas, segunda e terceira no ranking, respectivamente, por enquanto, decidiram não repor as vagas de quem saiu da empresa. E não descartam a possibilidade de demitir nos próximos meses, apurou a reportagem.

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A falta de confiança do consumidor afeta especialmente a venda de itens de maior valor e deve levar o comércio varejista este ano para o pior desempenho desde 2000, prevê o economista da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes (CNC). Esse movimento já é nítido no último resultado da Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. As vendas em 12 meses até setembro do varejo como um todo caíram 6%. No ano, recuaram 7,4%.

Depois das concessionárias de veículos, as lojas de eletrodomésticos e móveis foram as que tiveram o pior desempenho. As vendas desse setor caíram 13% no ano até setembro, e 9,6% em 12 meses. "A compra de eletroeletrônicos e móveis não é por impulso. A crise de confiança do consumidor e o medo de desemprego afastam a clientela", diz Guilherme Assis, analista de varejo do banco Brasil Plural.

Se as grandes do setor sentiram o baque, as redes menores, mesmo as mais relevantes nos mercados regionais, não tinham como ficar imunes. A Eletro Zema e a Eletrosom (em recuperação judicial), por exemplo, que têm presença no interior de Minas Gerais, fecharam 17 e 36 pontos de venda, respectivamente. A Darom, de Arapongas (PR), também em recuperação judicial, fechou duas unidades; e a Cybelar, no interior de São Paulo, deve encerrar o ano com dez lojas a menos.

"O número de lojas fechadas este ano até setembro é quase o triplo do que o registrado no ano passado inteiro", afirma o economista da CNC. Nos primeiros nove meses deste ano, 4.317 lojas de eletrodomésticos e móveis encerraram as atividades no País. No ano inteiro de 2014, foram fechados 1.503 pontos de venda, segundo Bentes.

Para chegar a esses números, o economista cruzou os dados de lojas informantes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com o total de funcionários que tinha no período. As lojas de eletrodomésticos e móveis deixaram de informar o número de empregados para o Caged porque fecharam as portas ou foram para informalidade.

Crédito

Outra dificuldade enfrentada por essas redes é a escassez de crédito, tanto para os clientes como para financiar suas compras com a indústria. "A falta de crédito está penalizando as varejistas pelos dois lados", diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. Atraídos pelo rendimento dos títulos do governo praticamente sem risco, os bancos não estão renovando financiamentos de capital de giro para as varejistas.

Diante da falta de recursos, as redes estão se financiando com os fornecedores. Elas buscam prazo mais longos de pagamento e operações de crédito para compra de mercadorias nas quais a indústria entra como avalista do empréstimo obtido no banco. A operação, conhecida como Vendor, era comum nos anos 80, quando o crédito era escasso. Em setembro, segundo o Banco Central, as operações de Vendor atingiram R$ 1,8 bilhão, alta de 34,3% ante agosto.

A reportagem apurou que as varejistas estão negociando prazos maiores para pagar fornecedores. "Qualquer cinco dias a mais é lucro. É mais dinheiro em caixa", diz um gestor de uma gigante do setor. Fontes da indústria confirmaram que o pedido de maior prazo é generalizado entre as redes e que a prática do Vendor foi retomada.

Com perspectivas de um Natal magro e a economia fraca, varejistas admitem que um movimento de consolidação está a caminho em 2016. "A consolidação vai acontecer e será positiva", diz uma fonte do mercado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A central do Corpo de Bombeiros foi acionada, no início da tarde deste sábado (22), para conter um incêndio em Tejipió, Zona Oeste do Recife. Segundo a corporação, as chamas atingiram o depósito da Jacaúna, localizado na Rua João Ferreira. De acordo com o CBMPE, dez viaturas foram enviadas ao local. De bairros próximos, era possível ver muita fumaça.

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Bastante abalado, o gerente do depósito, Cristiano Braga, afirmou que tentou apagar o fogo, mas não conseguiu. “Minha preocupação quando o fogo se propagou é que atingisse a vizinhança, usamos três extintores de incêndio e nada da chama acabar”.

Segundo um funcionário, que não quis se identificar, as chamas começaram por volta de 13h10 e devem ter sido provocadas por um curto-circuito, mas a infomação ainda não está confirmada. A fumaça podia ser vista de longe.

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Em entrevista, o sargento Paulo Roberto Freitas do Gati, disse: "Essa informação de como aconteceu o incêncio ainda é preliminar. Nós ouvimos vários relatos no local, mas a perícia técnica vai chegar, conversar com as pessoas, observar a estrutura, que é para dar um laudo técnico para não ficar no boca a boca". Ele comentou ainda que pouca coisa sobrou do prédio, uma vez que a estrutura ruiu. "Boa parte do material que tinha lá dentro era inflamável, era madeira, pegou fogo. As chamas ainda estão sendo controladas pelos Bombeiros, mas já baixaram muito e está diminuindo o material que queima. Com a diminuição da queima de materiais e combate dos Bombeiros, em pouco tempo esse fogo vai baixar". 

De acordo com o capitão comandante da prontidão do Corpo de Bombeiros, Sérgio Maciel, a situação juá está controlada. “Não corre risco de que o incêndio possa se expandir. O risco que se corre agora é da estrutura desabar", explicou, confirmando o prejuízo causado pelo fogo. "Destruiu tudo”. Ele informou que foram deslocadas dez viaturas e 35 bombeiros, além de ser usados usados 20 mil litros de água. 

O funcionário do depósito, Ari Barbosa, contou que estava fazendo uma entrega na hora, mas soube do acidente através do celular. "Ligaram para o motorista e disseram que o depósito estava pegando fogo. Ficamos muito tristes”. 

O depósito tinha dois andares e todos os dois estavam cheios de móveis. Segundo informações dos funcionários os donos da loja são do Ceará, mas nenhum deles chegaram ao local até o fechamento da matéria.

Confira no vídeo a seguir o trabalho dos bombeiros para conter as chamas:

*Com informações de Élida Maria 

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