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O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), divulgou nota nesta sexta-feira lamentando "profundamente" e repudiando o fato de ter sido barrado ao tentar receber a seleção do Chile no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. A seleção desembarcou na noite de ontem no terminal, onde o prefeito esteve acompanhado do filho, o secretário de Estado de Esporte e Turismo, Tiago Lacerda, que representava o governador Alberto Pinto Coelho (PP).

Por meio de nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que Lacerda pretendia dar uma bandeira de Belo Horizonte e um livro sobre futebol na capital para a delegação, enquanto Tiago presentearia o grupo com a bandeira de Minas simbolizando a "hospitalidade do povo mineiro". "Tanto o prefeito quanto o secretário contavam com a autorização da Polícia Federal (PF), instituição responsável pela segurança e controles de acesso no terminal aeroviário", diz a nota.

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De acordo com a prefeitura, oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) impediram que Lacerda e o filho recepcionassem a seleção chilena ao pé da escada da aeronave com a justificativa de que isso "atrasaria o desembarque". "Atitudes como as protagonizadas pelos militares da Aeronáutica, instituição esta que merece todo o nosso respeito e admiração, transitam na contramão de nossas tradições e do espírito de cordialidade, gentileza e hospitalidade com as quais recebemos nossos visitantes", afirma a nota da prefeitura.

Também por meio de nota, a FAB informou que Lacerda "já estava informado de que receberia a delegação chilena com as demais autoridades brasileiras na sala vip do aeroporto". "O protocolo seguiu estritamente as normas do cerimonial da Fifa, que reserva o acesso à aeronave apenas à equipe de segurança, composta por policiais federais e militares da Aeronáutica", informou o documento, ressaltando ainda que, "por não ter acesso à pista, o prefeito retirou-se do local reservado a convidados no momento do anúncio do pouso da aeronave".

A empresa Gi Group Brasil, filial multinacional italiana de recursos humanos, está recrutando profissionais para trabalhar como auxiliar de aeroporto da GOL Linhas Aéreas Inteligentes. No total, a empresa oferece 200 vagas segregadas em diversas cidades do Brasil, como: Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador, Manaus, Porto Alegre e São José dos Pinhais.

Os candidatos devem ter curso médio completo ou superior em andamento, inglês ou espanhol intermediário e disponibilidade de horário. Experiência em atendimento ao público é desejável, mas há oportunidade para primeiro emprego ou pessoas que querem ingressar na área. Os aprovados terão como função atender os passageiros dentro dos procedimentos operacionais e ao mesmo tempo garantir serviço satisfatório aos clientes. A jornada de trabalho é de seis dias por semana com um dia de folga, totalizando 36 horas semanais.

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Para participar do processo seletivo os interessados devem enviar seus currículos através do site Contratando.  

A banda Jorge Cabeleira & o dia em que seremos todos inúteis sai em turnê este mês, para divulgar o novo álbum no Sul e Sudeste do Brasil. Trazendo Luzes Eternas será apresentado em Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo nos dias 29, 30 e 31, respectivamente.

O lançamento oficial acontece no dia 14 de junho no Estelita, na capital pernambucana. O novo álbum é uma coletânea formada pelo melhor que Jorge Cabeleira já produziu. Reúne grandes sucessos dos dois discos de carreira da banda e apresenta duas canções inéditas: Aboio pra vida e Apreciação.

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Descumprindo uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG), metroviários de Belo Horizonte iniciaram nesta quarta-feira (19) paralisação de 24 horas.

O Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindimetro-MG), também marcou para hoje uma passeata até o Ministério Público do Trabalho para reivindicar melhores condições de trabalho e protestar contra a privatização do setor na capital mineira. O Metrô deve passar a ser administrado pela Metrominas.

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Ontem, o TRT-MG determinou o funcionamento mínimo de 70% dos trens do metrô da região metropolitana Belo Horizonte entre as 5h30 e as 9h, e entre as 17h e as 20h, de segunda a sexta-feira durante a greve.

Muitos passageiros optaram por usar o Move, nome dado ao BRT (sigla para Transporte Rápido por Ônibus em inglês), e as plataformas no novo sistema ficaram lotadas. Cerca de 230 mil pessoas usam diariamente o sistema de transporte na capital mineira.

O sistema de trânsito rápido de ônibus (BRT, do inglês Bus Rapid Transit) de Belo Horizonte começou a funcionar na madrugada deste sábado (8) depois de quatro anos de obras, diversos adiamentos e em meio à confusão de usuários por falta de informações. O Move, como o BRT foi batizado pela prefeitura, começou a operar com três linhas "troncais" que ligam a Estação São Gabriel, no bairro de mesmo nome, na região nordeste da capital, à área central da cidade, pela avenida Cristiano Machado.

De acordo com a prefeitura, nesta primeira fase do sistema vão circular 18 ônibus que devem transportar aproximadamente 30 mil passageiros diariamente. Nesta primeira fase, 26 linhas alimentadoras chegarão à Estação São Gabriel. Com a operação do BRT - que é um dos principais projetos de mobilidade na cidade para a Copa do Mundo que terá início em junho -, 140 ônibus deixarão de circular na região central da cidade.

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A prefeitura aponta outras vantagens do sistema, como redução em cerca de 15 minutos no tempo das viagens, o embarque e desembarque em estações cobertas, monitoradas por câmeras para tentar dar segurança aos usuários. Para evitar aglomerações, as compras de bilhetes ou recargas dos cartões para os ônibus são feitas em postos fora das estações, que vão funcionar com pessoal e sistema informatizado.

Mas, na manhã deste sábado, usuários ainda enfrentaram uma série de problemas. Além da falta de informação, quem usou o sistema encontrou áreas interditadas ou ainda em obras nas estações, que também estavam com painéis desligados, o que aumentou a confusão de usuários. "Eu peguei o primeiro (ônibus) que vi, porque fiquei em dúvida sobre qual era o certo. Desci no lugar errado e vou ter que andar um pouco para pegar outro e chegar ao trabalho", disse a cozinheira Maria Auxiliadora Moraes Silva, ao desembarcar no Centro da capital.

"É um processo de implantação gradual, exatamente para que todo o sistema seja ajustado. Inclusive (o início da operação) com a estação por acabar é o que dará segurança para a implantação sem atropelos", afirmou o prefeito Marcio Lacerda (PSB), ao viajar na linha 83D do BRT, que segue da Estação São Gabriel para a avenida Paraná, no Centro, sem paradas.

Um rapaz suspeito de furto teria sido amarrado a um poste no bairro Santo Antônio, região centro-sul de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (26). A Polícia Militar confirmou que recebeu chamado informando que um homem estaria preso ao poste na esquina das ruas Marquês de Paranaguá e João de Freitas, mas, ao chegar ao local, não encontrou o jovem. Como a suposta vítima do furto não deu queixa, nenhuma ocorrência foi registrada.

A foto de um rapaz amarrado com as mãos para trás em um poste começaram a circular em redes sociais da internet, com um texto dizendo que ele teria sido flagrado pelo proprietário de um veículo tentando arrombar o carro. O texto diz ainda que a própria vítima da tentativa de furto teria prendido o jovem no poste com lacres de material plástico. Antes de a polícia chegar, o suspeito teria sido solto por um motociclista.

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Os furtos e roubos no bairro Santo Antônio, principalmente no local onde a PM recebeu informações de que o rapaz estaria, se tornaram frequentes. Ações de "justiceiros" começaram a ocorrer em diferentes pontos do País após um menor acusado de furtos ser espancado e acorrentado pelo pescoço no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, no mês passado. Pelo menos dois casos semelhantes já foram registrados em Santa Catarina. Nesta quarta, outro caso ocorreu na capital fluminense.

De hoje a domingo, Belo Horizonte (MG) é a capital sul-americana dos quadrinhos. Na antiga Serraria Souza Pinto, mais de 80 cartunistas e experts dos comics fazem oficinas, palestras, debates, autografam e lançam novos gibis na oitava edição do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), o maior do País.

Ivo Milazzo, de Ken Parker, é uma das estrelas. George Pérez, que já trabalhou em histórias do Batman, Os Vingadores, Quarteto Fantástico e Liga da Justiça, é outro astro. Mas tem mais: Laerte (o homenageado do ano), Dave Johnson, Boulet, Klaus Janson, Marcatti, Gabriel Bá, Diogo Bercito, Becky Cloonan, Fabio Cobiaco e Fábio Zimbres, entre outros.

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São 18 convidados internacionais, 32 mineiros e 35 do resto do Brasil (entre os internacionais, dois países inéditos no FIQ: Turquia e República Democrática do Congo). Pela primeira vez, o festival realiza o que batizou de Rodada de Negócios de Quadrinhos, que é realizada em parceria com o Sebrae, com representantes de editoras da Itália, Estados Unidos e Brasil, que visa receber portfólios e avaliar propostas de publicação de trabalhos.

O FIQ é realizado pela Fundação Municipal de Cultura da Prefeitura de BH. "O FIQ hoje, além de ser o maior festival do país em número de convidados e atrações, e também em longevidade, tem uma importância muito grande por ser um ponto referencial dos quadrinhos, aquele momento para o qual artistas e editores se mobilizam, preparam novas publicações e trocam ideias", afirmou Afonso Andrade, coordenador de quadrinhos da fundação.

Os organizadores estimam que, na edição de 2012, cerca de 150 mil pessoas estiveram no festival. E esperam ampliar o público este ano. Três grandes exposições estarão à disposição na Serraria: Ícones dos Quadrinhos, com cem interpretações de personagens clássicos dos quadrinhos feitos por cem quadrinistas do mundo inteiro; Lélis, tributo ao quadrinista e ilustrador mineiro Marcelo Lélis, que fez parte da comitiva de autores nacionais selecionados para a Feira de Frankfurt; e Laerte, sobre o artista, com curadoria do também quadrinista e filho do homenageado, Rafael Coutinho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um homem morreu depois de ser baleado na porta do Fórum Lafayette, no bairro Barro Preto, na região centro-sul de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), Rafael Henrique Zerlotini Gomes, de 22 anos, foi emboscado por criminosos ao sair de uma audiência no II Tribunal do Júri. Um rapaz identificado como Diego Marques, de 21, foi preso e assumiu que atirou no rival por vingança. Pelo menos mais quatro pessoas foram detidas acusadas de participar do crime.

De acordo com a PM, ao deixar o fórum onde foi prestar depoimento, Gomes entrou em um táxi com sua mãe. Logo depois, um atirador se aproximou do veículo e começou a atirar. A vítima foi atingida quatro vezes e ainda foi encaminhada para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS), mas não resistiu. Marques foi preso logo depois, próximo ao fórum, e alegou que matou o rival porque Gomes teria participado do assassinato de um primo do acusado e ainda estaria ameaçando sua mãe. Com ele foi apreendida uma pistola calibre .765 que teria sido usada no crime.

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Dois homens e uma mulher suspeitos de participar da execução foram presos pouco depois também nas imediações do fórum. Segundo a PM, também foi detido um homem que participava da audiência e é suspeito de ter avisado a Marques o momento em que Gomes deixaria o local. Todos foram encaminhados para o Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) da Polícia Civil.

A Polícia Militar (PM) mineira está à procura de um veterinário acusado de abandonar vários cães em uma clínica de Belo Horizonte. No local, os policiais resgataram nove cachorros em situação precária, sem água ou alimentos, e encontraram dez corpos de cães congelados.

O proprietário, cujo nome não foi revelado, já era procurado por deixar de pagar pensão alimentícia. Os cães resgatados ontem foram encontrados em cubículos de cimento, muito fracos, feridos e dormindo em meio a fezes e urina. Segundo a PM, foi o mau cheiro do local, que estaria abandonado há um mês, que levou os vizinhos a acionarem a polícia.

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O premiado Tatuagem, dirigido pelo pernambucano Hilton Lacerda, chega aos cinemas brasileiros no dia 15 de novembro. As primeiras cidades a receber o filme são Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Vitória, Manaus e Belo Horizonte.

Em entrevista realizada na Fundaj, no dia 16 de outubro passado, Hilton Lacerda falou ao Portal LeiaJá sobre a essência do filme. “Este trabalho é como se fosse uma grande metáfora sobre os dias de hoje, sobre as intolerâncias, de que forma os governos têm se comportado diante da população, e de que forma a sociedade tem se visto”, disse ele.

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Confira como foi a exibição de Tatuagem durante a I Janela Internacional de Cinema do Recife, na Fundaj

O filme tem roteiro do próprio Hilton e conta no elenco com Irandhir Santos, Jesuíta Barbosa, Rodrigo Garcia, Silvio Restiffe e Sylvia Prado. Tatuagem se passa no ano de 1978, e fala dos confrontos e reflexões de uma geração vistos a partir da periferia, ao mesmo tempo em que acompanha o romance entre um soldado de 18 anos e um agitador cultural.

Um total de 2555 oportunidades. Esse é o número de vagas para diversos cargos que os restaurantes Burger King oferecem para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os candidatos devem ter disponibilidade de horários, inclusive nos finais de semana. Entre as funções a serem ocupadas estão gerentes, coordenadores e atendentes.

De acordo com a empresa, para o cargo de gerente, os concorrentes devem ter finalizado o ensino superior, e para a função de coordenador, é necessário que eles tenham experiência em gestão de pessoas e conhecimento no ramo de varejo e fast food. Para a ocupação de atendente, não é exigida experiência na área, porém, os candidatos devem ter finalizado ou estar cursando o ensino médio.

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Antes da inauguração dos restaurantes, os selecionados passarão por treinamentos. Eles serão beneficiados com vale transporte, refeição no local, assistência médica, remuneração variável mensal, PLR semestral e plano de carreira.

Os interessados que quiserem atuar na cidade de São Paulo devem comparecer na Consultoria HR4, com endereço na Alameda Santos, 2209, 4º andar. O procedimento, que dever ser feito de segunda a sexta-feira, às 9h, também pode ser feito na Consultoria Henzel, na Rua Maria José, 395, no bairro da Bela Vista. Para as vagas em Minas Gerais, os candidatos precisam enviar currículos para o contato sel@henzel.com.br. Já os que almejam trabalhar no Rio de Janeiro devem comparecer a Consultoria ALLIS, de segunda a sexta-feira, no horário das 9h. O local fica na Rua Rodrigo Silva, 26, no 20º andar, área central.      

A "mineiridade" da presidente Dilma Rousseff, nascida em Belo Horizonte, foi motivo de alfinetada da petista em opositores do governo no Estado, principalmente o senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal crítico das declarações da presidente que remetem a sua origem em Minas. "Aqui em Minas Gerais há algumas pessoas que dizem que eu não sou mineira", observou, em clara referência ao tucano, em discurso na inauguração do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) na capital.

"Acho interessante falar em 'nós mineiros', porque a ditadura me tirou de Minas Gerais. E aí eu fui acolhida no Rio Grande do Sul. Agora, lá no Rio Grande do Sul, também as pessoas que não gostam de mim dizem que não sou gaúcha. Que não sou gaúcha acho que fica um pouco óbvio porque ninguém fala 'ocê' no Rio Grande do Sul nem fala 'uai'", comentou a presidente. "Mas também eu já misturei um pouco porque eu falo 'barbaridade'. Eu sou essa mistura e essa mistura tem um ponto de partida que é essa Praça da Liberdade. Em todos os sentidos. Acho que aqui Minas Gerais nós soubemos sempre o valor dessa palavra", completou a presidente, pouco depois de dar um passeio a pé pela praça onde está situado o CCBB. Em nenhum momento, porém, a presidente citou Aécio, que criou o circuito cultural na praça e cuja lembrança ficou por conta de seu sucessor no governo mineiro, o também tucano Antonio Anastasia.

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A presidente Dilma Rousseff voltou a afirmar nesta terça-feira, 27, que o Brasil só vai se tornar uma nação desenvolvida se investir fortemente em educação. "A maior riqueza do País não são os edifícios, não são as estradas, não são os prédios, não é a riqueza natural como o petróleo, a maior riqueza de um país é a sua população", afirmou. Ela comentou a aprovação do projeto que destina royalties do petróleo para a educação e disse que os recursos servirão, entre outras coisas, para garantir que os professores tenham alta qualificação e que as crianças tenham aulas de recuperação nas escolas, além de enfatizar a necessidade de ampliar o ensino técnico.

Dilma afirmou que a profissão de professor tem de ser uma das mais valorizadas do País e disse que, quando o PT chegou ao poder, em 2002, havia uma lei que não permitia que o governo federal fizesse escolas técnicas. "Demos a essa escola técnica um sentido de formação de jovens", completou. Ela reforçou que o governo federal tem de ajudar os Estados a construir e modernizar escolas. A presidente aproveitou para enaltecer o Pronatec, como um dos programas "mais estratégicos do País".

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Ao falar sobre a destinação de recursos oriundos do petróleo para a educação, a presidente comentou que o recurso com o pré-sal de apenas um campo está entre R$ 300 e R$ 700 bilhões. "Se de alguma coisa eu tenho orgulho no meu governo é que deixamos plantadas condições do presente e do futuro de assegurar ao nosso povo que tenhamos educação de qualidade", afirmou.

As declarações foram feitas durante a solenidade de formatura de alunos do Pronatec em Belo Horizonte (MG). Ao seu lado estavam o prefeito da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e a ministra da Cultura, Marta Suplicy, entre outros.

A presidente da República, Dilma Rousseff (PT), avaliou nesta terça-feira, 27, que o País necessita ter cada vez mais trabalhadores qualificados para que o quadro de emprego continue evoluindo no Brasil. "Hoje o Brasil tem uma das menores taxas de desemprego do mundo, 5,6% medido em julho. Precisamos ter cada vez mais qualificação no trabalho", disse.

Segundo ela, de hoje em diante as oportunidades profissionais surgirão para aqueles com melhor formação. "Sabemos que o trabalho não especializado tem limite. A partir desse limite, precisamos de trabalho especializado. Por isso fizemos o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico)", afirmou a presidente durante cerimônia de formatura de cerca de 2.600 alunos do programa. "O Pronatec é uma ponte entre a necessidade de trabalho qualificado e a necessidade de o jovem ter emprego. É esse o conflito que o Pronatec resolve", explicou.

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As declarações foram dadas durante a solenidade de formatura de alunos do Pronatec em Belo Horizonte (MG). Ao seu lado estavam o prefeito da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, entre outros.

Com objetivo de resgatar ícones da cena musical brasileira, o projeto Downtown Private Session traz como primeira atração o cantor, produtor e compositor Kiko Klaus, no dia 17 de agosto, às 22h, no Downtown Pub, localizado no Bairro do Recife. O artista vai apresentar o repertório do seu novo trabalho, o DVD Eiê, que reúne canções influenciadas pelos aboios e cirandas ouvidos desde a infância em Pernambuco, das percussões do candomblé e umbanda, passando pelos grandes nomes da MPB, do rock, soul e funk americanos, além do flamenco.

A ideia do trabalho é compartilhar vivências e histórias utilizando narrativa, música e poesia inspirada em grandes nomes como João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Paulo César Pinheiro, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Lula Queiroga. No repertório, músicas autorais como Mesmalua e o solo O Vivido e o Inventado, que ganham novos arranjos e perspectivas para o show. 

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Kiko Klaus já trabalhou com artistas como Naná Vasconcelos, Lenine, Nação Zumbi, Arto Lindsay, Marcos Suzano, Mestre Salustiano, Mundo Livre S/A, Marina Machado, Kristoff Silva e por dois anos seguidos com a banda espanhola Ojos de Brujo (vencedora do Grammy Latino 2007 e prêmios BBC em 2003 e 2004). 

O valor do ingresso ainda não foi divulgado.

Serviço
Downtown Private Session com Kiko Klaus
Sábado (17) | 22h
Downtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105 - Bairro do Recife)
R$ 60 (A meia entrada só é válida para quem comprar na Downtown - R$30), à venda na Chilli Beans dos shoppings Recife e Plaza, Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna e Ingresso rápido

Clientes e funcionários do Banco Rural que tentaram entrar nas agências em Belo Horizonte nesta segunda-feira, 05, ficaram frustrados. A sede da instituição, que teve a liquidação extrajudicial determinada pelo Banco Central (BC) na sexta-feira, 02, e os demais imóveis amanheceram lacrados.

As pessoas que têm investimentos ou depósitos no Rural, considerado o núcleo financeiro do esquema do mensalão julgado no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), não conseguiram informações nem mesmo pela internet, já que o site do banco foi retirado do ar. O BC determinou a liquidação do Rural por causa do “comprometimento da sua situação econômico-financeira” da instituição e da falta de um “plano viável” para sua recuperação. O banco tem agências em 19 Estados.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, Clotário Cardoso, os funcionários não tiveram acesso às agências nem mesmo para pegar seus pertences pessoais. Representantes dos trabalhadores e do sindicato reuniram-se com o liquidante nomeado pelo BC, Osmar Brasil de Almeida, e tiveram garantia de que os direitos trabalhistas estão mantidos, mas não há previsão por quanto tempo. Pouco mais de 600 pessoas trabalham na instituição.

No caso dos clientes, investimentos de até R$ 250 mil são cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura recursos em cadernetas de poupança, conta corrente, investimentos em certificados de depósito bancário (CDBs), letras de câmbio, de crédito imobiliário e hipotecárias. Acima desse valor, as aplicações serão avaliadas pelo liquidante. Em comunicado, o Rural salientou que também estão garantidos investimentos de até R$ 20 milhões em depósitos a prazo com garantia especial (DPGE), que têm previsão de serem pagos até o fim da semana, e que empréstimos e financiamentos feitos pelo banco precisam ser quitados.

Cardoso afirmou que a situação já era esperada porque o Rural chegou a ter mais de 3 mil funcionários, mas fez sucessivas demissões, principalmente, depois de ser envolvido na denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República contra os acusados de envolvimento no mensalão. A ex-presidente e dona da instituição Kátia Rabello, o ex-vice-presidente José Roberto Salgado e o ex-diretor Vinícius Samarane foram condenados pelo STF.

De acordo com o sindicato dos bancários, os problemas do Rural, que perdeu cerca de R$ 1,6 bilhão em ativos desde meados do ano passado, continuaram com a troca de Kátia Rabello por João Heraldo Lima no comando da instituição. “O João Heraldo foi diretor do Bemge (Banco do Estado de Minas Gerais) e do Credireal, que foram vendidos. Há quase dez anos, tentávamos abrir um canal de negociação, mas ele nunca recebeu nenhum representante. Fez uma administração desastrosa, pagando altos salários para os executivos sem cuidar do gerenciamento do banco”, disparou Cardoso. A reportagem procurou a assessoria do Rural para que João Heraldo se manifestasse, o que não ocorreu até o fechamento desta matéria. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) proibiu a prefeitura de Belo Horizonte e o governo do Estado de recolher pertences de moradores de rua na capital mineira. A decisão diz respeito a denúncia de que fiscais da prefeitura, com apoio de policiais militares, recolhiam cobertores, remédios, roupas, alimentos e até documentos pessoais, "diminuindo assim as possibilidades de sobrevivência" dos moradores. De acordo com a desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto, da 8.ª Vara Cível do TJMG, a apreensão dos objetos, principalmente documentos de identificação, "torna-se prática compatível com o extermínio desse segmento populacional".

Cristina observou que há provas no processo de que "os agentes do Estado e do município afrontaram preceitos éticos em suas condutas de fiscalização, incorrendo em imoralidade" ao retirar os pertences dos moradores de rua - com exceção de objetos ilícitos. Ela afirmou que uma parcela dessa população "geralmente influenciada pelas drogas, vive a par da legalidade, praticando delitos e causando insegurança", o que "deve ser repelido".

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Mas, de acordo com Cristina, "penalizar as pessoas em situação de rua com a retirada de pertences que lhe permitem um mínimo de dignidade, afronta a razoabilidade e outros princípios que norteiam a administração pública". A desembargadora ainda citou parecer do Ministério Público Estadual (MPE), segundo o qual "esse grupo populacional já vem sofrendo toda sorte de lesões, na medida em que os agentes municipais, com o resguardo da Polícia Militar, têm procedido à apreensão, recolhimento e destruição de objetos pessoais de suma importância para essas pessoas".

O voto de Cristina foi seguido pelos desembargadores Bitencourt Marcondes e Alyrio Ramos e reverteu decisão do juiz Adriano de Mesquita Carneiro, da 5.ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias da capital de Minas Gerais, que negou liminar proibindo as apreensões. Por meio da assessoria, a prefeitura afirmou que ainda analisará o caso para decidir se recorre da decisão. A Secretaria Municipal de Políticas Sociais afirmou que o recolhimento de objetos de moradores de ruas ocorre apenas quando a pessoa ocupa o espaço impedindo o uso pelos demais cidadãos, como a montagem de uma barraca, mas afirmou que a orientação é para que não seja recolhida nenhuma peça pessoal.

Apenas este ano, 18 moradores de rua foram assassinados na capital de Minas. Conforme o Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População de Rua, cem dessas pessoas já foram mortas na capital desde abril de 2011, quando foi iniciado o monitoramento deste tipo de crime. Os dois últimos assassinatos aconteceram no início de junho. Atualmente, cerca de 2 mil pessoas vivem nesta situação na cidade.

Manifestantes que ocupam a Câmara Municipal de Belo Horizonte desde sábado, 29, rejeitaram nesta segunda-feira participar de reunião com o prefeito da capital, Marcio Lacerda (PSB), para discutir reivindicações como o repasse imediato da isenção de impostos federais para o valor da passagem dos ônibus na cidade. Por meio de nota, o grupo, intitulado Assembleia Popular Horizontal, afirmou que o encontro foi "definido de forma autoritária e verticalizada", por ter sido anunciado à imprensa antes mesmo de ter sido acertado com os manifestantes.

No início da tarde, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), também por meio de nota, divulgou que Lacerda "convida os representantes dos manifestantes que ocupam a Câmara" para uma reunião no fim da tarde. A PBH afirmou que o convite seria apresentado ao grupo pelo secretário de Governo, Josué Costa Valadão, e pelo assessor-chefe de Comunicação, Régis Souto, que se reuniram com os manifestantes no fim de semana passado.

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O documento divulgado pelo grupo afirma que Valadão havia se comprometido, junto com outro representante da PBH, a agendar encontro com o prefeito depois da noite de segunda, quando seria definida a "delegação para levar os encaminhamentos da Assembleia à prefeitura". E acusa o prefeito, que havia recusado encontro com os manifestantes, de "tentar desmobilizar a população e ridicularizar o movimento perante a opinião pública marcando uma reunião às pressas". Diz ainda que o convite para a reunião "sequer chegou às mãos da Assembleia". A PBH informou que o prefeito está aberto à marcação de uma nova data para o encontro, mas vai aguardar contato dos representantes.

O protesto teve início na manhã de sábado, quando os manifestantes ocuparam a Câmara para pressionar os vereadores a aprovarem a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) sobre o transporte, para reduzir em R$ 0,05 as passagens dos ônibus. Os parlamentares recusaram emenda que previa repasse imediato do fim da cobrança das alíquotas do Programa de Integração Social e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins), que poderia fazer a redução das passagens chegar a R$ 0,25.

Um grupo de manifestantes que ocupa a Câmara Municipal de Belo Horizonte decidiu permanecer no prédio após reunir-se com representantes do Executivo, nesta manhã. Eles pedem a presença do prefeito da capital mineira, Marcio Lacerda (PSB). Uma nova assembleia entre os manifestantes está agendada para esta tarde.

Ontem, a prefeitura informou que a redução no preço da passagem de ônibus será de R$ 0,10, o que resultará numa tarifa de R$ 2,70. O novo preço passa a valer nos próximos dias. Anteriormente, os vereadores da cidade haviam aprovado uma de redução menor, de apenas R$ 0,05.

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Conforme o site da prefeitura de Belo Horizonte, a partir desta semana acontecerá uma série de reuniões para discutir mobilidade e transporte coletivo na cidade. O primeiro encontro, marcado para sexta-feira (5) será com o Fórum de Assuntos Estratégicos do Município, uma das principais instâncias de representação popular local.

A prefeitura de Belo Horizonte disse ainda que contratou uma auditoria externa para assessorá-la no levantamento de dados e informações necessárias para realizar a revisão contratual com as concessionárias do sistema de transporte coletivo.

O confronto entre vândalos e policiais militares ocorrido nesta quarta-feira, 26, em Belo Horizonte deixou um saldo ainda mais trágico do que a destruição registrada principalmente na região da Pampulha. No início da madrugada desta quinta-feira, o governo de Minas confirmou que o estudante Douglas Henrique Oliveira, de 21 anos, que caiu do viaduto José Alencar durante o tumulto, não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS).

Segundo testemunhas, o rapaz tentou pular de uma pista do viaduto para outra, mas caiu no vão que há no meio do viaduto. Ele foi levado de helicóptero pelo Corpo de Bombeiros para o HPS com fraturas múltiplas e traumatismo craniano e foi submetido a cirurgia, mas não resistiu.

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O acidente ocorreu no fim da tarde, quando um grupo de vândalos protagonizava um embate com os militares que faziam a segurança no entorno do Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, onde o Brasil enfrentava o Uruguai por uma das semifinais da Copa das Confederações. Além de Douglas, o Daniel de Oliveira Martins, de 28, também caiu do viaduto durante o tumulto, mas foi socorrido com quadro menos grave, sem risco de morte.

Nos três confrontos ocorridos em manifestações na capital - que seguiam a onda de protestos que assolou dezenas de cidades pelo País nos últimos dias - seis pessoas caíram do viaduto José Alencar. A estrutura é a via de acesso da avenida Presidente Antônio Carlos para o Mineirão e foi onde tiveram início os tumultos registrados na segunda-feira, 17, no sábado, 22, e ontem.

Por meio de nota, o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), lamentou a morte do estudante e prestou solidariedade à família e amigos do jovem neste "momento de extrema dor".

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