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O regulador chinês incrementou a supervisão no mercado na esteira do calote da Chaori Solar, o primeiro no mercado doméstico de bônus corporativos do país.

O órgão responsável ordenou que as corretoras apresentem seus ativos e dos clientes para todos os bônus classificados de AA para baixo. "Houve uma nota urgente, o risco de calote da Chaori atraiu a atenção dos líderes da Comissão Reguladora de Ativos Mobiliários da China (CSRC, na sigla em inglês)", afirmou um funcionário de uma gestora de ativos pertencente a uma corretora local, segundo o site Caixin. Fonte: Market News International.

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Como modo de preparar os gamers para o lançamento da expansão Reaper of Souls de Diablo III, a Blizzard anunciou que concederá um bônus de experiência de +50% parar todos os players até o dia 24 de março, véspera do lançamento que será destinado para PC e Mac.

Este “presente” oferece aos players uma vantagem no Sistema de Excelência, que permite que todos os personagens de uma conta compartilhem e contribuam para um nível de excelência. O patch pré-expansão traz ainda recompensas do Saque 2.0, modos de dificuldades atualizados e aperfeiçoamentos nas habilidades dos personagens das cinco classes. 

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O plano de bônus e metas anunciado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para tentar reduzir a criminalidade em São Paulo desagradou tanto aos policiais civis quanto aos militares. Eles afirmam que a proposta causa descontentamento por criar distinções salariais e agrava a rivalidade entre as polícias.

"É mais um ‘besteirol’ palaciano, um desestímulo à categoria", afirma o coronel Salvador Pettinato Neto, presidente da Associação dos Oficiais da PM. "A solução seria aumentar o salário dos policiais militares, pois o projeto vai beneficiar alguns, mas outros ficarão sem benefícios", diz Antônio Carlos do Amaral Duca, vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM.

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O projeto prevê bônus de R$ 2 mil por policial caso metas trimestrais e regionais para reduzir o número de roubos, furtos e roubos de veículos e latrocínios e homicídios dolosos sejam atingidas. "O governo deveria investir mais em inteligência e no aparelhamento da polícia. Vamos lutar na Assembleia Legislativa contra a aprovação deste projeto", disse João Rebouças, presidente do Sindicato dos Investigadores e Escrivães.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirma que o plano é uma "política de valorização do mérito" que tem como "objetivo integrar as polícias no combate à criminalidade" e que costuma dar resultado onde é implementado. Informou ainda que deu reajustes de 36,59% nos últimos três anos, reduziu o tempo de promoções, contratou mais de 10 mil policiais e investirá R$ 17 bilhões em 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A exploração do prospecto de Libra custará US$ 400 bilhões ao longo dos 35 anos do contrato de partilha, incluindo o bônus de assinatura de R$ 15 bilhões, que deverá ser pago no dia 19, de acordo com o que anunciou nesta terça-feira (5), a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Por esse cálculo, a Petrobras, líder do consórcio vencedor do leilão realizado em outubro, teria de arcar com 40% do total ou US$ 160 bilhões. O contrato de partilha será assinado entre 10 e 17 de dezembro.

Os valores foram estimados em estudo da IHS, maior consultoria internacional do setor. Em outro relatório, a consultoria estima em 11,8% a taxa interna de retorno (TIR) do projeto, assegurando 77,5% dos recursos gerados para a União. A maior parte dos US$ 400 bilhões é custo operacional (opex), pois o investimento em capital (capex) exigirá cerca de US$ 100 bilhões. Ao longo dos anos, o pico de investimentos em capital seria 2019, para quando está prevista a extração do primeiro óleo de Libra, com cerca de US$ 18 bilhões. O primeiro ano de investimento relevante seria 2016, com cerca de US$ 4 bilhões.

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As projeções já incluem o "custo-Brasil", exigências de conteúdo local e inflação relativamente pressionada. Os valores da IHS são bem superiores aos da ANP, que projeta custo total de R$ 200 bilhões, 25% do estimado pela consultoria. O investimento mínimo fixado pela ANP na fase de exploração é de R$ 610,9 milhões.

O estudo da IHS foi distribuído a um conjunto de clientes, antes do leilão de Libra, e ressalta que o valor é elevado demais para um projeto sobre o qual as empresas privadas têm pouca influência. "Para uma companhia com ações negociadas em Bolsa é muito difícil justificar um investimento tão grande", diz uma apresentação do estudo, produzida por consultores da IHS baseados no Rio. O relatório expõe os riscos, para investidores, do modelo de partilha da produção e das exigências de conteúdo local.

A partir dos dados levantados pela equipe brasileira, a área de análise macroeconômica da IHS, sediada nos Estados Unidos, elaborou um relatório incluindo diversas variáveis, como preço do petróleo, câmbio, inflação e crescimento. A reportagem teve acesso aos principais dados do relatório.

Segundo o documento, caso o leilão fosse decidido com o lance mínimo, com oferta de 41,65% de óleo lucro para a União - o que de fato ocorreu, com o consórcio formado por Petrobras, a anglo-holandesa Shell, a francesa Total e as estatais chinesas CNPC e CNOOC -, a TIR do consórcio explorador de Libra seria 11,8%, considerando o preço médio do barril de petróleo a US$ 80,00.

Também nesse quadro, o "government take", ou quanto o governo fica com a renda gerada pela exploração (incluindo a partilha, royalties, impostos etc.), seria de 71,3%. A renda destinada à União ("State take") sobe para 77,5%, pois considera os dividendos da Petrobras. Simulações apontam que seria possível a União obter o mesmo patamar de renda com o modelo de concessão.

Para o consultor John Forman, ex-diretor da ANP, a fase exploratória é mais crítica. "O desafio atual é medir as reservas, ou medir o volume recuperável necessário para justificar os investimentos", diz Forman. Por isso, no momento a incerteza ainda é muito grande. Falta definir números de poços a serem perfurados, quantidade de plataformas, distância entre poços, entre outras variáveis. Conforme uma fonte ouvida pela reportagem, uma das principais incertezas em relação ao investimento necessário, seja em capital, seja na operação, é a produtividade dos poços do pré-sal, ainda pouco conhecida, mas que determinará a quantidade a ser perfurada.

No cenário de US$ 400 bilhões de investimentos, o estudo da IHS considera a perfuração de 144 poços, com a recuperação média de 55 milhões de barris por poço, apontando para reservas totais de 7,5 bilhões de barris. Seriam usadas 13 plataformas flutuantes (FPSOs). Se a produtividade dos poços for inferior, porém, seria preciso perfurar mais, elevando tanto o custo de operação (com mais perfurações) quanto os investimentos em capital (com mais plataformas).

A pressão sobre os bônus externos da OSX estão levando os papéis a níveis nunca atingidos antes. De acordo com uma fonte ouvida pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, as vendas são lideradas por alguns investidores que estão fora do “grupo dos sete” e que começaram a ficar cientes da gravidade da situação.

O grupo dos sete detém US$ 300 milhões, dos US$ 500 milhões de bônus da OSX existentes no mercado, e fez um acordo de não vender as posições que possuem. De 80% do valor de face na sexta-feira, 20, o papel estava cotado ontem a 76,25% do valor de face na compra e 77,25% do valor de face na venda. Ontem, o bond terminou o dia cotado, em média, a 78% do valor de face. “O problema é o risco legal”, disse a fonte.

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Até pouco tempo atrás os investidores não se preocuparam com a crise no grupo EBX, porque o bônus têm como garantia o navio-plataforma OSX-3. Mas a propagação de notícias que colocam em dúvida a garantia do bond e a possibilidade de a OGX deixar de honrar o juro de seu bônus 2018 está levando esses investidores a se desfazerem dos papéis.

Insegurança

“A decisão recente do juiz responsável pelo caso do Grupo Rede Energia, de desqualificar o voto do agente fiduciário que representa os credores externos da companhia, cria insegurança. Como farão investidores com US$ 500 mil desses papéis em mãos, em terra estrangeira, para reaver o bem em meio à lentidão da legislação brasileira?”, questionou a fonte.

Outra informação que preocupa os investidores é a de que a OSX pediu à Caixa Econômica Federal e ao BNDES a extensão de empréstimos no total de R$ 948 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) planeja lançar bônus de três e dez anos numa operação que pode chegar a pelo menos US$ 1 bilhão, segundo um prospecto obtido por um administrador de fundos.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, 19, a Standard & Poor's concedeu rating 'BBB' à emissão proposta pelo BNDES, a mesma atribuída ao banco. O rating da Moody's para o BNDES é 'Baa2'. De acordo com o prospecto, o spread dos bônus de três anos poderá ficar em aproximadamente 315 pontos-base acima dos Treasuries, e o dos papéis de dez anos em torno de 345 pontos-base. Os recursos da emissão deverão ser usados para propósitos gerais. Deutsche Bank, Itaú BBA e JPMorgan estão coordenando a emissão. Fonte: Dow Jones Newswires. (Sergio Caldas - sergio.caldas@estadao.com)

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A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, disse nesta quarta-feira, 28, que o bônus de assinatura para o Campo de Libra, de R$ 15 bilhões, não pode ser considerado caro. Segundo ela, a área tem capacidade para produzir entre 8 e 12 bilhões de barris. O primeiro leilão do pré-sal deve ocorrer em 21 de outubro.

"Estamos licitando uma área bem definida e sabemos exatamente quanto vale esse óleo no mercado. O Brasil está oferecendo uma coisa única no mundo, pelo porte e nível de informações a respeito", disse, durante audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado. "Pelo porte de Libra, um bônus de R$ 15 bilhões não está caro."

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Magda afirmou que as empresas que vencerem a disputa pelos blocos terão 35 anos para explorá-los. O prazo de concessão é improrrogável. "Em Libra, imaginamos que a produção será possível a partir do quinto ano", afirmou. Nos primeiros quatro anos, durante a fase de exploração, as empresas terão que atingir um compromisso de 37% de conteúdo local em bens e serviços; e na etapa de desenvolvimento, entre 55% e 59%. "Posso assegurar a vocês que esse é um compromisso alto", afirmou.

Magda disse que as empresas terão de ofertar, no mínimo, 41,65% do óleo lucro ao governo, o que assegura uma participação governamental de 75%. Se a oferta for de 50%, a participação sobe para 80%; e se for de 60%, para 86%. "Quanto mais se produzir, mais se paga ao governo. Quanto mais caro o óleo, mais se paga ao governo. Quanto mais concorrência tivermos, maior será a vantagem da União."

A diretora-geral da ANP afirmou que as empresas têm até o dia 9 de setembro para manifestar interesse nos blocos e ter acesso ao pacote de dados. Segundo ela, até o momento, 13 empresas já adquiriram esse pacote.

O presidente do BundesBank e membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), Jens Weidmann, reiterou sua crítica de longo prazo ao programa de compras de bônus do BCE, chamando Transações Monetárias Completas (OMT, na sigla em inglês), e pediu que os governos não dependam do BCE para superar a crise.

Weidmann tem se mostrado um dos críticos mais vocais do compromisso do BCE de conter os custos de empréstimos dos países da zona do euro.

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Há cerca de um ano, o presidente do BCE, Mario Draghi, anunciou que o BCE estava preparado para comprar quantidades ilimitadas dos títulos governamentais no mercado secundário. Essa promessa foi suficiente para acalmar os mercados financeiros, até agora aliviar o BCE sobre a necessidade de seguir com as compras reais.

Weidmann disse que o banco central alemão iria além de sua autoridade cumprisse a posição do BCE.

Se os bancos centrais da zona euro comprarem títulos do governo de Estados individuais com um rating ruim de crédito, eles "redistribuem os riscos da política orçamentária não saudável para todos os Estados da zona do euro", disse ele.

A autoridade disse que apenas os parlamentos e os governos têm os direitos, como corpos eleitos democraticamente, para concordar com tal redistribuição de risco.

Weidmann também argumentou sobre o limite da política monetária no bloco. "Há unanimidade no Conselho do BCE de que a política monetária não pode resolver a crise", disse Weidmann. "A melhor contribuição que a política monetária pode dar para superar a crise é manter a sua credibilidade e proteger a confiança das pessoas na zona do euro."

A instituição "pode fazer isso melhor concentrando-se claramente no seu mandato primário", disse ele.

O presidente do BundesBank também alertou que a implementação de novas regras fiscais de governança na zona do euro pode ser flexível demais.

No texto de um discurso que será lido em uma conferência em Berlim nesta segunda-feira, Weidmann disse que a "mera existência" de novas regras mais duras do compacto fiscal e do pacto de estabilidade e crescimento não é suficiente para garantir um melhor funcionamento da união monetária.

Recordando as últimas decisões de conceder mais tempo para Espanha, França, Eslovênia e Chipre ajustarem seus déficits em relação ao período exigido pelas regras da UE, Weidmann disse que tal aprovação só deve ser dada sob "circunstâncias bem justificadas, excepcionais."

"Se tais exceções forem aplicadas a vários países ao mesmo tempo, isso enfraquece o impacto disciplinar das regras fiscais", advertiu Weidmann.

"A Comissão Europeia tem uma responsabilidade especial a este respeito, uma vez que goza de uma flexibilidade significativa na interpretação de novas regras", disse Weidmann. "Eu não considero oportuno esgotar a flexibilidade das novas regras desde o início."

Buscar regras rígidas é muito importante visto que não parece haver uma vontade política em avançar para uma união fiscal, argumentou Weidmann. Fonte: Market News International e Dow Jones.

A China pode retomar a negociação de contratos futuros de bônus do governo em 6 de setembro, informou o jornal estatal China Securities Journal, citando uma fonte não identificada. O país proibiu a negociação de futuros de bônus do governo em 1995, após um escândalo envolvendo vendas a descoberto. Em julho, um funcionário de um órgão regulador disse que os trabalhos preliminares para o lançamento dos contratos deveriam ser concluídos dali a dois meses. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Federal Reserve de Richmond, Jeffrey Lacker, pediu um fim rápido do programa de compras de bônus do Federal Reserve (Fed) em uma entrevista à revista alemã Wirtschaftswoche. "Nós precisamos ativar a saída do programa de compras de bônus rapidamente", afirmou Lacker.

"Na mais recente reunião do Fed, o fim dessas compras de bônus apareceu", disse o membro do Fed, acrescentando que a melhora do mercado de trabalho é suficiente para permitir o início da redução do programa de compra de bônus. "Primeiro nós devemos acabar o mais rápido possível com as compras mensais de títulos hipotecários", ressaltou, de acordo com a revista.

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Nas últimas semanas, os mercados reagiram nervosamente a relatos de que o Fed começaria a reduzir seu programa de compras de bônus de US$ 85 bilhões por mês. Lacker não apoiou o atual programa, chamado de relaxamento monetário. Ele disse em discurso recentemente que a política de estímulo foi a resposta correta à recessão de 2008 e 2009, mas o crescimento voltou agora e, levando tudo em consideração, fornecer mais estímulo monetário não "parece promissor". Fonte: Dow Jones Newswires.

A OGX tem agora até 20 de agosto, e não mais até o dia 30 de julho, para pagar R$ 376 milhões em bônus de assinatura dos 13 blocos arrematados na 11ª rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A mesma data vale para a entrega das garantias do programa exploratório mínimo, que foi igualmente postergada.

A ANP estendeu nesta quarta-feira o prazo para todas as companhias. A diretoria da agência se reúne ainda nesta semana para decidir se aceita ou não a oferta da OGX de usar o petróleo do campo de Tubarão Martelo, que ainda não entrou em produção, como garantia.

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Não há impedimento técnico para a aceitação, segundo fonte da agência, mas o assunto ainda está em avaliação. Geralmente, apenas óleo já em produção é oferecido como garantia. Segundo outra fonte da reguladora, a ANP vai levar em consideração, em sua decisão, o que for mais vantajoso para o País como um todo e para indústria do petróleo nacional em particular.

Também está em análise dentro da agência a aprovação da venda, por US$ 850 milhões, de 40% participação de dois blocos da OGX à malaia Petrobras. A OGX depende do pagamento da primeira parcela do negócio, de US$ 250 milhões, para honrar compromissos com credores. Segundo fonte da agência, não foi encontrado impedimento para aprovação do negócio, embora a análise ainda não tenha sido concluída.

Segundo colocado

A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, informou anteriormente que, caso a OGX desistisse dos blocos arrematados no leilão, os mesmos seriam ofertados ao segundo colocado. Seis dos 13 blocos não tiveram segundo colocado. Os outros sete blocos que tiveram um segundo colocado correriam o risco de acabar sem interessados, já que o valor ofertado pela OGX para levar as áreas foi bem acima das ofertas de concorrentes.

A regra do edital diz que vale para o segundo colocado o valor da maior oferta. "O concorrente remanescente deverá atestar que honrará os valores constantes da oferta vencedora, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a convocação da ANP". Ou seja, quem quisesse assumir os blocos teria de pagar o mesmo valor ofertado pela OGX.

A Ouro Preto, do empresário Rodolfo Landim, seria uma que declinaria de ficar com as áreas. A Ouro Preto disputou dois dos blocos vencidos pelo empresário Eike Batista. Landim disse à Agência Estado que só teria interesse por assumir os blocos pelo valor que ofertou, e não pelo feito pela OGX. As regras do edital dizem ainda que haveria multa para a OGX, em caso de desistência.

A declaração do governador Eduardo Campos (PSB) sobre o investimento do Estado na educação está sendo bastante criticada pelos professores da região. O líder socialista disse, na última terça-feira (16), durante o anúncio do Bônus de Desempenho Educacional (BDE) que “Pernambuco vai terminar a década tendo a melhor escola pública do Brasil”.

“Do jeito que funciona fica complicado. Os professores são coagidos a aprovar alunos que mal sabem escrever o próprio nome. Muitas turmas de projetos paralelos são aprovadas 100% porque a Secretaria de Educação não aceita reprovação. Em escolas de referência o número de reprovados tem que girar próximo do zero. Mas a gente sabe que é difícil. Tem escolas que aprovam alunos semianalfabetos só para os índices das escolas subirem e receberem bônus no ano seguinte”, criticou o professor Eduardo Santana.

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Em grupos do Facebook, vários docentes tecem críticas ao modelo educacional do Estado. O baixo salário, as precárias condições de trabalho, a política de repressão de divisão dos professores e os projetos no modelo de metas educacionais são condenados pelos educadores.

“O que o Governo do Estado faz é jogar com a real necessidade financeira dos profissionais da educação, é isso que o BDE faz. Os professores são mal remunerados e, por isso, anseiam por esse "salário fora de época", no entanto, o BDE existe à custa da qualidade do ensino nas escolas públicas que vai muito além de números e estatísticas. As escolas se sentem coagidas a atingirem bons resultados sem condições nenhuma de consegui-los efetivamente. O professor é mal remunerado, as escolas não recebem empenho para investir na infraestrutura do prédio e de materiais pedagógicos, sem contar na avalanche de estudantes com dificuldades pedagógicas, sociais, psicológicas e emocionais”, desabafou uma professora da rede estadual de ensino, que preferiu falar em reserva com medo de retaliações.

O ceticismo com a educação em Pernambuco também chega aos estudantes. Muitos graduandos que cursam licenciatura no Estado já conhecem a realidade do setor. “O produto (a educação) vendido pelo senhor Eduardo Campos não representa a realidade do que ocorre no interior das fronteiras físicas das nossas escolas: profissionais infelizes, mal remunerados, pressionados e violentados por uma administração opressora e equivocada. Qual é a real serventia de um bônus se os professores possuem um dos piores salários do País?”, questionou o aluno do curso de Letras, Leandro Cabral.

De acordo com os dados da Secretaria de Educação do Estado, ao todo, este ano 56% das escolas estaduais de todas as regionais serão contempladas com o BDE. Dessas, 29% vão receber o valor integral. Outras 23% obtiveram variação positiva, mas ainda não alcançaram o mínimo de 50% da meta do Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (Idepe) – contrapartida pactuada entre o Governo e os gestores das unidades de ensino para o recebimento do bônus. Em 2012, o Governo investiu R$ 51,55 na premiação dos profissionais.

“Acho que bônus salarial está muito mais para um agrado em busca de voto do que representar algum beneficio para a educação como um todo. Fora que os valores simplesmente devem até ser motivo de piadas por parte dos servidores que trabalham diariamente com os problemas da escola pública, como falta de infraestrutura decente e o déficit social vivido pelos alunos e suas respectivas famílias”, relatou Diogo Iwanaga, formado em licenciatura em História.

Um benefício destinado a profissionais de educação e nomeado de ‘Bônus de Desempenho Educacional (BDE)’ referente às metas pactuadas em 2012 será anunciado nesta terça-feira (16), pelo governador Eduardo Campos (PSB). A divulgação será realizada no Salão de Eventos da Sede Provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções, em Olinda, a partir das 14h.

Durante a solenidade, Campos anunciará a relação das escolas em que os profissionais terão direito ao bônus. Para fazer o pagamento da bonificação, o governo reservou um montante de R$ 60,1 milhões.

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Conheça o BDE – O Bônus de Desempenho Educacional foi instituído em 2008, por meio da Lei 13.486 e assegura aos funcionários das escolas estaduais e Gerências Regionais de Educação (GREs) que alcançam pelo menos 50% das metas pactuadas com a Secretaria de Educação do Estado (SEE) para o Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (Idepe). 

As metas são acordadas por meio de um termo de compromisso assinado pelo gestor da escola e pelo secretário da pasta. Todos os funcionários lotados e em exercício nas escolas e nas GREs têm direito ao bônus, que é proporcional ao cumprimento da meta.

 

 

 

 

Nesta terça-feira (2), o Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aceitou a criação de um bônus, que pode elevar a nota em até 5% dos vestibulandos que se declararem pretos, pardos ou indígenas. Também serão beneficiados, a depender do resultado obtido no processo seletivo, os “feras” que tenham cursado, de forma integral, o ensino básico em escolas públicas.

A decisão já está valendo para o próximo vestibular da instituição de ensino. O conselho também aumentou de 8% para 12% a bonificação na nota dos estudantes que tenham estudado o nível médio em escola pública. Além disso, foi elevado de 8% para 15% a bonificação dos candidatos que fizeram o ensino fundamental e integralmente o ensino médio na rede pública.

O bônus para o aluno que cursou integralmente o ensino fundamental na rede pública, bem como o segundo e terceiro ano do ensino médio, em escolas públicas, também passou por alteração. A gratificação aumentou de 15% para 20%. Sendo assim, os estudantes pretos, pardos ou indígenas que cursaram de forma integral o ensino fundamental em rede pública e o segundo e terceiro ano do ensino médio em escolas públicas, podem alcançar até 25% de sua nota no vestibular aumentada pelos bônus.

Com informações da Agência Brasil  



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Os economistas entrevistados na última pesquisa do Wall Street Journal acreditam que o Federal Reserve vai começar a reduzir suas compras de bônus em outubro, mas não interromperão o programa como um todo até maio de 2014. Isso não seria o fim abrupto dos estímulos, como muitos participantes do mercado parecem temer. O Wall Street Journal consulta 52 economistas do setor privado para a pesquisa, mas nem todos respondem a todas as questões.

Alguns economistas acreditam que o Fed ficará decepcionado com o crescimento novamente, como já ocorreu diversas vezes durante a recuperação que dura quatro anos, e que uma diminuição das compras de bônus vai ocorrer mais tarde em vez de mais cedo.

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Julia Coronado, economista do BNP Paribas, tem críticas em relação à comunicação do Fed sobre o assunto. "A mensagem confusa do Fed ganha nota 20 em uma escala de zero a 100, em termos de comunicação", disse. A nota média entre os economistas entrevistados, no entanto, é de 62. Em agosto do ano passado, a nota média era 75.

Crescimento

Em todos os anos de recuperação econômica o Fed superestimou a rapidez do crescimento da economia e muitos economistas acreditam que o banco central norte-americano está fazendo isso novamente. A pesquisa mensal do Wall Street Journal mostrou que a expectativa média entre eles é de que os EUA cresçam 2,3% este ano e 2,8% em 2014.

Já o Fed é mais otimista. Suas últimas projeções econômicas, divulgadas em março, são de crescimento de 2,6% este ano e 3,2% no ano que vem. Ao fim de sua reunião de dois dias de política monetária, na quarta-feira (19), o banco central vai divulgar suas projeções atualizadas de crescimento, inflação e desemprego.

A evolução dessas previsões é uma questão crucial. É improvável que as autoridades do Fed alterem, nesta reunião, seu programa de US$ 85 bilhões por mês em compras de bônus, lançado para impulsionar o crescimento ao pressionar as taxas de juros de longo prazo e impulsionar gastos, contratações e investimentos.

Mas o que eles disserem sobre a economia equivalerá a sinais importantes sobre o que esperam no futuro. Se eles mantiverem suas previsões econômicas, isso pode significar que as autoridades acreditam que tudo caminha para uma diminuição das compras de bônus ainda este ano. As informações são da Dow Jones Newswires.

O Emerging Markets Bond Fund (EMB), do JPMorgan, teve uma queda de 1,3% nesta segunda-feira, 10, a maior baixa desde 1º de junho de 2012. "Muitas posições em crédito de mercados emergentes estão sendo desfeitas e há muito pânico", disse um operador.

Desde o começo de maio, os ativos dos países emergentes têm registrado perdas fortes, por causa da perspectiva de desaceleração das economias desses países e da fuga dos investidores de ativos de maior risco. A carteira de bônus soberanos emergentes PowerShares caiu 1,7% nesta segunda-feira, acumulando queda superior a 10% desde o começo do ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Fernando Grella Vieira, afirmou que o aumento de 20,8% no número de casos de estupro na capital nos primeiros quatro meses deste ano deve ter como componente um maior número de denúncias e o crescimento do consumo de drogas. Grella afirmou ainda que o bônus que será pago aos policiais do Estado será pela "superação" em suas atividades para atingir metas a serem estimuladas. Ele participou de audiência na Comissão de Segurança Pública na Câmara dos Deputados.

Sobre o crescimento do registro de estupros, o secretário destacou políticas de incentivo para que as mulheres denunciem a violência sofrida. "O fator maior que explica esse aumento de casos são as condições para que as mulheres denunciem, notifiquem mais a violência. Você tem a delegacia da mulher, tem programas, tem incentivos para que isso (denúncia) aconteça, tem meios de proteção, como a Lei Maria da Penha. Tudo isso favorece um ambiente de notificação mais ampla e pode explicar não um aumento real, mas a subnotificação que havia".

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O secretário afirmou que o crescimento de consumo de drogas pode também ter relação com a prática dos crimes de estupro. Grella voltou a usar como exemplo o caso de uma mulher violentada na marginal Tietê por um usuário de crack.

Em relação à política de concessão de bônus a policiais por redução de criminalidade, o secretário defendeu a medida como um prêmio por esforço adicional dos profissionais de segurança. "O bônus é um prêmio pela superação. A política salarial é pelo cumprimento do dever, o bônus é uma superação, um esforço do policial", disse. Ele afirmou que ainda não há prazo para o início do sistema, desenvolvido em conjunto com a ONG Sou da Paz. Disse ainda que não acredita em maquiagem nos números pelos agentes de segurança porque haverá acompanhamento da sociedade sobre o tema.

No plano de metas, os policiais serão premiados ao atingirem metas de redução de cinco crimes: latrocínio, homicídio doloso, roubo, furto e roubo de veículos. O secretário afirmou que o porcentual de redução a ser fixado nas metas vai variar de acordo com a região.

Virada Cultural

O secretário afirmou ainda que a violência registrada na Virada Cultural, neste mês, pode ter decorrido do formato adotado para o evento, com a concentração de atividades na zona central da cidade. Ele destacou, porém, que o sistema de segurança está preparado para eventos desse porte e citou como exemplos a Fórmula 1, o réveillon da Paulista e a Parada LGBT, que ocorrerá neste próximo final de semana.

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse nesta quarta-feira (22) que a estatal poderá emitir bônus denominados em euro em 2013 como parte do esforço para levantar mais US$ 9 bilhões nos mercados de capitais neste ano. A Petrobras emitiu US$ 11 bilhões em bônus em dólar na semana passada.

De acordo com Barbassa, a empresa não deverá voltar a emitir bônus denominados em dólar neste ano porque busca não lançar títulos na mesma moeda mais de uma vez por ano. Uma emissão em euro neste ano é "possível". "Se as condições do mercado forem favoráveis, por que não?", questionou. Ele também lembrou que a Petrobras emitiu bônus em euros e em libras em 2012.

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Barbassa disse ainda que a companhia estudou emitir bônus denominados em iene ou em yuan, mas ressalvou que os mercados do Japão e da China não oferecem a mesma escala de outras regiões. O diretor financeiro da Petrobrás também afirmou que parte dos recursos que a estatal pretende levantar neste ano poderão ser buscados no Brasil. Segundo Barbassa, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma fonte "importante" de recursos que sempre está no radar da empresa. A Petrobras também poderá emitir títulos lastreados nos aluguéis recebidos pela empresa, os chamados CRIs, em quantias na casa dos R$ 500 milhões a R$ 600 milhões.

O diretor financeiro observou que as recentes altas nos preços da gasolina e do diesel causaram uma mudança importante no sentimento do investidor, o que ficou evidenciado pela demanda forte pelos bônus emitidos na semana passada. "Não é apenas a demanda que é importante, mas a qualidade da demanda", afirmou, destacando que a empresa poderia ter levantado de US$ 18 bilhões a US$ 20 bilhões com essa oferta. Conforme Barbassa, investidores dos Estados Unidos compraram cerca de 73% daquela emissão, enquanto os europeus ficaram com 17%, os asiáticos levaram 7% e os latino-americanos, os restantes 3%. As informações são da Dow Jones.

A petroleira russa Lukoil concluiu, nesta quarta-feira, 24, a emissão de US$ 3 bilhões em dois bônus, de cinco e dez anos, denominados em dólar. Foram ofertados US$ 1,5 bilhão no papel que vence em 2018 e tem cupom (juro nominal) de 3,42%; e US$ 1,5 bilhão no título para 2023 com cupom de 4,56%.

A companhia disse em comunicado que pretende utilizar os recursos para propósitos corporativos gerais, sem dar mais detalhes. As informações são da Dow Jones.

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O euro se recuperou nesta quinta-feira, 18, com leilões bem-sucedidos da Irlanda e da Espanha, após ter caído mais de 1% na véspera. Mas os investidores ainda especulam se o Banco Central Europeu (BCE) está mesmo preparado para voltar a reduzir os juros.

A Espanha vendeu mais do que o pretendido em bônus, com um custo menor do que em leilões anteriores, e a Irlanda leiloou títulos com o menor custo já registrado após atrair forte demanda.

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A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse em uma entrevista mais cedo que o BCE é o único banco central com "um pouco de espaço" para reduzir os juros. O último corte na taxa foi em julho de 2012 e a próxima reunião do BCE será em 2 de maio.

O dólar recuou ante o iene após dados piores do que o esperado dos Estados Unidos, mas acabou se recuperando à tarde. O governo informou que o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu 4 mil, para 352 mil, na semana até 13 de abril, acima da estimativa de 350 mil. Já o Conference Board anunciou que o índice de indicadores antecedentes caiu 0,1% em março, em vez de subir 0,2% como esperado, e o Federal Reserve da Filadélfia revelou que o índice de atividade das empresas da região recuou para 1,3 em abril, ante previsão de 2,5.

Enquanto isso, a libra esterlina avançou ante o dólar apesar do resultado pior do que o esperado das vendas do varejo no Reino Unido.

No fim da tarde em Nova York, o euro era negociado a US$ 1,3053, ante US$ 1,3033 no fim da tarde da quarta-feira, e subia para 128,20 ienes, de 127,88 ienes. Também frente à divisa japonesa, o dólar estava cotado a 98,14 ienes, ante 98,11 ienes na véspera. A libra tinha valorização para US$ 1,5279, ante US$ 1,5239. O índice Wall Street Journal do dólar, que acompanha seu desempenho em relação a uma cesta de moedas, estava em 73,72, ante 73,99. As informações são da Dow Jones.

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