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O lucro líquido da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) dobrou no período em que a estatal dificultou a concessão de descontos para quem economiza água e arrecadou mais com a multa aos "gastões" na região metropolitana. Balanço divulgado pela estatal na quinta-feira, 12, ao mercado financeiro mostra um ganho no primeiro trimestre deste ano R$ 310,6 milhões maior do que o obtido entre janeiro e março de 2015, quando a crise hídrica atingiu seu auge.

Segundo os dados da companhia, o lucro líquido saltou de R$ 318,2 milhões para R$ 628,8 milhões, alta de 97,6%. O valor superou o lucro registrado no primeiro trimestre de 2014, de R$ 477,6 milhões em valores da época. Aquele período foi marcado pelo início declarado da estiagem no Sistema Cantareira, principal manancial que abastece a Grande São Paulo, e pelo início do programa de bônus para quem economiza água. Em março deste ano, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou o fim da crise.

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Agora, a receita operacional da Sabesp com prestação de serviços de água e esgoto subiu 28,2% em relação ao primeiro trimestre de 2015, passando de R$ 2 bilhões para R$ 2,57 bilhões. A companhia afirma que os principais fatores responsáveis pelo aumento foram o reajuste de 15,2% na tarifa (desde junho de 2015), o aumento de 1,9% no volume faturado com água e esgoto, a queda na concessão de bônus para quem economiza água e o aumento da arrecadação com a sobretaxa para quem não poupou água na crise.

Só com a multa de até 50% da conta para os chamados "gastões", a Sabesp arrecadou entre janeiro e março deste ano R$ 81,3 milhões a mais do que em igual período de 2015. Já a perda de receita com o programa de descontos de até 30% na fatura de quem economizou caiu R$ 57,4 milhões na comparação entre os dois períodos.

Isso porque em janeiro deste ano a companhia dificultou a concessão do bônus, exigindo consumo 22% menor dos clientes para obtenção do mesmo benefício. A medida fez o porcentual de consumidores beneficiados cair de 70% para 40%. Tanto a multa quanto o descontos foram extintos pela Sabesp neste mês, após o lucro da Sabesp ter caído 40,8% no ano passado.

Reajuste

Na quinta-feira, passou a vigorar o reajuste de 8,45% na tarifa das cidades atendidas pela Sabesp. Quem consome até 10 mil litros por mês pagará R$ 44,76. Anteriormente, o valor era de R$ 41,28.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador de Porto Rico, Alejandro Garcia Padilla, anunciou neste domingo que o governo de Porto Rico não vai fazer um pagamento referente a um bônus de US$ 420 milhões que vence nesta segunda-feira, após o fracasso na negociação de uma solução jurídica ou política para a crise da dívida pública do território dos Estados Unidos. Garcia disse neste domingo ter emitido uma ordem executiva que suspende os pagamentos da dívida do Banco de Desenvolvimento do Governo da ilha, um default que provavelmente desencadeará ações de credores e pode prejudicar o futuro acesso do território aos mercados de capitais.

Autoridades da ilha passaram o fim de semana tentando negociar um acordo para evitar o calote mas, aparentemente, a negociação não teve êxito. O Congresso dos Estados Unidos não conseguiu até o momento aprovar uma lei de reestruturação da dívida para Porto Rico. "Deixe-me ser muito claro, esta foi uma decisão dolorosa", disse Garcia, em discurso. "Nós preferiríamos ter tido um quadro legal para reestruturar nossas dívidas de uma forma ordenada."

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Ele assinalou que o governo de Porto Rico não pode fazer o pagamento sem sacrificar as necessidades básicas dos 3,5 milhões de habitantes da ilha, incluindo a manutenção de escolas e hospitais públicos abertos. "Vamos continuar trabalhando para tentar chegar a uma solução consensual com os nossos credores", afirmou. "Esse é um dos nossos compromissos. Mas o que nós nunca vamos fazer é colocar a vida e a segurança de nosso povo em perigo."

O governador vinha alertando desde o ano passado que a dívida pública de mais de US$ 70 bilhões da ilha é impagável.

Porto Rico enfrenta mais de uma década de desaceleração econômica desde que o Congresso dos EUA eliminou cortes de impostos que fizeram da ilha um centro para fabricação de produtos farmacêuticos e equipamentos médicos. Antecessores de Garcia e os legisladores da ilha tomaram empréstimos para cobrir déficits orçamentários, causando uma espiral de dívida que já levou a defaults menores.

Credores acusaram o governo de exagerar a crise para evitar futuros pagamentos, tais como o de US$ 780 milhões esperado para 1º de julho, que inclui títulos de obrigação geral, que são garantidos pela Constituição.

Economistas têm advertido que um default dessa magnitude pode levar Porto Rico a perder o acesso aos mercados de capitais.

Garcia criticou o Congresso dos EUA por não aprovar uma lei que criaria um painel de controle para ajudar a gerenciar a dívida de US$ 70 bilhões do território e supervisionar alguma reestruturação da dívida. Ele disse que não foi possível chegar a um acordo por divisões partidárias e ideológicas internas na Câmara dos Representantes. "Nós não podemos esperar mais tempo", afirmou. "Precisamos deste mecanismo de reestruturação agora." Fonte: Associated Press.

O Barcelona avisou ao Santos que não pagará os 2 milhões de euros (R$ 8,4 milhões) que o clube exige pela indicação de Neymar entre os três finalistas ao prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa. O bônus estava previsto no contrato de venda do jogador assinado em 2013 pela gestão de Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro e Odílio Rodrigues, mas este ano o acordo foi contestado na Fifa pelo presidente Modesto Roma Junior.

A ação em que o Santos contesta os valores recebidos há dois anos pela venda de Neymar é, inclusive, o argumento que o departamento jurídico do Barcelona utiliza para afirmar ao clube brasileiro que não efetuará o pagamento do bônus.

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"Não podemos aceitar de modo algum que os compromissos contratuais adquiridos tenham um significado e um alcance diferentes em função do que convêm para vocês, especialmente considerando que tal abordagem resultou em uma queixa apresentada pelo Santos na Fifa, na qual acusa o Barcelona de orquestrar uma operação para enganar seu clube e, para nos pressionar e tentar nos intimidar, solicita (apesar de terem negado publicamente no Brasil) a suspensão por seis meses do jogador", diz trecho da carta obtida pela reportagem do Estado de S. Paulo.

O Barcelona ainda lista quatro exigências que o Santos não teria cumprido para poder recebe os 2 milhões de euros. São eles: emissão de uma fatura com os impostos; comprovação de titularidade da conta bancária; auditoria; apresentação da política de compliance assegurando a correta utilização do dinheiro a ser recebido.

Na carta, os dirigentes do Barcelona ainda fazem questão de destacar que, apesar da falta de documentação, "existe um elemento incontornável que nos impede - neste momento - de poder proceder com o pagamento". E, mais uma vez, falam sobre o processo aberto pelo Santos contra o clube. "Na ação movida na Fifa contra a nossa organização (e não se esqueça, contra o nosso atual presidente, o anterior e contra o jogador e seu agente), fala-se de um plano do Barcelona para enganar o Santos onde aparentemente alguns dos contratos assinados 'não são o que parecem'".

Os catalães alegam que, ao cobrar o pagamento de 2 milhões de euros, o Santos considera apenas as partes do contrato que beneficiam o clube brasileiro. O Barcelona sustenta que a estrutura contratual "completa, totalmente certa, e correta" tem de levar em consideração todas as partes e, por isso, cita clube, jogador, empresário e direitos de imagem. Por fim, o Barça defende que o pagamento do bônus só deverá ser executado após a conclusão do processo movido pelo Santos na Fifa e da ação aberta pela DIS na Justiça da Espanha.

O órgão de planejamento econômico da China anunciou hoje que vai relaxar as regras para o mercado de bônus, tornando mais fácil para as empresas levantarem novos recursos, num momento em que a segunda maior economia do mundo apresenta novos sinais de fraqueza.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, pela sigla em inglês) informou que vai simplificar os procedimentos para as vendas de bônus e isentar algumas companhias de seu processo de avaliação.

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Emissores ou bônus com notas de crédito AAA não precisarão ser avaliados e poderão apresentar propostas de vendas de bônus diretamente à NDRC. A mesma isenção valerá para bônus lastreados por empresas com ratings AA+ ou superiores, segundo as novas regras.

Além disso, as empresas poderão utilizar até 40% dos recursos levantados para suas operações. Anteriormente, apenas companhias com boas notas de crédito tinham essa possibilidade.

O mercado de bônus da China se expandiu com força este ano, após a série de medidas de relaxamento monetário que Pequim vem adotando para impulsionar o crescimento econômico.

No entanto, anúncios de calote feitos por várias empresas, incluindo a Baoding Tianwei Group, um fabricante de equipamentos elétricos e primeira empresa estatal chinesa a falhar no pagamento de um bônus doméstico, têm causado nervosismo entre os investidores. Fonte: Dow Jones Newswires.

Após a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) cortar o bônus dos servidores de 174 escolas estaduais ocupadas por alunos, cerca de 15 mil funcionários perderam a chance de receber a gratificação no ano que vem. A Apeoesp, maior sindicato de professores da rede, pretende ir à Justiça contra a medida.

Segundo o governo, a suspensão do bônus ocorreu porque nesses colégios não foi realizada ou concluída a aplicação do Saresp, prova que mede o índice de qualidade de cada escola. A nota desse exame também é usada para calcular a gratificação - paga a funcionários, incluindo diretores, docentes e equipe de limpeza - das escolas que atingiram a meta fixada pelo governo. Sem o Saresp, diz o Estado, não é possível saber quem atingiu o patamar necessário.

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O número de funcionários que vão ficar sem bônus foi levantado pela reportagem com base nos dados do Censo Escolar 2014. A Secretaria da Educação do Estado (SEE) não disse o total de servidores atingidos pelo corte. No início deste ano, o governo pagou R$ 1 bilhão em bônus a 232 mil servidores.

"Não deveria ter a prova (Saresp) de modo nenhum. O ambiente está contaminado pela insegurança provocada por essa reorganização", critica Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp. "Não fomos nós que criamos esse problema, mas a própria secretaria", acrescenta.

A pasta também não informou qual será o procedimento adotado para o bônus nos casos em que houve boicote à prova, defendido pelos alunos nas redes sociais e pela Apeoesp. A SEE confirma que não houve Saresp apenas nas 174 escolas ocupadas nos dias da prova.

Esse grupo representa cerca de 3,4% das 5.147 unidades da rede. A expectativa inicial era de que 1,2 milhão de alunos fizessem o exame - balanço preliminar da secretaria mostra que o Saresp atingiu 1 milhão de estudantes.

Impasse

A professora Flávia Bischain critica a medida. "O governo está tentando punir os professores, diante da incapacidade de resolver o conflito com os alunos." Ela dá aulas de Sociologia na Escola Martin Damy, na Brasilândia, zona norte, um dos colégios ocupados. "Na prática, não vai funcionar. Não vamos tirar nosso apoio à luta."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo segundo ano consecutivo, a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) não vai pagar o prêmio de excelência acadêmica aos seus professores e funcionários. A decisão mais uma vez foi motivada pela crise financeira da instituição, que se arrasta desde o fim de 2013.

A USP informou que "não há previsão de pagamento do prêmio neste ano". Na última vez em que foi dado, em 2013, esse benefício custou R$ 45 milhões aos cofres da universidade. Cada um dos cerca de 23 mil servidores recebeu R$ 2 mil.

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Naquela ocasião, a USP vivia o processo de escolha do reitor. O pagamento do prêmio pelo então dirigente, João Grandino Rodas, foi visto como uma manobra eleitoreira, para apoiar o candidato da situação. O favorecimento foi negado pelo ex-reitor. Em 2013, a USP já comprometia quase todo o repasse do governo paulista com a folha de pagamento.

A premiação, criada em 2008, não será concedida pela terceira vez. O benefício anual considera o desempenho da USP em rankings estrangeiros, avaliações nacionais de pós-graduação e metas internas. Mas também depende da disponibilidade orçamentária. Em 2010, primeira vez em que foi suspenso, pesaram critérios acadêmicos.

Até agora, o atual reitor, Marco Antonio Zago, nunca pagou esse bônus. Para docentes e técnico, ele já era considerado uma complementação de renda.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno de Carvalho, a medida não surpreende os profissionais. "Nem contávamos que seria pago. Está acontecendo um processo de desvalorização da categoria, com perda de direitos e o plano de demissão voluntária (PDV)."

Desde que assumiu, em fevereiro de 2014, Zago adotou medidas impopulares para reequilibrar as contas. Uma delas foi o PDV de técnico-administrativos para cortar gastos com salários. Com a saída de cerca de 1.850 servidores, o total agora é de 15,6 mil, menos do que havia em dezembro de 2010.

As contratações seguem congeladas há um ano e meio. Em 2014, a reitoria também parou as obras, que foram parcialmente retomadas neste ano.

Finanças

Mesmo com as ações anticrise, a USP ainda emprega 102,8% dos repasses do Tesouro do Estado com a folha de pagamento. O patamar ideal máximo seria de 85%, índice que a instituição ultrapassa desde o começo de 2012. Para honrar os compromissos, a reitoria recorre à reserva bancária.

A recuperação financeira é prejudicada pela piora do cenário político e econômico, com baixa arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Uma cota de 5,03% do tributo é a principal fonte de receita da USP.

Entre janeiro e julho, a arrecadação do ICMS paulista recuou 3,25% na comparação com o mesmo período de 2014, em valores corrigidos pela inflação. A trajetória de queda se acentua desde o segundo trimestre do ano passado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sabesp informou que a economia obtida por meio do programa de bônus atingiu um patamar inédito em julho, de 6,5 metros cúbicos por segundo, embora a porcentagem de pessoas que economizaram água no mês tenha se mantido estável, 83%.

"Isso significa que as pessoas, de fato, entenderam a importância do consumo consciente e economizaram ainda mais água do que já vinham fazendo ao longo do último ano", disse a empresa nesta terça-feira, 11, em comunicado. Segundo a companhia, a diminuição do consumo é expressiva e corresponde à produção média mensal de três sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) - Rio Grande, Alto Cotia e Ribeirão da Estiva.

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O volume economizado é suficiente para abastecer cerca de 2 milhões de pessoas, correspondente às populações das cidades de Campinas, Sorocaba e Santos, conforme a Sabesp. No total, desde o início do programa de bônus, cerca de 195 bilhões de litros de água deixaram de ser consumidos.

"Essa economia de 6,5 metros cúbicos por segundo é fundamental para a manutenção do abastecimento de água na RMSP, que desde o início da crise hídrica teve a sua produção de água reduzida em 27%", afirmou a empresa.

Bônus

Dos 83% de consumidores que reduziram o gasto de água em julho, 73% efetivamente ganharam o bônus, enquanto os demais diminuíram o consumo, mas não o suficiente para receber o desconto na fatura. Tem direito ao benefício o cliente que baixar o gasto na comparação com a média do período de fevereiro de 2013 a janeiro do ano passado, antes da crise - é a mesma base utilizada para determinar a cobrança do ônus.

Considerando todos os clientes que receberam bônus no mês passado, 63% reduziram o consumo em mais de 20% (faixa de bonificação de 30%), 5% diminuíram o uso entre 15% e 20% (faixa de bônus de 20%) e outros 5% tiveram um gasto de água entre 10% e 15% menor e ganharam bônus de 10%.

A China emitiu 8,3 trilhões de yuans em bônus no primeiro semestre deste ano, 50,3% mais que no mesmo período de 2014, segundo dados divulgados hoje pelo PBoC, como é conhecido o banco central do país. O aumento reflete, em parte, os esforços de Pequim de liberalizar os mercados de capital locais.

Do total, os bônus do mercado interbancário - onde é negociada a grande maioria dos bônus de governo e corporativos da China - totalizaram 8 trilhões de yuans, informou o PBoC em comunicado.

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Apenas em junho, a emissão somou 2,1 trilhões de yuans, o dobro do valor registrado no mesmo mês do ano passado e 31,5% maior que o de maio. Desse montante, os bônus de governos locais foram responsáveis por 734,16 bilhões de yuans e os de empresas, por 575,26 bilhões de yuans.

No fim de junho, os bônus em poder dos investidores chegava a 39,5 trilhões de yuans, com papéis financeiros representando 12,7 trilhões de yuans do total, seguidos por bônus corporativos, que alcançavam 12,1 trilhões de yuans.

Esta semana, reguladores em Pequim eliminaram as cotas que limitavam os investimentos de bancos centrais estrangeiros e de instituições financeiras no mercado de bônus chinês, num passo que tem como objetivo tornar o yuan uma moeda internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta terça-feira (12) com investidores deixando os mercados de bônus globais para comprar metais preciosos. O contrato mais negociado, para entrega em junho, subiu US$ 9,40 (0,79%), para US$ 1.192,40 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O fechamento foi o mais alto desde 5 de maio, quando os preços terminaram o dia em US$ 1.193 a onça-troy.

Os preços do ouro avançaram rumo aos US$ 1.200 a onça-troy, com o recuo nos preços dos bônus de dívida global levando alguns investidores a buscar segurança nos metais preciosos. Os preços dos bônus do Japão e de países da Europa recuaram, com investidores que haviam colocado dinheiro nos mercados de dívida das últimas semanas sendo forçados a desmontar apostas, com o recuo nos preços. Os preços dos bônus dos EUA caíram mais cedo, mas se recuperaram nesta tarde.

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O ouro e a prata se beneficiaram da volatilidade pouco usual nos mercados de dívida, o que ameaça o status dos bônus como um ativo seguro, disse em nota a clientes Ole Hansen, chefe de estratégia em commodities do Saxo Bank. O ouro e os bônus do governo são vistos por investidores como locais seguros para colocar o dinheiro, em momentos de instabilidade global.

Um dólar mais fraco, que perde força ante o euro hoje, também deu algum apoio aos preços do ouro. Os detentores de outras moedas conseguem comprar mais ouro com o mesmo montante, quando suas moedas se fortalecem ante o dólar, já que o metal é cotado na moeda norte-americana. "Os bônus estão em queda, o dólar está em baixa, então está ocorrendo no momento a compra de ouro como ativo seguro", disse Bob Haberkorn, operador sênior de commodities da RJO Futures, em Chicago. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um ano após ter sido ampliado para a Grande São Paulo, o programa de bônus da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) resultou em uma economia de água equivalente à capacidade atual do Sistema Guarapiranga. Foram 139 bilhões de litros poupados desde maio de 2014, segundo dados da estatal, mesmo volume disponível na represa paulistana no início deste mês.

O programa que dá desconto de até 30% na conta para quem reduzir o consumo de água em ao menos 20% começou em fevereiro do ano passado apenas na região atendida pelo Sistema Cantareira. Segundo dados da Sabesp, o consumo de água per capita na Grande São Paulo caiu de 155 litros para 118 litros por dia, perto do recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU) - 110 litros.

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Março e abril deste ano registraram a maior economia considerada espontânea pela Sabesp. Foram 16 bilhões de litros poupados. Considerando os resultados do bônus nos meses em que só vigorou na região do Cantareira, a economia total salta para 146 bilhões de litros, quase 15% da capacidade do manancial em crise.

A gerente de Relacionamento com os Clientes da Sabesp, Samanta Souza, destaca que o resultado só foi possível graças à adesão dos condomínios residenciais, considerados os vilões do desperdício no início da crise. Em abril, 94% dos condomínios reduziram o consumo, proporção maior do que a registrada hoje em toda Grande São Paulo: 82%. No início, a parcela de prédios que reduziu o gasto não superava os 68%, ante uma adesão total de 76% à época.

"Nosso grande calcanhar de Aquiles eram os condomínios residenciais. Por isso fizemos campanhas específicas para esses clientes, parcerias com sindicatos e administradoras, mandamos cartas direcionadas explicando a situação. Treinamos 7 mil síndicos para fazerem testes para detectar vazamentos e distribuímos 7,2 milhões de kits redutores de pressão para torneiras", afirma Samanta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O programa de bônus da Sabesp para incentivo à redução do consumo de água manteve em abril o nível de adesão de 82%, idêntico ao porcentual registrado em março e o mais alto desde o início da concessão do benefício, em fevereiro do ano passado. Outros 11% não diminuíram o volume de água consumido em relação ao período de fevereiro de 2013 e janeiro de 2014 e pagaram a multa (tarifa de contingência). Os 7% restantes se referem a consumidores cadastrados em tarifa social ou consome o volume de mínimo (de 10 mil litros no mês), para os quais não há cobrança de ônus.

Dos 82% que reduziram seu consumo, 72% efetivamente ganharam o bônus - a maior parte, 62%, diminuiu seu gasto de água em mais de 20% e obteve o desconto de 30% na conta. Os demais 10% diminuíram o consumo em menos de 10%, o que não foi suficiente para receber o bônus.

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A Sabesp destacou que o programa resultou na economia média de 6,2 mil litros por segundo de água no mês passado. O volume é suficiente para abastecer cerca de 1,9 milhão de pessoas. A economia, em quantidade, foi ligeiramente maior que a registrada em março, de 6,1 mil litros na Grande São Paulo.

O vilão Jason Voorhees, da franquia de filmes ''Sexta-feira 13'', foi anunciado como um dos lutadores bônus do game de luta Mortal Kombat X. Ele é um dos quatro personagens do Kombat Pack, conteúdo extra já disponível para compra por US$ 29,99 que também faz parte da edição especial do título.

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Cantora Pitty participa da dublagem de Mortal Kombat X

Dublado e legendado em português, Mortal Kombat X será lançado em 14 de abril para PC, PlayStation 4 e Xbox One. A versão do título para PlayStation 3 e Xbox 360, no entanto, só deve chegar ao mercado na metade de 2015.

O jogo terá uma história original, mostrando alguns dos personagens mais populares da franquia, como Scorpion e Sub-Zero. Além disso, Mortal Kombat X marca a estreia dos desafiantes D’Vorah, Kotal Kahn e Ferra & Torr e dos recorrentes Raiden, Kano, Reptile, Kitana, Kung Lao, Quan Chi e Goro.

No Brasil, o preço sugerido das versões para consoles é de R$ 220, enquanto que a versão para PC sai por R$ 100. 

Não são apenas as ações da Petrobras que sofrem com a crise da estatal. Em Frankfurt, um dos principais mercados secundários de dívida corporativa, títulos da Petrobras amargam forte queda nos últimos meses. Bônus que eram negociados com ágio estão cada vez menos atrativos e já são trocados por menos de 90% do valor. O Petrobras Global 09/40, por exemplo, já chegou a valer 130% do valor de face e tem sido vendido a 89,5%.

A Petrobras foi uma das empresas que mais aproveitaram a onda de crédito fácil e barato após o estouro da crise em 2008. Nesse período, a empresa tomou dezenas bilhões de dólares em empréstimos com a emissão de títulos de dívida e em operações bancárias. Sua dívida saltou de US$ 27,3 bilhões no fim de 2008 para US$ 139,7 bilhões em junho de 2014 - aumento em dólar de 411%. Por isso, ganhou dos analistas o título de empresa mais endividada do mundo.

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Os títulos de dívida da empresa estão com os credores que, se quiserem, podem vendê-los para receber antecipadamente. A venda dos chamados "bonds" é a solução para quem emprestou dinheiro e está inseguro com as perspectivas da companhia.

Lançado em 30 de outubro de 2009 para captar 1,5 bilhão no mercado, o bônus Petrobras Global 09/40 é um bom exemplo do fenômeno. O título oferece juro de 6,875% ao ano até janeiro de 2040 e, desde o lançamento há cinco anos, era negociado com ágio, segundo a Bolsa de Frankfurt. Isso quer dizer que investidores interessados no juro topavam pagar mais para ficar com pelo menos uma parte da remuneração.

No auge da procura, em outubro de 2012, o título da Petrobras chegou a ser negociado a 130,31% do valor de face. Com esse preço, passou a oferecer retorno ao investidor - o chamado yield - de 4,83% ou um terço a menos que o juro original. Mesmo assim, ainda era um bom negócio diante da taxa perto de zero na Europa e nos EUA. No ano passado, a procura era um pouco menos aquecida, mas ainda existia ágio e o papel era trocado por 112,2% do valor em setembro. Nas semanas seguintes, porém, com a Operação Lava Jato, os preços começaram a cair.

Com o Petrobras Global 09/40, o fundo do poço foi em 3 de fevereiro, quando o papel foi negociado na mínima histórica a 81,11% do valor - ou seja, o juro embutido chegou a 8,94%, cerca de um terço acima do original. O juro maior é uma tentativa de atrair um interessado e passar a dívida adiante. Além desse bônus de 2040, há pelo menos mais duas dezenas de títulos da Petrobras com vencimento diferente negociados no mercado de dívida da Alemanha. Todos passam por fenômeno idêntico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro de Finanças da Grécia, Yiannis Varoufakis, disse que o governo liderado pelo Syriza não vai mais propor uma redução da dívida externa do país, estimada em 315 bilhões de euros, mas buscar uma série de trocas de dívida, que incluiria dois novos tipos de bônus, de forma a aliviar o endividamento de Atenas.

Varoufakis, que falou ao jornal britânico Financial Times, disse que quer chegar a um acordo com os credores do país para trocar a dívida atual por novos papéis ligados ao desempenho econômico e que preveja também o equilíbrio orçamentário e combate à evasão fiscal dos mais ricos.

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Segundo Varoufakis, o primeiro bônus, indexado ao crescimento econômico nominal, substituiria os empréstimos de resgate da Europa, enquanto uma emissão de bônus perpétuos entraria no lugar de bônus gregos em poder do Banco Central Europeu (BCE). Para o ministro, a proposta de troca é uma forma de "engenharia inteligente de dívida" que evitaria o uso da expressão "debt haircut" (redução de dívida), que é politicamente inaceitável na Alemanha e em outros países credores.

"O que eu direi a nossos parceiros é que estamos fazendo uma combinação de superávit primário do Orçamento e agenda de reformas", disse Varoufakis ao FT, acrescentando que Atenas vai pedir aos credores algum espaço fiscal para que tenha condições de implementar as reformas necessárias.

Varoufakis também afirmou ao jornal britânico que a Grécia espera obter um "programa-ponte" de quatro meses, que ficaria em vigor até 1º de junho, pelo qual o BCE se comprometeria a sustentar o sistema financeiro da Grécia oferecendo liquidez em condições favoráveis.

Ele disse ainda que a proposta é garantir apenas 1,9 bilhão de euros - valor equivalente ao lucro do BCE com as compras de bônus gregos após o programa de ajuda de 2010, em vez dos 7 bilhões de euros que restam em tranches de ajuda.

Já o ministro de Assuntos Econômicos Internacionais da Grécia, Efklides Tsakalotos, disse à Mega TV que Atenas vai apresentar aos credores várias ideias de como superar a crise atual.

"Vamos explicar diferentes variações de uma proposta baseada em três pilares para gerar crescimento", disse Tsakalotos, ressaltando que há diferentes soluções para "diferentes partes da dívida grega".

O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, viaja nesta terça-feira com Varoufakis para Roma, onde se reunirão com o premiê da Itália, Matteo Renzi, e com o ministro de Finanças italiano, Pier Carlos Padoan. Fonte: Market News International.

A crise na Petrobras já começa a pesar nos títulos de dívida brasileiros, tanto os emitidos pelo governo quanto os das empresas privadas. Com o receio de que a crise na estatal traga perdas financeiras para o governo, o mercado começou a embutir nos preços dos bônus brasileiros o aumento do risco.

O maior temor é uma eventual perda do grau de investimento do Brasil, nota de classificação de crédito considerada segura pelo mercado, caso o governo tenha de aportar recursos na petroleira. "O mercado está fechado para a Petrobras e o impacto nos bônus brasileiros pode ser maior se o governo tiver de colocar recursos para que a empresa dê continuidade às suas operações e investimentos", disse o responsável por renda fixa da corretora Andbank, em Miami, Carlos Gribel.

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"As agências de rating (classificação de risco) já vêm questionando os gastos públicos e deram um respiro para ver se o Brasil coloca suas contas em ordem. Uma eventual decisão de aporte de recursos aumenta a chance de o risco soberano ser rebaixado e os preços começam a mostrar esse temor", acrescentou Gribel.

Segundo ele, os bônus do Itaú com vencimento em 2023, considerados uma referência do risco corporativo brasileiro, caíram quase 2% de quinta-feira, um dia antes de a Petrobras confirmar que não divulgaria o balanço do terceiro trimestre, até ontem. O papel da dívida soberana brasileira com vencimento em 2024, emitido recentemente, caiu 1,2%.

Gribel disse que os bônus da Petrobras não perderam o viés de baixa com a conferência com investidores realizada ontem. Mas observou que os comentários ajudaram a pelo menos sustentar os preços nos níveis de sexta-feira (14).

"Todos estão basicamente na expectativa do balanço, para calcular o impacto dos números sobre os investimentos. Claramente, a Petrobras não vai atingir as metas de produção e não se sabe como ficarão os investimentos no pré-sal", afirmou.

Na conferência, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, informou que a companhia tem caixa para garantir a operação da estatal por pelo menos seis meses sem acessar nenhum mercado de dívida.

Barbassa disse ainda que a companhia precisa do aval dos auditores independentes nos resultados financeiros para realizar qualquer emissão internacional e que a estatal está correndo para obter uma carta dos auditores.

Dívida externa

O executivo da Petrobras admitiu que pode haver aumento da dívida externa se a companhia não entregar os números do terceiro trimestre, mesmo que não auditados, até o final do ano, conforme previsto nas cláusulas de obrigação de uma quantidade pequena de bônus emitidos lá fora. A companhia estima que fará essa apresentação de resultado no dia 12 de dezembro, mesmo que não auditado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Ubisoft anunciou nesta segunda-feira (22) os bônus que virão no Season Pass - uma espécie de passaporte que dá direito a conteúdo extra - de Assassin's Creed Unity, primeiro jogo da série para os consoles da nova geração. Um dos DLCs é uma expansão que se passa após a conclusão da história principal, e o outro se trata de um Assassin's Creed inteiramente novo, batizado de Chronicles: China. Confira o vídeo abaixo para ver tudo em ação.

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A expansão é chamada Dead Kings e se passa na cidade francesa de Saint Denis, onde a família real da França está enterrada. Arno, personagem principal do jogo, ganhará novas armas e habilidades para resolver mistérios de assassinatos e caçadas a tesouros. Já o Assassin's Creed Chronicles: China conta a história da assassina chinesa Shao Jun, pupila de Ezio Auditore, que protagonizou Assassin's Creed II. O jogo conta com mecânica 2.5D, e um foco em plataforma. 

Além de China, a Ubisoft lançará três Assassin's Creed este ano. Unity chega ao PlayStation 4, PC e Xbox One em 11 de novembro, mesma data de Assassin's Creed Rogue, para Xbox 360 e PlayStation 3.

O Governo de Pernambuco anunciou, na manhã desta quinta-feira (31), os resultados do Bônus de Desempenho Educacional (BDE) da Rede Estadual de Ensino, que está na quinta edição. Foram premiados 19 mil servidores da educação, o que corresponde a um investimento de R$ 60 milhões.

Ao todo, foram contempladas 14 das 17 Gerências Regionais, área que obteve o desempenho escolar na casa dos 80%. Segundo o Governo, as escolas do Sertão do Araripe cumpriram todas as metas. Aparecem também na lista as unidades do Sertão Central e Recife Sul. No dia 21 de agosto, a premiação individual será depositada nas contas dos servidores, com valores que variam de R$ 624,12 a R$ 4,691. Entre as metas que devem ser atingidas estão aprovações e bom desempenho em língua portuguesa e matemática, 

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A Apple está vendendo US$ 12 bilhões em bônus em sete partes nesta terça-feira, um ano após levantar US$ 17 bilhões com venda de títulos, no que na época foi a maior operação de venda de bônus corporativos já registrada. Os vencimentos dos títulos oferecidos hoje vão de três a 30 anos, e os bônus estão sendo oferecidos com taxas de juros fixas e flutuantes. Investidores fizeram mais de US$ 40 bilhões em propostas, de acordo com pessoas que acompanham a venda, e o tamanho do negócio é maior do que os US$ 8 bilhões a US$ 10 bilhões previstos no início do dia.

Os bônus de dez anos estão sendo oferecidos com yield (retorno ao investidor) 0,77 ponto porcentual acima dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos de mesmo prazo. Já os títulos de 30 anos estão sendo oferecidos com yield 1,00 ponto porcentual acima dos Treasuries de 30 anos. O negócio está sendo conduzido por Deutsche Bank Securities e Goldman Sachs, que também geriram a venda de títulos da Apple do ano passado.

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Na teleconferência sobre o balanço, na semana passada, a Apple indicou que voltaria ao mercado de bônus este ano e que tentaria vender uma quantidade de bônus "similar" à negociada no ano passado. A empresa indicou que os títulos seriam vendidos tanto nos EUA como fora do país. Os recursos obtidos com a venda de bônus serão usados para pagar a recompra de ações e os dividendos, de acordo com um prospecto. Fonte: Dow Jones Newswires.

Após um breve retorno ao mercado doméstico de dívida na semana passada, a Rússia decidiu cancelar o leilão previsto para amanhã (9) devido a "condições desfavoráveis de mercado", uma vez que a demanda por papéis russos está caindo em meio à crise da Ucrânia, informou hoje o Ministério de Finanças russo em comunicado.

Na última quarta-feira, a Rússia vendeu bônus - com demanda menor que o normal e alta do custo de financiamento -, depois de passar cinco semanas sem oferecer papéis. Neste período, o apetite dos investidores diminuiu diante da situação política na Ucrânia, a anexação da região ucraniana da Crimeia por Moscou e as subsequentes sanções impostas pelo Ocidente à Rússia.

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Nesta semana, as tensões na Ucrânia voltaram a ganhar força com a movimentação de grupos separatistas no leste do país. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Estado de São Paulo ainda não anunciou quando vai pagar o bônus dos servidores da rede, calculado a partir do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp). O pagamento varia de acordo com o avanço de cada escola.

Apesar de ter estagnado nos últimos anos do fundamental e ter tido queda no médio - etapas em que está a maior parte das escolas -, não é possível aferir que o volume de pagamentos vai diminuir. Isso porque, conforme o jornal O Estado de S. Paulo apurou, o governo vai mudar o cálculo da bonificação, e o nível socioeconômico das escolas será levado em conta, além do Idesp.

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A oficialização da mudança não foi confirmada pela secretaria, mas a informação está em boletins do Idesp das escolas que entraram no site da secretaria e depois foram retirados do ar. Como as condições socioeconômicas são preponderantes no resultado escolar, educadores se queixam do fato de esse indicador não ser levado em conta na comparação das escolas e no pagamento de bonificação.

Segundo a legislação, o governo precisa pagar o bônus ainda neste mês. Questionada desde o início da semana, porém, a Secretaria de Educação não confirma a data do pagamento e da divulgação oficial dos dados do Idesp e do Saresp (com notas de Matemática e Português). Nas redes sociais, professores da rede reclamam da falta de informações.

A pesquisadora da USP Paula Louzano afirma que, embora seja positivo levar em conta o nível socioeconômico, a política de bonificação não é boa. "Não há no mundo nada que indique que bônus melhore resultados educacionais. Parte do pressuposto de que os professores sabem o que fazem, poderiam fazer mais, mas não fazem porque esperam alguém pagar mais", diz. "Em uma carreira como a da Educação, em que a motivação vai além do salário, é quase ofensivo."

O bônus foi adotado pelo governo de São Paulo a partir de 2009, no governo José Serra (PSDB). No ano passado, o Estado pagou R$ 590 milhões aos servidores da Educação. Como o Idesp global da rede havia recuado também em 2012, a proporção de escolas que receberam o benefício havia tido queda. O bônus foi pago no ano passado a 205.869 servidores, número similar à quantidade de servidores do ano anterior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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