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Um barco que estava desaparecido desde a quinta-feira (18) após sair de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, foi localizado na manhã deste sábado (20) na costa da Ilha de Itamaracá, na Região Metropolitana (RMR). Segundo a Capitania dos Portos, os quatro pescadores aparentavam boas condições de saúde.

A embarcação Miguelito I deveria ter voltado ainda na quinta-feira (18), mas sofreu uma pane. Um dos pescadores conseguiu avisar do problema à esposa.

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O barco foi encontrado a 1,5 mil km da costa por aeronave do Corpo de Bombeiros. A Capitania dos Portos havia iniciado as buscas na manhã deste sábado. Pescadores da região também ajudaram a procurar o barco.

O Miguelito I foi rebocado por outra embarcação de pesca até a costa. Foi aberto um inquérito administrativo para apurar as circunstâncias do ocorrido.

Depois de visitar a praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife, o Ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio afirma que as praias atingidas pelo óleo e que já foram limpas estão “aptas para o banho”. No entanto, o ministro não tem nenhum embasamento técnico para tal afirmação e aponta que soube pelo Ministério da Saúde, que não repassou nada referente para a imprensa. 

“Existem hoje praias que já estão limpas e com total condição de receber os turistas e os banhistas. Mesmo as praias que já foram impactadas e já foram limpas, existe sim a possibilidade do turismo”, assegura Álvaro.

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A afirmação do ministro vai de encontro ao que está sendo indicado por diversos biólogos. Os estudiosos apontam que o banho só deve ser liberado nos locais que já foram atingidos pelo óleo depois de uma análise da água. Até esta sexta-feira (25), 10 cidades pernambucanas já foram atingidas. Em todo o Nordeste já foram retirados mais de 958 toneladas do petróleo. 

Na última quarta-feira (23), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou inquérito civil requisitando uma série de medidas do Governo de Pernambuco e do município do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, acerca do combate ao óleo que atinge o litoral. À Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), o MPPE requisitou a avaliação da balneabilidade, ou seja, condições para banho e atividades esportivas, das áreas de praia do Cabo de Santo Agostinho. Caso haja necessidade, as praias deverão ser interditadas. Foi fixado um prazo de cinco dias para o órgão prestar informações ao ministério público.

O ministro aponta ainda que menos de 10% das praias de Pernambuco foram impactadas pelo óleo. O Secretário de Turismo de Pernambuco Ricardo Novaes diz que Álvaro está equivocado e que os 10% se refere a extensão atingida de Porto de Galinhas.

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A Marinha do Brasil, por meio do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), informa que um sistema de alta pressão atmosférica poderá provocar ondas, em alto-mar, de direção Sudeste a Leste com altura entre 3,0 e 3,5 metros no litoral entre os estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, ao sul de Natal (RN), até a tarde da próxima quinta-feira (25).

Por conta disso, a Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) está recomendando que embarcações de pequeno e médio porte evitem navegar no mar enquanto vigorar este alerta. As demais embarcações devem redobrar a atenção e reavaliar todos os itens de segurança. 

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A CCPE mantém guarnecimento durante 24h para emergências marítimas e fluviais por meio do telefone 185. Denúncias também podem ser feitas através do (81) 3424-7111. "Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio", pontua o órgão estadual.

A Capitania dos Portos de Pernambuco retomou por volta das 6h as buscas pelo mergulhador que desapareceu na tarde do domingo (13) no Recife. O desaparecido, o instrutor e mergulhador técnico Edísio Oliveira Rocha, havia mergulhado na saída do canal sul do Porto do Recife, a 11 km do Marco Zero.

De acordo com a capitania, o chamado foi feito pelo comandante do catamarã Galileo, da empresa Aquáticos, informando que um de seus mergulhadores havia sumido há mais de uma hora. As buscas seguiram até as 18h, sendo interrompidas por falta de visibilidade.

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Foi realizada uma busca em um raio de 100 metros do local do provável desaparecimento. O trabalho de busca da Marinha do Brasil contou ainda com o apoio de um helicóptero do Grupo de Apoio Tático dos Bombeiros, além de duas lanchas de esporte e recreio e um barco de pesca que se dispuseram a ajudar. Outros mergulhadores do catamarã realizaram varredura submersa, mas sem sucesso.

O local do mergulho, o Servemar X, possui 25 metros de profundidade. Nele há um rebocador afundado desde 2002. 

A Capitania dos Portos do Espírito Santos (CPES) vai abrir um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) para apurar as causas e responsabilidades na explosão ocorrida no início da tarde desta quarta-feira (11), na FPSO Cidade de São Mateus, navio-plataforma operado pela empresa BW Offshore e afretado pela Petrobras, no litoral de Aracruz, no Espírito Santo. Até o momento, três pessoas morreram, dez ficaram feridas e seis estão desaparecidas.

O prazo para a conclusão das investigações é de 90 dias. Segundo a CPES, a abertura de inquérito é um procedimento padrão em casos de acidentes marítimos. Em nota, o órgão informa ainda que a Marinha do Brasil deslocou um navio e duas aeronaves para a área do acidente, "com a prioridade inicial de realizar a evacuação de pessoal e remover as vítimas para os hospitais da Grande Vitória".

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A Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) divulgou, neste sábado (27), um balanço parcial da Operação Verão. Até a última sexta (26), foram fiscalizadas 173 embarcações, das quais 21 foram notificadas por estarem irregulares – segundo a CPPE, o problema mais comum é o vencimento do seguro obrigatório de embarcações, o DPEM. 

Em alguns casos, os condutores não portavam documento original de inscrição dos veículos aquáticos, apesar de as embarcações serem registradas na CPPE. A Capitania ainda apreendeu três barcos devido à ausência de inscrição e pelo fato de um dos condutores não estar habilitado. 

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OPERAÇÃO VERÃOIntensificadas desde o dia 13 de dezembro, as ações da Capitania dos Portos têm o objetivo de garantir a segurança de condutores de embarcações e banhistas. Ao todo, dez equipes de inspeção naval estão distribuídas em todo o litoral e no arquipélago de Fernando de Noronha. A Operação segue até o dia 15 de março de 2015.  

Com a proximidade do verão, aumenta o número de embarcações e banhistas na orla pernambucana. Visando promover o comprometimento dos condutores de lanchas, jet-skis e demais modais aquáticos, o litoral do Estado e a Ilha de Fernando de Noronha terão um reforço nas fiscalizações do tráfego aquaviário a partir do próximo sábado (13). A Operação Verão, promovida pela Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE), também tem o objetivo de diminuir as ocorrências de acidentes nas praias pernambucanas. 

Ao todo, serão 13 embarcações – quatro lanchas, três motos aquáticas e seis botes infláveis – e seis viaturas terrestres disponibilizadas pelo órgão para dar suporte às equipes de inspeção, compostas por 140 militares. Nas inspeções, são verificados aspectos relativos à documentação do veículo aquático, material de salvatagem, luzes de navegação, extintores de incêndio e cumprimento das normas por parte dos condutores. O reforço nas fiscalizações vai até o dia 17 de março de 2015.

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Na última operação, foram inspecionadas 2.709 embarcações, das quais 412 foram notificadas e 13 foram apreendidas. A CPPE registrou apenas um acidente, com uma vítima fatal. Atualmente, o Estado tem 12.052 embarcações inscritas na Capitania, sendo 7,068 de esporte e recreio, 419 de transporte de passageiros, 297 de apoio ao turismo, 1.889 de pesca e 2.530 motos aquáticas. 

Caso o banhista note alguma irregularidade, é possível entrar em contato com a CPPE através do telefone (81) 3424-7111 ou pelo e-mail: ouvidoria@cppe.mar.mil.br.

Uma pessoa foi vítima de ataque de tubarão na madrugada desta terça-feira (10), na divisa do litoral pernambucano com o do Rio Grande do Norte. Um indonésio de 43 anos, identificado apenas como Sunarko, estava em um navio de origem Japonesa e pretendia chegar ao Recife por volta das 3h de hoje.

A vítima está, nesta tarde, sendo atendida por um médico da Marinha do Brasil. A assessoria de imprensa da Marinha informou que ainda não há informações sobre o estado de saúde do estrangeiro. O motivo pelo qual o acidente aconteceu também não foi relevado.

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Com essa ocorrência, o Comitê de Monitoramento dos Incidentes com Tubarão (Cemit) contabiliza 59 ataques com 24 mortes nos últimos 22 anos, quando a contagem começou a ser feita.

 

 

 

 

 

A Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) divulgou uma nota no início da noite desta terça-feira (27) sobre a prisão de um soldado da Marinha na manhã de hoje no município de Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife. 

Na nota, a CPPE esclarece que encaminhou uma escolta ao local para fazer o recolhimento do militar, e que ele ficará detido na CPPE, à disposição do Juízo da Comarca de Abreu e Lima, em Pernambuco. Ainda de acordo com a nota, a Marinha do Brasil repudia quaisquer conduta ilegal dos militares.

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O soldado Luiz Henrique Gusmão Afonso, de 19 anos, foi preso em flagrante por tráfico de droga. No momento da abordagem policial, ele e mais dois menores estavam com um quilo de maconha prensada.

A Polícia Federal (PF) começou a investigar o caso do engenheiro polonês encontrado morto no último domingo (17) dentro da cabine de um navio que estava em águas brasileiras. Segundo a PF, Jan Sacharczuk, de 56 anos, era um dos 18 tripulantes do Frisia Wismar, que é de bandeira liberiana, e veio do Porto de Santos/SP com destino ao Porto de Suape/PE para descarregar 458 contêiners com diversos tipos de materiais.  

Após os procedimentos realizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da fiscalização da Capitania dos Portos/PE, policiais federais estiveram no interior da embarcação e com ajuda de um intérprete e ouviram um dos tripulantes que notou a ausência do engenheiro foi procurá-lo. Ao chamar na cabine, o homem não abriu a porta, então, o tripulante usou a chave extra e encontrou o corpo do polonês em cima da cama.

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Prestaram declarações na sede da polícia federal o comandante da embarcação, Igor Michal Gorski, e o 2º oficial de navegação Mariusz Gornik, que apresentaram a mesma versão apresentada pelo tripulante. 

Perícias foram realizadas no local com o objetivo de colher indícios que possam subsidiar as investigações que estão em andamento. Após o término do trabalho investigativo, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para que seja indicada o motivo da morte do engenheiro polonês e, caso seja constatada a morte provocada por infarto ou por outro tipo de morte natural a investigação se dará por concluída.

 

Duas equipes de Inspeção Naval da Capitania dos Portos de Pernambuco realizaram, na manhã desta quarta-feira (6), a coleta de mostra de água na Praia do Pina, Zona Sul do Recife. Nesta terça-feira (5), o órgão recebeu uma denúncia da existência de uma mancha, que seria de óleo, nas proximidades do local.

De acordo com o órgão, as equipes realizaram vistorias terrestre e marítima em toda a área onde a mancha foi localizada. Conforme o material coletado, foi constatada a ausência de óleo na área próxima aos arrecifes e na praia do Pina, sendo verificado no local grande acúmulo de algas. 

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Mais de 400 embarcações foram inspecionadas, 14 pessoas presas por pesca predatória, consideradas crimes ambientais, que retiram as espécies em extinção do mar, 31 marinas fechadas por irregularidades nos documentos e atividades ilícitas. Essas e outras apreensões foram realizadas na Operação Fronteira Marítima II, inédita em Pernambuco, e divulgadas nesta terça-feira (13), na sede da Polícia Federal, localizada no Cais do Apolo, Bairro do Recife.

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Seis órgãos envolvidos inspecionaram o Litoral Sul do Estado e também Fernando de Noronha, da última quinta-feira (7) até esta segunda (12). Polícia Federal, Receita Federal, Marinha do Brasil, Capitania dos Portos, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes estavam a frente da Operação. Os presos já foram liberados após pagarem fiança, que varia de acordo com o salário de cada pescador. Dentre as marinas fechadas, o Cabanga Iate Clube estava incluso, mas conseguiu 15 dias para apresentar as declarações.

De acordo com Luiz Fernando Teixeira, superintendente da Receita Federal, muitas apreensões foram realizadas devido a irregularidades. “As 427 embarcações inspecionadas apresentaram problemas. Os proprietários estão sendo intimados a depor e veremos quais medidas serão tomadas para o desdobramento da operação”, relatou.

Um container foi apreendido por não estar listado em um dos navios vistoriados pela Operação. O material contido não foi divulgado, porém, o dono da carga, que vinha de Santos e seguia para a Espanha, está sendo investigado pela Receita Federal. No total, 59 embarcações foram notificadas, nove lacradas, seis apreendidas, entre elas um Jet boat no valor de R$ 130 mil, um Jet-ski de R$ 35 mil, além de 60 embarcações estrangeiras irregulares, que têm dez dias para regularizar a ordem fiscal.

O Ibama aplicou 54 infrações de crime ambiental, aplicou multas no valor total de R$ 735 mil e apreendeu 30 kg de lagostas, já doados para instituições. De todas as prisões, três foram em flagrante: uma delas no Recife, outra em Tamandaré e uma em Fernando de Noronha. "O principal objetivo da Operação foi para avaliar e legalizar os principais locais de entrada e saíde de carga, marinas, dentre outras medidas para estarem dentro da lei. É preciso que todos respeitem isso para serem respeitados também. Por isso, essa fiscalização acontecerá sempre", afirma Bernardo José Gambôa, comandante do 3° Distrito Naval.

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