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A Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco concluiu a investigação dos policiais militares acusados de atirar à queima roupa contra uma pessoa que protestava por mais segurança em Itambé, Zona da Mata do Estado. O secretário Antônio de Pádua decidiu pela demissão do capitão que comandava a operação e a prisão por um mês do soldado responsável pelo disparo.

O caso aconteceu em 17 de março deste ano. O jovem Edvaldo Alves da Silva foi atingido por uma bala de borracha durante manifestação em Itambé. O rapaz ainda foi arrastado pela polícia e levou um tapa no rosto antes de ser jogado bruscamente no compartimento de carga da viatura para atendimento médico. Ele morreu no dia 11 de abril após uma infecção generalizada.

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Segundo portaria da SDS, o capitão Ramon Tadeu Silva Cazé deixou de observar os procedimentos para controle de distúrbios civis e para desobstrução de vias. “(...) determine a perda do posto e da patente, (...) na medida em que com a sua conduta, comprovadamente: a) procedeu incorretamente no desempenho do cargo; b) teve conduta irregular; e c) praticou ato que afetou a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro de classe”, diz texto. 

O resultado será encaminhado ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para que seja feita a declaração oficial da perda do posto e da patente.  O secretário também determina que a portaria seja encaminhada ao governador Paulo Câmara para que efetive a demissão. 

O soldado que fez o disparo, entretanto, recebeu uma pena mais branda. Ivaldo Batista de Souza Júnior ficará preso por 30 dias. Na visão do secretário, o soldado obedeceu à ordem expressa do capitão para realizar o disparo. Ele poderá ser considerado incapaz para a graduação caso seja condenado a mais de dois anos na esfera criminal.

Homicídio – O caso ainda teve desdobramentos ao longo da investigação. A Polícia Civil havia indiciado os policiais envolvidos por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e o capitão por abuso de autoridade. A decisão frustrou parentes da vítima. Quando o inquérito foi remetido para o Ministério Público de Pernambuco, o órgão enviou a denúncia por homicídio doloso, quando há intenção de matar, e, ao invés de abuso de autoridade, tortura. Outro dois policiais, Silvino Lopes de Souza e Alexandre Dutra da Silva, responderão por omissão em face da conduta de tortura.

Ao longo das investigações, parentes e advogado da vítima disseram estar sendo ameaçados. O Governo de Pernambuco acertou uma indenização com a família de Edvaldo.

Confira o vídeo que mostra o momento do disparo:

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O técnico Tite manteve o rodízio entre capitães da seleção brasileira e escolheu nesta segunda-feira o lateral-direito Daniel Alves para assumir a braçadeira no amistoso contra a Inglaterra, terça, às 18 horas (de Brasília), no estádio de Wembley, em Londres.

Jogador com o maior número de partidas e convocações desta atual seleção brasileira, Daniel Alves será o capitão pela terceira vez, tornando-se o atleta que mais vestiu a braçadeira sob o comando de Tite. Depois vem Miranda, que assumiu o posto em duas oportunidades.

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Desde a chegada do novo treinador, outros 12 jogadores já ocuparam o posto. São eles: Thiago Silva, Marquinhos, Marcelo, Filipe Luís, Fernandinho, Paulinho, Renato Augusto, Casemiro, Philippe Coutinho, Neymar, Robinho e Willian, este designado como capitão no triunfo sobre o Japão, na França, por 3 a 1, na última sexta-feira.

Embora Tite tenha feito mistério para definir a escalação do Brasil, Daniel Alves está confirmado como titular na linha defensiva ao lado de Marquinhos, Miranda e Marcelo, além do goleiro Alisson.

No meio e no ataque, contudo, ficaram as pendências. A tendência é de escalação de um time titular que pode ter Casemiro, Paulinho, Renato Augusto (Fernandinho ou Willian), Philippe Coutinho, Neymar e Gabriel Jesus.

Nesta segunda-feira (16) o presidente da Câmara Municipal de Matureia, Paulo Orlando (PSB), foi preso sob suspeita de receptação de veículo roubado. Essa é a segunda vez que o parlamentar é preso pelo mesmo crime em menos de um mês.

Segundo informações do Portal Correio, o capitão Lima Filho, comandante da 4ª Companhia de Polícia Militar em Teixeira, relatou que a prisão foi efetuada após a polícia receber uma denúncia anônima.

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"Fomos acionados por denúncia anônima e constatamos que o carro tinha adulterações. Para a nossa surpresa, descobrimos que o veículo pertencia ao vereador, que foi encaminhado até a Delegacia de Polícia Civil em Teixeira para prestar esclarecimentos", disse o capitão.

O vereador estava com um carro Volkswagen branco. Ele foi conduzido para a delegacia, onde prestou depoimento, pagou fiança de R$ 8 mil e foi liberado.

No dia 21 de setembro deste ano, o presidente da Câmara de Matureia e outras quatro pessoas foram presos em flagrante suspeitos de receptação de veículos roubados. Na ação, a polícia apreendeu documentos e numerações de chassis adulterados.

O naufrágio do navio mercante americano El Faro, que afundou em 2015 com seus 33 tripulantes, se deveu a erros do capitão e à negligência da proprietária da embarcação, segundo relatório da Guarda Costeira dos EUA divulgado neste domingo.

El Faro, construído em 1975 e com 225 metros de comprimento, viajava com centenas de contêineres e automóveis de Jacksonville (Flórida) rumo a San Juan (Porto Rico), com 28 americanos e cinco poloneses a bordo.

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Na madrugada de 1º de outubro daquele ano, atingido pelo furacão de categoria 4 Joaquín, no máximo de 5, com ventos de até 225 km/h e ondas de 15 metros, os tripulantes do navio informaram em um contato com terra firme de ter controlado a entrada de água, uma perda de propulsão e uma inclinação de 15 graus. Depois, não se soube de nada mais.

A embarcação foi localizada no começo de novembro a mais de 4.500 metros de profundidade, mas só em agosto de 2016 a caixa-preta foi recuperada e analisada.

Exatamente dois anos depois da tragédia, o mais grave acidente marítimo nos Estados Unidos em mais de três décadas, o informe da investigação realizada desde então pela guarda costeira americana é severo contra o capitão de El Faro, Michael Davidson, de 53 anos.

"O capitão não se deu conta da gravidade da ameaça que significava a entrada de água" em pleno furacão, ressaltou o informe.

Ele "não tomou as medidas apropriadas, levando em conta a gravidade da situação a bordo", acrescentou o documento de 200 páginas, ressaltando que Davidson deveria ter "alertado a tripulação e fazer os preparativos para abandonar o navio".

O informe também destacou que a operação de busca e resgate da Guarda Costeira foi impactada pelo fato de que quando Davidson finalmente tomou a decisão de deixar a embarcação, não informou a terra firme para trocar sua mensagem anterior de que permaneceriam no navio.

O documento acrescentou que a companhia proprietária do navio, Tote Maritime, não vigiou corretamente a evolução do furacão nos radares e destacou que os botes salva-vidas a bordo não aguentariam um mar tão agitado.

O informe recomenda à Justiça impor uma multa à Tote Maritime, mas não sugeriu nenhuma acusação criminal.

A família de um membro da tripulação processou em um tribunal de Jacksonville (Flórida) a proprietária do navio, à qual acusa de "negligência", e reivindica uma indenização de 100 milhões de dólares.

Escolhido por Tite para ser o capitão da seleção brasileira pela primeira vez, o lateral-esquerdo Marcelo afirmou que carregar a braçadeira na equipe nacional é a realização de mais um sonho no futebol. O jogador costuma se revezar na função no Real Madrid com o espanhol Sergio Ramos, mas, para ele, ser capitão do Brasil é especial.

"É um orgulho imenso só de poder representar o meu País. Ser capitão da seleção pela primeira vez, então, não tem preço", afirmou nesta quarta-feira, logo após o último treino da seleção antes da partida com o Equador, na Arena Grêmio. "Trabalhei minha vida inteira pra desfrutar desse momento na seleção e estou muito feliz por isso."

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Desde que assumiu o Brasil, Tite tem adotado rodízio de capitães. Marcelo será o décimo deles. "Acredito que tenho minha parte como líder dentro da seleção brasileira, e por isso vou tentar ajudar. Mas acho que não muda muito ser capitão ou não. Cada um na equipe tem a sua parcela [de responsabilidade]", comentou o lateral.

Questionado sobre o que ele achava do rodízio de capitães, algo incomum no futebol, o jogador foi bem direto. "Não importa se o cara foi 40 ou 50 vezes. Se você foi duas e ajudou o time, é o mais importante."

O Santa Cruz conseguiu uma folga que muitos times gostariam. Uma semana inteira sem jogos, para recuperar atletas desgastados e colocar o time nos trilhos. A Cobra Coral só volta a disputar uma partida na próxima quarta-feira (31), em Curitiba, diante do Atlético Paranaense, em jogo válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

O lateral esquerdo Tiago Costa planeja a classificação com um triunfo. “Acho que vamos atuar como atuamos aqui. Em casa jogamos bem e a postura lá tem que ser a mesma, independente da equipe que eles vierem (titular ou reserva). Vamos pra lá conquistar a vitória. Acho o gramado da Arena bom, a bola rola mais e dá pra desempenhar um bom futebol. O que o jogador quer é jogar em campo bom”, afirmou.

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Agora capitão, com o desfalque de Vítor, Tiago não vê problema em assumir a responsabilidade e garante estar tranquilo. “O professor conversou comigo e, como sou o atleta mais antigo, me deu a braçadeira. Estou bem, não vejo como um peso a mais. No ano passado fui capitão com Milton Mendes”, lembrou.

O lateral disse ainda que o período sem jogos vão servir para recuperar o time. “Finalmente uma semana livre e é importante esse tempo. Vai descansar quem tem que descansar e treinar que tem que treinar. Esses dias serão importantes pra gente”, revelou. Como o jogo de ida, no Arruda, foi 0 x 0, os tricolores precisam de uma vitória ou um empate com gols para avançar de fase.

Conhecido mundialmente como "capitão covarde", o ex-comandante do Costa Concordia Francesco Schettino terá seu destino definido oficialmente nesta sexta-feira (12), na última audiência da Corte de Cassação, em Roma.

Os juízes decidirão se Schettino deve ou não ir para a cadeia pelo naufrágio ocorrido em 13 de janeiro de 2012, na ilha de Giglio, o qual provocou a morte de 32 pessoas. Se condenado, o ex-comandante será preso hoje mesmo.

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Schettino foi sentenciado a 16 anos e um mês de prisão pelo Tribunal de Grosseto, em pena confirmada em audiência de apelação em Florença. O procurador-geral Francesco Salzano, porém, pediu novamente a ratificação da pena, como forma de esgotar o processo em todas as instâncias.

Devido a uma manobra errada, o Costa Concordia tombou e atolou na ilha de Giglio. Schettino deixou o navio antes de prestar assistência aos passgaeiros e tripulação, em um ato considerado como negligência pela Justiça. O ex-comandante, por sua vez, nega o abandono da embarcação.

O processo na Corte Suprema italiana começou em 20 de abril e o veredito é esperado para hoje. O procurador pediu a "irrevogabilidade" de todas as acusações contra Schettino e defende que seja acatada a ordem da Corte de Florença sobre um agravamento de pena, causado pela suposta "culpa consciente" na previsão de um possível acidente que causaria vítimas.

O novo diretor esportivo da Roma, Ramón Monchi Rodriguez Verdejo, confirmou nesta quarta-feira (3) que esta é a última temporada do maior ídolo do clube, Francesco Totti, como jogador.

"Eu sei que Totti tem um acordo com o clube para se tornar dirigente após este seu último ano como jogador", afirmou Monchi durante seu primeiro dia no cargo.

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Atualmente, o meia-atacante, de 40 anos, é um dos reservas do elenco do treinador Luciano Spaletti. "Francesco é Roma, eu quero estar o mais próximo possível dele. Eu adoraria aprender 1% do gigante conhecimento que ele tem", acrescentou o novo diretor.

Acredita-se que o último jogo de Totti será no próximo dia 28 de maio em partida contra o Genoa, no Estádio Olímpico de Roma, já que o seu contrato termina em 30 de junho.

Durante sua carreira, Totti atuou em quase 800 jogos pela Roma, conquistou dois títulos da Copa da Itália, um Campeonato Italiano, duas Supercopas, além de marcar 307 gols com a camisa giallorosso. Pela seleção italiana, o eterno "Capitão" da Roma ganhou a Copa do Mundo de 2006.

O capitão do transatlântico Costa Concordia, Francesco Schettino, que foi condenado a 16 anos de prisão pelo naufrágio do navio na ilha de Giglio no dia 13 de janeiro de 2012, se defendeu de todas as acusações e negou ter abandonado a embarcação em um vídeo divulgado no Youtube.

Na gravação de 17 minutos, o ex-comandante no cruzeiro disse que não abandonou o navio por ter embarcado no último bote salva-vidas disponível depois que a embarcação começou a virar rapidamente e que ficou na costa coordenando os primeiros-socorros o que, segundo ele, era a ordem do comando geral da Capitania de Roma.

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"É falso que eu abandonei o navio. [...] Posso provar o que eu digo", disse o italiano no vídeo, que é apoiado pelo testemunho de vários passageiros que afirmaram que viram o ex-capitão até quase o final e que isso os tranquilizou. "Sai no último bote pouco antes que o navio virasse e fosse para o fundo do mar junto a todas as pessoas que estavam à bordo", afirma Schettino explicando que teve que "desencalhar" o bote, que estava com toda a capacidade e que estava preso nos guindastes que o seguravam ao navio, e que pouco depois disso o transatlântico se inclinou ainda mais para a direita.

Sobre o famoso telefonema com o comandante Gregorio De Falco, o oficial da Capitania de Livorno que coordenou a ajuda na noite do naufrágio, no qual dizia que Schettino deveria voltar à bordo do transatlântico, o ex-capitão disse que a escada que havia sido indicada por De Falco para que subisse novamente ao Costa Concordia não podia ser acessada porque já estava debaixo d'água. Sendo assim, de acordo com o italiano, era impossível voltar à embarcação.

"Quando à 1h46 me pediu para voltar à bordo, De Falco ignorou todas as informações recebidas por mim, pelo comando geral da Capitania de Roma e pelo barco de patrulha que coordenava o regate no local", afirmou Schettino.

Na noite do dia 13 de janeiro de 2012, o navio Costa Concordia tombou após uma manobra errada do capitão Schettino próximo à ilha italiana de Giglio. Com o incidente, a estrutura ficou parcialmente submersa e 32 pessoas perderam a vida. 

Destaque do Náutico na reta final da Série B do ano passado, o meia Marco Antônio também será peça importante do Timbu nesta temporada. Após as primeiras semanas de trabalho com o elenco, o técnico Dado Cavalcanti coloca o atleta como um dos importantes nomes do time dentro de campo, comandando o setor de armação, e fora de campo, exercendo um papel de liderança junto ao grupo. Fatores que já colocam o jogador de 32 anos como um dos favoritos a exercer o papel de capitão da equipe.

“O Marco já exerce uma liderança com naturalmente. Temos no grupo algumas lideranças naturais, o Marco é uma delas. A braçadeira é um símbolo durante o jogo, mas no grupo costumo ter mais de um líder, o Marco é um deles, assim como Tiago Cardoso, Tiago Alves, o Rodrigo Souza e o Anselmo. Porém, sem dúvidas, o Marco é um dos postulantes no jogo a carregar a braçadeira”, comentou o técnico sobre o atleta.

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Porém, não é só fora de campo que o meia chama atenção de Dado. Iniciando uma temporada, a forma física de Marco é elogiada pelo comandante do Náutico, que já o vê em sua plena condição de jogo, a frente dos demais. Além disso, o entendimento do sistema de jogo por parte do atleta também ajuda o técnico a implementar sua filosofia no time mais rapidamente. “Marco já está muito bem, chegou numa boa condição na primeira semana e já reduziu o percentual de gordura, entrou em forma e não tem mais essa necessidade de buscar treinos em cima de complemento para chegar num bom nível físico. Ele também é muito inteligente, tem um entendimento muito rápido e para mim é vantajoso ter um jogador desses em campo. O Marco pega tudo muito rápido e reproduz trazendo segurança e isso serve de espelho para os companheiros”, analisa.

Utilizando Marco como titular no meio de campo do time durante o primeiro trabalho que fez em conjunto com todo o elenco, Dado Cavalcanti já começa a desenhar os esquemas de jogo que irão ser utilizados no Náutico neste início de campeonatos. “Ainda estamos em teste, mas estou trabalhando em duas formações. Em cima delas posso variar bem, do 4-1-4-1 sair para o 4-3-3, e do 4-4-2 dependendo da composição posso fazer a variação de losango no meio criando um 4-3-1-2”, finalizou.

O Náutico faz sua estreia na temporada no próximo dia 24 contra o Uniclinic, pela Copa do Nordeste.

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O zagueiro Danny Morais havia aceitado a renovação contratual com o Santa Cruz. No entanto, o atleta recebeu uma proposta de fora do País e a diretoria coral decidiu, de forma amigável e em comum acordo, liberar o jogador. 

Segundo o Santa, tudo feito com o respeito dos dois lados, como sempre foi na relação entre Danny e o Tricolor. "Queria agradecer. Do presidente ao roupeiro. É um clube muito especial. Fiz amizades verdadeiras, cresci, meus filhos torcem para o Santa. Saio hoje porque, há tempos, buscava uma oportunidade de voltar para o exterior. Minha família queria, eu queria. Deixamos sempre bem claro que, no Brasil, ficaríamos sempre no Santa Cruz. Vou continuar torcendo. Para sempre. Espero voltar um dia", afirmou o zagueiro Danny Morais.

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Em entrevista ao site oficial, o presidente Alírio Morais comentou as suas impressões sobre o assunto e detalhou as conversas com o atleta. "Ele recebeu essa proposta e havia um acerto, entre Santa e Danny, de que se houvesse um convite de fora do Brasil, poderíamos concordar com essa alternativa. É preciso deixar registrado que Danny é um dos mais importantes jogadores desse período nosso. Um atleta, um homem, que assumiu uma função muito importante no Santa Cruz. Foi um guerreiro. Extrememante sério, profissional, educado. Vai deixar saudade, mas estaremos sempre torcendo para o seu sucesso, acreditando que algum dia os destinos dele e do Santa se encontrem novamente", ressaltou Alírio. 

O presidente da Associação de Militares do Estado (AME), Vlademir José de Assis, acusa o Governo de perseguição. Nesta quarta-feira (14), no Diário Oficial, foi publicado o seu rebaixamento de capitão para tenente, um dia após ele dar declarações à imprensa criticando a falta de diálogo do Estado com a categoria.

"Fiquei surpreendido com minha despromoção. Mas o governo está tomando várias medidas para tentar nos inibir", critica o agora tenente. Ele cita, por exemplo, a prisão do presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Alberisson Carlos, durante uma assembleia da categoria.

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O porquê do rebaixamento de Vlademir José de Assis fica em um impasse. A Secretaria de Defesa Social (SDS) já respondeu que a despromoção foi uma decisão judicial, assim como havia sido sua promoção a capitão. "Portanto, essa não foi uma iniciativa da SDS nem da Polícia Militar de Pernambuco", diz a nota da secretaria.

O tenente questiona a justificativa do governo e lança um desafio: "Eu desafio qualquer um a mostrar uma decisão judicial mostrando o juiz pedindo minha despromoção. Não mostraram nada até agora. É assim que o governo age, faz inverdades parecerem reais".

Assis disse que já procurou o advogado para recorrer da decisão. Ele aponta ainda que foi promovido há 14 anos e que a Justiça não poderia recorrer mais daquela decisão. 

Em um túmulo singelo, rodeado por sepulturas simples no Cemitério do Irajá, na zona norte do Rio, foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira o corpo do Capitão do Tri, Carlos Alberto Torres. O Hino Nacional e aplausos de familiares, personalidades do esporte e torcedores anônimos serviram como última homenagem ao ex-jogador.

Dentre os presentes, estavam dirigentes da CBF, como o coronel Antônio Carlos Nunes e o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) - o presidente Marco Polo Del Nero não compareceu. Técnico do Brasil na conquista do tetra da Copa do Mundo, Carlos Alberto Parreira também compareceu e demonstrava abatimento.

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O velório na sede da CBF terminou por volta das 9h30 desta quarta. O caixão com o corpo do ex-jogador, que faleceu vitimado por um enfarte na manhã de terça-feira, foi colocado num caminhão do Corpo de Bombeiros e trasladado, com o auxílio de batedores, para o cemitério do Irajá. O percurso durou cerca de uma hora e passou por vias movimentadas do Rio.

Ex-jogadores, técnicos, cartolas e familiares acompanharam os atos para prestar uma última homenagem. Pela sede da CBF, passaram Tite, Roberto Dinamite e Mauro Galvão. No cemitério, Paulo César Caju, companheiro de Carlos Alberto Torres na conquista do tri no México, fazia companhia ao filho do 'Capita', Alexandre Torres.

Último jogador a erguer o troféu de campeão do mundo pelo Brasil, o também ex-lateral direito Cafu foi um dos que estiveram no velório de Carlos Alberto Torres. "É um dia muito triste para o futebol mundial. Ele é um ídolo e uma das maiores referências", disse Cafu. Ele lembrou ainda o gesto de Carlos Alberto de beijar a taça Jules Rimet após o título conquistado no México. "Foi nosso maior capitão."

O goleiro Manuel Neuer foi anunciado nesta quinta-feira como novo capitão da seleção alemã. Ele receberá a braçadeira que vinha sendo utilizada por Bastian Schweinsteiger. O meio-campista realizou sua última partida com a camisa do país na última quarta-feira, na vitória por 2 a 0 em amistoso contra a Finlândia.

A decisão de passar o posto de capitão a Neuer foi anunciada nesta quinta pelo técnico da seleção alemã, Joachim Löw. Para o treinador, o goleiro é "o sucessor lógico" de Schweinsteiger. "Ele trará (para a equipe) tudo que eu posso desejar de um líder", argumentou.

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A nomeação de Neuer como novo capitão alemão já era esperada desde que Schweinsteiger anunciou que deixaria a seleção nacional, no fim de julho. O próprio meio-campista havia herdado a braçadeira recentemente. Ela era de Philipp Lahm até o lateral decidir deixar de vestir as cores do país, após o título da Copa do Mundo de 2014.

Aos 30 anos, Neuer é considerado um dos melhores goleiros do mundo. Integra a seleção alemã desde 2009 e também foi um dos destaques do título da Copa no Brasil. O jogador do Bayern de Munique, que já atuou pelo país em 71 ocasiões, se disse "honrado" pela oportunidade de ser o novo capitão alemão.

CORTE - Se o dia foi de celebração para Neuer, também foi de tristeza para o atacante Kevin Volland. O jogador de 24 anos, do Bayer Leverkusen, foi cortado da seleção alemã graças a uma fratura no dedo da mão direita, sofrida justamente na vitória sobre a Finlândia.

Com isso, Volland se junta a Emre Can, também cortado do confronto deste domingo diante da Noruega, que abre as Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. O meia Julian Draxler, gripado, é dúvida. Por isso, Löw decidiu manter no elenco os meio-campistas Max Meyer e Julian Brandt, da seleção sub-21.

O atacante Wayne Rooney anunciou nesta terça-feira, em entrevista coletiva concedida durante a preparação para o início das Eliminatórias Europeias do Mundial de 2018, que irá se aposentar da seleção inglesa após a Copa da Rússia.

O anúncio ocorre um dia após o novo técnico da Inglaterra, Sam Allardyce, confirmar que Rooney seguirá como capitão da seleção. Ele assumiu o posto em 2014, após a aposentadoria de Steven Gerrard da equipe.

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"Minha mente já tomou a decisão. A Rússia será meu último torneio (pela seleção)", confirmou o atacante nesta terça-feira. "Realisticamente, sei que a Rússia será minha última oportunidade de fazer algo pela Inglaterra. Espero encerrar minha carreira na seleção por cima."

O atacante do Manchester United se tornou em 2015 o maior artilheiro da seleção inglesa. É, também, ao lado de David Beckham, o segundo jogador que mais vestiu a camisa da Inglaterra - são 115 partidas, dez a menos do goleiro Peter Shilton.

Após a disputa da Copa do Mundo da Rússia, Rooney estará próximo de completar 33 anos. "Eu apenas tentarei aproveitar meus últimos dois anos", comentou o experiente jogador do Manchester United.

A Inglaterra estreia nas eliminatórias contra Eslováquia, em 4 de setembro, fora de casa, na cidade de Trnava. As duas seleções estão no Grupo F, ao lado também de Escócia, Eslovênia, Lituânia e Malta.

Logo após o ouro conquistado nas Olímpiada, o atacante Neymar já declarava que não pretendia seguir como capitão da Seleção Brasileira de Futebol. O desejo foi informado ao técnico do time principal, Tite, ainda no Maracanã, já que ele acompanhava a partida nos camarotes do estádio. Porém, o seguimento do atleta do Barcelona com a braçadeira de capitão ainda será discutido, como afirmou o treinador durante a convocação do time que irá enfrentar o Equador e a Colômbia nas eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

“Quando acabou o jogo fomos cumprimentar os atletas no vestiário. Falei com o Rodrigo Caio, elogiei a homenagem ao Fernando Pras e depois veio o Neymar já dizendo que não queria ser capitão e disse para ele primeiro curtir o momento com a família, vibrar, e deixar essa questão para depois. A liderança para mim tem uma série de aspectos, o técnico, que ele tem, e tem também a liderança da capacidade de se externar de forma pública, de comunicação. Ainda não me ative a esses aspectos, mas muito podem ser capitães dentro dessas facetas que tem a liderança”, comentou o treinador que fará sua estreia no comando da equipe.

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Ainda sobre o camisa 10, Tite também falou sobre a forma que pretende utilizá-lo. Após atuar em algumas ocasiões mais aberto pelos lados do campo e outras mais centralizado, o técnico revelou conversas com ex-técnicos de Neymar para usá-lo na posição em que rende mais. “O Neymar pode trabalhar numa ou outra posição. Mas procurei observar onde ele tem uma rotina, conversei com Dorival e Muricy e vi do lado esquerdo a melhor posição, mas sempre deixando ele onde se sente mais confortável. Esse é o objetivo meu”, concluiu.

A seleção brasileira entrará em campo nos próximos dias 1º e 6 de setembro.

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Ainda sem vencer no Brasileiro da Série C, Remo e River-PI se enfrentam para escapar da zona de rebaixamento em um confronto marcado pela emoção, neste domingo, às 19 horas, no estádio Albertão, em Teresina.

O técnico do River, Capitão, foi um dos líderes da vitoriosa campanha do Remo, na Série C de 2005. O atacante teve desempenho fundamental em jogos decisivos. Na final, contra o Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, ele fez um dos gols da vitória por 2 a 1. Veja o depoimento de Capitão no vídeo abaixo.

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O Leão vem de uma derrota dentro de casa para o ASA-AL e está em 8º no grupo A, com somente um ponto. O Galo também perdeu na rodada passada, para o América-RN, mas em Natal, e está na 7ª posição, com vantagem no saldo de gols.

Para tentar surpreender o River em Teresina, o técnico azulino Marcelo Veiga vai escalar o atacante Edno, recém-contratado. O jogador, que não foi regularizado a tempo para enfrentar o ASA-AL, teve uma semana para se adaptar ao novo clube e está motivado para a estreia.

O time titular do Leão terá outras mudanças. Jussandro entrará no lugar de Fabiano. Levy, recuperado de lesão, viajou para o Piauí, mas ainda é dúvida. Os atacantes Luiz Carlos e Patrick desfalcam a equipe.

Escalações:

Remo – Fernando Henrique; Murilo, Brinner, Max e Jussandro; Michel Schmoller, Yuri, Eduardo Ramos e Allan Dias; Fernandinho e Edno. Técnico: Marcelo Veiga.

River – Naylson; Tote, Paulo Paraíba, Jadson e Renan Oliveira; Junior Xuxa, Rogério, Amarildo e Edu Amparo; Eduardo (Diego Lira) e Fabinho. Técnico: Capitão.

Com informações de Karen Silva.

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Miranda se apresentou nesta segunda-feira à seleção brasileira da maneira que melhor o define. Discreto. Desceu do ônibus no bolo de jogadores, cumprimentou funcionários da CBF com apertos de mão e sorriso contido e rapidamente acessou o interior do hotel. O zagueiro de 27 anos sempre foi assim. Dentro e fora de campo não é dado a atos e gestos espalhafatosos. É tranquilo, mas firme, determinado e tem liderança. Tais características, aliadas a grande dose de confiança no atleta, levaram Dunga a optar por Miranda como novo capitão da equipe.

O treinador tem evitado dizer claramente. Mas, apesar de ter afirmado recentemente que Daniel Alves e Filipe Luis são boas alternativas, sua disposição é fixar definitivamente Miranda no posto que inicialmente ele deu ao craque do time. Neymar perdeu espaço, por não conseguir lidar bem com a condição de capitão.

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O jogador da Inter de Milão já está familiarizado com a tarja e as demandas que ela exige. Tem sido o capitão do time na ausência de Neymar - como o ocorreu na Copa América do Chile, depois da suspensão do ex-santista pela confusão em que se meteu no jogo com a Colômbia e também no último jogo da seleção pelas Eliminatórias, em março contra o Paraguai, quando o camisa 10 estava suspenso - e a tendência é que seja agora na Copa América.

A diferença é que assumirá o posto definitivamente, a não ser que ocorra uma reviravolta que não parece possível no momento. Ou seja, será o capitão da seleção principal e também da olímpica (se puder disputar os Jogos do Rio) mesmo com a presença de Neymar.

Dunga define Miranda como "um cara tranquilo, que se comporta de uma maneira que todos os outros jogadores gostam e que está sempre disposto a ajudar um companheiro". Esse espírito de grupo tem grande peso para o treinador.

DECEPÇÃO - Ao reassumir o cargo em 2014, após o fracasso da seleção na Copa do Mundo, Dunga alçou Neymar à condição de capitão por acreditar que o jogador do Barcelona poderia aliar sua "liderança técnica" à experiência adquirida apesar da curta carreira e encarar de maneira positiva o desafio.

Dunga achou que Neymar cresceria com a promoção. Não foi o que se viu. O craque tornou-se um jogador ainda mais irritadiço, passou a questionar as arbitragens mais por motivos próprios (faltas e jogadas violentas de que entendia ser vítima) do que pela seleção e trouxe mais tensão para o grupo.

O destempero no jogo com a Colômbia, pela Copa América, que custou sua expulsão após o término da partida - apesar de ter sido bastante provocado - e o fato de ter ido a uma festa após ser suspenso do jogo de março com o Paraguai e ter se desligado antecipadamente da delegação - irritaram Dunga e integrantes da comissão técnica.

Publicamente, o treinador defende as atitudes de Neymar. Mas reservadamente, ele ficou bastante decepcionado com o craque. Por isso, a disposição de tirá-lo do posto de capitão, embora não admita claramente. "Tem algumas coisas em relação ao Neymar que precisamos rever", comentou.

Além de Neymar e Miranda, dois outros jogadores foram capitão com Dunga. David Luiz, num amistoso com o México antes da Copa América do Chile, e Thiago Silva. Mas o último só vestiu a faixa porque Neymar a passou para ele ao ser substituído em um amistoso. Dunga não teve participação.

Um promotor italiano pediu nesta terça-feira 18 anos de prisão contra o suposto capitão de um barco pesqueiro cujo naufrágio em abril de 2015 provocou a morte de 800 migrantes, o pior desastre desse porte registrado no Mediterrâneo.

A defesa apresentará seus argumentos entre junho e julho, no tribunal de Catânia (Sicília, sul).O barco pesqueiro naufragou antes da costa da Líbia na noite de 18 a 19 de abril de 2015, após se chocar voluntariamente até três vezes contra o navio cargueiro que tentava socorrê-los.

O tunisiano Mohammed Ali Malek e o sírio Mahmud Bikhit foram dois dos 28 sobreviventes. A bordo exerceram as funções de capitão e contramestre, pelo que têm sido acusados oficialmente de homicídio involuntário, naufrágio e ajuda à imigração clandestina.

Para o segundo a bordo a promotoria solicitou seis anos de prisão. A Marinha italiana continua buscando as vítimas do naufrágio. Até o momento resgataram 171 cadáveres dos restos do barco, situado a 370 metros de profundidade, a 150 km ao norte da costa libanesa.

O julgamento em apelação de Francesco Schettino, capitão do navio Costa Concordia, cujo naufrágio em 2012 deixou 32 mortos, foi iniciado nesta quinta-feira em Florença, um ano após sua condenação a 16 anos de prisão em primeira instância.

Schettino, chamado pela imprensa de "o capitão covarde", indicou que não deseja participar deste novo julgamento. Um de seus advogados, Saverio Senese, se negou a fazer declarações ao chegar ao tribunal.

Esta primeira audiência será uma sessão bastante técnica.

O acidente ocorreu em 13 de janeiro de 2012, quando o capitão do navio de 114.500 toneladas decidiu se aproximar da ilha italiana de Giglio, na Toscana, uma manobra arriscada que provocou a colisão do barco contra os recifes.

Schettino citou "motivos pessoais" para justificar sua ausência nas audiências deste julgamento em apelação, segundo um texto que apresentou ante as autoridades judiciais e que os meios de comunicação italianos conseguiram ter acesso.

"A menos que os juízes considerem útil minha presença", acrescentou no documento.

Schettino tomou esta decisão para evitar a "superexposição midiática" da qual foi alvo no julgamento em primeira instância em 2013.

"Vamos pedir para que sejam redefinidas as responsabilidades de todos os protagonistas deste caso, e não apenas a de nosso cliente", disse à AFP Donato Laino, um dos advogados de Schettino, o único acusado pelo naufrágio do Costa Concordia.

Os advogados apresentarão o naufrágio como o resultado de um "acidente organizacional". Alegarão que a responsabilidade também é da companhia Costa, dos diretores do porto vizinho de Civitavecchia e do timoneiro indonésio do barco.

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