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O jornalista e apresentador Leo Dias do programa “Fofocalizando”, do SBT, se meteu em mais uma polêmica. Desta vez foi com o narrador Galvão Bueno. Segundo a revista Veja, Leo contou que já levou vários processos, mas o que mais temeu foi esse de Galvão Bueno. 

Segundo o colunista, o motivo seria uma postagem que ele fez sobre Bueno, afirmando que ele teria agredido a esposa em uma festa. Uma das assistentes dele, que é mãe de santo, teria levado os nomes dos cincos advogados para um terreiro de umbanda. 

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Por Dayvson Barros

Falhas banais como erros de dosagem ou de medicamento, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar mataram 302.610 pessoas nos hospitais públicos e privados brasileiros em 2016. Foram, em média, 829 mortes por dia, uma a cada minuto e meio. Dentro das instituições de saúde, as chamadas mortes por “eventos adversos” ficam atrás daquelas provocadas por problemas no coração.

A conclusão faz parte do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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O número diário supera as 129 pessoas que morrem em decorrência de acidentes de trânsito no país, 164 mortes provocadas pela violência e cerca de 500 registros de mortos por câncer, e fica atrás das 950 vítimas de doenças cardiovasculares. 

Além das mortes, os eventos adversos impactam cerca de 1,4 milhão de pacientes todo ano com sequelas que comprometem as atividades rotineiras e provocam sofrimento psíquico. Esse efeitos também elevam os custos da atividade assistencial. O Anuário estima que os eventos adversos resultaram em gastos adicionais de R$ 10,9 bilhões em 2016.

O problema está no radar da Organização Mundial de Saúde. Estudos mostram que anualmente morrem 42,7 milhões de pessoas em razão de eventos adversos no mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação não é muito diferente da brasileira. Com população aproximada de 325 milhões de pessoas, o país registra 400 mil mortes por eventos adversos ao ano, 1.096 por dia, ou 16% menos que nos hospitais brasileiros. A diferença para o Brasil diz respeito as mortes hospitalares  que são a terceira do ranking americano, atrás de doentes cardíacos e de câncer.

"Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", afirma Renato Couto, professor da UFMG, um dos responsáveis pelo Anuário.

Quanto à transparência, Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, diz que hoje, no Brasil, quando um hospital é escolhido, a decisão é baseada numa percepção de qualidade ou por recomendação de amigos os médicos. Mas o leigo não tem como avaliar a qualificação daquela instituição. “Não há como saber quantas infecções hospitalares foram registradas no último ano, qual é a média de óbitos por diagnóstico, e de reinternações e por aí afora", critica Carneiro.

“Precisamos estabelecer um debate nacional sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde a partir da mensuração de desempenho dos prestadores e, assim, prover o paciente com o máximo possível de informações para escolher a quem vai confiar os cuidados com sua vida,” disse.

Pesquisadores franceses acreditam ter encontrado uma causa anatômica e aparentemente tratável da dislexia, que estaria localizada em minúsculas células receptoras de luz nos olhos - revela um estudo divulgado nesta quarta-feira (18).

Entre as pessoas que não estão afetadas por essa disfunção que afeta a leitura, esses receptores não têm a mesma forma em ambos os olhos: são assimétricos.

Quando o sujeito vê uma imagem, o cérebro escolhe o sinal enviado pelo olho dominante - o ser humano tem um que prevalece sobre o outro - para recriá-la.

Já nos disléxicos essa zona é simétrica nos dois olhos, segundo o estudo publicado na revista "Proceedings of the Royal Society B".

Isso faz o cérebro ter a incapacidade de escolher entre os dois sinais enviados por ambos os olhos, o que explicaria a confusão que os disléxicos sofrem na hora de ler e escrever, por exemplo, as letras "b" e "d".

"Nossas observações nos permitem pensar que encontramos uma causa potencial da dislexia", disse à AFP um dos autores do estudo, Guy Ropars, da Universidade francesa de Rennes.

Além disso, "tanto para as crianças quanto para os adultos", o "diagnóstico é relativamente simples", já que é determinado observando os olhos, afirmou.

Ropars e seu colega Albert Le Floch chegaram a essas conclusões, comparando dois grupos de 30 estudantes - um disléxico, e outro, não.

Seu tratamento também pode estar ao alcance da mão: "Descobrimos que há um intervalo de tempo entre a imagem primária", vista pelo olho, "e a imagem-espelho", recriada pelo cérebro, "e isso nos permitiu desenvolver um método para borrar a imagem-espelho que tanto confunde os disléxicos", mediante uma lâmpada LED.

Alguns dos participantes afetados por essa disfunção chamaram-na de "lâmpada mágica", embora os pesquisadores tenham advertido que são necessários novos estudos para confirmar que a técnica realmente funciona.

"Existem outras possibilidades de tratamento para compensar essa simetria, utilizando a plasticidade do cérebro. Certamente, (no futuro) poderão ser adaptadas pelos médicos", afirmou.

A dislexia afeta cerca de 700 milhões de pessoas no mundo, ou seja, uma em cada dez.

Camila, Linn, Pepita, Assucena e Raquel são cantoras transgênero brasileiras de estilos diferentes, para as quais a música é um meio de inclusão, em um país recordista em homicídios de pessoas que, como elas, nasceram de um sexo, mas se identificaram com outro.

Segundo a rede Transgender Europe, o Brasil foi onde mais se matou transgêneros num ranking de 33 países. Entre 1º de outubro de 2015 e 30 de setembro de 2016, foram mortos 295, a maioria (123) no Brasil.

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Embora o crime de discriminação sexual não seja tipificado no país, o serviço Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos, registrou 23 denúncias de homicídios de trans entre junho e outubro de 2016. Entre março e agosto de 2017, o número mais que quadruplicou, chegando a 109.

Este salto se deve, segundo a secretaria, ao aumento das denúncias, o que indicaria que os trans estão erguendo sua voz, como as retratadas a seguir.

- "Sobrevivente" –

Camila Monforte nasceu no Complexo do Alemão, conjunto de favelas da zona norte do Rio. Expulsa de casa adolescente, passou dois anos na Central do Brasil (terminal ferroviário no centro do Rio), onde se prostituiu para sobreviver.

Agora mora em São Paulo com o filho adotivo de 21 anos e se apresenta em shows de funk como a MC Trans.

"Sempre soube quem eu era desde criança, como transexual e como artista. O funk abriu portas pra mim e com isso sustento meu filho e minha mãe", conta Camila, nos bastidores do primeiro baile LGBT da Rocinha, a maior favela do país, na zona sul do Rio.

"Através da música, aprendi a cicatrizar meus traumas, refiz laços com minha família, reconstruí minha vida", afirma.

Sucesso nas redes sociais com músicas que abordam com sensualidade o universo LGBT, Camila tem mais de 600 mil seguidores no Facebook e seus vídeos no Youtube beiram 5 milhões de visualizações.

Ela fez várias cirurgias para se aproximar do gênero com o qual se identifica, mas descarta a de mudança de sexo, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2008. "Eu adoro" ser como sou, afirma.

"Cheguei aos 30 anos, que é muito difícil para uma trans brasileira porque a maioria morre aos 25, 26 anos de tiro, de doença ou de transfobia. Hoje me considero vitoriosa não só pela música, mas por ser uma sobrevivente em um país tão preconceituoso e transfóbico".

Segundo o IBGE, a expectativa de vida de transgêneros no Brasil era em 2013 de 35 anos, menos da metade da média nacional, de 74,9 anos.

- "Terrorista de gênero" –

Nascida há 27 anos no interior de São Paulo, Linn da Quebrada se apresenta com seu nome social, diferente do de registro. Poder usar nome social em documentos é uma das reivindicações dos trans brasileiros.

Ela também tem um histórico de ruptura na transição. "Aos 17 anos, vinha de uma educação religiosa muito rígida e, ao assumir meus desejos, fui desassociada", explica à AFP Linn, que foi Testemunha de Jeová.

"Deixei de atender às expectativas de ser homem ou ser mulher, então resolvi atender às expectativas de ser eu mesma", relata à AFP após um show no Museu de Arte do Rio (MAR), no centro da cidade.

Ela se denomina "terrorista de gênero" pela violência discursiva com que reage às agressões.

"Meu corpo é extremamente violentado para que siga determinadas normas, e preciso muitas vezes responder com igual violência. Ser terrorista de gênero tem a ver com assumir riscos com seu próprio corpo, estar disposta a matar uma parte de si".

A canção A Lenda, que conta sua história, diz:

"Fraca de fisionomia, muito mais que abusada/ Essa bicha é molotov, o bonde das rejeitada/ Eu fui expulsa da igreja (ela foi desassociada)/Porque 'uma maçã podre deixa as outras contaminada'".

Sua música, que mistura rap e funk, representa pessoas "relegadas ao espaço da rua, da marginalidade".

"Os espaços ocupados pelos trans são espaços a serem invadidos. Não nos querem nas escolas, no mercado de trabalho. Agora estamos ocupando esses espaços", explica.

- 'Bixa' –

Raquel Virgínia, 28 anos, nascida em São Paulo, e Assucena Assucena, 29, baiana de Vitória da Conquista, formam, com Rafael Acerbi, a banda As Bahias e a Cozinha Mineira, que lança o álbum "Bixa", um jogo de palavras com o termo bicha e a letra x, alusiva à neutralidade de gênero.

Conheceram-se há sete anos quando estudavam História na USP. Elas cantam e compõem as músicas, inspiradas no ícone Gal Costa.

"A gente traz um novo olhar para a música popular brasileira - sob a nova perspectiva de duas mulheres trans", explica Assucena à AFP.

Para Assucena, a transição "é um processo doloroso porque envolve conceitos fundamentais para qualquer vivência em comunidade: família, religiosidade, o conceito de ser homem ou mulher".

A dificuldade maior "é encarar a sociedade, que é extremamente transfóbica", reforça Raquel, mulher negra e trans.

"Conforme minha transição ficava mais evidente, mais as pessoas achavam que eu era prostituta e que devia frequentar lugares destinados mulheres negras com o meu fenótipo", relata.

- "Diva ou militante" -

Priscila Nogueira foi registrada como Ângelo há 28 anos em Marechal Hermes, zona norte carioca. Conhecida como Mulher Pepita no mundo do funk, canta músicas de forte conotação sexual e se apresenta como militante trans.

"Diva nunca, militante sim", define-se Priscila, que se apresenta em uma boate no centro da cidade.

"Acho que a gente está conseguindo rachar essa barreira do preconceito", garante.

O sucesso - Priscila tem mais de cem mil seguidores no Facebook - não a blindou de ataques.

"Quando saiu meu primeiro vídeo, achavam que eu era uma mutante, me ofendiam", afirma Pepita, que tomou hormônios sem acompanhamento médico para transformar o corpo, o que desaconselha devido às alterações no humor que sofreu.

Mas ela não desanima: "nem que seja a última coisa que eu faça, ainda vou ver minha bandeira respeitada".

O naufrágio do navio mercante americano El Faro, que afundou em 2015 com seus 33 tripulantes, se deveu a erros do capitão e à negligência da proprietária da embarcação, segundo relatório da Guarda Costeira dos EUA divulgado neste domingo.

El Faro, construído em 1975 e com 225 metros de comprimento, viajava com centenas de contêineres e automóveis de Jacksonville (Flórida) rumo a San Juan (Porto Rico), com 28 americanos e cinco poloneses a bordo.

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Na madrugada de 1º de outubro daquele ano, atingido pelo furacão de categoria 4 Joaquín, no máximo de 5, com ventos de até 225 km/h e ondas de 15 metros, os tripulantes do navio informaram em um contato com terra firme de ter controlado a entrada de água, uma perda de propulsão e uma inclinação de 15 graus. Depois, não se soube de nada mais.

A embarcação foi localizada no começo de novembro a mais de 4.500 metros de profundidade, mas só em agosto de 2016 a caixa-preta foi recuperada e analisada.

Exatamente dois anos depois da tragédia, o mais grave acidente marítimo nos Estados Unidos em mais de três décadas, o informe da investigação realizada desde então pela guarda costeira americana é severo contra o capitão de El Faro, Michael Davidson, de 53 anos.

"O capitão não se deu conta da gravidade da ameaça que significava a entrada de água" em pleno furacão, ressaltou o informe.

Ele "não tomou as medidas apropriadas, levando em conta a gravidade da situação a bordo", acrescentou o documento de 200 páginas, ressaltando que Davidson deveria ter "alertado a tripulação e fazer os preparativos para abandonar o navio".

O informe também destacou que a operação de busca e resgate da Guarda Costeira foi impactada pelo fato de que quando Davidson finalmente tomou a decisão de deixar a embarcação, não informou a terra firme para trocar sua mensagem anterior de que permaneceriam no navio.

O documento acrescentou que a companhia proprietária do navio, Tote Maritime, não vigiou corretamente a evolução do furacão nos radares e destacou que os botes salva-vidas a bordo não aguentariam um mar tão agitado.

O informe recomenda à Justiça impor uma multa à Tote Maritime, mas não sugeriu nenhuma acusação criminal.

A família de um membro da tripulação processou em um tribunal de Jacksonville (Flórida) a proprietária do navio, à qual acusa de "negligência", e reivindica uma indenização de 100 milhões de dólares.

Apesar de já ter sido revelada a causa da morte do cantor Prince, ela ainda causa mistério para os fãs, já ainda não se sabe ao certo como a vida do astro teria chegado ao fim. Agora as suspeitas sobre o caso reacenderam novamente, uma vez que, de acordo com o jornal Star Tribune, o medicamento que estava marcado como hidrocodona era, na verdade, fentanil.

O fentanil é um opioide que já foi descrito como sendo 100 vezes mais poderoso que a morfina, mas Prince não tinha receita para comprá-lo. A polícia suspeita que o cantor não soubesse que estava ingerindo essa substância, mas que casos como esse estão acontecendo com cada vez mais frequência, já que ela vem sendo manipulada para ser vendida como uma droga.

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Veículos internacionais especulam que o cantor lutava contra um vício em analgésicos desde que sofreu uma lesão no quadril, tanto que o cantor já teria uma consulta marcada com um especialista em vícios para um dia depois da sua morte.

O cantor Prince faleceu aos 57 anos de idade na última quinta-feira, dia 21. A causa da morte ainda não foi divulgada, mas Prince teria feito tratamentos contra entorpecentes antes de embarcar num avião que sofreu um pouso emergencial após um mal-estar do músico. Se esta foi a causa do falecimento do astro, ainda não se sabe. Mas segundo informações do revista Us Magazine, a autópsia está marcada para ser realizada nesta sexta-feira, dia 22.

Além disso, a ligação realizada para a central de emergência foi divulgada. A polícia recebeu um chamado às 9h43min da manhã. Quando eles chegaram, juntamente com uma equipe médica, encontraram um homem adulto desconhecido perto do elevador. Os responsáveis tentaram realizar uma reanimação, mas não conseguiram salvar o cantor, que já estava desacordado.

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No telefonema, o homem pedia por ajuda após ter encontrado Prince caído no chão.

- Precisamos de uma ambulância agora... Nós temos um homem desacordado por aqui, disse.

Quando perguntado sobre sua localização, ele revelou de quem se tratava.

- Nós estamos na casa do Prince. Esta pessoa está morta aqui. As pessoas estão perturbadas, revelou, apontando que havia mais gente no local.

O homem não sabia dizer como o cantor havia morrido. Às 10h07

Pelo 14º ano, a Parada da Diversidade reuniu uma multidão na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife, neste domingo (20). Nesta edição, onze trios participam da festa para animar o público, que se misturou aos frequentadores da praia nesta tarde ensolarada. O evento é uma forma de protesto da população LGBT contra o preconceito e promove a diversidade sexual. O tema deste ano é “#VocêNãoEstáSó! Em nossa família, liberdade é direito”. A organização do desfile estimou o público presente entre 400 mil e 500 mil pessoas.

A concentração do evento aconteceu às 9h no parque Dona Lindu, e só depois, às 12h30, o público começou um percurso de quatro quilômetros, no sentido Pina, animado por shows de drag queens, apresentações de artistas locais, músicas e homenagens aos que trabalham em prol da causa LGBT. A previsão é que a festa continue até às 17h. 

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O tema deste ano levanta a bandeira das diversas possibilidades de formação de uma família. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, Pernambuco tinha mais de 2,5 mil famílias formadas por cônjuges ou companheiros do mesmo sexo.

Uma das coordenadoras do Fórum LGBT do Recife, Chopelly Santos, falou da importância do debate e criticou o Projeto de Lei que trata do Estatuto da Família (PL 6583/13). Se aprovada, a proposta que tramita no Congresso Nacional definirá a família como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

“Queremos reforçar o grito da comunidade LGBT para combater esse projeto. Isso nos exclui da condição de família. Queremos mostrar para a sociedade que podemos construir uma família. Já vimos muitos avanços em todos esses anos a favor da causa LGBT, mas ainda não foi o suficiente para combater a homofobia e mostrar que somos todos iguais”, disse.

Presente em várias edições da parada, o cabeleireiro Paulo Fragoso, de 27 anos, compareceu ao evento fantasiado em grupo. “Venho porque apoio a causa. E é isso que cada um de nós deve fazer. Acredito que muita coisa mudou em favor da comunidade, mas ainda precisamos trabalhar muito. Vir nesse evento todos os anos é uma forma de me fortalecer como cidadão”, explica.

Cibelly Evelly e um grupo de amigas fizeram questão de se montar para a festa. Vestindo uma fantasia vermelha, ela espalhou amor e respeito por onde passou. “A cada ano é uma nova conquista, mas ainda falta respeito. Por isso faço questão de comparecer. Lutando a favor da causa sempre com respeito vamos conquistar o espaço que é nosso”, conta.

A empresária Maria do Céu, que comanda o Trio Metrópole, reforça a importância da igualdade. “Todo ano vamos ocupar essa avenida e lutar pelos nossos direitos. A gente se diverte muito fazendo isso, mas trabalha também. Não é fácil conquistar esse espaço para fazer nossas reinvenções”, ressalta.

Mais de 26 milhões de usuários do Facebook coloriram suas fotos de perfil com o filtro do arco-íris para apoiar o casamento gay. A campanha foi lançada na última sexta-feira (26), mesmo dia em que a Suprema Corte dos Estados Unidos (EUA) legalizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo em todo o país.

No total, as fotos coloridas à favor da causa gay receberam mais de meio bilhão de curtidas e comentários. Foram mais de 565 milhões de interações, de acordo com a rede social. O filtro arco-íris foi desenvolvido por dois estagiários durante uma maratona de desenvolvimento interna para funcionários, revelou o Facebook. 

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A ferramenta detecta automaticamente a foto de perfil atual do usuário e aplica o filtro com as cores do arco-íris por cima. Basta clicar aqui para usá-la. O Facebook é uma das empresas de tecnologia que se posicionam favoráveis ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mark Zuckerberg comemorou a decisão da Suprema Corte dos EUA através do seu perfil na rede social. 

“Nosso país foi fundado sobre a promessa de que todas as pessoas são criadas iguais, e hoje demos mais um passo para alcançar essa promessa. Estou tão feliz que todos os meus amigos e todos em nossa comunidade agora podem finalmente comemorar seu amor e ser reconhecidos como casais iguais perante a lei”, escreveu em post. 

A modelo Andressa Urach internada no Hospital Conceição, em Porto Alegre, em decorrência de complicações sofridas após uma cirurgia para retirada de hidrogel (produto químico utilizado em procedimentos estéticos) na região das coxas apresenta agora uma melhora significativa e quadro estável.  Depois de passar por uma grave infecção e chegar a respirar por aparelhos, Andressa já se livrou dos aparelhos que a ajudavam a respirar e caminha e se alimenta normalmente. 

Na última quinta (11), Andressa teve de ser submetida à transfusões de sangue, devido à diversas cirurgias a que foi submetida. Ela aproveitou a ocasião para fazer um apelo para que as pessoas possam façam doações aos hemocentros. 

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Segundo o cirurgião plástico Júlio Vedovato, que acompanha o caso desde agosto, Urach omitiu alguns procedimentos realizados por outros médicos e precisará passar por pequenas intervenções para corrigir as cicatrizes. Segundo ele, a modelo se diz arrependida e decidida a virar uma embaixadora de mulheres que já passaram pelo mesmo drama. 

Para intensificar as doações de sangue no Estado de Pernambuco, a Cruz Vermelha lança uma ação social de sensibilização à causa na internet. Através do Twitter, os interessados poderão utilizar os caracteres restantes do seu texto para incentivar a atividade.

Para participar da ação, o usuário do microblog deve acessar o site www.doetweet.com.br e clicar no botão “Doe Agora”. Depois, basta escrever normalmente uma mensagem para ser publicada na rede social. A ferramenta da Cruz Vermelha se encarregará de utilizar os caracteres que sobraram no tuíte para divulgar a campanha de doação de sangue com a hastag #doetweet.

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Além disso, o hotsite traz um mapa que indica por geolocalização o ponto mais próximo para fazer uma doação de sangue e um campo de cadastro para o Clube 25, iniciativa da Cruz Vermelha que ajuda a abastecer os hemocentros pelo mundo.

Neste domingo (25), às 18h, será realizado o show beneficente, no Teatro de Santa Isabel, para arrecadar recursos para a manutenção do tratamento do estudante do ensino médio do Colégio de Aplicação (CAP/UFPE), Leonardo Costa. O show, intitulado Grande Encontro do Forró, contará com a participação de Petrúcio Amorim, Nádia Maia, Cezzinha, Nena Queiroga e Rogério Rangel.

Leonardo Costa foi assaltado e espancado durante o carnaval deste ano, em Itamaracá, e ainda se recupera dos ferimentos.

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Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), à venda na bilheteria do Teatro de Santa Isabel.

Serviço

Show Beneficente - Grande Encontro do Forró

Domingo (25) l 18h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República)

R$ 40 (inteira) l R$ 20 (meia)

(81) 3355 3322

O laudo do necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo aponta que uma overdose de cocaína matou Alexandre Magno Abrão, conhecido como Chorão, do grupo Charlie Brown Jr. O vocalista da banda foi encontrado morto em 6 de março no seu apartamento na Zona Oeste da capital paulista. O resultado de exame será anexado ao inquérito da Polícia Civil de SP. Após ser concluído, o inquérito será encaminhado ao Fórum da Barra Funda para apreciação do Ministério Público e da Justiça.

O exame toxicológico apontou que o corpo apresentava 4,714 microgramas de cocaína por mililitro de sangue. Segundo os peritos, foi possível concluir, a partir dos testes, que a causa da morte foi "intoxicação exógena devido à cocainemia". O laudo considera resultados do exame toxicológico do Instituto Médico-Legal (IML) feito no corpo de Chorão. De acordo com o psiquiatra Thiago Fidalgo, coordenador do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o excesso da droga pode ter causado um infarto ou um acidente vascular cerebral. A hipótese mais plausível, segundo o psiquiatra, é a de ataque cardíaco, pois Chorão tinha menos de 50 anos.

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Overdose era uma hipótese considerada pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa). O corpo do artista foi achado caído por um segurança e um motorista dele, no imóvel que mantinha em Pinheiros. Peritos também encontraram pó branco e caixas de medicamentos e bebidas espalhadas no local, que estava parcialmente destruído.

Os depoimentos da ex-mulher do vocalista e dos integrantes do Charlie Brown Jr. confirmaram que o cantor fazia uso de entorpecentes. Em seu depoimento ao DHPP, a estilista Graziela Gonçalves havia dito que "perdeu" o cantor "para as drogas".  Graziela chegou a dizer a jornalistas que tinha se separado de Chorão porque ele estava viciado em cocaína.

O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia (MME), Ildo Grüdtner, explicou nesta segunda-feira que o apagão do último sábado (22) que atingiu diversos Estados nas regiões Norte e Nordeste foi causado por uma falha na subestação de Imperatriz (MA). O problema levou ao desligamento programado de algumas linhas de transmissão, até que o sistema interligado pudesse reconfigurar as cargas de energia para esses pontos.

"A falha em um transformador de corrente ocasionou curto-circuito na subestação de Imperatriz que não foi visto por um problema de ponto cego no equipamento de proteção. Mas com o desligamento controlado das linhas ligadas a essa subestação, o problema não se espalhou", afirmou o secretário após reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE).

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Segundo ele, a falha foi rapidamente identificada e o equipamento será substituído. "Mesmo com manutenção, existe a possibilidade de equipamentos falharem", completou. O ministro interino do MME, Márcio Zimmermann, disse que a Eletronorte informou que o equipamento estava com a manutenção em dia. Segundo ele, o CMSE faz uma avaliação inicial, mas a ocorrência será investigada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Depois do corte da seleção brasileira de basquete que disputará os Jogos de Londres, Iziane preferiu quebrar o silêncio e falar sobre o incidente. Os rumores da suposta “indisciplina”, como classificou a Confederação Brasileira (CBB), para o desligamento da atleta foram confirmados e ela disse que levou o namorado para dormir no hotel algumas vezes.

No comunicado oficial, a atleta revela que infringiu a regra da concentração, já que não era permitido levar ninguém para o local. Iziane ressalta a sua conduta durante toda a preparação e se diz aflita com a possibilidade de não disputar as Olimpíadas.

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Por fim, ela lembra a importante história do basquete feminino do Brasil e pede uma nova chance à Confederação Brasileira. Leia abaixo o pronunciamento na íntegra:

Estou extremamente triste de estar passando por uma situação como essa num momento tão importante pra mim e para a seleção. Entendo que, pelo meu histórico em seleção brasileira, todos podem apresentar desconfiança sobre meu comportamento e minha conduta. Mas o fato de ter sido cortada foi por ter infringido uma regra de concentração.

Levei meu namorado para dormir em meu quarto no hotel algumas noites. Sei que esta atitude foi inadequada e que esta sanção pune não só a mim quanto todo o trabalho que realizamos ao longo desses meses.

Meu comportamento nos treinamentos e em quadra vinha sendo totalmente correto e estou completamente integrada com minhas companheiras e comissão. Saber que posso estar fora dos Jogos Olímpicos é algo que me aflige muito, pois este vem sendo meu objetivo desde que voltei ao Maranhão Basquete.

Só consigo pensar no basquete feminino e na história vencedora que temos principalmente em Jogos Olímpicos. Peço desculpas ao povo brasileiro, às minha companheiras, à comissão técnica e principalmente à Hortência, que apostou muito em mim.

Aproveito essa oportunidade para pedir encarecidamente à Confederação Brasileira uma nova chance para me reintegrar ao grupo. Quero contribuir com a seleção e acredito que podemos rever tal decisão.

Agradeço o apoio dos meus familiares, amigos, fãs e principalmente à imprensa que me respeitou nesse momento delicado.

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