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A cervejaria Backer apostou alto exatamente no rótulo que é responsável pelo seu maior revés. A marca Belorizontina, que conforme a Polícia Civil de Minas teve pelo menos três lotes contaminados, é o carro-chefe da Backer. A cerveja suspeita responde por pelo menos 60% da capacidade de produção da empresa, estimada em 1 milhão de litros por mês. A polícia apura o elo entre a contaminação da bebida e 17 casos de intoxicação no Estado.

A Belorizontina é a grande responsável pelo salto da Backer nos últimos anos. A fábrica é hoje líder de vendas no setor artesanal no Estado. O rótulo foi criado no fim de 2017 em comemoração pelos 120 anos da fundação de Belo Horizonte. A produção inicial foi de 10 mil litros. Após pouco mais de dois anos, o meteoro Belorizontina, antes dos casos de contaminação pelo dietilenoglicol, atingia o volume aproximado de 600 mil litros, segundo estimativa do setor.

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A empresa não revela dados de fabricação da Belorizontina. O preço da garrafa da cerveja nos supermercados da capital chega a R$ 5,28. Em meio às artesanais, não há nada parecido na rede varejista da cidade. O Reserva do Proprietário, outro rótulo da Backer, mais elaborado, por exemplo, custa R$ 80.

Mal começou 2020 e o cenário mudou radicalmente. O governo de Minas já registra 17 pessoas com suspeita de contaminação, incluindo um óbito. Outra morte suspeita, ainda fora do balanço da pasta, foi notificada no interior. O governo federal já fechou a fábrica e mandou recolher toda a produção desde outubro - a Backer pediu na Justiça prazo maior para essa coleta.

Nesta terça-feira, 14, a improvável mensagem veio da própria diretora de Marketing da empresa. "Não bebam a Belorizontina. Seja de que lote for", disse Paula Lebbos, também sócia-proprietária. "Estou sem dormir. Muito triste, assustada com tudo isso. É preciso saber a verdade o mais rápido possível", acrescentou ela, visivelmente abatida.

Dos 70 tanques da Backer, 20 foram comprados em 2019. A polícia concentra investigações em um deles, de 18 mil litros, usado exclusivamente para a Belorizontina. O equipamento tem capacidade de brassagem - a mistura colocada no tanque que, após a maturação, vira cerveja - equivalente a 33 mil garrafas.

A Backer afirma não usar o dietilenoglicol em seus processos. Estimativas do setor apontam que a Backer concentrava de 50% a 60% do mercado mineiro de cervejas artesanais, o que também não poupava a empresa de críticas pela velocidade de produção. "A pressa neste setor é inversamente proporcional à qualidade da cerveja", diz um concorrente. A avaliação dele é que a Backer, com sua escala, já não pode mais ser chamada de artesanal.

A empresa tem 600 funcionários. Em dezembro, um deles foi demitido, ameaçou o supervisor e o caso parou até na delegacia. A polícia diz não descartar a possibilidade de sabotagem nas linhas de investigação.

O tamanho atual da equipe é bem diferente de quando o negócio, familiar, começou. Antes de se transformar em Backer, o estabelecimento fornecia chope de mesmo nome para uma casa de shows chamada Três Lobos, no início dos anos 2000. O local não existe mais.

Em 2005, os atuais donos da empresa iniciaram a produção da cerveja Backer, uma das primeiras artesanais de Minas. Hoje Três Lobos é o nome de um dos 21 rótulos da fábrica - que devem rarear em bares e supermercados, ao menos enquanto durar a investigação.

Ao menos 17 pessoas já foram internadas em hospitais de Minas Gerais com sintomas da síndrome neufroneural, que a Polícia Civil atribui ao consumo da cerveja pilsen Belorizontina, da Backer.

A informação foi confirmada na noite desta segunda-feira (13), pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais. Segundo a pasta, contudo, 13 dos 17 casos suspeitos de intoxicação por uma substância utilizada em sistemas de refrigeração devido a suas propriedades anticongelantes, o dietilenoglicol, ainda continuam sob investigação.

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A suspeita foi confirmada em quatro casos. Um deles, inclusive, resultou na morte do paciente, na noite do último dia 7, em Juiz de Fora (MG). De acordo com a secretaria estadual, os 17 casos suspeitos envolvem 16 homens e uma mulher. Em um dos casos, cujo paciente está internado em estado grave, inconsciente, a Polícia Civil ainda não tem certeza se houve consumo da cerveja sob suspeita.

Todos os pacientes chegaram a hospitais de Belo Horizonte e de Juiz de Fora com sintomas semelhantes: insuficiência renal aguda de evolução rápida (ou seja, que levou a pessoa a ser internada em até 72 horas após o surgimento dos primeiros sintomas) e alterações neurológicas centrais e periféricas, que podem ter provocado paralisia facial, embaçamento ou perda da visão, alteração sensório, paralisia, entre outros sintomas.

Exames

Na segunda-feira, o superintendente de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil, Thales Bittencourt, explicou que, desde 6 de janeiro, amostras de sangue das pessoas internadas com a suspeita de síndrome nefroneural vêm sendo coletadas, bem como, quando possível, amostras de produtos consumidos por estas pessoas encontrados em suas residências ou entregues por parentes, incluindo vasilhames fechados de cervejas da Backer, que foram submetidos a exames periciais.

Exames acusaram a presença da substância dietilenoglicol no sangue de ao menos três pacientes internados. A mesma substância, além do monoetilenoglicol, também foi encontrada nos equipamentos de resfriamento usados na linha de produção da cervejaria Backer. A cervejaria, desde que as suspeitas de contaminação das cervejas Belorizontina vieram a público, afirma que não utiliza dietilenoglicol em sua fábrica.

Ontem (13), a Polícia Civil informou que identificou um terceiro lote da Belorizontina contaminado pela mesma substância tóxica já encontrada nos lotes L1 1348 e L2 1348. Trata-se do lote L2 1354, no qual peritos também identificaram vestígios de monoetilenoglicol.

Segundo o delegado Flávio Grossi, responsável pelo inquérito policial, embora trate-se da mesma Belorizontina, o terceiro lote contaminado foi distribuído para o Espírito Santo, onde a cerveja é comercializada com o rótulo Capixaba. A própria Backer já havia revelado que, além de Minas Gerais e Espírito Santo, parte de sua produção de Belorizontina (ou Capixaba), também foi vendida para estabelecimentos do Distrito Federal e de São Paulo.

Mapa

Diante das suspeitas, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determinou que a Cervejaria Backer retire de circulação todas as suas cervejas e chopes produzidos desde outubro do ano passado até esta segunda-feira (13). A suspensão da venda se manterá até que fique assegurado que os outros produtos da Backer não estão contaminados. “A medida é para preservar a saúde dos consumidores”, informou o ministério.

Em nota, a Backer promete prestar a ajuda necessária aos pacientes e suas famílias. “A empresa prestará o suporte necessário, mesmo antes de qualquer conclusão sobre o episódio. Desde já, se coloca à disposição para o que eles precisarem”, informa a cervejaria, garantindo colaborar, “sem restrições”, com as investigações. E tomando as medidas necessárias à apuração do que aconteceu. “Na semana passada, solicitamos uma perícia independente e aguardamos pelos resultados.”

A Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese, nem mesmo a suspeita de que um ex-funcionário demitido pela Backer possa ter agido por vingança. "Não posso afirmar se foi uma sabotagem ou um erro. Ainda não é o momento da investigação para isso", disse o delegado Flávio Grossi. "Hoje, o que afirmamos é que os elementos tóxicos encontrados nas garrafas [de cerveja], no sangue das vítimas e dentro das empresas [provém] de produtos em comum. Crime acreditamos que houve. Por isto instauramos um inquérito policial”, disse o delegado.

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento determinou que a cervejaria Backer retire de circulação todas as suas cervejas e chopps produzidos desde outubro do ano passado até a presente data. A suspensão da venda se manterá até que fique assegurado que os outros produtos da Backer não estão contaminados. “A medida é para preservar a saúde dos consumidores”, disse o ministério, em nota.

Na semana passada, exames laboratoriais realizados pela Polícia Civil de Minas Gerais identificaram a presença da substância dietilenoglicol em amostras de ao menos dois lotes da cerveja Belorizontina, produzida pela Backer. Uma pessoa morreu e pelo menos dez pessoas foram intoxicadas após consumirem a cerveja.

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Segundo a própria empresa, o dietilenoglicol não faz parte do processo de produção de suas cervejas. De acordo com o ministério, em nota, não existem evidências laboratoriais de presença da substância em outros produtos da Backer. “Estes produtos estão sendo analisados e, caso existam resultados positivos, novas medidas serão adotadas”, acrescentou o ministério.

A cervejaria foi interditada pelo ministério e 139 mil litros de cerveja e 8,4 mil litros de chope já tinham sido apreendidos. Nesta segunda (13), a Polícia Civil informou que um terceiro lote da Belorizontina também está contaminado . Também foram encontrados vestígios das duas substâncias tóxicas nos equipamentos de resfriamento usados na produção da cerveja.

 

Como aposta para o Carnaval de 2020, a Ambev lança a Skol Beats GT, bebida alcoólica mista de gim tônica. A versão estará disponível na versão 269 ml em todo o país ainda neste mês de janeiro. O preço sugerido ainda não foi definido e os locais de venda terão liberdade para precificar. 

Com teor alcoólico de 7,9%, a Skol Beats GT é a segunda marca da linha feita em parceria com a cantora Anitta. A primeira bebida foi a Skol Beats 150 BPM, com concentração alcoólica de 13,9%. 

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Novos laudos da Polícia Civil de Minas Gerais apontam a presença do dietilenoglicol em mais um lote de cervejas da marca Belorizontina, da Backer. Assim, subiu para três o total de lotes que deram resultado positivo para a substância. Uma pessoa morreu e nove seguem internadas em hospitais de BH e região metropolitana com suspeita de terem bebido a cerveja. A corporação informou ainda nesta segunda-feira, 13, que aumentou de três para quatro o número de confirmações da substância no organismo de pessoas que teriam consumido a bebida.

A Polícia Civil passou a trabalhar com 11, e não mais 10, possíveis vítimas da substância, com uma morte e 10 internações. Foi encontrado ainda, segundo a polícia, dietilenoglicol em equipamento da fábrica da Backer, em Belo Horizonte. Os testes apontaram ainda, na empresa, a existência da substância monodietilenoglicol em galão.

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Os resultados de exames feitos anteriormente pela polícia já haviam dado positivo para amostras de sangue de três pessoas que teriam passado mal por causa da substância. Os testes já acusaram também a presença de dietilenoglicol para garrafas da Belorizontina consumidas por pelo menos parte dessas pessoas. Todas apresentaram problemas de ordem neurológica e insuficiência renal, sintomas condizentes com a reação à substância já verificada em outros países.

No sábado, 11, a Backer contestou os laudos divulgados até aquela data e afirmou que eram resultados preliminares. A Polícia Civil, no mesmo dia, disse que o teor dos documentos é conclusivo. O mesmo pronunciamento foi feito em relação aos resultados dos laudos divulgados nesta segunda-feira.

O advogado da cervejaria, Marcos Aurélio Souza Santos, afirmou que não vai se posicionar sobre os novos laudos, por esperar acesso ao inquérito.

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais registrou mais dois casos da síndrome nefroneural que vem alarmando a população mineira. Em nota, a pasta informou que já chega a dez o número de casos suspeitos notificados desde 30 dezembro. Um dos pacientes internados morreu nesta terça-feira (7), em Juiz de Fora, a cerca de 260 quilômetros da capital, Belo Horizonte. Os outros nove continuam em tratamento. Até o fim da tarde de ontem (10), a pasta divulgava oito casos, incluindo uma morte.

Todos os pacientes chegaram a hospitais de Belo Horizonte, região metropolitana e de Juiz de Fora com sintomas semelhantes: insuficiência renal aguda de evolução rápida (ou seja, que levou a pessoa a ser internada em até 72 horas após o surgimento dos primeiros sintomas) e alterações neurológicas centrais e periféricas que podem ter provocado paralisia facial, borramento visual ou perda da visão, alteração sensório ou paralisia, entre outros sintomas. Exames acusaram a presença da substância dietilenoglicol no sangue de ao menos três pacientes internados.

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Tóxico, o dietilenoglicol costuma ser usado em sistemas de refrigeração, devido a suas propriedades anticongelantes. A Polícia Civil suspeita de que lotes de cervejas produzidas pela fábrica mineira Backer podem ter sido contaminadas pela substância e intoxicado os consumidores. Exames realizados pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil mineira comprovaram a presença do dietilenoglicol em amostras da cerveja pilsen Belorizontina, da Backer. As amostras iniciais foram recolhidas nas residências de pacientes internados e pertencem a dois lotes - L1 1348 e L2 1348. Representantes da empresa já revelaram que parte dos dois lotes sob suspeita foram vendidos para estabelecimentos do Distrito Federal, de São Paulo e do Espírito Santo.

Embora o dietilenoglicol possa ser usado também no processo de refrigeração de cervejas, a Backer garante que não o utiliza em nenhuma etapa do processo de fabricação de seus produtos. Também o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, disse  ontem (10) que a substância raramente é empregada na produção de cervejas. “Quase a totalidade das cervejarias artesanais utiliza álcool etílico [como anticongelante], ou seja, o álcool puro, que não oferece nenhum tipo de risco de contaminação caso entre em contato com a cerveja”, explicou Lapolli, para quem é necessário aguardar o aprofundamento das investigações a fim de saber como e em que momento as cervejas da Backer podem ter sido contaminadas.

De qualquer forma, diante da suspeita, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu interditar a cervejaria Backer e apreender, em caráter cautelar, 16 mil litros de cervejas que estavam prestes a serem distribuídos para venda, além do recolhimento das garrafas de Belorizontina disponíveis em estabelecimentos comerciais. 

Além da Polícia Civil, que instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da contaminação da bebida, auditores-fiscais agropecuários continuam averiguando a situação. Também foi criada uma força-tarefa composta por técnicos da secretaria estadual de Saúde, da secretaria municipal de Belo Horizonte, do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde e do Ministério da Saúde.

Em nota divulgada hoje (11), a Backer destaca que a interdição de sua fábrica, em caráter cautelar, não representa que a empresa tenha sido responsabilizada administrativa ou criminalmente pelo estado dos pacientes internados devido à síndrome nefroneural. A cervejaria informa ainda que, conforme programada e já anunciado, interrompeu suas atividades para vistoriar todos os seus processos de produção.

A Backer está recebendo de volta os vasilhames de Belorizontina, mesmo que de outros lotes além dos dois (L1-1348 e L2-1348) sob suspeita das autoridades policiais e sanitárias. Caso desejem devolver qualquer garrafa de Belorizontina que tenham guardada em casa, os consumidores devem procurar, a partir de segunda-feira (13) o estabelecimento comercial onde a compraram, levando consigo o cupom fiscal. A cervejaria promete que o cliente será ressarcido no momento da devolução.

A secretaria de Saúde de Belo Horizonte também colocou nove pontos de recolhimento do produto à disposição dos consumidores que adquiriram a cerveja para consumo próprio e que moram na capital mineira. Não serão aceitas devoluções de bares, restaurantes e supermercados. Todo o material entregue de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h ficará sob custódia da secretaria até sua destinação final ser definida.

Os pontos de entrega são os seguintes:

Barreiro: Avenida Olinto Meireles, 327 - Barreiro

Centro-Sul: Avenida Augusto de Lima, 30, 14ª andar - Centro

Leste: Rua Salinas, 1.447 - Santa Tereza

Nordeste: Rua Queluzita, 45 - Bairro São Paulo

Noroeste: Rua Peçanha, 144, 5º andar - Carlos Prates

Norte: Rua Pastor Murilo Cassete, 85 - São Bernardo

Oeste: Avenida Silva Lobo, 1.280, 5º andar - Nova Granada

Pampulha: Avenida Antônio Carlos, 7.596 - São Luiz

Venda Nova: Avenida Vilarinho, 1.300, 2º Piso - Parque São Pedro

Após a Polícia Civil de Minas Gerais tornar público os laudos periciais que apontaram a presença de uma substância tóxica em amostras da cerveja pilsen Belorizontina, da fabricante mineira Backer, como provável causa da intoxicação de ao menos oito pessoas, a Secretaria de Saúde de Belo Horizonte colocou à disposição da população da capital mineira nove pontos de recolhimento do produto.

A Backer também se dispôs a receber os vasilhames de Belorizontina, mesmo que de outros lotes além dos dois sob suspeita das autoridades policiais e sanitárias. Os dois lotes em cujas amostras foi identificada a presença da substância dietilenoglicol são os L1-1348 e L2-1348.

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Caso desejem devolver qualquer garrafa de Belorizontina que tenham guardada em casa, os consumidores devem procurar o estabelecimento comercial onde a compraram a partir da próxima segunda-feira (13), levando consigo o cupom fiscal. A cervejaria promete que o cliente será ressarcido no momento da devolução.

Quem mora em Belo Horizonte pode procurar, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, em um dos seguintes endereços: Barreiro: Av Olinto Meireles, 327 – Barreiro; Av. Augusto de Lima, 30 - 14ª andar – Centro; Rua Salinas, 1.447 – Santa Tereza; Rua Queluzita, 45 – Bairro São Paulo; Rua Peçanha, 144, 5º andar – Carlos Prates; Rua Pastor Murilo Cassete, 85 – São Bernardo; Av. Silva Lobo, 1.280, 5º andar – Nova Granada; Av. Antônio Carlos, 7.596 – São Luiz; Av. Vilarinho, 1.300 – 2º Piso – Parque São Pedro, Venda Nova.

Nos endereços serão recebidos apenas garrafas de Belorizontina de consumidores que adquiriram o produto para consumo próprio, não sendo aceitas devoluções de bares, restaurantes e supermercados. Todo o material entregue nesses pontos ficará sob custódia da secretaria até que sua destinação final seja definida.

A cervejaria não soube informar se parte dos dois lotes podem ter sido vendidos para outras regiões.

Histórico

Uma pessoa morreu e sete foram internadas em hospitais da região metropolitana de Belo Horizonte e de Juiz de Fora desde que os primeiros casos da doença começaram a ser registrados, no último dia 30. Todos os pacientes apresentavam insuficiência renal aguda e alterações neurológicas centrais e periféricas, o que levou a Secretaria estadual de Saúde a classificar os episódios como uma “síndrome nefroneural”. Um nono caso foi descartado pelo fato de não apresentar os mesmos sintomas dos demais e por sofrer de doença renal prévia. Na quinta-feira (9), a Polícia Civil informou que a contaminação de lotes da Belorizontina por dietilenoglicol pode ser a causa da repentina síndrome. Segundo o superintendente de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil, Thales Bittencourt, os exames laboratoriais foram realizados com amostras do produto encontradas nas residências dos pacientes internados. O resultado, no entanto, é preliminar, não sendo possível, até o momento, afirmar como a substância pode ter contaminado as bebidas.

Em nota, a Backer garantiu que o dietilenoglicol não faz parte de nenhuma etapa do processo de fabricação de seus produtos. A cervejaria disse que colabora com as autoridades e tem todo o interesse em esclarecer os fatos.

Em um áudio divulgado pelas redes sociais, o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, disse que a substância raramente é usada na produção de cervejas e que, embora a decisão de recolher os produtos da marca seja acertada, é preciso aguardar pelo aprofundamento das investigações.

“Há algumas perguntas que teremos que aguardar para ver respondidas. Acho que temos que aprofundar a investigação e realmente saber a origem desta contaminação, a causa desta síndrome e se, realmente, ela está ligada ao dietilenoglicol e não a nenhum outro tipo de agente [contaminante] externo”, disse Lapolli.

 

A Marinha australiana, responsável por resgatar as pessoas atingidas pelo incêndio na costa sudeste do país, recebeu uma missão sem precedentes nesta sexta-feira: entregar com urgência uma carga de cerveja em um pub sem estoques da bebida.

Mais de 1.000 pessoas foram evacuadas da cidade de Mallacoota, onde estavam cercadas por chamas desde o Ano Novo. Após o resgate, a Marinha recebeu a missão de entregar bens essenciais, incluindo uma preciosa carga de cerveja, destinada aos habitantes sedentos, contou à AFP um porta-voz do Ministério da Defesa.

"A cerveja não ocupou o espaço destinado aos bens de primeira necessidade", garantiu o porta-voz. A entrega inclui 20 barris e quatro caixotes de cerveja e sidra.

"Depois de tudo o que os moradores de Mallacoota passaram, o mínimo que podemos fazer por eles é garantir que eles possam desfrutar de uma cerveja", disse o presidente dos distribuidores de cerveja Carlton e United Breweries, Peter Filipovic.

Cerca de 95 mil latas de cerveja sem nota fiscal foram apreendidas em um caminhão que transitava na BR-423, em Garanhuns, no Agreste pernambucano. A mercadoria estava dividida em 7.920 caixas e seguiria para o Paraná.

Na quarta-feira (1º), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) verificou o caminhão no quilômetro 93 da rodovia. Sem documentação da carga, o motorista informou que comprou as bebidas em um mercado de Natal, no Rio Grande do Norte e as entregaria em Curitiba, no Paraná.

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O veículo foi conduzido ao pátio da PRF e a ocorrência seguiu para a Secretaria da Fazenda de Pernambuco (SEFAZ), onde as medidas cabíveis fossem adotadas. 

 

Uma nova instrução do Ministério da Agricultura definiu novos critérios de qualidade e identidade para a fabricação e venda de cerveja no Brasil. Além de apresentar classificações e denominações do produto, o novo regulamento indica ingredientes permitidos, proibidos e determina padrões para os rótulos. A Instrução Normativa (IN) nº 65 foi publicada nesta quarta-feira (11) no DOU (Diário Oficial da União).

As fábricas cervejeiras terão o prazo de um ano para aderir às regras. Entre as proibições, estão o veto ao acréscimo de qualquer tipo de álcool que não seja produzido pela fermentação da cerveja. Também não está autorizado o uso de água que não seja oriunda do ambiente no qual a bebida esteja sendo fabricada. Já no campo das permissões, está aprovada a adição de produtos de origem animal como leite e mel, além de madeira aos fermentos (leveduras) do gênero Saccharomyces. Outra exigência da nova norma indica que qualquer ingrediente acrescido à cerveja deve estar detalhado no rótulo, não sendo mais permitido apenas denominações genéricas como “adição de cereais". A partir da nova regulamentação, será necessário especificar qual ingrediente foi incorporado à receita.

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Em entrevista ao Ministério da Agricultura, Carlo Lapolli, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja, comemorou a medida. “A evolução não vai alterar o custo final do produto e vai facilitar o registro de novas cervejarias pois é consenso no setor cervejeiro que o consumidor quer novidades e o país precisa acompanhar o mercado internacional, com produtos modernos e de maior valor agregado”, diz.

O Brasil ocupa o terceiro lugar da indústria cervejeira no mundo. São mais de 1 mil empresas registradas e 14 bilhões de litros consumidos por ano no país. O segmento garante cerca de 2,7 milhões de empregos e registra um faturamento de R$ 100 bilhões, com arrecadação de impostos que se aproxima dos R$ 30 bilhões.

Uma pessoa morreu e outra ficou ferida durante uma briga na praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, nesse domingo (8). A discussão teria sido motivada por conta de um copo de cerveja.

De acordo com testemunhas, a confusão começou quando uma mulher [não identificada] esbarrou e derrubou o copo de bebida de Eduardo Sebastião da Silva, de 48 anos. O homem teria se irritado e cobrado que ela pagasse o valor da cerveja. Ela disse que buscaria o dinheiro.

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Segundo a polícia, a mulher deixou a praia e voltou acompanhada por dois homens. Um deles estava armado e, após iniciar uma nova discussão, efetuou vários disparos. Eduardo foi baleado e morreu no local.

O filho da vítima, identificado como Keven Lucas da Silva, 19, também foi atingido e socorrido para o Hospital da Restauração, área central do Recife. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

O pesquisador holandês Eric Claassen, da Universidade de Amsterdã, na Holanda, afirma: o consumo de uma cerveja forte todos os dias pode elevar a quantidade de bactérias que trazem benefícios para o intestino. Mas o cervejeiro não deve se empolgar: a pesquisa também aponta que a dose tem que ser consumida na medida certa e moderada para que o álcool não prejudique o sistema digestivo.

A notícia foi divulgada pelo site da revista Galileu. Segundo a pesquisa, os mesmos microrganismos presentes em iogurtes e queijos estão nas fórmulas de algumas cervejas fortes que são ricas em probióticos. Ainda segundo a apuração do pesquisador, a levedura, fungo que incita a produção de bactérias benéficas ao organismo, também fabrica ácidos destruidores de bacilos danosos, o que ajudaria o intestino.

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A Mr Hoppy Boa Viagem está celebrando dois anos de funcionamento no Recife. Para comemorar, a cervejaria vai sortear, entre seus clientes, um voucher de chope grátis por um ano na casa. A festa, e o sorteio, acontecem neste sábado (7). 

A cervejaria vai abrir suas portas para celebrar seu aniversário oferecendo alguns mimos aos clientes. As 500 primeiras pessoas que chegarem na casa, no sábado (7), poderão pagar o quanto quiserem no primeiro chope Pilsen de 300ml. Além disso, os clientes presentes vão participar de um sorteio para ter o direito a tomar um Hoppy Pilsen de 300 ml por dia inteiramente grátis durante um ano. 

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A festa também contará com food truck de doces, vale Uber e 99Pop e show de música. Quem se apresenta no evento é o músico Rico Bluestamontes e a Handmade Band. Também haverá sorteios de outros brindes. 

Serviço

Festa de aniversário Mr Hoppy Boa Viagem

Sábado (7) - 15h

Rua Maria Carolina, 331 - Boa Viagem


 

Apenas cinco meses após a ocorrência do crime, um homem acusado de fazer uma emboscada para tentar matar o próprio irmão, em Lindóia do Sul, no Oeste de Santa Catarina, foi condenado a 12 anos de prisão, em regime fechado.

Segundo o processo, o acusado teria se desentendido com a vítima que não lhe vendeu cerveja fiado.

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Segundo a denúncia, o acusado colocou um galho de árvore na estrada para que o irmão tivesse que descer da motocicleta que conduzia. Depois o atacou a golpes de facão, atingindo a orelha e o pescoço da vítima.

A morte foi evitada por um policial militar que fazia rondas na linha Sertãozinho, local do crime.

Preso preventivamente desde a data do crime, há cinco meses, o homem não poderá recorrer em liberdade.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de motivo fútil, emprego de meio cruel e emboscada. A pena foi aumentada por ter sido o crime praticado contra irmão.

"Se o verão é curto, então curta". Esta é a provocação da Skol Beats Carva, a nova bebida da Ambev. O lançamento acontece no próximo sábado (15), durante a festa Bikini Memories, em Porto de Galinhas. Ela nasce da união entre duas fortes marcas, a Skol Beats e a Carvalheira.

Inspirada em um grande sucesso da tradicional cachaça Carvalheira, a embalagem da Beats Carva, e o líquido tem sabor de mel e limão.

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Com 7,9% de teor alcoólico, a nova Beats será vendida em latas de 269ml e terá embalagem especial. O produto ficará por tempo limitado no mercado, exclusivamente em Pernambuco, Paraíba e Alagoas. "A Beats está sempre em busca de inovações e é a sensação do verão e do carnaval. Dessa vez, trouxemos um toque bem regional, inspirado em sabores que são a cara do verão pernambucano”, explica Maurício Landi, gerente regional de Marketing da Cervejaria AMBEV.

"É um orgulho muito grande para a Carvalheira fazer um produto junto da maior marca do Brasil e de uma empresa como a AMBEV. A Carva é uma bebida que traduz um pouco da nossa energia e as características das experiências que fazemos. E é ótimo ver essa energia traduzida na latinha com a Beats Carva, parceria entre a Carvalheira e a Skol", ressalta Victor Carvalheira, sócio da Carvalheira.

A nova bebida chega para integrar o portfólio da Skol Beats, que já conta com as versões Senses, Spirit, Secret e a nova Beats 150 BPM, produzida em parceria com a cantora Anitta.

Nem cerveja e nem cachaça - A Skol Beats Carva não é nem uma coisa e nem outra. Ela tem como base a cerveja, porém, a bebida é destilada após o processo de fermentação. Por isso, o novo produto não pode ser classificado como cerveja. É uma Beats, como faz questão de explicar a Ambev. 

Provamos - A assessoria da Ambev esteve na redação do LeiaJa.com e alguns membros da equipe tiveram a oportunidade de provar o produto. É uma bebida leve, aromática e tem uma marca forte de mel no aroma. O limão aparece no fim. É algo para se tomar bem gelado, faça sol ou faça chuva. Logicamente só maiores de 18 anos, que não tenham que dirigir depois de beber.

Com informações da assessoria

No próximo sábado, 23 de novembro, a partir das 15h, acontece a inauguração do Mr. Hoppy – Rosarinho, no bairro Rosarinho, em Recife. Essa é a terceira unidade da rede curitibana Mr. Hoppy Beer & Burger na capital pernambucana, e é também a terceira loja da franquia no estado.

Para comemorar a novidade, no dia do evento serão distribuídos 500 chopes pilsen (300ml) gratuitamente - a promoção é válida por pessoa - para público e convidados. A nova unidade Mr. Hoppy – Rosarinho está localizada na Rua Capitão Sampaio Xavier, nº 448. O imóvel foi inteiramente reformulado para receber o empreendimento.

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Ao todo, o estabelecimento contará com seis chopeiras e doze torneiras, com opções de chopes artesanais, de diversas marcas locais. Quanto ao cardápio, a casa vai trabalhar com a mesma linha das outras unidades do negócio, trazendo os já famosos hambúrgueres de “10zão” e outras 4 opções, além de opções de porções e sobremesa.

Atualmente, a rede Mr. Hoppy Beer & Burger conta com mais de 35 unidades espalhadas por 8 estados. A meta é que até o final de 2020 sejam inauguradas mais 20 lojas da franquia pelo Brasil.

Serviço - Inauguração Mr. Hoppy Rosarinho

23 de novembro de 2019 (sábado)

A partir das 15h

Rua Capitão Sampaio Xavier, nº 448 - Rosarinho

Horário normal de funcionamento:  Terça-feira a domingo, das 17h à 0h.

A Cervejaria Brahma tem uma novidade para os torcedores do Sport e do Náutico. A partir desta sexta-feira (8), a parceira Nº1 do futebol brasileiro traz uma edição especial e limitada de latas decoradas em homenagem ao “Timbu” e ao “Leão”, resgatando uma tradição da própria cerveja, que sempre esteve presente em momentos importantes da vida de torcedores de todo o Brasil.

A novidade está disponível nas principais redes de supermercados de Pernambuco na versão “latão”, com layout personalizado nas cores dos times e temática exclusiva para os consumidores. “Brahma é parceira de grandes times do país e faz parte da memória de muitos momentos inesquecíveis na relação entre torcedores e suas paixões por seus clubes. As novas latas resgatam essa tradição e ajudam a tornar os brindes e celebrações por cada gol e vitória ainda mais especiais”, conta Gustavo Tavares, gerente de marketing esportivo da Cervejaria Ambev.

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Além dos pernambucanos, a Brahma também prestigia clubes de outros cinco Estados: Bahia (Bahia e Vitória), Minas Gerais (Atlético e Cruzeiro), Rio Grande do Sul (Grêmio e Internacional), Rio de Janeiro (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco) e São Paulo (Palmeiras, São Paulo e Santos).

Da assessoria

A Cervejaria Ambev está com inscrições abertas para o curso gratuito de compartilhamento de conhecimento cervejeiro voltado para garçons, gerentes e donos de bares. A capacitação conta com 30 vagas e será realizada no dia 28 de outubro, na Ambev do município de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife.

Quem deseja participar deve possuir mais de 18 anos e realizar inscrição por meio do e-mail cervejariaambev@loures.com.br.  No assunto, deve ser informada a data do curso, nome do participante, número de celular, nome do bar em que trabalha e cargo exercido.

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A aula, que conta com duas horas de duração,  será ministrada por mestres-cervejeiros da organização que irão abordar temas como história da bebida, estilos de cerveja, ingredientes e harmonizações. Após o curso, os alunos poderão realizar um tour pela cervejaria e, assim, conhecer todas as etapas de produção da cerveja, além de experimentar a bebida direto do tanque.

De acordo Raissa Zocoller Borba, gerente corporativa de qualidade da Ambev na América do Sul, os cursos são uma oportunidade da companhia estar mais próxima de quem trabalha com a bebida todos os dias. “Este projeto é exatamente o que queremos oferecer: uma fonte inesgotável de conhecimento cervejeiro. Reuniremos mestres-cervejeiros e funcionários de bares para falar, debater e trocar experiências sobre a bebida mais popular do planeta”, afirma, segunfo informações divulgadas pela assessoria de imprensa. O curso não oferece certificação de formação acadêmica.

Serviço:

Curso de Conhecimento Cervejeiro para Bares

Local: Cervejaria Itapissuma/ Rod BR-10, KM 34, S/n - Botafogo, Itapissuma -PE

Data: 28 de outubro

Inscrições pelo e-mail: cervejariaambev@loures.com.br

A cervejaria Debron Bier acaba de acrescentar cinco novidades à sua cartela de bebidas. A marca está lançando cinco estilos de cerveja em long neck e, também, sua primeira garrafa de 600ml. As cervejas já estão disponíveis nas lojas, empórios, restaurantes, conveniências, bares e supermercados. 

As novidades da marca nordestina chegam com o objetivo de ampliar as possibilidades de consumo para o público interessado em cerveja artesanal. A Vienna, Strong IPA, NutIPA, IPA e Lager ganham garrafas long neck, de 275 ml, enquanto a Craft, estilo Lager Premium, aparece como a primeira cerveja da marca envasada em garrafas de 600 ml. 

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A Debron Bier tem quatro anos de existência e é uma das marcas referência em produção de cerveja artesanal no Nordeste. A cervejaria já possui reconhecimento nacional e internacional tendo sido premiada em concursos como o Australian International Beer Awards e o World Beer Awards, entre outros. 

Alceu Valença pode ser considerado um patrimônio da cultura pernambucana. Além de ser um dos símbolos do Carnaval e da música de seu Estado, ele agora tem uma cerveja feita em sua homenagem. A Colorado lançou a Tropicana, uma 'gelada' que leva umbu e cajá em sua receita, assim como a canção que lhe dá nome. 

O lançamento da cervejaria paulista homenageia Valença com uma Fruit Beer. O novo rótulo da marca de Ribeirão Preto traz em sua receita ingredientes tipicamente nacionais como as frutas umbu e cajá, além dos já tradicionais água, malte, lúpulo e levedura. A bebida promete um sabor frutado, levemente adocicado e 4,3% de teor alcóolico. 

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A Tropicana chegou, também, como uma homenagem ao cantor pernambucano Alceu Valença, que conta com uma canção homônima em seu repertório, sendo essa um de seus maiores sucessos. A cerveja está disponível nos Bares do urso e no site do Empório da Cerveja.

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