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A Suíça se complicou de vez no confronto com o Casaquistão pelas quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis, realizado em Genebra. Favoritos no confronto por contarem com Stanislas Wawrinka e Roger Federer, terceiro e quarto colocado no ranking da ATP, respectivamente, os suíços perderam neste sábado o jogo de duplas e agora precisão vencer os dois duelos de simples no domingo para avançaram na competição.

Medalhistas de ouro no torneio de duplas dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, Federer e Wawrinka acabaram sendo superados pelos casaques Andrey Golubev e Aleksandr Nedovyesov por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5), 4/6 e 7/6 (8/6), em 2 horas e 56 minutos.

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O primeiro resultado surpreendente da série aconteceu na sexta-feira, quando Wawrinka perdeu para Golubev por 3 sets a 1. Depois, porém, a Suíça se recuperou com o triunfo de Federer por 3 a 0 sobre Mikhail Kukushkin, empatando o confronto em 1 a 1. Agora, porém, os suíços estão sob intensa pressão.

Assim, os casaques só precisam de uma vitória neste domingo para se garantirem nas semifinais da Copa Davis. No primeiro jogo do dia, Kukushkin vai encarar Wawrinka. Depois, Federer terá pela frente Golubev.

Nesta quinta (3) foi realizado o sorteio dos jogos do confronto que o Brasil travará contra o Equador pela Copa Davis. Os torneio será disputado desta sexta-feira (4) ao próximo domingo, em Guayaquil. Rogério Dutra Silva será o primeiro tenista do brasileiro a entrar em quadra neste duelo válido pelo zonal americano da competição. O atual 157º colocado do ranking da ATP irá medir forças com Julio Cesar Campozano, 495º, a partir das 12 horas (de Brasília), na primeira partida da série melhor de cinco entre os dois países.

Em seguida, Guilherme Clezar será o outro brasileiro a atuar no segundo duelo desta sexta. O atual 170º jogador da ATP enfrentará Emílio Gomez, 252º e filho do ex-tenista Andres Gomes, na quadra de saibro que abrigará o duelo em solo equatoriano.

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Já, para sábado, está programado o duelo de duplas. Marcelo Melo e Bruno Soares, dois dos maiores duplistas do mundo e que figuram como grande trunfo brasileiro neste embate diante do Equador, enfrentarão Giovanni Lapentti e Gonzalo Escobar a partir das 15h30 (de Brasília).

No domingo, conforme esperado, haverá a inversão dos confrontos de sexta, com Dutra Silva novamente abrindo o dia para o Brasil, desta vez contra Gomez, para em seguida Clezar encarar Campozano.

O Brasil está na luta para retornar à elite da Davis, na qual marcou presença no ano passado e foi derrotado logo em seu primeiro confronto, diante dos Estados Unidos, fora de casa. Caso passe pelo Equador, a equipe comandada pelo capitão João Zwetsch se garantirá na repescagem do Grupo Mundial.

Brasileiros e equatorianos já se enfrentaram em sete confrontos válidos pela Davis, sendo que no último deles, em 2009, o Equador levou a melhor em duelo realizado em Porto Alegre, onde o time nacional fracassou na tentativa de garantir lugar na elite da competição. No retrospecto geral deste embate, porém, o Brasil tem pequena vantagem, com quatro vitórias e três derrotas.

Andy Murray se tornou uma preocupação de última hora para a Grã-Bretanha, que vai enfrentar a Itália a partir desta sexta-feira pelas quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Nesta quinta-feira, o número 8 do mundo nem compareceu ao sorteio do confronto, mas mesmo assim foi confirmado para o duelo.

Murray ficou no seu quarto de hotel em Nápoles, onde será realizado o duelo, em razão de um problema estomacal. Mesmo assim, está confirmado para o confronto e previsto para entrar em quadra nesta sexta-feira, no segundo jogo da série, diante do italiano Andras Seppi, 51º colocado no ranking, a quem venceu nos últimos cincos duelos.

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O confronto será aberto entre o britânico James Ward, apenas o número 161 do mundo, e Fabio Fognini, número 1 do tênis da Itália e 13º colocado no ranking. No sábado, quando será realizado o jogo de duplas, os britânicos Colin Fleming e Ross Hutchins vão enfrentar os italianos Simone Bolelli e Paolo Lorenzi.

A Grã-Bretanha não se classifica para as semifinais da Copa Davis desde 1981 e conta com Murray para avançar no torneio. O jejum italiano é menor, mas vem desde 1998.

Campeão do Aberto da Austrália, Stanislas Wawrinka reconheceu que a Suíça tem em 2014 a sua melhor chance nos últimos anos de conquistar o seu primeiro título da Copa Davis. "Nós todos sabemos que temos uma boa oportunidade, especialmente porque Roger está jogando e eu estou jogando", disse Wawrinka, nesta terça-feira, dias antes do confronto pelas quartas de final contra o Casaquistão, em casa.

O duelo será aberto na próxima sexta-feira em Genebra, em uma quadra dura coberta, com Wawrinka sendo o terceiro colocado no ranking da ATP, uma posição à frente de Federer. Já Mikhail Kukushkin é o melhor tenista ranqueado do Casaquistão, apenas em 56º lugar.

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O vencedor desse confronto vai enfrentar a Inglaterra ou a Itália, em setembro, nas semifinais. A Suíça, que venceu a Sérvia na primeira rodada, voltará a atuar em casa se o seu oponente for a Itália. A última participação da Suíça na semifinal da Copa Davis foi em 2003, quando Federer perdeu uma partida decisiva de cinco sets para o australiano Lleyton Hewitt.

Além disso, já faz 22 anos desde que a Suíça perdeu a sua única final, para a equipe dos Estados Unidos, que contava com Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier e John McEnroe. "Nós não estamos pensando na final", advertiu Wawrinka, porém, reconhecendo o favoritismo diante do Casaquistão. "Estamos, no papel, como os grandes favoritos para este fim de semana".

Com a maioria dos ingressos vendidos para os jogos de simples de sexta-feira, Wawrinka já pode imaginar que será saudado como um herói na sua primeira partida em casa desde que foi campeão do Aberto da Austrália em janeiro. "Com certeza, isso vai ser incrível , especialmente depois do meu início do ano", disse. "Primeira quartas de final minha, jogando em Genebra, em frente de 16.000 pessoas. Estou animado para isso", concluiu.

Andy Murray foi confirmado nesta terça-feira na equipe britânica que vai enfrentar a Itália nas quartas de final da Copa Davis, entre os dias 4 e 6 de abril, em Nápoles. O atual campeão de Wimbledon será a grande estrela do confronto, a ser realizado sobre o saibro.

Em seu primeiro duelo de quartas de final desde 1986, o time britânico terá ainda Dan Evans, Colin Fleming e James Ward. Ross Hutchins, que voltou a competir em janeiro após se recuperar de um Linfoma de Hodgkin, câncer no sistema linfático, será o reserva da equipe.

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Murray, Fleming e Ward jogaram juntos no primeiro confronto do ano, a vitória sobre os Estados Unidos por 3 a 1. Ward disputou as partidas de simples, assim como Murray. Fleming jogou as duplas, que deve incluir Dan Evans desta vez.

Desta vez, os britânicos terão pela frente Fabio Fognini, atual número 14 do mundo, e Andreas Seppi, 33º do ranking. "Será um grande desafio jogar no saibro na Itália. Eles têm jogadores muito bons no saibro, com uma torcida apaixonada por trás. Será um fim de semana muito difícil. Mas é ótimo poder jogar partidas deste tipo na Copa Davis", disse Murray.

O vencedor do confronto vai enfrentar na sequência o vitorioso do duelo entre o Casaquistão e a Suíça, de Roger Federer e Stanislas Wawrinka. As semifinais estão marcadas para setembro.

O brasileiro Thomaz Bellucci aumentou o seu período de afastamento das quadras ao anunciar nesta terça-feira que não vai participar do confronto com o Equador pela rodada final do Zonal Americano da Copa Davis, entre os dias 4 e 6 de abril, na cidade de Guayaquil. O jogador, número 91 do mundo, vem sofrendo com problemas de desidratação e comunicou o capitão do Brasil na Copa Davis, João Zwetsch, da sua decisão.

"Jogar a Copa Davis sempre foi uma prioridade para mim. Foi uma decisão muito difícil, mas tenho que pensar na minha saúde neste momento e achar uma solução para este problema. Minha equipe técnica e médica me aconselharam a não jogar e o João (Zwetsch) compreendeu perfeitamente a minha situação. Então, me sinto mais seguro em abrir mão da Copa Davis e não trazer nenhum prejuízo para a equipe, caso o problema volte a acontecer", explicou.

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Após avançar às semifinais do Brasil Open, em São Paulo, Bellucci voltou a jogar na semana passada e abandonou a sua partida de estreia no qualifying do Torneio de Miami, diante do belga Ruben Bemelmans, por problemas de desidratação, o que já havia ocorrido no início de fevereiro, no Torneio de Buenos Aires. Assim, o número 1 do tênis brasileiro está passando por avaliações.

"Como já dissemos, o Thomaz tem uma perda hídrica importante. Precisaremos de pelo menos duas semanas de testes para melhor investigar tais sintomas e propor uma melhor relação de reposição energética e hídrica", destacou o médico do esporte Gustavo Magliocca.

Capitão do Brasil na Davis, Zwetsch garantiu compreender a decisão de Bellucci. E sem ele, convocou Rogério Dutra Silva (número 147 do mundo) e Guilherme Clezar (167 do mundo) para o confronto, além dos duplistas Bruno Soares (número 3 do ranking nas duplas) e Marcelo Melo (número 5).

"Eu e o Thomaz conversamos bastante e eu compreendi a sua decisão. Óbvio que ele gostaria de jogar, está sempre à disposição da Copa Davis, mas está ansioso por resolver seu problema, receoso em jogar em Guayaquil, que apresenta as mesmas condições climáticas de Miami, e trazer algum prejuízo à equipe. Espero que ele se recupere o mais rápido possível", afirmou.

Bellucci desistiu de defender o Brasil no confronto com o Equador na Davis, mas manteve o restante do seu calendário no circuito mundial. Assim, o seu próximo torneio agendado é o Masters 1000 de Montecarlo, em abril, no qual terá que participar do qualifying.

A cidade de Guayaquil foi oficialmente confirmada, nesta quinta-feira (13), como palco do confronto em que o Brasil irá enfrentar o Equador, entre 4 e 6 de abril, pelo Zonal Americano da Copa Davis. A melhor de cinco jogos entre os dois países será em piso de saibro, no Guayaquil Tennis Club.

Apesar de a cidade escolhida ficar ao nível do mar, e portanto sem a temida altitude de outros locais do Equador, o capitão brasileiro na Davis, João Zwetsch, evitou comemorar o fato. "Era esperado sim (que o duelo fosse em Guayaquil). Eles (equatorianos) vão querer jogar num lugar quente e lento, pois sabem que nossos jogadores em geral gostam de lugares onde o jogo é um pouco mais rápido", disse.

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Anteriormente, os equatorianos já haviam derrotado a Venezuela justamente em Guayaquil na primeira rodada do Zonal Americano da Davis, na qual o Equador já pegou o Brasil em sete oportunidades. Os brasileiros levam vantagem no retrospecto geral, com quatro vitórias e três derrotas, mas levou a pior no último embate entre as nações, atuando em casa, em Porto Alegre, no playoff do Grupo Mundial de 2009.

Disposto a fazer o Brasil dar o troco no rival, João Zwetsch também avisou que irá esperar o fim da série de torneios da ATP que serão realizados em solo nacional para depois convocar, até o dia 25 de março, os tenistas que defenderão o País diante dos equatorianos. Esta data é o prazo final da Federação Internacional de Tênis (ITF) para a confirmação dos jogadores. "As condições e o local sempre fazem a diferença. Vou esperar esses próximos torneios para definir a equipe", afirmou o capitão brasileiro.

Dois eventos do circuito profissionais serão realizados no País nos próximos dias de fevereiro. O primeiro deles será o Rio Open, com status de ATP 500, a partir da próxima segunda-feira. Já o Brasil Open, ATP 250 disputado em São Paulo, começará no dia 24. Ambos serão em piso de saibro, sendo o segundo deles em quadra coberta.

O domingo reservou duas surpresas no último dia de duelos pela primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis. Mesmo jogando como visitantes, Grã-Bretanha e Itália surpreenderam e eliminaram Estados Unidos e Argentina, respectivamente. Assim, passaram às quartas de final da competição, que serão realizadas entre os dias 4 e 6 de abril.

Contando com Andy Murray, atualmente o sexto colocado do ranking mundial da ATP, os britânicos começaram o domingo, em San Diego, com uma vantagem de 2 a 1 graças às vitórias nos dois jogos de simples de sexta-feira. Assim, coube ao atual campeão de Wimbledon a incumbência de fechar o confronto. Murray teve trabalho contra o local Sam Querrey, hoje o número 49 do mundo, mas venceu por 3 sets a 1 - com parciais de 7/6 (7/5), 6/7 (3/7), 6/1 e 6/3.

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Com a vitória britânica por 3 a 1, os técnicos decidiram pela não realização do quinto jogo entre o norte-americano Donald Young e James Ward. Nas quartas de final, a Grã-Bretanha terá pela frente a Itália, novamente como visitante.

Os italianos também surpreenderam neste final de semana. Mesmo jogando em Mar del Plata, não tomaram conhecimento dos argentinos. Neste domingo, com a vantagem de 2 a 1 obtida no jogo de duplas do sábado, a Itália contou com a boa fase de Fabio Fognini, atual número 15 do mundo, para fechar o confronto com a vitória sobre Carlos Berlocq (44.º colocado) por 3 sets a 1 - com parciais de 7/6 (7/5), 4/6, 6/1 e 6/4.

Em outros duelos, já com os vencedores definidos neste domingo, a Alemanha despachou a Espanha por 4 a 1, a França fez 5 a 0 na Austrália e a Suíça derrotou a Sérvia por 3 a 2.

A República Checa e o Casaquistão se classificaram neste domingo (2) para as quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Em Ostrava, os checos conquistaram o nono triunfo consecutivo no torneio com a terceira vitória de Tomas Berdych neste fim de semana, fazendo 3 a 1 no duelo com a Holanda.

Número 7 do mundo, Berdych derrotou o holandês Thiemo de Bakker, 139º colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/4 e 6/3, em 1 hora e 46 minutos. A partida deste domingo foi a 40ª de simples do checo na Copa Davis. E agora ele acumula 27 vitórias e 13 derrotas.

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Berdych marcou o primeiro ponto da República Checa no confronto com a Holanda ao vencer Igor Sijsling na última sexta-feira. Neste sábado, ao lado de Radek Stepanek, ele ganhou o jogo de duplas. Nas quartas de final da Davis, a República Checa terá pela frente o Japão, que bateu o Canadá por 4 a 1, fora de casa, entre os dias 4 e 6 de abril.

Se Berdych brilhou entre os checos, Andrey Golubev foi o herói da classificação do Casaquistão, em Astana, para as quartas de final da Copa Davis, que esteve sob risco. Afinal, após abrir vantagem de 2 a 0 na sexta-feira, os casaques viram a Bélgica empatar a série em 2 a 2 com o triunfo nas duplas, no sábado, e a vitória neste domingo de David Goffin, número 113 do mundo, sobre Mikhail Kukushkin, 67º colocado no ranking, por 3 sets a 2, com parciais de 4/6, 6/3, 3/6, 6/4 e 6/0.

Assim, a série foi definida apenas na última partida por Golubev, que havia sido o responsável por um ponto na sexta-feira. Neste domingo, o número 88 do mundo derrotou o belga Ruben Bemelmans, 163º colocado no ranking, por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/3 e 6/1.

Classificada às quartas de final, o Casaquistão terá agora pela frente a Suíça, que eliminou a Sérvia e será a mandante do confronto.

O Japão se classificou neste domingo (2) para as quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis ao definir o confronto com o Canadá, realizado em Tóquio. Após abrir 2 a 1 no sábado (1°), os japoneses triunfaram no duelo com o abandono do lesionado Frank Dancevic, número 119 do mundo, na partida contra Kei Nishikori, quando o asiático, 18º colocado no ranking da ATP, liderava por 6/2 e 1/0.

Dancevic explicou que sofreu uma lesão abdominal que o impediu de seguir na partida. "Eu machuquei um músculo do abdômen", disse o tenista canadense. "Eu machuquei em um saque no segundo set e não havia como eu continuar contra um jogador como Kei".

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Essa foi a mais recente de uma série de lesões dos canadenses. Milos Raonic foi descartado do confronto com uma lesão pé esquerdo na quinta-feira, enquanto Vasek Pospisil, que estava originalmente escalado para jogar duplas no sábado, não se recuperou a tempo de uma lesão.

Nishikori venceu seus dois jogos de simples e também participou do triunfo nas duplas no sábado. "A pressão é sempre em mim para vencer as ambas as partidas de simples", disse. "Desta vez, eu pude ajudar a vencer três partidas".

Assim, o Japão aumentou para 6 a 0 a sua vantagem no confronto direto com o Canadá, mas o último duelo havia sido em 1938. Mas essa foi a primeira vez que os japoneses se classificaram para as quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Agora, eles vão enfrentar a República Checa ou a Holanda.

Em jogo de caráter meramente amistoso, o japonês Go Soeda, número 140 do mundo, bateu o canadense Peter Polansky, 135º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, fechando o confronto em 4 a 1 para os asiáticos.

As equipes de França e Suíça se classificaram neste sábado para as quartas de final da Copa Davis ao vencerem os jogos de duplas de suas respectivas séries, válidas pela primeira rodada do Grupo Mundial. Agora, os franceses vão encarar a Alemanha, algozes da Espanha, enquanto os suíços aguardam a definição do confronto entre Bélgica e Casaquistão.

Em La Roche-sur-Yon, num duelo que envolveu duas das equipes mais tradicionais da Copa Davis, a França avançou com a vitória de Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet sobre os australianos Lleyton Hewitt e Chris Guccione por 3 sets a 1, com parciais de 5/7, 7/6 (7/4), 6/2 e 7/5, em 2 horas e 59 minutos.

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Assim, o confronto foi definido, pois a França havia aberto 2 a 0 na sexta-feira, com as vitórias de Gasquet sobre Nick Kyrgios e de Tsonga sobre Hewitt, ambos em partidas definidas em apenas três sets.

A França, que já conquistou nove títulos da Copa Davis, agora terá pela frente a Alemanha e jogará em casa. Além disso, lidera o confronto direto por 7 a 2, tendo vencido o último duelo, nas quartas de final do torneio de 2011.

Já a Suíça avançou na Copa Davis ao fazer 3 a 0 na Sérvia, em duelo disputado em Novi Sad. Neste sábado, no jogo de duplas, Michael Lammer e Marco Chiudinelli derrotaram os sérvios Nenad Zimonjic e Filip Krajinovic por 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/3), 3/6, 7/6 (7/2) e 6/2, em 3 horas e 16 minutos.

Na sexta-feira Roger Federer bateu Ilija Bozoljac por 3 sets a 0 e Stanislas Wawrinka superou Dusan Lajovic em quatro sets. Assim, a Suíça fez 3 a 0 e avançou às quartas de final se aproveitando dos desfalques da enfraquecida Sérvia, que não teve Novak Djokovic, Janko Tipsarevic e Viktor Troicki.

Também neste sábado, a República Checa, atual bicampeã da Copa Davis, abriu 2 a 1 sobre a Holanda, em confronto realizado na cidade de Ostrava, ao vencer o jogo de duplas. Tomas Berdych e Radek Stepanek tiveram dificuldades, mas bateram os holandeses Jean Rojer e Robin Haase por 3 sets a 1, com parciais de 7/5, 1/6, 7/6 (7/2) e 7/6 (7/4), em 3 horas e 57 minutos.

A Alemanha é a primeira equipe classificada para as quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Neste sábado, Tommy Haas e Philipp Kohlschreiber garantiram a passagem dos alemães para a próxima fase do torneio ao derrotarem os espanhóis Fernando Verdasco e David Marrero por 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/5), 6/7 (9/11), 7/6 (9/7) e 6/3.

A partida deste sábado teve 3 horas e 28 minutos e três dos quatro sets definidos apenas no tie-break. Em Frankfurt, Haas e Kohlschreiber se deram melhor diante da dupla campeã do ATP Finals, em Londres, no ano passado, e assim fizeram 3 a 0 no confronto com a Espanha.

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Na última sexta-feira, a Alemanha havia aberto 2 a 0, com vitórias de Kohlschreiber em três sets sobre Roberto Bautista Agut e de Florian Mayer sobre Feliciano López em cinco sets. Algozes do Brasil na repescagem do Grupo Mundial no ano passado, os alemães agora vão enfrentar o vencedor do confronto entre Austrália e França.

OUTROS JOGOS - O Japão abriu 2 a 1 na série contra o Canadá, que está sendo realizada em Tóquio, com a vitória de Kei Nishikori e Yasutaka Uchiyama sobre Daniel Nestor, e Frank Dancevic por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 7/6 (7/3), 4/6 e 6/4. Assim, mais uma vitória em simples, neste domingo, garante os japoneses nas quartas de final da Davis.

Já a Bélgica se manteve viva na série contra o Casaquistão, disputada em Astana, ao obter o seu primeiro ponto após perder os dois jogos de simples na sexta-feira. Neste sábado, Ruben Bemelmans e Olivier Rochus derrotaram Mikhail Kukushkin e Evgeny Korolev por 3 sets a 1, com parciais de 6/2, 6/7 (4/7), 6/3 e 7/6 (7/4).

Um sorteio realizado nesta quinta-feira definiu que Roger Federer, oitavo colocado no ranking da ATP, vai abrir o duelo entre Suíça e Sérvia, pela primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis, contra Ilija Bozoljac, núnero 268 do mundo, nesta sexta-feira. Em seguida, Stanilas Wawrinka, campeão do Aberto da Austrália no último fim de semana e terceiro colocado no ranking, vai enfrentar Dusan Lajovic.

A Suíça é a grande favorita no duelo com a Sérvia, finalista do ano passado e campeã da Copa Davis em 2010, mas que estará sem Novak Djokovic. O número 2 do mundo decidiu descansar depois de perder para Wawrinka nas quartas de final do Aberto da Austrália. Lajovic, número 102 do mundo, é o tenista mais bem ranqueado da equipe sérvia.

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Federer fez uma surpreendente inclusão na equipe da Suíça na última quinta-feira, pois participou de apenas um confronto da primeira rodada da Copa Davis desde 2004. A última vez que ele representou Suíça foi em setembro de 2012, ajudando a garantir a equipe na elite do torneio ao participar da vitória sobre a Holanda pela repescagem.

A série será realizada a partir desta sexta-feira em quadra dura coberta em Novi Sad, na Sérvia. O jogo de duplas vai ser no sábado entre os sérvios Jovan Krajinovic e Nenad Zimonjic e os suíços Marco Chiudinelli e Michael Lammer.

Já os duelos de simples com os adversários invertidos serão no domingo. O vencedor do confronto vai jogar contra Bélgica ou Casaquistão nas quartas de final da Copa Davis, marcadas para abril.

Roger Federer voltará a jogar na Copa Davis neste fim de semana, quando a Suíça vai enfrentar a Sérvia, fora de casa. A disputa é válida pela primeira rodada do Grupo Mundial. A Federação Suíça de Tênis confirmou a participação do suíço nesta quarta-feira (29), após o anúncio realizado pelo perfil oficial do torneio no Twitter.

Assim, o número 8 do mundo se junta ao time suíço, que conta também com Stanislas Wawrinka, campeão do Aberto da Austrália no último domingo e agora o tenista mais bem colocado do seu país no ranking da ATP, posição que era ocupada por Federer desde janeiro de 2001. Os suíços terão pela frente uma enfraquecida Sérvia, que não contará com Novak Djokovic, o número 2 do mundo. O vencedor do confronto vai encarar Bélgica ou Casaquistão nas quartas de final da Copa Davis, que estão marcadas para abril.

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Desde 2004, Federer disputou apenas um jogo da primeira rodada do Grupo Mundial. A sua última aparição na Copa Davis foi em setembro de 2012, quando ajudou a Suíça a vencer um duelo com a Holanda pela repescagem, evitando que a equipe do país ficasse fora da elite do torneio. Anteriormente, Federer alegava que precisava de alguns dias de folga no seu calendário para não representar o seu país.

Mandante do confronto, marcado para a cidade de Novi Sad, em quadra rápida e coberta, a Sérvia, atual vice-campeã da Copa Davis, não terá nenhum Top 100 após a decisão de Djokovic de não jogar - Janko Tipsarevic e Viktor Troicki também estão fora do confronto. Dujan Lajovic, atualmente em 102º lugar no ranking, é o tenista sérvio mais bem colocado a participar do confronto.

A República Checa se sagrou bicampeã da Copa Davis neste domingo. Com uma vitória arrasadora de Radek Stepanek sobre o jovem Dusan Lajovic, por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/1 e 6/1, os checos fecharam o confronto com a Sérvia por 3 a 2 na série melhor de cinco jogos deste embate entre as nações, disputados no piso duro de Belgrado.

Com a vitória, a República Checa faturou o segundo título consecutivo no torneio entre países e o terceiro de sua história - o primeiro foi conquistado em 1980 quando o país ainda era a Checoslováquia. Curiosamente, foi o mesmo Stepanek quem fechara a final de 2012, quando bateu Nicolas Almagro na decisão contra a Espanha.

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Já a Sérvia perdeu a chance de conquistar seu segundo troféu na Davis. O primeiro foi obtido na mesma Arena Belgrado, sede do confronto deste fim de semana. Liderada por Novak Djokovic, atual número 2 do mundo, a Sérvia sentiu o desfalque de Janko Tipsarevic, lesionado, e contou apenas com seu favorito nos jogos de simples. Tipsarevic acabou sendo substituído pelo inexperiente Lajovic.

Com apenas 23 anos, e atual 117.º do ranking, o tenista sérvio disputou neste domingo apenas a sua segunda partida melhor de cinco sets na carreira. Sob pressão, entrou em quadra com a missão de vencer o quinto e decisivo jogo do confronto. Mas, apesar da grande motivação das arquibancadas, não resistiu ao maior volume de jogo de Stepanek.

A torcida chegou a ter uma ligeira esperança no início do jogo, quando Stepanek falhou em seu primeiro game. Sofreu a quebra de saque, mas logo reagiu e devolveu a quebra ao sérvio. Daí em diante, não teve problemas para voltar a se impor no serviço do rival e encaminhar o set inicial.

Já a partir do segundo set, a facilidade de Stepanek foi ainda maior. Com três quebras de saque em três oportunidades e confirmando todos os seus serviços, aplicou 6/1 no rival.

Na terceira parcial, mesmo com um Djokovic chegando a esboçar empolgação nas cadeiras da arena de Belgrado e exibir apoio ao jovem sérvio para uma improvável reação no duelo, Stepanek manteve o seu domínio e, desta vez com dois break points convertidos em quatro oportunidades, repetiu o 6/1 que decretou o bicampeonato checo.

Novak Djokovic não decepcionou a torcida sérvia, em Belgrado, e empatou a final da Copa Davis, neste domingo. O tenista da casa superou o checo Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5) e 6/2, e forçou a disputa da quinta e decisiva partida da série melhor-de-cinco jogos na grande final.

Com sua segunda vitória na disputa, Djokovic empatou o duelo em 2 a 2 e salvou a Sérvia. Em caso de derrota, a República Checa fecharia o confronto em 3 a 1. De quebra, o sérvio acumulou sua 24ª vitória consecutiva na temporada - não perde desde a final do US Open, no início de setembro.

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Apesar do triunfo de Djokovic, a Sérvia segue em situação menos favorável na decisão. Os checos mantêm o favoritismo porque o último jogo da série envolverá o experiente Radek Stepanek, número 44 do mundo, e o jovem Dusan Lajovic, número 117 do mundo, ainda neste domingo. O sérvio, de 23 anos, disputou sua primeira partida melhor-de-cinco sets na sexta-feira.

O JOGO - Atual número dois do mundo e xodó da torcida sérvia, Djokovic entrou em quadra como grande favorito, mas teve dificuldade para dominar Berdych no set inicial. Com ligeira superioridade, o tenista da casa não conseguia aproveitar as chances concedidas pelo checo. Ao todo, foram nove break points desperdiçados, sendo três deles set points.

Antes de converter uma das oportunidades, Djokovic se irritou e chegou a arremessar a raquete contra o chão, no sétimo game. Em compensação, explodiu em quadra ao faturar a quebra que garantiu o primeiro set. A torcida acompanhou a vibração do seu tenista do país.

A segunda parcial manteve o equilíbrio. Desta vez, foi Berdych quem desperdiçou boas chances. Foram dois break points perdidos. A situação piorou no tie-break quando o checo liderava a parcial e chegou a ter set point. Berdych não apenas desperdiçou suas chances, com erros não forçados, como também permitiu a virada de Djokovic.

Perdendo de 2 a 0, Berdych perdeu volume de jogo no terceiro set. Sem forças, perdeu também seu primeiro game de saque. O sérvio abriu vantagem e não teve problemas para encaminhar o set. No último game, ainda obteve nova quebra, selando a vitória após 2h41min.

A República Checa virou o placar contra a Sérvia, neste sábado, e assumiu a dianteira na final da Copa Davis. Com a vitória de Tomas Berdych/Radek Stepanek sobre Nenad Zimonjic/Ilija Bozoljac, por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/4 e 7/6 (7/4), os checos viraram a série melhor-de-cinco jogos para 2 a 1 e ficaram mais perto do bicampeonato.

Jogando em casa, na quadra dura de Belgrado, os sérvios abriram a disputa com a vitória de Novak Djokovic sobre Stepanek por 3 a 0 na sexta-feira. No mesmo dia, Berdych empatou o duelo ao superar Dusan Lajovic, pelo mesmo placar.

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O desempate veio neste sábado, e com virada dos checos. Com uma atuação incrível, Berdych e Stepanek, que já haviam jogado juntos na final de 2012, dominaram os rivais com facilidade e praticamente não deram chances a Bozoljac e Zimonjic, que se tornou, aos 37 anos, o jogador mais velho a jogar uma final da Davis.

Sem se intimidar com a torcida contra, os checos começaram com uma quebra de saque sobre os anfitriões. Mais consistentes nos fundamentos, Berdych e Stepanek faturaram outra quebra e fecharam o set inicial sem maiores problemas.

No segundo, foram melhores logo no primeiro game de saque dos rivais e acumularam nova quebra. Cada vez mais embalados, não tiveram o serviço ameaçado e venceram mais uma parcial na partida.

Zimonjic e Bozoljac só "entraram" na partida no terceiro set. Com apoio dos torcedores, mostraram maior resistência e equilibraram o duelo. No tie-break, porém, os checos voltaram a se impor e, com uma virada, fecharam o set e o jogo em 2h12min de confronto.

Com este triunfo, a República Checa precisa de apenas uma vitória para garantir o título e comemorar o bicampeonato. O resultado pode vir nos dois jogos de simples do domingo. Os confrontos serão invertidos, em relação à sexta-feira. Berdych fará um aguardado duelo contra Djokovic e Stepanek entrará como favorito diante do jovem Lajovic, 117º do ranking.

A República Checa não contará com o seu capitão na final da Copa Davis, marcada para o próximo fim de semana em Belgrado. A Associação Checa de Tênis comunicou que Jaroslav Navratil não terá condições de dirigir a equipe diante da Sérvia porque está internado em uma hospital com quadro de embolia pulmonar.

De acordo com a entidade, Navratil está hospitalizado há uma semana. Ainda havia a expectativa de que ele recebesse alta e pudesse viajar para Belgrado para comandar a equipe da República no confronto decisivo, que começa na próxima sexta-feira. Mas a possibilidade agora está descartada.

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Navratil, de 58 anos, exerce a função de capitão da República Checa desde 2006. O seu substituto na função para a final da Davis ainda não foi definido. De qualquer forma, a equipe já está convocada e contará com dois jogadores que participaram do ATP Finals no último fim de semana - Tomas Berdych, eliminado na fase de grupos da chave de simples, e Radek Stepanek, que caiu na primeira fase de duplas. Os outros convocados foram Lukas Rosol e Jan Hajek.

Jogando em casa, a Sérvia chamou Novak Djokovic, que nesta segunda-feira decide o ATP Finals contra o espanhol Rafael Nadal, Janko Tipsarevic, Ilija Bozoljac e Nenad Zimonjic. A República Checa é a atual campeã da Copa Davis e lidera o confronto direto com a Sérvia por 6 a 5, também levando em consideração os duelos entre Checoslováquia e Iugoslávia.

A primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis em 2014 poderá ter um duelo entre Novak Djokovic, número 1 do mundo, e Roger Federer, quinto colocado no ranking da ATP. A possibilidade foi aberta nesta quarta-feira, quando foram sorteados os confrontos da próxima edição do torneio, em que se definiu um duelo entre a Sérvia e a Suíça logo na primeira rodada.

A Sérvia será a mandante do confronto, previsto para ser disputado entre os dias 31 de janeiro e 2 de fevereiro. Mas para que o duelo entre Federer e Djokovic se torne realidade, o suíço terá que mudar a sua postura, pois neste ano não defendeu o seu país na Copa Davis, alegando que precisava de tempo para descansar e se preparar para os torneios.

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Se o duelo com Federer não está garantido, é praticamente certo que Djokovic vai se reencontrar com Stanilas Wawrinka no confronto entre Sérvia e Suíça na Davis. Nesta temporada, eles fizeram dois duelos épicos no Aberto da Austrália e no US Open, ambos definidos em cinco sets e com vitória de Djokovic. Quem passar do duelo Sérvia x Suíça, vai pegar o vencedor do confronto entre Casaquistão e Bélgica nas quartas de final.

Antes de enfrentar a Suíça, porém, a Sérvia vai se concentrar na decisão deste ano da Copa Davis. Em Belgrado, entre os dias 15 e 17 de novembro, os sérvios vão receber a República Checa, atual campeã do torneio. Em 2014, os checos vão abrir a sua participação na Davis diante da Holanda, como mandante. E, em caso de triunfo, vai pegar em seguida o vencedor do duelo entre Japão e Canadá.

O sorteio desta quarta, realizado em Londres, também definiu um reencontro histórico entre Grã-Bretanha e Estados Unidos, reacendendo uma rivalidade na competição, iniciada em 1900, com um duelo exatamente entre as duas equipes. Os britânicos, de volta ao Grupo Mundial pela primeira vez desde 2008, serão visitantes no duelo com os Estados Unidos. Quem avançar nesse confronto, pega o vencedor de Argentina e Itália, que vão se enfrentar na América do Sul.

A Espanha, que poderá contar com Rafael Nadal, vai enfrentar a Alemanha, como visitante, na primeira rodada da próxima edição da Copa Davis. E, em caso de vitória, terá pela frente, França ou a Austrália nas quartas de final. A equipe de Jo-Wilfried Tsonga vai ser mandante no duelo.

A primeira rodada da Copa Davis será disputada entre os dias 31 de janeiro e 2 de fevereiro e o restante da programação do torneio em 2014 também já está definida. As quartas de final estão previstas para os dias 4 a 6 de abril, as semifinais foram marcadas para 12 até 14 de setembro e a decisão será entre 21 e 23 de novembro.

Confira os jogos da primeira rodada da próxima edição da Copa Davis (os mandantes aparecem primeiro):

República Checa x Holanda

Japão x Canadá

Alemanha x Espanha

França x Austrália

Estados Unidos x Grã-Bretanha

Argentina x Itália

Casaquistão x Bélgica

Sérvia x Suíça

Após cair por 4 a 1 diante da Alemanha nos playoffs para o Grupo Mundial da Copa Davis, o Brasil soube nesta quarta-feira, após sorteio realizado em Londres, que irá enfrentar o vencedor do confronto entre Equador e Venezuela, pelo zonal americano da competição, entre 4 e 6 de abril de 2014.

Por ser cabeça de chave deste zonal da Davis, o Brasil precisará ganhar apenas um confronto diante de equatorianos ou venezuelanos para retornar à elite. Caso encarem o Equador, os brasileiros terão de jogar fora de casa, pois o último duelo diante do rival sul-americano ocorreu em solo nacional e a Davis obriga a alternância de mandos dos embates já ocorridos anteriormente.

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Já um possível duelo diante da Venezuela ocorreria no Brasil, pois o último confronto diante do adversário na Davis aconteceu fora de casa. Na ocasião, em 2004, os venezuelanos bateram os brasileiros por 3 a 2, em Caracas. Já contra o Equador, o confronto anterior ocorreu em 2009, onde o País decepcionou ao cair, também por 3 a 2, em Porto Alegre.

Derrotado pela Suíça nos playoffs para o Grupo Mundial da Davis, encerrados no último final de semana, o Equador atuará em casa e é considerado favorito diante da Venezuela nesta série decisiva de cinco jogos que as duas nações irão travar entre 31 de janeiro e 2 de fevereiro de 2014.

Outro cabeça de chave deste zonal americano da Davis, a Colômbia também espera pela definição do seu próximo adversário, que sairá do confronto entre Uruguai e República Dominicana.

Atuando fora de casa diante dos alemães, o Brasil conseguiu vencer apenas o duelo de duplas, com Marcelo Melo e Bruno Soares, da série melhor de cinco jogos entre os dois países encerrada no último domingo. Já Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva foram derrotados nas partidas de simples.

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