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A Coreia do Norte lançou neste domingo, 19, mais um míssil de curto alcance no Mar do Japão, o quarto em dois dias, informou o ministro da Defesa da Coreia do Norte. O ministro disse que o Exército do país está em estado elevado de alerta.

O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar neste domingo os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.

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No sábado, 18, a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).

No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os EUA e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro.

Em passagem por Moscou, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, qualificou neste domingo os testes de mísseis como "uma escalada perigosa".

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

A Coreia do Norte lançou neste domingo (19), mais um míssil de curto alcance no Mar do Japão, o quarto em dois dias, informou o ministro da Defesa da Coreia do Norte. O ministro disse que o Exército do país está em estado elevado de alerta.

O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar, também neste domingo, os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.

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No sábado (18), a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia provisória destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).

No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou com ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro. As informações são da Dow Jones, com Associated Press.

A Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em suas águas orientais neste sábado, 18, disse uma autoridade sul-coreana. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia provisória destinada a aliviar as tensões entre os dois países.

Pyongyang disparou dois mísseis na manhã deste sábado e outro à tarde (pelo horário local), disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, Kim Min-seok. Segundo ele, a intenção do país vizinho não era clara.

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O ministério observa a Coreia do Norte com cuidado para o caso de a conduta ser uma provocação contra a Coreia do Sul. A Coreia do Norte retirou recentemente dois mísseis "Musudan" de médio alcance que se acredita ser capaz de atingir a cidade de Guam, depois de movê-los para a sua costa leste no início deste ano, disseram autoridades dos Estados Unidos.

A Coreia do Norte está proibida de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU). No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os EUA e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro.

No mês passado, os EUA e a Coreia do Sul terminaram mais uma rodada de exercícios navais envolvendo um porta-aviões de propulsão nuclear, na costa leste. A Coreia do Norte chama esses exercícios de preparação para invadir o norte. Em março, a Coreia do Norte lançou o que pareciam ser dois mísseis KN-02 em sua costa leste. Especialistas acreditam que o país está tentando melhorar o alcance e a precisão de seu arsenal.

A Coreia do Norte criticou a chegada do porta-aviões norte-americano USS Nimitz na Coreia do Sul, fato que definiu como uma provocação "extremamente imprudente" e um ensaio para a guerra contra o Estado comunista. O grupo de ataque naval norte-americano chegou ao porto de Busan, no sábado (11), para participar de treinos militares, o que tem enfurecido a Coreia do Norte.

"O exercício naval conjunto envolvendo armas, incluindo o porta-aviões nuclear, é uma chantagem contra nós, e demonstra que a tentativa de invadir nosso país atingiu um nível extremamente imprudente", afirmou o Comitê do Norte para a reunificação Pacífica da Coreia.

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"O risco de uma guerra nuclear na península aumentou ainda mais devido à prática de guerra nuclear dos EUA e das forças inimigas do Sul", disse o comitê em um comunicado divulgado pela agência oficial KCNA.

O último exercício naval conjunto entre os dois aliados está previsto para acontecer na costa leste da Coreia do Sul de segunda-feira à terça-feira, informou a agência de notícias Yonhap, citando um funcionário não identificado de Seul. As informações são da Dow Jones.

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Nessa semana aumentou a tensão entre os EUA e os norte-coreanos, devido à prisão do americano de origem coreana Pae Jun-ho, que foi detido no início de novembro do ano passado. O anúncio da sua condenação de 15 anos em um campo de trabalho na Coreia do Norte foi feita na última semana, pela agência nacional norte-coreana KCNA, que não revelou quais eram as reais acusações contra Jun-ho, e que o mesmo havia confessado os crimes.

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O Departamento de Estado Americano solicitou a libertação do diretor de uma agência de viagens, cujo nome americano é Kenneth Bae. O governo americano acompanha o caso a partir da embaixada sueca na capital Pyongyang, uma vez que os EUA não possuem representação diplomática no país.

De acordo com um militante anti-Pyongyang ouvido pela AFP, Jun-ho pode ter sido sentenciado por ter feito fotos de crianças com sinais de desnutrição, com o objetivo de alertar a comunidade internacional em relação à situação da população na Coreia do Norte.

Um instituto da Universidade Johns Hopkins afirmou que a Coreia do Norte está perto de completar a construção de um reator para gerar energia, mas que pode ser fonte de mais preocupação em relação ao programa nuclear do país.

As últimas fotos de satélite tiradas este mês mostram que a Coreia do Norte parece estar na fase final de construção do reator no complexo nuclear de Yongbyon, apesar de ainda enfrentar dificuldades técnicas significativas.

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Segundo o instituto, o reator pode estar em completa operação na primeira metade de 2014. Especialistas afirmam que o reator pode ser utilizado para produzir plutônio para bombas, mas o país já tem um reator melhor para essa tarefa. As informações são da Associated Press.

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A Coreia do Sul propôs, na última quinta-feira (25), um diálogo formal com a vizinha Coreia do Norte sobre o complexo industrial de Kaesong. O governo de Pyongyang proibiu o acesso dos trabalhadores sul-coreanos ao local desde o dia 3 de abril.

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Caso a Coreia do Norte rejeite a proposta de discussão, que deve ser respondida até esta sexta-feira (26), a Coreia do Sul disse que pode adotar uma ação grave. Confira mais detalhes sobre as negociações entre os dois países na reportagem da AFP.

A Coreia do Sul fez uma oferta de negociação para a Coreia do Norte sobre a reabertura do complexo industrial de Kaesong, alertando que tomará "sérias medidas" se Pyongyang não responder até sexta-feira.

Um porta-voz do Ministério de Unificação de Seul disse na quinta-feira que a Coreia do Sul está buscando negociações "em nível de trabalho" depois que a Coreia do Norte rejeitou uma proposta anterior de diálogo. O porta-voz se recusou a dizer quais medidas a Coreia do Sul tomará se a Coreia do Norte não aceitar a oferta.

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As operações em Kaesong foram suspensas em 9 de abril, quando Pyongyang retirou seus 53 mil trabalhadores do local como parte de uma campanha para pressionar Seul, em meio a sanções contra o Norte e protestos norte-coreanos contra exercícios militares no sul. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte já posicionou um total de nove lançadores de mísseis - incluindo sete capazes de enviar mísseis para atingir as bases militares dos Estados Unidos no Japão e Guam - na costa leste do país para possíveis testes na próxima semana, segundo informou neste domingo a agência de notícias da Coreia do Sul Yonhap. A notícia sobre a instalação dos lançadores de mísseis chega depois de Pyongyang ter rejeitado na semana passada uma oferta de diálogo com Washington.

As autoridades dos Estados Unidos e da Coreia do Sul estão monitorando de perto os movimentos dos norte-coreanos diante da possibilidade de que os mísseis sejam testados no dia 25 de abril, que é o aniversário da criação do exército do país.

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A Coreia do Norte rejeitou na semana passada uma proposta feita pelo secretário de Estado, John Kerry, para que Pyongyang assine um acordo para começar a desmantelar o arsenal de armas nucleares para dar início ao diálogo entre os países. A Coreia do Norte, por sua vez, disse que só começará com as conversas depois da remoção das sanções impostas ao país por causa do programa nuclear. As informações são da Dow Jones.

O Irã está em negociações para fornecer petróleo para a Coreia do Norte, afirmou o ministro do Petróleo iraniano, Rostam Ghasemi, de acordo com a Agência de Notícias da República Islâmica. O movimento pode aprofundar a tensão entre o Ocidente e os dois países. Uma fonte disse que as negociações estão em andamento há meses, por meio de uma empresa intermediária.

A Agência de Notícias Central Coreana, da Coreia do Norte, informou que uma delegação liderada pelo ministro do Petróleo do país, Pae Hak, deixou Pyongyang nesta semana para participar de um encontro internacional do setor de energia em Teerã, capital iraniana.

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O aprofundamento das relações entre os dois países pode ser benéfica para suas economias, que estão enfrentando problemas em meio ao crescente isolamento internacional. O Irã e a Coreia do Norte estão sob pressão do Ocidente por causa de seus respectivos programas nucleares. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte exigiu na quinta-feira a retirada das sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) e o fim dos exercícios militares conjuntos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul como condições preliminares para retomar as negociações que visam amenizar a tensão na Península Coreana.

O comunicado do Departamento de Política da Comissão de Defesa Nacional foi divulgado quatro dias depois de Pyongyang rejeitar a última oferta de diálogo de Seul, alegando que faltava sinceridade na proposta. Os EUA dizem que estão prontos para conversar com o Norte, mas Pyongyang deve primeiro reduzir as tensões e honrar acordos anteriores de desarmamento.

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Antes que as conversações recomecem, a Coreia do Norte disse que os EUA devem retirar também todos os equipamentos de armas nucleares da Coreia do Sul e da região. O país afirmou que a Coreia do Sul, por sua vez, deve acabar com todas as manifestações anti-Coreia do Norte. Recentemente, Seul havia culpado Pyongyang por um ataque cibernético que desativou dezenas de milhares de computadores e servidores em emissoras e bancos sul-coreanos no mês passado. A Coreia do Norte negou responsabilidade pelos ataques cibernéticos. As informações são da Associated Press.

O grupo Anonymous atacou cinco dos principais sites de propaganda do governo da Coreia do Norte, nesta segunda-feira (15), data que comemora o 101º aniversário do fundador do pai, Kim Il-Sung. Os três sites divulgados foram no Uriminzokkiri, o principal site de notícias e propaganda norte-coreano, Ryungyong Clip e o site de notícias em inglês Minjok Tongshin.

De acordo com o VR-Zone, o coletivo conseguiu obter informações pessoais de 15 mil membros registrados do site, as quais foram divulgadas publicamente. Um membro do Anonymous da Coreia do Sul, país que está em conflito com a Coreia do Norte, afirmou que o colapso de todo o sistema de rede do país está próximo, mas não chegou a dar mais detalhes sobre a declaração. No início do mês o grupo afirmou ter derrubado vários sites do país em protesto contra o desenvolvimento de armas nucleares. 

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O governo da Coreia do Norte declarou nesta terça-feira que não vai concordar com o diálogo "humilhante" com os Estados Unidos e que as conversações só serão possíveis se Washington abandonar sua política "hostil" e as ameaças nucleares contra o país.

"Nós não nos opomos ao diálogo, mas não podemos nos sentar cara a cara numa mesa para um diálogo humilhante com a outra parte, que está empunhando um bastão nuclear", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores norte-coreano em comunicado divulgado pelos meios de comunicação estatais.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse esperar que a Coreia do Norte tome "mais medidas provocadoras" nas próximas semanas. Porém, ele afirmou que seu governo não acredita que Pyongyang tenha a capacidade de colocar uma ogiva nuclear num míssil balístico. Essa conclusão, segundo ele, tem como base informações atuais de inteligência.

Um relatório divulgado na semana passada mostrou que a agência de inteligência do Pentágono tem "confiança moderada" de que Pyongyang tem o conhecimento necessário para instalar uma arma nuclear num míssil balístico.

Obama diz esperar que os Estados Unidos e a comunidade internacional possam conter novas provocações da Coreia do Norte e resolver a questão com o país por meio da diplomacia. As declarações foram feitas ao programa "Today", da rede NBC, e foram ao ar nesta terça-feira. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O Exército da Coreia do Norte ameaçou a Coreia do Sul de uma retaliação iminente a menos que Seul se desculpasse por manifestantes anti-Pyongyang que queimaram representações de seus líderes. Em seguida, a Coreia do Sul chamou o ultimato do Norte de "lamentável" e prometeu uma resposta dura a qualquer provocação militar.

Enquanto a Coreia do Norte comemorava o nascimento do falecido líder fundador, Kim Il-Sung, - um importante feriado nacional - cerca de 40 manifestantes em Seul queimaram retratos de Kim, de seu filho Kim Jong-Il e de seu neto e atual líder Kim Jong-Un.

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Condenando o que descreveu como um "ato criminal monstruoso", o Supremo Comando do Exército do Povo da Coreia emitiu um "ultimato" ameaçando tomar uma ação imediata e "justa" se um pedido de desculpas não fosse feito.

"Nossa ação retaliatória começará sem qualquer aviso prévio", disse em um comunicado divulgado pela agência oficial norte-coreana, Korean Central News Agency (KCNA, na sigla em inglês).

O ministério de Defesa da Coreia do Sul chamou o ultimato de "lamentável" e rejeitou a ideia de uma ação militar "justa", alegando que todas as provocações por parte do Norte foram "ilegais".

"Vamos retaliar completamente e com firmeza a provocações feitas por quaisquer razões", disse o porta-voz do ministério da Defesa Kim Min-Seok a repórteres. As informações são da Dow Jones.

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No último domingo (14), o secretario de Estado americano, John Kerry se reuniu com Fumio Kishida, ministro das relações exteriores do Japão, e conversou a respeito da situação da Coreia do Norte. Segundo Kerry, os EUA permanece na posição de proteção a seus aliados, frente a ameaça nuclear por parte dos norte-coreanos.

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O Japão foi a terceira e última parada da visita asiática, que também atingiu a Coreia do Sul e a China. Durante a coletiva, Kerry assinalou que ainda há a possibilidade de diálogo com o governo de Pyongyang: "Podemos encontrar uma maneira de resolver essas diferenças em uma mesa de negociação", afirmou Kerry.

A Coreia do Norte rejeitou, neste domingo, a proposta da Coreia do Sul para resolver as crescentes tensões na região por meio do diálogo, dizendo que o pedido é um "truque ardiloso" do país vizinho. As tensões na Península Coreana têm crescido nas últimas semanas, com Pyongyang ameaçando atacar a Coreia do Sul e os Estados Unidos por conduzirem testes militares conjuntos e por apoiarem as sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) ao país após um teste nuclear em fevereiro.

Apesar de as ameaças serem amplamente consideradas retóricas, autoridades norte-americanas e sul-coreanas disseram acreditar que a Coreia do Norte pode testar o lançamento de um míssil de médio alcance na direção da ilha de Guam, que é território norte-americano. A Coreia do Norte também ameaçou a Coreia do Sul ao retirar mais de 50 mil trabalhadores de um complexo industrial conjunto na divisa entre os dois países, negando aos sul-coreanos o acesso ao complexo. A manobra paralisou as atividades industriais da Coreia do Sul, ameaçando o fechamento do último projeto conjunto entre as duas Coreias.

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Na última quinta-feira (11), Seul pressionou Pyongyang a discutir a retomada das operações no complexo. A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, tem buscado a paz com o país vizinho, em uma clara mudança de política em relação ao seu antecessor, Lee Myung-bak. Neste domingo, no entanto, o Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia, baseado na Coreia do Norte, disse não ter intenção de negociar com a Coreia do Sul, a menos que o país abandone sua postura de confronto. As informações são da Associated Press.

Apesar dos alertas da Coreia do Norte de que a ameaça de guerra na Península Coreana é tão grande que não é possível garantir a segurança de moradores estrangeiros, o país atraiu atletas de todo o mundo neste domingo para uma maratona pelas ruas da capital, Pyongyang. O evento indica que as preocupações da Coreia do Norte em relação a uma crise militar podem não ser tão grandes quanto dão a entender seus pronunciamentos oficiais. O país se prepara para celebrar o mais importante feriado do ano, o aniversário do fundador Kim Il Sung, na segunda-feira (15).

Uma multidão foi às ruas neste domingo observar atletas de 16 países competirem em uma maratona internacional durante a manhã e, em seguida, lotaram um teatro para assistir a uma apresentação, em uma série de eventos que culminarão com a celebração do aniversário de Kim, chamado de "Dia do Sol". "O sentimento é o mesmo que eu presenciei no ano passado. A situação é a mesma", disse Chang Chia-che, de Taiwan, que chegou em 15º lugar na corrida.

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A exibição de atletas estrangeiros como parte das celebrações norte-coreanas tem um viés de propaganda que faz parte da motivação do país para divulgar esse tipo de evento ao público. Nas últimas semanas, a Coreia do Norte afirmou diversas vezes que não pode garantir a segurança de estrangeiros, sugerindo que as embaixadas considerassem estratégias de retirada de pessoal e pressionando os estrangeiros residentes na Coreia do Sul a abandonarem o país. As informações são da Associated Press.

Os Estados Unidos e a China se comprometeram neste sábado (13) com um processo destinado a livrar a Coreia do Norte de suas armas nucleares, com o governo de Barack Obama obtendo um apoio pelo menos retórico do único país que pode exercer influência significativa sobre o recluso Norte.

A questão agora é se Pequim vai cumprir sua promessa de manter "a paz e a estabilidade" e trabalhar com Washington para alcançar a meta de uma península coreana livre de armas nucleares.

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As declarações dos responsáveis pelas políticas externas em ambos os países ocorrem em um momento no qual a Coreia do Norte parece estar se preparando para testar um míssil, o que provocou séria preocupação dos EUA e de seus dois aliados asiáticos - a Coreia do Sul e o Japão. "Nós podemos - os EUA e a China - ressaltar nosso compromisso conjunto com a desnuclearização da península coreana de uma maneira pacífica", afirmou em Pequim a jornalistas o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, antes de um jantar com o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi.

Kerry e Yang disseram que buscarão uma resolução pacífica para o impasse nuclear da Coreia do Norte, que só tem piorado nos últimos meses sob o comando do seu jovem líder Kim Jong Un.

Desde a realização de um teste de um artefato atômico em fevereiro, a Coreia do Norte ameaçou fazer novos testes de sua capacidade de mísseis e ainda ameaçou ataques nucleares contra os Estados Unidos, enquanto expande seu programa de enriquecimento de urânio e plutônio condenado pela Organização das Nações Unidas (ONU). As informações são da Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, chegou neste sábado a Pequim para se encontrar com líderes chineses e discutir a tensão na península coreana. Os Estados Unidos esperam que a China exerça pressão sobre a Coreia do Norte para que o país abandone seu programa nuclear.

O primeiro-ministro chinês Li Keqiang disse que todos precisam assumir a responsabilidade pela manutenção da paz e estabilidade na região, de acordo com a TV estatal da China. Li afirmou que o conflito na península comprometerá o interesse de todas as partes envolvidas. Nesta semana, Kerry declarou que nenhuma ajuda será concedida à Coreia do Norte antes de o país desistir de seu programa. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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O governo da Coreia do Norte fez novas ameaças nesta quinta-feira, afirmando ter "poderosos meios de ataque" em prontidão para serem lançados. Já Seul e Washington acreditam que o país esteja se preparando para testar um míssil de médio alcance durante as próximas celebrações nacionais.

Mas nas ruas de Pyongyang, os norte-coreanos celebram o aniversário da indicação do jovem líder Kim Jong Un para o principal cargo do Partido Comunista, um de uma série de títulos concedidos a ele nos meses que se seguiram à morte de seu pai, Kim Jong Il, em dezembro de 2011. Os norte-coreanos também se preparam para celebrar o aniversário de nascimento do fundador do país e avô do atual líder, Kim Il Sung, em 15 de abril.

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O comitê para a Reunificação Pacífica da Pátria, agência não militar que lida com as relações com a Coreia do Sul, não forneceu detalhes sobre a advertência de ataque. O comunicado é o mais recente de uma série de ameaças bélicas, vistas no exterior como um esforço para elevar os temores e fazer com que Seul e Washington alterem suas políticas em relação à Coreia do Norte.

Autoridades sul-coreanas e norte-americanas dizem que Pyongyang parece estar se preparando para realizar um teste com míssil de médio alcance que teria como objetivo atingir o território de Guam, pertencente aos Estados Unidos, no oceano Pacífico.

O lançamento violaria a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que proíbe a Coreia do Norte de ter atividades nucleares e balísticas, e marcaria uma escalada no impasse entre Pyongyang com países vizinhos e os Estados Unidos.

A Coreia do Norte já vem sendo punida nos últimos meses por ter lançado um foguete de longo alcance em dezembro e por ter realizado um teste subterrâneo nuclear em fevereiro.

Analistas não acreditam que a Coreia do Norte vá realizar um ataque semelhante ao que deu início à Guerra da Coreia em 1950, mas há temores de que a animosidade possa dar início a um conflito que poderia desencadear um sério conflito.

Um funcionário do Ministério da Defesa revelou, em condição de anonimato, que Seul enviou três destróieres navais, uma aeronave de vigilância e um sistema terrestre de radares como medidas de prevenção para um lançamento norte-coreano. O Japão instalou interceptadores de mísseis PAC-3 nas proximidades de Tóquio. As informações são da Associated Press.

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