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Neste domingo (28), Pernambuco alcançou a marca de 58.107 casos confirmados de Covid-19. Os números foram atualizados em novo boletim emitido pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), que contabilizou novas 1.018 confirmações de contaminações no estado, além de novos 43 óbitos. 

Dentre os casos confirmados da Covid-19, 876 deles tratam-se de quadros leves, sem a necessidade de internamento do paciente. Os outros 142 são referentes à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), distribuídos por 177 municípios pernambucanos, além do Arquipélago de Fernando de Noronha. Já os novos 43 óbitos computados totalizam a marca de 4.751 mortes pela doença, em Pernambuco. 

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Com relação à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, em Pernambuco, até agora, 15.503 casos foram confirmados e 18.624 descartados. As testagens abrangem os profissionais de todas as unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada. Entre os curados da Covid-19 no estado, estão 39.956 pacientes; sendo 9.182 recuperados de casos graves e 30.774 de casos leves.

Respiradores para o Sertão

No último sábado (27), o sertão pernambucano recebeu um reforço de equipamentos para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Seis caminhões carregados com 50 respiradores, 50 monitores multiparamétricos, 31 camas hospitalares, 40 concentradores de oxigênio e 108 mil itens de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) enviados pelo Governo de Pernambuco, chegaram à cidade de Petrolina para ampliar  rede de assistência aos pacientes da Covid-19. 

Do total, 40 respiradores, 40 monitores e 45 mil unidades de EPIs foram enviados para o Hospital Universitário da Univasf. Além disso, outros 10 respiradores, 31 camas hospitalares, 10 monitores, 63 mil unidades de EPIs e os concentradores de oxigênio vão reforçar a estrutura da UPAE Petrolina. Os equipamentos irão possibilitar a abertura de novas vagas de UTI na cidade.

Além disso, o Agreste também recebeu um reforço no enfrentamento ao coronavírus com a chegada do aplicativo Atende em Casa, que deve beneficiar mais de 76 mil habitantes da cidade de Belo Jardim. A ferramenta  repassa recomendações para usuários que estejam apresentando sintomas gripais. 

 

O distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19 deixou 9,7 milhões de trabalhadores sem remuneração em maio de 2020, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Covid (Pnad Covid), divulgados nesta quarta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número corresponde a mais da metade (51,3%) das 19 milhões de pessoas que estavam afastadas de seus trabalhos e a 11,7% da população ocupada do país, que totalizava 84,4 milhões no mês.

De acordo com a pesquisa, 15,7 milhões de pessoas estavam afastadas do trabalho devido às medidas de distanciamento social para evitar o aumento da contaminação pela doença. Além disso, o grupo etário com maior proporção de pessoas afastadas do trabalho foi o de 60 anos ou mais: 27,3%.

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Os trabalhadores domésticos sem carteira foram os mais afetados, registrando o maior porcentual de pessoas afastadas devido à pandemia (33,6%), seguidos pelos empregados do setor público sem carteira (29,8%) e pelos empregados do setor privado sem carteira (22,9%). Já entre os trabalhadores domésticos com carteira, o porcentual de afastados foi de 16,6%.

Em maio, havia 75,4 milhões de pessoas fora da força de trabalho no Brasil (isto é, não estavam trabalhando nem procuravam por trabalho), dos quais 34,9% não procuraram trabalho, mas gostariam de trabalhar, e 24,5% não procuraram principalmente devido à pandemia ou porque faltava trabalho na localidade em que residiam, mas também gostariam de trabalhar.

Somando a população fora da força que gostaria de trabalhar, mas que não procurou trabalho, com a população desocupada, foram 36,4 milhões de pessoas pressionando o mercado de trabalho, segundo o IBGE. Quando o motivo de não ter procurado foi pandemia ou a falta de trabalho na localidade, o total foi de 28,6 milhões de pessoas.

O diretor adjunto de pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, aponta em nota que a crise da Covid-19 inflou a força de trabalho potencial. "Esse fenômeno afeta principalmente as pessoas de nível superior, pretos e pardos e adultos de 30 a 49 anos", explicou.

A nova pesquisa é uma versão da Pnad Contínua, planejada em parceria com o Ministério da Saúde. A coleta mobiliza cerca de dois mil agentes do IBGE, que levantam informações de 193,6 mil domicílios distribuídos em 3.364 municípios de todos os Estados do País.

A divulgação desta quarta-feira (24) da Pnad Covid inclui os dados fechados de maio. A partir do próximo dia 26, as divulgações passarão a ser semanais, começando pela semana referente a 31 de maio a 6 de junho.

O cenário político nacional será um dos temas de uma live do LeiaJá, nesta sexta-feira (19), com o senador Humberto Costa (PT-PE). O petista está no segundo mandato no Senado Federal e, além de avaliar a atuação do presidente Jair Bolsonaro no comando do país, também vai falar sobre a atuação do legislativo diante da pandemia do novo coronavírus, das eleições municipais de 2020 e outros temas atuais da política local e nacional. A conversa com o senador será às 15h, na página do portal no Instagram. 

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Atingido em cheio pela Covid-19, o mercado de trabalho pode ter visto seu pior momento em maio, mas um forte aumento do desemprego ainda está por vir, mostram os primeiros dados de uma nova pesquisa semanal do IBGE. A taxa de desemprego passou de 10,5% na primeira semana de maio, para 11,4% na última semana, porém, quando são consideradas também as pessoas que não procuraram emprego, mas gostariam de trabalhar, a taxa sobe para 30,2%. São 36,6 milhões de brasileiros sem trabalho, o equivalente a quase toda a população do Canadá.

Foram os primeiros números de maio do IBGE sobre o mercado de trabalho, calculados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Covid (Pnad Covid), feita totalmente por telefone. No trimestre encerrado em abril, a Pnad Contínua, pesquisa que segue sendo a oficial para medir o mercado de trabalho nacional, havia mostrado uma taxa de desemprego de 12,6% -- mas os dados não são comparáveis, segundo o IBGE.

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De acordo com Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), neste período inicial da crise, há uma "falsa estabilidade da taxa de desemprego", porque os trabalhadores estão perdendo o emprego, mas, num primeiro momento, não estão buscando novas vagas - pela metodologia internacional dos estudos sobre trabalho, só é considerado desempregado quem busca um emprego.

O total de desempregados foi de 9,8 milhões na primeira semana de maio para 10,9 milhões na segunda, alta de 10,8%. Como o total de ocupados se manteve no mesmo nível - em torno de 84 milhões nas quatro semanas, indicando que não houve demissões generalizadas -, é possível que os desempregados tenham vindo do grupo de trabalhadores que estavam fora de força de trabalho, ou seja, não estavam procurando emprego, disse o diretor adjunto de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo. Esse é o movimento esperado para os próximos meses, nas projeções de Duque, do Ibre/FGV.

A Pnad Covid calculou que, entre as pessoas fora da força de trabalho, 25,7 milhões não procuraram um emprego, mas gostariam de trabalhar. Somados aos desempregados, somam os 36,6 milhões sem emprego. No grupo dos que não procuraram um emprego, mas gostariam de trabalhar, 17,7 milhões não o fizeram especificamente por causa da pandemia de covid-19 ou por falta de trabalho em sua região.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A balança comercial de Pernambuco registrou uma queda de 55% em maio deste ano esse é o pior resultado para a balança comercial desde o começo do ano. Junho é o terceiro mês consecutivo que os resultados são negativos para o Estado. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), isso se deve à retração generalizada das importações e exportações de produtos locais.

Em maio, o volume da balança de Pernambuco chegou a 263 milhões de dólares, mas permaneceu deficitária em 101 milhões de dólares porque as exportações continuaram menores que as importações. “Alguns produtos têm forte influência nessa queda, óleo combustível, pet e automóveis. Para se ter uma ideia, houve momento em que não aconteceu exportação de automóveis dado ao cenário de paralisação das atividades em razão da Covid-19”, analisou o gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira.

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Cingapura e Argentina e Estados Unidos foram os responsáveis para que o cenário não fosse pior. A FIEPE aponta que na Argentina, percebe-se uma recuperação do começo do ano para cá, demonstrando um aumento de 29,9% nas vendas. No entanto, o volume exportado (131 milhões de dólares) ainda não se equipara aos patamares anteriores à crise econômica do país hermano, quando a movimentação chegava a 369 milhões entre janeiro e maio de 2018. “Embora seja um sinal positivo no acumulado, notamos também um cenário de queda provocado pela falta de demanda de produtos com alto valor agregado, como os automóveis, no intervalo em que se instaurou a crise na saúde”, afirmou Laranjeira. Em maio, o encolhimento registrado foi 71,6%.

Ainda na análise do gerente de Relações Industriais da FIEPE, a relação com os Estados Unidos também vem amargando compressões bruscas. No acumulado de janeiro a maio, o encolhimento foi de 47% (69 milhões de dólares) e na comparação entre os meses de maio de 2020 e 2019 foi de 20,5% (26 milhões de dólares). Neste caso, houve retração na comercialização de produtos de petróleo e isso tem refletido no desempenho pernambucano junto ao país americano.

*Com informações da assessoria

Na manhã deste sábado (13), um boletim emitido pela Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) atualizou os números da pandemia do coronavírus no estado. Foram confirmados novos 799 casos da Covid-19, sendo 211 desses enquadrados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Além das novas confirmações, foram computados outros 90 óbitos em decorrência da doença.

Dos 799 novos casos confirmados, 588 são considerados leves, os 211 restantes se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Agora, o estado totaliza 44.671 confirmações de casos, sendo 16.919 graves e 27.752 leves.

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Já as novas mortes confirmadas ocorreram desde o dia 10 de abril. Desses 90 óbitos, 53 aconteceram entre 10 de abril e 9 de junho; os demais 37, nos últimos três dias. Ao total, Pernambuco já contabiliza 3.784 mortes pela Covid-19.  

O ex-Polegar Alan Frank Schlang testou positivo para o novo coronavírus e precisou ser internado em uma Unidade de Tratamento Intensivo de um hospital em São Paulo. O ex-cantor tem 47 anos e está enfrentando a doença sedado e entubado. Alan fez muito sucesso com seu grupo entre o final da década de 1980 e os primeiros anos da década seguinte. 

Com 47 anos de idade, Alan hoje trabalha como médico oftalmologista. Diagnosticado com Covid-19, o ex-cantor passou uma semana tratando a doença em casa mas precisou ser hospitalizado devido ao agravamento de seu quadro. Em entrevista ao programa Balanço Geral, seu filho Renan Parrillo Schlang falou sobre seu estado de saúde: “O pulmão dele foi um pouco comprometido e hoje ele está na UTI, entubado e respirando artificialmente. O médico dele fala o tempo inteiro com a gente e diz que os exames clínicos dele estão todos positivos na medida do possível".

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Segundo Renan, seus dois irmãos gêmeos, Luigi e Lucca, de sete anos, também foram diagnosticados com a doença. "Peço que mandem muita orações e energia positiva. É um momento muito difícil, mas se Deus quiser vai dar tudo certo".  

O mundo artístico perdeu mais um talento para a Covid-19. A cantora gospel Fabiana Anastácio morreu na madrugada desta quinta (4), em São Paulo, por complicações da doença. Ela estava internada na UTI de uma unidade de saúde de referência, há cerca de sete dias, e não resistiu.

Fabiana tinha 45 anos e após testar positivo para o coronavírus teve uma evolução rápida em seu quadro de saúde. Apesar da idade, ela fazia parte do grupo de risco da Covid por ser hipertensa, diabética e obesa. O marido da cantora, o Pastor Rubens Nascimento também foi diagnosticado com a  doença porém pôde se recuperar em casa. 

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A morte de Fabiana foi confirmada em seu perfil oficial no Instagram.  “O Brasil chora conosco e junto da família enlutada, com total respeito à sua memória. Que o Espírito Santo console a todos”, dizia a postagem. A artista estava na carreira musical, profissionalmente, desde 2012 e tinha bastante reconhecimento no meio gospel. 

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Ministério da Saúde, sobre os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocados pelo Covid-19 no Brasil, a maior parte das crianças e adolescentes conseguiu se curar. No geral, quase 178 mil brasileiros venceram o novo coronavírus.

O painel que mostra o acompanhamento do Ministério aponta que, das 662 crianças de zero até 12 anos incompletos que testaram positivo, 62 morreram. Os adolescentes de 12 a 18 anos representam, em comparação com as crianças, um número menor de infectados (254) e mortes (37). Os dados são referentes ao período de 16 de fevereiro a 23 de maio. 

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Situação da Covid-19 no Brasil

Até a última quinta-feira (28), São Paulo mantinha o status de Estado brasileiro com o maior número de casos (95.865) e óbitos (6.980), sendo seguido pelo Rio de Janeiro, com 44.886 casos e 4.856 mortes, e Ceará, com 37.831 casos e 2.733 mortes. Nesse painel de acompanhamento da Covid-19 no Brasil, Pernambuco aparece em sexto lugar em número de casos confirmados (30.713) e óbitos (2.566) causadas pelo novo coronavírus.

O Ministério da Saúde aponta ainda que o país já registra 438.238 casos confirmados, 233.880 em acompanhamento, 177.604 recuperados e 26.754 mortes. Essas estimativas, de acordo com o próprio órgão de saúde, estão sujeitas à revisão. 

O mundo tem acompanhado a luta do ator americano, Nick Cordero, contra a Covid-19. Desde que foi internado após o diagnóstico, o astro da Broadway precisou amputar uma perna além de ter um coma induzido.  A esposa de Nick, Amanda Kloots, tem atualizado os fãs quanto ao estado de saúde dele e comemorou, na última terça (19), uma melhora clínica do marido. 

Em cerca de dois meses de internação, Nick Cordero já passou por uma amputação, hemodiálise, coma induzido e a descoberta de buracos nos pulmões, tudo em decorrência da Covid-19. Otimista, Amanda Kloots, sua esposa, tem torcido por seu restabelecimento junto aos fãs, a quem vem atualizando quanto à situação do marido pelas redes sociais. 

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Na última terça (19), Amanda usou o Instagram para celebrar uma discreta melhora do ator: . “Eu acabei de sair do telefone com o médico e tem uma pequena boa notícia. Eles removeram menos secreções do pulmão do Nick hoje do que da última vez que fizeram a limpeza. Então isso é ótimo! Porque cada vez que eles abrem tem menos do que da última vez, então é bom. Eu vou pegar essa notícia e me agarrar a ela hoje à noite e vou celebrar essa pequena vitória”, comemorou. Nick tem 41 anos e além de atuar na Broadway também faz alguns trabalhos na televisão americana. 

Símbolo da cultura pernambucana, o maracatu de baque virado é uma tradição centenária que resiste e sobrevive às mais diversas dificuldades impostas pela passagem do tempo, através da dedicação e amor daqueles que integram as nações. Instaladas em comunidades pobres da Região Metropolitana do Recife, as nações de maracatu, que tanta alegria e beleza levam para o Carnaval pernambucano, estão colocando toda essa paixão em ações de solidariedade para ajudar a seus integrantes e moradores de seus entornos, nesse momento em que muitos estão impossibilitados de garantir o seu sustento por conta da pandemia do coronavírus. 

Para tanto, as próprias nações estão promovendo campanhas de arrecadação de alimentos e produtos de higiene, num esforço coletivo que visa superar a falta de políticas públicas mais efetivas voltadas para os fazedores de cultura popular. Outras, como a Nação Baque Forte e Nação Cambinda Africano receberam doações de grupos de maracatu da Europa e de outros estados brasileiros. Várias comunidades já foram beneficiadas por essas mobilizações, mas os interessados ainda podem ajudar com doações de cestas básicas ou, até mesmo, dinheiro. Confira onde e como colaborar. 

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Nação Almirante do Forte

Localizada no Bongi, Zona Oeste do Recife, o Almirante do Forte, liderado pelo Mestre Teté, está arrecadando mantimentos para ajudar sua comunidade. As doações podem ser feitas por dois canais. Informações: (21) 96501-0567.

Banco do Brasil

Ag: 3090-2

CC: 107240-4

CPF: 074.359.927-63

Ana Paula de Araújo Paulo

Nubank

Banco - 260 - Nu pagamentos

Ag: 0001

CC: 5700257-2

CPF: 074.359.927-63

Ana Paula de Araújo Paulo

Nação Leão Coroado

Centenária e Patrimônio Vivo de Pernambuco, a Nação Leão Coroado também está na luta para ajudar a comunidade de Águas Compridas, de Olinda. Informações pelos números: (81) 985885693/996668558.

Banco do Brasil

Ag: 7-8

CC: 10854-5

CNPJ: 09.789.314/0001-90

Maracatu Leão Coroado

Nação Aurora Africana

Fundada e sediada em Jaboatão, a jovem nação Aurora Africana, presets a completar duas décadas de atividade, também está captando doações para seus integrantes e para moradores das comunidades localizadas no entorno de sua sede. A nação vai fzer alguns sorteios entre os doadores, como forma de agradacer pela solidariedade. Entre os itens sorteados estarão instrumentos de maracatu e camisas do Aurora. 

Banco do Brasil

Ag: 0934-2

Poupança: 28608-7

Fabio de Souza Sotero

Itaú

Ag: 7125

CC: 17176-4

Lysandra Felizardo P. da Paz

Caixa Econômica

Ag: 0648

OP: 003

CC: 0001108 - 6

Nação do Maracatu Aurora Africana

Nação Cambinda Estrela

O Cambinda Estrela fica localizado na comunidade de Chão de Estrelas, na Zona Norte do Recife, mas assiste a outras várias comunidades próximas, como Capilé, Cidade de Deus, Saramandaia e Cajueiro, através de seu Centro Cultural. A nação também está arrecadando doações. Informações: (81) 981509354/985171065.

Caixa Econômica Federal

Ag: 0050

OP: 03

Conta: 2516-7

Nação Gato Preto

A Nação Gato Preto está empenhada em ajudar a sua comunidade, Alto dos Coqueiros, na Linha do Tiro, Zona Norte do Recife. Também há uma vaquinha virtual para arrecadar doações. 

Caixa Econômica Federal

Ag: 4976

Op: 001

Conta: 22959-4

Neide Greice M de M Silva

Nação Estrela Brilhante do Recife

O Estrela Brilhante do Recife criou uma vaquinha virtual para arrecadar donativos para sua comunidade, o Alto José do Pinho, na Zona Norte da cidade. A campanha já ajudou cerca de 270 famílias, mas ainda quer fazer mais. Informações pelo (81) 986857206.

 

 

O ano de 2020 ficará marcado na história da humanidade como um dos mais difíceis desde que o mundo é mundo. A pandemia do coronavírus, que assolou o planeta, deixará um rastro de mortes e enlutados, sem falar nos novos hábitos e medos da população mundial. No Brasil, a crise de saúde veio acompanhada por uma grave crise política, com reflexos notáveis  na economia e no desenvolvimento do país. Além disso, a necessidade de se fazer o isolamento social, como estratégia de contingência ao vírus, impactou o modo como estudamos, trabalhamos e até nos divertimos. Com a realização de shows, espetáculos e festas proibidos, uma das características mais marcantes dos brasileiros foi tolhida: a alegria. 

Para os nordestinos, então, esse momento ficará marcado como o ano em que não houve São João, uma das festas mais esperadas e amadas por essas bandas do país. O ciclo junino foi o primeiro grande evento sociocultural  brasileiro diretamente impactado pelo coronavírus e sua não realização vem sendo sentida desde o  fim do Carnaval, quando ainda nem se sabia ao certo como estaríamos em meados de maio e junho. Para aqueles que fazem as festas juninas acontecerem de fato, como os quadrilheiros e quadrilheiras, ‘pular’ esse período do ano tem sido ainda mais sofrido e a consciência da importância dessa pausa divide espaço com a dor que ela causa em cada um deles. 

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Quadrilha Junina Lumiar, conhecida como a Broadway do São João. Foto: Cortesia. 

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Anarriê

Quando chegou de fato à terras pernambucanas, o coronavírus encontrou quadrilhas juninas em plena preparação para o São João 2020. Os grupos costumam passar meses em uma preparação que começa com bastante antecedência, tão logo acabe o Carnaval. A Junina Lumiar, do bairro do Pina, por exemplo, abriu sua temporada de ensaios ainda no ano anterior, no dia oito de dezembro. 

Com  o avanço da crise de saúde, a  vencedora do Concurso de Quadrilhas Juninas promovido pela Prefeitura do Recife de 2019- conhecida como a Broadway do São João,  se viu obrigada a parar as atividades. “A Lumiar já vinha num processo bem adiantado do seu espetáculo 2020  e lamentavelmente, a gente teve que interromper por esse motivo;  o mundo tá se deparando com essa situação desagradável. Nós já estávamos iniciando produção de figurino, já estávamos em estúdio de gravação, já tínhamos feito praticamente toda a base do repertório e tudo foi interrompido”, diz Fabio Andrade, marcador e presidente do grupo, há pouco mais de duas décadas.  

Fabio é marcador e presidente da Junina Lumiar. Foto: Cortesia

Assim como a atual campeã, cerca de 90% dos demais grupos pernambucanos já tinha seus espetáculos em processo adiantado de desenvolvimento. A necessidade de interromper as atividades foi um baque para todo o movimento junino, como comenta Michelly Miguel, presidente da Federação de Quadrilhas Juninas e Similares de Pernambuco (Fequajupe) e da União Nordestina de Entidades Juninas (Unej). “Foi muito doloroso ter que parar todos os trabalhos e ainda mais sem saber quando voltaríamos. A primeira parada foi a suspensão dos ensaios, ali já começou a aflição”. Fabio complementa: “Quando iniciou o processo mais forte da pandemia e vieram os decretos, foi bem difícil e complicado. Tivemos que parar tudo, os trabalhos e os ensaios. Inicialmente, houve uma comoção muito grande, uma saudade já dos ensaios, porque é um dos períodos mais importantes pra quem dança quadrilha”. 

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Caminho da roça

O calendário anual desses brincantes foi totalmente modificado pela pandemia. Além da paralisação da produção dos espetáculos e dos ensaios, as apresentações e eventos que começam a partir do mês de maio - como os pré-juninos, lançamentos de temas de cada quadrilha e festas que levantam recursos financeiros para a manutenção dos grupos -, foram todos cancelados. O fim do ‘sonho junino’ de 2020 repercutiu até na saúde emocional dos brincantes. “Hoje nós temos quadrilheiros com depressão, com crise de ansiedade, quadrilheiros tristes em casa. tá sendo bem complicado, bem pesado”, lamenta a presidente da Fequajupe. 

Mas os impactos vão além da frustração pessoal e tristeza de cada brincante. A paralisação das quadrilhas juninas também causa um forte impacto econômico em suas comunidades. Cada grupo movimenta uma cadeia produtiva que envolve os mais diversos profissionais, como costureiras, maquiadores, coreógrafos, marceneiros, designers, músicos, cabeleireiros e soldadores, entre outros. Os próprios ensaios, que acabam sendo verdadeiros eventos, e as festas, geram renda, de maneira direta e indireta, com a comercialização de alimentos e bebidas, entre outros. “A gente tem um peso enorme no comércio do grande Recife em relação ao material que a quadrilha usa. Tem quadrilhas que usam 100 mil reais em material então, tudo isso tá parado”, diz Michelly. 

Alavantú

Parar o sonho de um ano inteiro, de maneira tão abrupta e ainda por cima, diante do contexto de uma pandemia como esta, pode repercutir seriamente na saúde mental de uma pessoa. O psicólogo Claudio Marinho de Albuquerque fala sobre os problemas que esse momento podem gerar e como é possível atravessá-lo de forma mais saudável. 

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Preparar para o viva

Michelly Miguel é presidente da Fequajupe e da Unej. Foto: Cortesia.

Para minimizar o sofrimento, e a falta que o ciclo junino já está fazendo entre os quadrilheiros, as redes sociais serão fortes aliadas. “Com certeza (vai haver) muitas postagens, muitas lives, deve acontecer muita coisa pra tentar acalentar o coração, pra gente não perder a esperança”, diz o marcador da Lumiar, Fabio. Essas coisas já vêm sim, acontecendo, como a exibição de pré-juninos passados e lives nas redes da Fequajupe. Em junho, o canal no YouTube da federação terá uma programação especial, inclusive com um seminário online e um workshop para os amantes da cultura junina. 

O ano de 2020 ficará marcado na memória de cada quadrilheiro e quadrilheira como um período duro e triste, mas certamente, as lembranças não serão mais fortes do que o amor que cada um deles tem por sua quadrilha e por essa tradição nordestina tão forte em nossa cultura. É o que se pode sentir pela fala de Fabio: “Nós somos muito apaixonados pelo que  fazemos, é muito visceral, é de dentro pra fora. A vontade, o desejo que 2021 chegue rápido são conversas que acontecem diariamente. Isso tá acontecendo no movimento todo. Acredito que quando isso passar, que a gente tiver oportunidade de voltar, a coisa vai ser muito linda, vai ser muito forte. Vai ser uma festa linda, o quadrilheiro vai delirar, ele vai levar alegria pro mundo”.




 

Os palhaços da associação Doutores da Alegria são conhecidos pelo tratamento de “besteirologia” que, há 28 anos, é aplicado em hospitais de todo o país. Agora, com a pandemia do novo coronavírus, as equipes também precisaram se afastar do seu ofício por conta da necessidade de se fazer o isolamento social. Os doutores, então, fizeram adaptações ao seu trabalho e estão fazendo o Delivery Besteirológico, uma forma de, mesmo à distância, continuar tratando os pacientes. 

O Delivery Besteirológico dialoga com crianças hospitalizadas, seus acompanhantes, profissionais de saúde e todos aqueles que precisem de uma dose de “besteirologia” e de arte nesses tempos tão difíceis. Os doutores gravam vídeos e postam em suas redes sociais, três vezes por semana, além de enviá-los aos contatos dos hospitais parceiros.  Atualmente, Doutores da Alegria conta com 100 mil seguidores no Instagram e mais de dois milhões e meio de fãs no Facebook. 

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Os vídeos tratam de temas que se integraram à atual realidade, por conta do coronavírus,  como as regras mais rígidas de higiene, o isolamento social e as relações humanas neste momento. Além disso, estão previstos números musicais com o repertório original dos palhaços e histórias que aconteceram nos hospitais ao longo desses 28 anos de atuação no país, sendo 17 deles na capital pernambucana.

Simony promoveu uma live diretamente da sua casa, em Alphaville, São Paulo, na última terça (12). A cantora se apresentou ao lado de uma banda, recebeu o ex-Balão Mágico Tob, os filhos, fez troca de figurino e, de quebra, se submeteu ao teste para identificar o coronavírus durante a transmissão. Assim como ela, os demais participantes do show também foram testados.

Por cerca de duas horas, Simony cantou músicas suas e de outros artistas, além de ter feito um verdadeiro revival com Tob, que ao lado dela cantou diversos sucessos do Balão Mágico. Em dado momento, entre canções e troca de figurinos. a cantora parou para fazer o teste de coronavírus, ao vivo. O resultado deu negativo, bem como dos demais participantes da live que também fizeram o teste.

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Apesar da quantidade de pessoas presentes no show caseiro - entre músicos de apoio, o convidado Tob e os quatro filhos da cantora - todos mantiveram uma certo distanciamento entre um e outro e fizeram uso de máscaras. Antes da live, Simony fez a desinfecção do ambiente com a ajuda de uma empresa do segmento. 

A campeã do Big Brother Brasil 20, Thelma Assis, tem usado a visibilidade que ganhou para conscientizar o público a respeito da pandemia do coronavírus. Médica de profissão, a ex-sister está distante dos hospitais e consultórios desde seu confinamento no reality e não pretende voltar tão cedo. Sobretudo em meio à pior crise de saúde enfrentada pelo país. Segundo Thelminha, ela não se sente preparada para a linha de frente. 

Em entrevista ao UOL, Thelminha disse que se assustou com a gravidade da pandemia ao deixar o BBB. Agora, em um novo confinamento por conta do coronavírus, ela se empenha em contribuir com as campanhas de conscientização acerca do problema. Voltar a atuar como anestesiologista, no entanto, não está em seus planos. “A rotina de trabalho da minha especialidade mudou muito. Eu também estou desatualizada, não me sinto 100% preparada para encarar uma linha de frente nesse momento. Porém, eu tenho utilizado meu lugar de fala para contribuir de outras formas, que é a orientação”, explicou.

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A volta aos hospitais, no entanto, é algo que está nos planos da campeã do BBB 20, mas isso é algo que ela pretende fazer no futuro: “Quero ficar ativa nas redes sociais, em todos os espaços e plataformas, para poder incentivar outras pessoas a conquistarem tudo o que elas almejam. Pretendo muito atuar nessa parte, com palestras, medidas sociais. Ainda não consegui desenhar cem por cento. E aos poucos, sim pretendo voltar a fazer anestesia, mas um pouco mais para a frente e de forma um pouquinho mais devagar”.

Com 5.524 casos confirmados de covid-19 no Estado e 410 mortes, o Pará entrou nesta quinta-feira (7) em lockdown, bloqueio total de atividades públicas, com uma polêmica nas ruas. No decreto municipal sobre os serviços essenciais que poderão funcionar, o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, incluiu a atividade das empregadas domésticas. A capital paraense registra 181 mortos pela doença do novo coronavírus, segundo dados de 6 de maio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Em uma rede social, Zenaldo alegou que os serviços de empregada doméstica estão previstos no decreto porque há profissionais de atividades essenciais que precisam de apoio em casa. “Tem pessoas que precisam, pela necessidade de trabalho essencial, ter alguém em casa. Uma médica ou um médico, por exemplo, precisa de alguém que ajude em casa”, escreveu o prefeito.

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A medida contraria recomendações do Ministério Público do Trabalho (MPT). No Pará, de acordo com dados do Dieese-PA, há cerca de 200 mil trabalhadores domésticos que terão que continuar indo às ruas em meio à proliferação do novo coronavírus.

Nas redes sociais, viralizaram críticas ao prefeito. A cantora paraense Gaby Amarantos atacou decreto. “O prefeito Zenaldo, de Belém, incluiu as trabalhadoras domésticas nos serviços essenciais, tirando delas o direito de cuidar de seus filhos e de suas mães, e isso é gravíssimo. Mulheres pretas e periféricas são quem carregam esse país nos braços. CHEGA, liberem as domésticas!”, publicou a artista.

Doutora em Comunicação e coordenadora do grupo de pesquisa Comunicação, Política e Amazônia da Universidade Federal do Pará (UFPA), voltadao para o estudo do trabalho doméstico, a professora Danila Cal disse que a medida revela uma cultura da servidão no Brasil.

"A nossa sociedade está acostumada a ser servida, e o trabalho doméstico é considerado um trabalho muito exaustivo, e considerado muitas vezes de segunda categoria por algumas pessoas. As pessoas não querem realizar o trabalho doméstico na sua própria casa, manter limpa, cuidar das coisas que não são consideradas por elas como essenciais", diz Cal.

Na primeira manhã do lockdown, segundo informações da Polícia Militar, o movimento na periferia de Belém continuou intenso. Comércio e feiras livres são os locais mais procurados pela população.

O sobrenome Pugliesi voltou a ser notícia na mídia. Dessa vez, sendo apontado como um dos responsáveis pela disseminação do coronavírus no estado da Bahia. O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, disse em entrevista que o casamento da irmã da influenciadora Gabriela Pugliesi teria sido um dos responsáveis por levar o coronavírus para o Estado. 

Itabuna é um município vizinho a Itacaré, onde no início de março aconteceu o casamento de Marcella Minelli, irmã de Gabriela. Após a festa, algumas pessoas foram testadas positivas para o novo coronavírus, entre elas a própria Gabriela. Foram alguns dos primeiros casos da Covid-19 no Brasil. 

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Em entrevista ao Correio, o prefeito Fernando Gomes falou sobre a situação da cidade frente à pandemia. Para ele, a festa da família Pugliesi foi um dos responsáveis pela entrada do vírus na Bahia.

“Itabuna e Ilhéus são duas cidades polo. Pessoas de todas as partes do sul, extremo sul e até sudoeste da Bahia chegam aqui para estudar, trabalhar, comprar. Infelizmente ainda tivemos um foco grande aqui na região, que foi o casamento que aconteceu em Itacaré, de onde surgiram os primeiros casos”.

A cidade tem hoje 249 casos confirmados e 10 mortes por Covid-19. 

A Universidade UNG promove nesta quinta-feira (7), às 10h30, a live sobre Saneamento e Saúde Pública Pós-Covid-19.

Na ocasião, serão discutidos focos do novo coronavírus no Brasil e sua relação com o saneamento básico; o Sistema Único de Saúde em comparação a outros países sem o serviço e possíveis meios de contaminação.

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Segundo a coordenadora dos cursos de Engenharia da UNG, Natália Beck Sanches, nesta live trataremos também da importância da ciência em dar respostas e caminhos para a solução dos problemas relacionados à pandemia.

“O legado que o Brasil tem em relação ao SUS, movimentos em prol da saúde pública, investimentos em indústrias da saúde e a necessidade de um pacto federativo, são conteúdos fundamentais para futuras gerações”, explica.

O bate-papo será conduzido pela professora Natália Beck Sanches, com a participação dos docentes Mait Bertollo, Igar da Silveira Morilla e da convidada Natália Barom. A transmissão será realizada pelo portal LeiaJá no canal do Youtube. As inscrições devem ser feitas no site: http://www.eventos.seredu.com.

 

* Da Assessoria de Imprensa

Um relatório divulgado nesta terça-feira (5) pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) mostrou que as mortes causadas pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Reino Unido já somam 32.313.

Com isso, o país ultrapassa a Itália - que contabiliza 29.079 mortes até esta segunda-feira (4) - e se torna aquele com o maior número de óbitos causados pela doença na Europa. Só na Inglaterra, são 29.710 vítimas da doença.

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De acordo com o relatório, houve 7.713 mortes registradas até o dia 27 de abril fora dos hospitais britânicos, incluindo 5.890 óbitos em asilos e casas de repouso. Além dessas, foram contabilizados 19.643 falecimentos em hospitais, 305 em estruturas sanitárias para pacientes em caso terminal e 11 em locais não identificados.

O número do ONS ainda não foi validado pelo governo britânico, o que deve ocorrer nos próximos dias. Para chegar ao dado, o órgão usa cálculos mais complexos e que incluem mais informações do que os divulgados pelo Ministério da Saúde.

    Oficialmente, o Reino Unido contabiliza 28.809 óbitos por Covid-19 e 191.832 infecções pela doença.

Da Ansa

Música é sempre uma boa maneira de celebrar datas especiais e homenagear pessoas queridas. O Trovadores Urbanos faz isso através das serenatas, antiga tradição perpetuada por trovadores e menestréis. Com as limitações da quarentena, imposta pela pandemia do coronavírus, no entanto, o grupo precisou se adaptar e trocou as janelas pelas telas de celulares e tablets, levando suas serestas para todo o mundo através da tecnologia. 

Com 30 anos de atividades, o Trovadores Urbanos tem no currículo mais de 100 mil serenatas realizadas. Para não parar as atividades durante a pandemia, o grupo adaptou seu trabalho para o mundo virtual. As serenatas online são personalizadas, particulares, com músicas especiais, mensagens e paródia personalizada.

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Com a possibilidade de ultrapassar as fronteiras físicas, através da internet, as serenatas online podem ser enviadas para qualquer lugar no mundo para ocasiões como aniversários, surpresas ou até declarações de amor. A apresentação é enviada via whatsapp prometendo encantar e surpreender o destinatário. Os interessados podem entrar em contato com o grupo através do telefone (11) 96177 6802.

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