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O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) afirmou, nesta terça-feira (16), que esteve na sede da Polícia Federal (PF) hoje pela manhã e ficou em silêncio. Silveira é um dos alvos da Operação Lume, deflagrada pela PF no âmbito do inquérito sobre a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. 

Daniel escreveu no Twitter que só falará sobre o assunto quando acessar o inquérito e disparou: “Aos inimigos: minha zona de conforto é a guerra!”.

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“Me dirigi à sede da Polícia Federal hoje pela manhã e exerci o meu direito de permanecer em silêncio até que eu tenha acesso ao inquérito, o que ocorrerá por volta das 13:00h”, escreveu. 

“Após isso estarei totalmente disponível para colaborar e esclarecer tudo o que for preciso sobre mais esse inquérito absurdo e recheado de inconstitucionalidades do Sr. Torquemada”, acrescentou, fazendo referência ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou buscas e apreensões contra Daniel e outros aliados de Bolsonaro, como o blogueiro Allan dos Santos. Tomás de Torquemada foi o inquisidor-geral e estima-se que ele teria levado cerca de 10 mil pessoas à fogueira.

Por fim, o deputado escreveu que esta é “uma batalha que travarei da mesma forma que as outras: armado com a verdade, e com ela, a vitória é certa. Portanto amigos, fiquem tranquilos”.

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), um dos vice-líderes do governo na Câmara dos Deputados, afirmou ter sido infectado pelo novo coronavírus. O parlamentar confirmou estar com a Covid-19 ao afirmar no Twitter, no último domingo (7), que não estava participando das manifestações pró-governo Bolsonaro por orientação do presidente e para evitar infectar outras pessoas, uma vez que estava assintomático, mas havia testado positivo para a Covid. 

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Daniel ficou conhecido por ter quebrado uma placa com o nome de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro morta em 2018, durante a campanha daquele ano. Ele também chegou a declarar, em maio, que o vírus não deixava as pessoas doentes, mas idiotas. A declaração foi feita após ele ter sido flagrado sem máscara em um supermercado, descumprindo decreto municipal. 

“As pessoas não estão mais doentes. As pessoas não adoecem com o coronavírus, na verdade, ele idiotiza. O poder do coronavírus é idiotizar as pessoas”, afirmou na ocasião.

Apesar de dizer que estava assintomático, o deputado federal publicou uma foto no Twitter com uma caixa de Reuquinol, composto por hidroxicloroquina.

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Diante da investigação que recai sobre o governador Wilson Witzel (PSC), o deputado federal bolsonarista Daniel Silveira (PSL) aproveitou a instabilidade para projetar sua campanha para assumir a administração do Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira (26), Witzel foi incluído na investigação que apura o desvio de recursos da receita voltada para enfrentar a pandemia no estado.

Ao lado do próprio Wilson Witzel e do deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL), Daniel ficou famoso ao destruir a placa em homenagem a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) durante as eleições de 2018. Ele voltou aos holofotes quando protocolou o pedido para uma sessão solene na Câmara em homenagem ao fisiculturismo.

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Na época, o aliado do presidente justificou a demanda ao afirmar que atualmente o esporte "significa muito mais do que uma simples prática que tem por objetivo tonificar os músculos ou mera recreação".

Silveira espera apoio de Bolsonaro para tocar o projeto. Em uma publicação, ele disse que iria lançar a candidatura para "arrumar a casa junto com o presidente". Depois, relevou que tratava-se de uma brincadeira, mas mostrou-se disposto ao pleito, "se o presidente der a missão".

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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados se reúne, nesta terça-feira (3), para dar andamento a seis representações apresentadas pelo PSL contra parlamentares do próprio partido e um processo do PT contra o PSL.

O primeiro item da pauta é a representação (14/19) do PT contra o deputado Filipe Barros (PSL-PR). O partido alega que Barros usou palavras ofensivas contra o PT durante reunião da CPMI das Fake News.

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Segundo a representação, Barros teve a intenção de agredir, injuriar e ofender. "Tais agressões não encontram qualquer amparo na imunidade parlamentar, que não pode e não deve ser escudo para comportamentos como o do representado", argumenta o PT.

O relator, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), no entanto, entende que Barros está protegido pela imunidade material absoluta. "Não me parece razoável censurar a expressão de opinião do representado sobre o partido representante, em especial por estar no pleno e específico de seu mandato." Derrite recomenda o arquivamento do processo.

Eduardo Bolsonaro

Outra representação que será analisada é contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O partido reclama de postagens feitas por ele nas redes sociais contra a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) que foram consideradas ofensivas.

"A conduta perpetrada com o nítido caráter ofensivo a honra e dignidade não guardam qualquer pertinência temática com o exercício do mandato e nem encontra respaldo na garantia da imunidade parlamentar", afirma a representação. O relator desse processo é o deputado Eduardo Costa (PTB-PA).

Carla Zambelli

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) é outra alvo de um processo do PSL. O partido também reclama de diversas postagens da deputada nas redes sociais durante disputa pela liderança da legenda. O relator desse processo é o deputado Hugo Leal (PSD-RJ).

Daniel Silveira

Já a representação contra o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) envolve uma reunião reservada em que se discutia a disputa pela liderança da legenda. Silveira gravou o encontro e a gravação foi, posteriormente, divulgada por diversos veículos de comunicação.

“Sem permissão e com intenção de prejudicar seu partido, registrou partes das conversas e manipulou manifestações. Assim, agiu de modo desleal, imoral, abusando da confiança, tornou uma reunião séria em chacota nacional”, acusa o PSL. O relator desse processo é o deputado Alexandre Leite (DEM-SP).

Carlos Jordy

O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) foi acionado por postagens feitas nas redes sociais que questionam a opção de seus colegas de partido pela permanência do então líder Delegado Waldir.

O PSL afirma que Jordy faz “a absurda suposição de que todos devem ser obedientes à vontade do presidente, pois só foram eleitos pelo apoio que o então candidato Jair Bolsonaro havia franqueado aos candidatos do PSL”. O relator desse processo é o deputado Gilson Marques (Novo-SC).

Filipe Barros

Já deputado Filipe Barros, que também defendeu a troca da liderança, é acusado pelo PSL de atacar a honra de seus colegas de partido ao tentar impor uma contradição a quem havia apoiado o presidente da República na época da campanha eleitoral e, depois, manifestar interesse na permanência do atual líder do partido.

“Filipe Barros chegou a acusar diretamente a deputada Joice Hasselmann [então líder do governo no Congresso] de conduta ilícita e não republicana, ao imputar prática delituosa de ameaça e corrupção contra seus pares”, afirma o PSL. O relator desse processo é o deputado Luiz Carlos (PSDB-AP).

Bibo Nunes

Por fim, o PSL também acusa o deputado Bibo Nunes (RS) de atacar a honra de seus colegas de partido ao chamá-los de traidores numa rede social.

“Essa manifestação, bastante irônica, demonstra o seu desprezo pela legítima ocupação dos cargos partidários, colaborando assim para o desentendimento e desmoronamento da solidez parlamentar, o que configura maltrato à fidelidade partidária.” O relator desse processo é o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG).

*Da Agência Câmara

Em discurso na Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (19), o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), o mesmo que participou da destruição da placa da ex-vereadora Marielle Franco no ano passado, defendeu a retirada da placa sobre genocídio negro do plenário e disse que se mais negros morrem é porque “tem mais negros no crime”.

"É evidente que mais negros morrem. Eu tive o prazer e o desprazer de operar em todas as favelas do Estado do Rio de Janeiro. Lá tem mais negros com arma, tem mais negros cometendo o crime, mais negros confrontando a polícia, e mais negros morrem", disse.

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Daniel Silveira também quis “apertar a mão” do deputado federal Coronel Tadeu (PSL), responsável por ter rasgado a placa que continha uma charge de um homem negro sendo morto pelas mãos da polícia militar. O painel de autoria do artista Carlos Henrique Latuff fazia parte da exposição “(Re)existir no Brasil: Trajetórias Negras Brasileiras” do Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado neste 20 de novembro.

Sobre o genocídio negro nas periferias do Brasil, Silveira classificou como uma “falácia”, uma vez que, segundo ele, os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre o índice de assassinatos às pessoas negras não são verdadeiros.

Presidente da Câmara critica deputado que vandalizou o quadro

Durante o debate entre os parlamentares, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se colocou contra o ato de vandalismo à peça em exposição. “Numa democracia, não é porque nós divergimos da posição da outra pessoa que nós devemos agredi-la fisicamente e verbalmente ou retirar de forma violenta uma peça de uma exposição que foi autorizada pela presidência da Câmara”.

Rodrigo Maia também desaprovou os deputados que defenderam o Coronel e reiterou que a importância do Dia da Consciência Negra, bem como o diálogo, “é um dia em que nós deveríamos estar defendendo a inclusão dos negros na política, a igualdade de oportunidades e não agredindo um cartaz, que pode inclusive, ser injusto por parte da polícia. Mas isso nós deveríamos ter resolvido com o diálogo e não com agressão”, concluiu.

O que diz o Ipea

No mais recente estudo divulgado pelo órgão em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Atlas da Violência de 2017 revelou que em dez anos (2007-2017), a taxa de homicídios de pessoas negras cresceu em 33,1%, enquanto os assassinatos aos não negros aumentou em 3,3%. De acordo com a pesquisa, só no ano de 2017, 75,5% das vítimas de homicídio no Brasil eram negras. 

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Quatorze parlamentares da oposição ajuizaram representação ao procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitando a abertura de inquérito civil e criminal contra os deputados federais Daniel Silveira (PSL-RJ) e Coronel Tadeu (PSL-SP), que arrancou à força um cartaz com críticas ao genocídio negro e à Polícia Militar. O parlamentar gravou o ato e divulgou em suas redes sociais.

O cartaz em questão exibia uma charge do cartunista Latuff, na qual um rapaz negro aparece morto enquanto um policial militar se afastaria carregando uma arma. A arte integrava a exposição (Re)Existir no Brasil - Trajetórias negras brasileiras, que visibilizava a morte de jovens negros em meio ao Dia da Consciência Negra, lembrado nesta quarta-feira (20).

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Ao destruir o cartaz, Coronel Tadeu afirmou que 'policiais não são assassinos'.

"Policiais são guardiões da sociedade, sinto orgulho de ter 600 mil profissionais trabalhando pela segurança de 240 milhões de brasileiros", escreveu, ao divulgar o vídeo em que comete o ato.

Na representação a Aras, os deputados de oposição afirmam que a 'a atitude não condiz com a postura esperada de qualquer cidadão, muito menos um parlamentar eleito'.

Em relação a Daniel Silveira, os deputados destacam fala do parlamentar no plenário da Câmara. Ele afirmou que a 'maior população carcerária é formada por negros no Brasil porque mais negros cometem crimes'.

"Agora, não venha atribuir à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro as mortes, porque um negrozinho bandidinho (sic) tem que ser perdoado", declarou.

A fala, segundo os deputados, tem conotação racista, configurado como crime inafiançável e imprescritível no Código Penal.

Daniel Silveira é o mesmo parlamentar que, em outubro do ano passado, ainda quando era candidato ao cargo na Câmara, rasgou uma placa em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco, morta em março de 2018 em circunstâncias ainda hoje não esclarecidas.

"Obviamente, a liberdade de expressão e imunidade parlamentar não são ilimitados e precisam respeitar outros direitos previstos na Constituição Federal", argumentam os parlamentares. "Dessa forma, a liberdade de se expressar não pode se confundir com o discurso de ódio, o incentivo à violência e a reprodução de preconceitos sociais, raciais, étnicos e de gênero. Houve, no caso, clara incitação e apologia à violência".

Assinam a peça os deputados federais Áurea Carolina (PSOL-MG), David Miranda (PSOL-RJ), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Benedita da Silva (PT-RJ), Orlando Silva (PCdoB-SP), Bira do Pindaré (PSB-MA), Ivan Valente (PSOL-SP), Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), Glauber Braga (PSOL-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

A reportagem busca contato com os deputados Coronel Tadeu e Daniel Silveira. O espaço está aberto a manifestações.

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) tem usado o Twitter para disparar contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que prevê a soltura de presos condenados em segunda instância, mas com as ações ainda passíveis de recursos. Em uma das manifestações, contudo, ele ameaçou o STF e disse que se seus aliados precisarem de um cabo (patente inicial da carreira militar) para intervir na Corte, ele está à disposição.

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A fala do parlamentar, que é vice-líder do PSL na Câmara dos Deputados e ficou conhecido por quebrar uma placa com o nome da vereadora Marielle Franco (PSOL), faz referência à declarações do também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), feitas durante uma palestra no período eleitoral de 2018. Na ocasião, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que bastaria um "cabo e um soldado" para fechar o Supremo. 

“Se quiser fechar o STF, sabe o que você faz? Não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo”, afirmou o filho do presidente na época. “Tira a poder da caneta da mão de um ministro do STF, o que ele é na rua?”, ironizou, ainda. Na época, Eduardo chegou a pedir desculpas pela fala, mas foi bombardeado por membros da Corte.

A decisão dessa quinta-feira (7) do STF pode beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. Lula está preso desde 7 de abril de 2018 e sua defesa já pediu, nesta sexta-feira (8), que Justiça Federal solte ele imediatamente. 

O deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) admitiu ter gravado a reunião da bancada do PSL em que o líder do partido, Delegado Waldir (GO), chama Jair Bolsonaro de "vagabundo" e fala que vai "implodir o presidente". De acordo com o parlamentar, o objetivo foi "blindar" Bolsonaro na guerra declarada contra o presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE).

"Era uma estratégia pensada. Eu, Carlos Jordy (PSL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Carla Zambelli (PSL-SP), Bia Kicis (PSL-DF). Todo o grupo do Jair para gente poder blindar o presidente", afirmou Silveira.

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De acordo com o parlamentar, a estratégia foi pensada em reunião de Bolsonaro com 20 deputados da qual participou ontem, por volta das 16h, no Palácio do Planalto. Lá, eles iniciaram o plano de se infiltrar no grupo de parlamentares ligados a Bivar. Naquele momento, "bolsonaristas" e "bivaristas" travavam uma disputa na Câmara para recolher assinaturas. De um lado, os aliados de Bivar tentavam manter Waldir no posto, enquanto a ala ligada ao presidente tentava emplacar Eduardo Bolsonaro como líder.

Silveira e outros dois deputados foram para a reunião no gabinete da liderança do PSL. Para convencer que estava do lado de Waldir, ele assinou uma lista de apoio ao líder do PSL. Após gravar a conversa, Silveira voltou ao Planalto e mostrou a Bolsonaro a gravação. "Ele ficou p... da vida", afirmou à reportagem.

O deputado tem experiência em trabalhar disfarçado. Quando era membro da Polícia Militar do Rio, ele atuou na área do Serviço de Inteligência, a chamada P2. A unidade é especializada em atuar disfarçado, muitas das vezes infiltradas, em organizações criminosas para buscar provas de crimes.

"Vou implodir o presidente"

Na reunião gravada por Silveira, ocorrida no fim da tarde de ontem no gabinete da liderança do PSL na Câmara, deputados relataram que estavam sendo pressionados por Bolsonaro a assinar a lista para destituir Waldir e apoiar o nome de Eduardo Bolsonaro como líder da bancada. O áudio do encontro, gravado por um dos presentes, foi obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo.

"Eu vou implodir o presidente. Aí eu mostro a gravação dele. Não tem conversa. Eu implodo ele. Eu sou o cara mais fiel. Acabou, cara. Eu sou o cara mais fiel a esse vagabundo. Eu andei no sol em 246 cidades para defender o nome desse vagabundo", afirma Waldir. Logo em seguida, alguém não identificado o alerta: "Cuidado com isso, Waldir."

Embora o grupo ligado a Bolsonaro tenha apresentado uma lista com 27 nomes para destituir Waldir, a Câmara não aceitou todas as assinaturas e o manteve na liderança. No áudio, Waldir diz que pretende expulsar "um por um" dos que assinaram o documento contra ele.

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