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Equipes de resgate lutavam neste sábado para ajudar as dezenas de milhares de pessoas afetadas pela pior inundação da Malásia em décadas, enquanto vítimas revoltadas acusavam o governo de ser lento em sua resposta.

Os malaios expressaram sua revolta contra o primeiro-ministro Najib Razak após a divulgação de fotos - que se tornaram virais nas redes sociais - que mostravam seu líder jogando golfe com o presidente americano, Barack Obama, durante as tempestades.

O número de pessoas forçadas a deixar suas casas passou de 120.000, e meteorologistas alertam que não haverá alívio nos estados de Kelantan, Terengganu e Pahang, no nordeste do país.

Observadas do ar, partes de Kota Bharu, a capital do estado muito afetado de Kelantan, se assemelhavam a um grande lago lamacento, com fileiras de telhados em meio às águas turvas.

Os ânimos se exaltaram entre pessoas abrigadas em um centro de refúgio nos arredores de Kota Bharu, que temiam que a situação piorasse, já que a chuva não dava trégua nas áreas vizinhas.

"Estou zangado com eles (o governo). Nós não nos importamos com a sua política. Só queremos que o governo faça o que deve ser feito e nos ajude", declarou Farhana Suhada, de 23 anos e que trabalha para o serviço de correios.

Segurando firme o seu filho de seis meses, ela afirmou: "Para o café da manhã eu tinha três biscoitos e chá. Não há água suficiente e nenhuma comida para o meu bebê. Eu tive que comprar meu próprio leite", disse.

Farhana foi forçada a abandonar sua casa há quatro dias depois que as águas das enchentes subiram rapidamente quase alcançando seu pescoço.

"Perdi tudo, minha casa, meu carro e minha moto sofreram danos enormes", disse ela, que estava entre as 200 pessoas que buscaram refúgio em uma escola de dois andares.

O primeiro-ministro Najib, por sua vez, chegou em Kelantan para liderar a resposta nacional à inundação depois de interromper suas férias no Havaí e deve se encontrar com vítimas das enchentes.

As inundações, provocadas por chuvas torrenciais de monções, até agora deixaram cinco mortos.

Esta região é atingida regularmente por inundações durante as monções anuais, mas as chuvas deste ano têm sido excepcionalmente ruins.

Situação desafiadora

O vice-primeiro-ministro, Muhyiddin Yassin, admitiu que as equipes de resgate estavam lutando com a falta de energia elétrica e com estradas bloqueadas pelas enchentes.

"Admito que a situação é desafiadora para as equipes de resgate e estamos fazendo o nosso melhor para garantir que a comida chegue às vítimas dessa situação da inundação", afirmou ao jornal Star.

Helicópteros e caminhões militares foram vistos na área de Kota Bharu, localizada perto da fronteira com a Tailândia, mas os esforços das equipes de resgate estavam sendo dificultados pelo aumento rápido do nível das águas e pelas fortes correntezas, enquanto as estradas que levavam às áreas mais atingidas estavam intransitáveis.

Pelo menos nove pessoas morreram e dez estão desaparecidas após deslizamentos de terra provocados por fortes chuvas nas colinas centrais do Sri Lanka, informaram autoridades.

Mais de 60 mil pessoas foram retiradas de suas casas e 3 mil moradias foram destruídas por causa das enchentes e dos deslizamentos que afetaram muitas partes da ilha do oceano Índico nos últimos quatro dias.

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Nove pessoas morreram e duas ficaram feridas após deslizamentos ocorridos nesta sexta-feira no distrito de Badulla, onde as casas foram encobertas pela lama, informou Udaya Kumara, funcionário do centro de gestão de desastres. Outras dez estão desaparecidas. As operações de resgate haviam sido temporariamente interrompidas por causa do risco de novos deslizamentos, afirmou ele.

O clima já afetou as vidas de mais de 500 mil pessoas em todo o país.

O departamento de meteorologia advertiu que fortes chuvas, com raios e trovões, estão previstas para muitas partes do país e pediu aos moradores de áreas costeiras que fiquem alertas.

Fortes chuvas já eram esperadas em partes do Sri Lanka em razão da estação das monções, mas mesmo regiões que não são afetadas pelo fenômeno estão registrando fortes chuvas.

Dezenas de pessoas morreram em outubro quando deslizamentos de terra soterraram casas de trabalhadores de lavouras de chá na região declinas, na área central do país. Fonte: Associated Press.

As enchentes causadas pela temporada de monções na região da Caxemira já afetaram 1,9 milhão de pessoas e deixaram milhares desalojados. Em uma reunião no gabinete do governo do Paquistão, funcionários informaram ao primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, que chuvas recentes e enchentes mataram 274 pessoas e causaram danos a 43 mil casas.

Os alagamentos afetaram 1,9 milhões de pessoas em 10 distritos, de acordo com um comunicado emitido pelo governo. Sharif encarregou autoridades de tomarem medidas para "proteger" a província de Sind, onde novas enchentes são esperadas na próxima semana.

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O Paquistão e a Índia tem um histórico de conflitos, mas as relações melhoraram nos últimos anos. Cada lado ofereceu ajuda ao outro devido às enchentes, as piores a atingirem o Paquistão desde 2010, quando cerca de 1.700 pessoas morreram.

Os alagamentos, que começaram em 3 de setembro, mataram até agora 264 pessoas no Paquistão e na região paquistanesa da Caxemira e 200 no lado indiano da disputada região. Fonte: Associated Press.

Milhares de pessoas deixaram suas casas no Paquistão nesta quarta-feira devido às enchentes provocadas pelas chuvas de monção que inundaram a disputada região da Caxemira, no Himalaia, alagando planícies e causando o transbordamento do rio Chenab, um dos principais da região.

A inundação começou no início deste mês na Caxemira, onde causou deslizamentos de terra e deixou submersa a maior parte da cidade de Srinagar, no lado indiano da região. A soma de mortos das enchentes nos dois países é de pelos menos 457 pessoas.

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Tropas paquistanesas e indianas têm usado barcos e helicópteros para levar alimentos para famílias presas e para retirar vítimas de áreas de perigo. Mais de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas, sendo que milhares perderam suas casas.

Um repórter da agência de notícias Associated Press estava preso no terceiro andar de uma casa pelo quarto dia seguido esperando que barcos de resgate retirassem os moradores do bairro de Rajbagh, um dos mais atingidos em Srinagar. Barcos de resgate recolheram familiares de militares e de funcionários do governo antes de salvarem os civis presos.

O clima piora à medida que os moradores ficam cada vez mais ansiosos sobre o destino de seus entes queridos que ainda estava desaparecidos. Em um bairro de Srinagar, sobreviventes irritados provocaram um ex-ministro do governo e brigaram com agentes de resgate. "Eles estão pedindo suborno para nos resgatar", disse um homem tremendo de raiva.

Autoridades dizem que é perigoso para barcos de resgate alcançarem algumas partes da cidade. "Nosso esforço todo é focado em garantir que temos equipamentos adequados para resgatar as pessoas", disse o ministro-chefe da Caxemira, Omar Abdullah, em uma entrevista ao canal de notícias CNN-IBN.

As chuvas levaram casas, pontes, equipamento de comunicação e colheitas. Tropas paquistanesas e indianas dizem que retiraram cerca de 75 mil pessoas de suas moradias. As enchentes são as piores a atingirem o Paquistão desde 2010, quando 1.700 pessoas morreram. Fonte: Associated Press.

O número de mortes por deslizamentos de terra e enchentes provocados por fortes chuvas de monções subiu para 280 no norte da Índia e no Paquistão, disseram autoridades dos dois países neste domingo.

Cinco dias de chuva incessante na Caxemira indiana já mataram pelo menos 120 pessoas na pior enchente na região em mais de cinco décadas, inundando centenas de aldeias e provocando deslizamentos de terra. No vizinho Paquistão, mais de 160 pessoas morreram e milhares de casas desabaram. Um funcionário do governo assinalou que a situação estava se tornando uma "emergência nacional".

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Equipes de resgate em ambos os países usavam helicópteros e barcos para tentar chegar até dezenas de milhares de pessoas que estão isoladas em suas casas, enquanto as águas continuavam subindo e deixavam muitas aldeias submersas.

Paquistão e Índia sofrem enchentes generalizadas todo ano durante a temporada de monções, que vai de junho a setembro. Em 2010, enchentes mataram 1,7 mil pessoas no Paquistão. Fonte: Associated Press.

As enchentes no sudoeste da China na última semana deixaram 44 mortos e 18 desaparecidos, além de provocar grandes danos a moradias e plantações, informou neste sábado o Ministério de Assuntos Civis.

As chuvas que tiveram início em 31 de agosto provocaram grande destruição nas províncias de

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Sichuan e Guizhou, assim como na metrópole de Chongqing, onde foram registradas 43 das mortes e todos os desaparecimentos.

Segundo o Ministério, 121.700 pessoas foram removidas temporariamente para abrigos. As casas que desabaram ou ficaram seriamente danificadas chegam a 42 mil e as estimativas indicam que os danos somam 3,3 bilhões e yuan (US$ 534 milhões).

O terreno montanhoso do sudoeste chinês aumenta as chances de deslizamentos de terra quando o solo fica encharcado.

Chuvas sazonais provocam grandes enchentes em toda a China todos os anos. A pior dos últimos anos foi em 1998, quando 4.150 pessoas morreram, a maioria ao longo o rio Yangtzé.

A enorme barragem de Três Gargantas contém em grande parte da enchentes do Yangtzé, mas o problema persiste em outras partes do país. Fonte: Associated Press.

Três mulheres morreram em enchentes no nordeste do Irã e equipes de resgate resgataram 600 pessoas de uma região vizinha atingida por um desmoronamento de terra, afirmaram a imprensa e o Crescente Vermelho.

Chuvas pesadas atingiram o Irã na semana passada e província de Khorasan reportou vítimas fatais. "Após as enchentes na província, três mulheres perderam a vida na sexta-feira", afirmou o chefe de uma unidade de gestão de crises, Hojat Ali Shayanfar, à agência de notícias oficial IRNA.

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Enquanto isso, os trabalhadores humanitários resgataram 600 moradores presos após inundações torrenciais e um deslizamento de terra na província de Golestan, disse o Crescente Vermelho do Irã neste sábado. Alimentos foram distribuídos para as pessoas afetadas.

Segundo a IRNA, o governador de Golestan, Hassan Sadeqloo, afirmou que estimativa inicial dos prejuízos na província era de US$ 49 milhões. Fonte: Associated Press.

Mais de 3 mil deslizamentos ocorreram nos Bálcãs neste domingo, espalhando entulho sobre cidades inteiras e vilarejos, além de causar temores quanto aos deslocamento e desaparecimento das marcas que identificam os locais onde se encontram 120 mil minas terrestres da guerra da década de 1990 na região.

Na mais devastadora enchente já ocorrida nos últimos 120 anos, milhares de pessoas tiveram de abandonar suas casas. O número de mortos está em 24 pessoas e estima-se que poderá subir. As enchentes ameaçam mais de um quarto da população d

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As águas ameaçam também a mais importante usina de energia elétrica da Sérvia, que distribui energia para um terço da população do país e para a maior parte da capital, Belgrado. Autoridades organizaram o resgate por helicóptero de pessoas ameaçadas pela enchente, antes que suas residências sejam destruídas pelas águas.

"A situação é catastrófica", disse o ministro da Bósnia, Adil Osmanovic. Nos últimos três dias, choveu o equivalente a três meses, provocando a pior enchente desde que foram iniciadas as medições de chuvas, há 120 anos. Pelo menos 24 pessoas morreram e espera-se que esse número aumente.

As chuvas causaram cerca de 2.100 deslizamentos que cobriram ruas, casas e vilarejos na Bósnia. Outros 1.000 deslizamentos foram reportados na Sérvia. As cidades de Orasje e Brcko, no nordeste da Bósnia, onde o rio Sava forma uma fronteira natural com a Croácia, estão sob risco de ficarem submersas. Autoridades de Brcko ordenaram a retirada de toda a população em seis vilarejos.

O resgate orienta as pessoas que subam nos telhados ou balcões de suas casas com tecidos brilhantes para ficarem visíveis. O prefeito de Brko, Anto Domic, pediu ao Ministério da Defesa que use helicópteros para colocar barreiras de aço apoiadas em sacos de areia para conter a água. Segundo ele, sem a ajuda por ar do Exército Bósnio a cidade será completamente inundada.

O comandante da proteção civil de Fahrudin Solak disse que o rio Sava está transbordando por outro lado da barreira contra enchente em Orasje, enquanto homens do serviço de emergência tentam desesperadamente reforçá-lo com sacos de areia.

A usina de energia a carvão Nikola Tesla, a maior da Sérvia, já está com algumas de suas partes sob a água, assim como a mina de carvão que a abastece. A companhia estatal de energia da Sérvia, EPS, disse que tudo está sendo feito para evitar maior prejuízo à usina. Somente na mina estima-se que o prejuízo tenha alcançado US$ 137 milhões.

O ministro da energia da Sérvia, Aleksandar Antic, apelou à população para que economize energia, uma vez que a ameaça à usina é muito séria.

As águas e os deslizamentos também causam preocupações quando as cerca de 1 milhão de minas terrestres da guerra da Bósnia de 1992 a 1995. Próximo a 120 mil das minas que não explodiram continuam plantadas em mais de 9,4 mil locais marcados com alerta de cuidado. Mas a água arrastou os sinais e em muitos casos deslocou as minas. Existe também o risco de as minas "viajarem" para outros locais da Europa ou ficarem presas em turbinas de hidrelétricas.

Uma vista aérea mostra que um terço do nordeste da Bósnia está coberta por água e lama, enquanto as casas, ruas e linhas férreas estão submersas. Autoridades disseram que cerca de 1 milhão de pessoas, o equivalente a mais de um quarto da população do país, vive nas regiões mais afetadas pela enchente.

Inundações repentinas após fortes chuvas no norte do Afeganistão mataram pelo menos 75 pessoas e danificaram milhares de casas, afirmaram autoridades do país nesta sexta-feira (25). O governo se mobiliza agora para tentar ajudar os sobreviventes na região. As chuvas começaram na noite de quinta-feira e continuaram hoje em quatro províncias. A pior situação parecia ser a de Jawzjan, onde pelo menos 36 pessoas morreram, de acordo com o porta-voz da polícia Abdul Manan Raoufi. Outros oficiais estimaram o total de mortes em 43.

Azizul Rahman Aymaq, que dirige o comitê de reação a desastres em Jawzjan, disse que mais de 5 mil pessoas foram deslocadas e remédios e água potável estão se esgotando. Helicópteros do Exército afegão estão ajudando as equipes de resgate a chegar nas áreas afetadas, afirmou. "A enchente começou de manhã cedo e ainda está acontecendo. Cerca de sete aldeias da nossa região foram destruídas pelas inundações, as pessoas subiram nos telhados das casas e foram evacuadas por helicópteros do Exército afegão por segurança", disse um sobrevivente da inundação, Shah Mahmood.

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Na província de Faryam, a oeste de Jawzjan, as enchentes mataram 33 pessoas, danificaram mais de 2.150 casas e causaram danos generalizados a áreas mais isoladas, disse o governador da província, Mohammadullah Patash. Outras seis pessoas morreram na província de Badghis, afirmou o governador da província, Moammadullah Alizai. A província de Suri Pul também foi afetada pelas enchentes. Fonte: Associated Press.

O governo federal reconheceu situação de calamidade pública em Porto Velho, capital de Rondônia, por causa das inundações. A cidade vem enfrentando problemas devido ao transbordamento do Rio Madeira. A presidente Dilma Rousseff esteve em Porto Velho no último sábado (15) e sobrevoou as áreas atingidas pelas cheias dos rios da região. Ela também foi a Rio Branco, capital do Acre, que também enfrenta problemas por causa das intensas chuvas.

A decisão pelo reconhecimento da situação de emergência na capital de Rondônia foi formalizada com a publicação da portaria nº 86 da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil no Diário Oficial da União desta segunda-feira (17). Dilma, inclusive, voltou hoje a falar sobre a cheia do Rio Madeira, em postagens no microblog Twitter. A presidente lembrou que esteve em Rondônia e no Acre, prestando solidariedade aos desabrigados das chuvas e afirmou que os moradores vão continuar recebendo assistência do governo para as tarefas de reconstrução das localidade atingidas pelas chuvas. Segundo ela, neste momento, a prioridade é resgatar e apoiar os desabrigados. "Parceiros não podem faltar na hora difícil", disse.

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Conforme o Ministério da Integração Nacional, a calamidade pública representa uma situação anormal, decretada em razão de desastre, que em razão da magnitude dos danos, requer auxílio direto e imediato do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

Outras portarias da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil publicadas também nesta segunda-feira autorizam o empenho e a transferência de recursos para municípios do Espírito Santo: Brejetuba (R$ 1,3 milhão), Laranja da Terra (R$ 6,6 milhões), Vila Valério (R$ 650 mil) e São Gabriel da Palha (R$ 1,168 milhão). Essas transferências deverão ser utilizadas na execução de danos causados por inundações. Ao município gaúcho de David Canabarro, atingido por granizo, será repassado o valor de R$ 34,8 mil para ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais.

Os fortes ventos que atingiram o Reino Unido ontem deixaram uma taxista morta, após seu carro ter sido atingido por pedaços de alvenaria que despencaram de um prédio. Outra vítima fatal foi um idoso, após uma onda gigante ter atingido o navio onde estava no canal da Mancha, deixando ainda outras 15 pessoas feridas.

O acidente com a motorista do taxi, identificada como Julie Sillitoe, de 40 anos, ocorreu no centro de Londres, no final do dia ontem, próximo à estação de Holborn, do metrô. Os passageiros que se encontravam no veículo, um homem e uma mulher, foram hospitalizados com ferimentos leves, segundo a polícia. Um pedestre também ficou ferido no incidente.

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O passageiro de 85 anos foi morto após os ventos de 130 quilômetros por hora terem provocado uma onda gigante no Canal da Mancha na tarde de ontem, colocando em risco todas as embarcações que utilizam o canal. A onda quebrou cinco janelas do navio de viagem Marco Polo, inundando o restaurante Waldorf. Segundo o porta-voz do navio, Paul Foster, o homem morreu antes que o socorro aéreo pudesse levá-lo para receber atendimento de emergência.

Um segundo passageiro, entretanto, foi transportado para atendimento em terra, enquanto outros 14 receberam socorro à bordo, de acordo com o porta-voz. O Marco Polo carregava 735 passageiros, a maioria britânicos, e 349 pessoas da tripulação.

Em outro incidente, o exército foi chamado para resgatar 30 pessoas que estavam em um restaurante de frente para o mar, em Hampshire, ao sudeste de Londres, após os ventos terem quebrado as janelas e inundado o local.

Autoridades informaram haver 22 alertas de enchentes, em locais onde há risco de vida para as pessoas que estão nessas regiões. Espera-se por mais chuvas fortes. Fonte: Associated Press.

O Rio Tâmisa transbordou nas proximidades de Londres depois de ter atingido seu nível mais alto em anos. Moradores das cidades atingidas e soldados empilharam sacos de areia para tentar evitar danos maiores, mas o rio continuou a subir nesta segunda-feira (10) e superou as barreiras.

De acordo com a Agência Ambiental do Reino Unido, há 14 focos graves de enchente a leste de Windsor, o que significa risco à vida dos moradores das áreas afetadas. Em Datchet, a água inundou o centro da cidade.

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"O mau tempo vai continuar ameaçando essas comunidades durante a semana", declarou Paul Leinster, executivo-chefe da Agência Ambiental. A expectativa é de que novos focos de enchente surjam na terça-feira.

A Inglaterra teve este ano o mês de janeiro mais úmido desde 1766. O sudoeste inglês foi atingido por diversas tempestades nas últimas semanas.

O primeiro-ministro David Cameron tem sido duramente criticado por, segundo os moradores, não ter adotado medidas preventivas contra enchentes nos últimos anos. Fonte: Associated Press.

Moradores das regiões costeiras do Reino Unido se preparavam nesta segunda-feira (6) para mais enchentes com ventos e chuvas fortes e aumento das marés. Pelo menos três pessoas morreram por causa das condições climáticas na região desde a semana passada, dentre eles um homem que perdeu a vida quando sua scooter caiu num rio de Oxford, no sul da Inglaterra.

O serviço de meteorologia advertiu a respeito da ocorrência de rajadas de vento de até 113 quilômetros por hora, acompanhadas por ondas excepcionalmente grandes ao longo da costa do País de Gales, no sudoeste da Inglaterra e na Irlanda do Norte nesta segunda-feira.

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A agência ambiental emitiu um alerta para enchentes graves - o que significa ameaça para a vida e propriedades - no condado de Dorset, sudoeste da Inglaterra, e mais de 300 alertas menos graves. Fonte: Associated Press.

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O governo federal irá reforçar o apoio ao Governo de Minas Gerais para melhorar o atendimento às populações atingidas pelas fortes chuvas. Acompanhada de uma comitiva de ministros, a presidente Dilma Rousseff sobrevoou, nesta sexta-feira (27), as áreas alagadas e participou de uma reunião com o governador Antonio Anastasia.

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"Nessas horas nós temos de esquecer que temos divergências políticas, ou que somos de partidos distintos. Temos de atuar como um organismo salvando a população. Para isso eu fui eleita, ele [governador de Minas Gerais] foi eleito, os prefeitos foram eleitos", frisou Dilma.

Pelo acordo, o estado irá receber dois kits de medicamentos, atendendo a solicitação dos municípios de Aimorés e Governador Valadares. Cada kit tem 48 itens (30 tipos de medicamentos e 18 insumos para primeiros-socorros) e pode atender 1.500 pessoas por mês. O Ministério da Saúde também já deslocou dois coordenadores da Força Nacional do Sistema Único de Saúde para acompanhar o trabalho realizado e identificar a necessidade de envio de mais medicamentos.

Através do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), gerenciado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, o Ministério da Integração Nacional tem acompanhado a ocorrência de chuvas e enviado alertas para as defesas civis municipais.

A ação visa evitar mais vítimas fatais em decorrência das enchentes. "Quando há desastre, temos de evitar mais morte. É difícil impedir que chova, mas podemos conviver com a chuva e fazer ações para impedir que haja mortes", salientou.

Moradores dos municípios de Catende e Água Preta, na Mata Sul de Pernambuco, receberão na próxima segunda-feira (23) 525 unidades habitacionais. As moradias foram construídas pela Operação Mata Sul, que reestrutura pontos da região e do Agreste pernambucano atingidos pelas enchentes de 2010.

O município de Catende ganhará 193 unidades habitacionais, além de três praças e duas quadras. As famílias de Água Preta receberão 332 moradias. A Operação Mata Sul  já entregou mais de 5878 casas.

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Com informações da assessoria

Fortes rajadas de vento atingiram a Escócia nesta quinta-feira, provocando um acidente automobilístico que deixou um morto, interrompendo as linhas de trem e deixando dezenas de milhares de residências sem eletricidade. Grande parte do noroeste da Europa preparava-se para uma tempestade que deve provocar enchentes em regiões costeiras.

Ventos de até 229 quilômetros por hora foram registrados durante a noite na região das Highlands (Terras Altas) da Escócia e muitas estradas e pontes foram fechadas. Todos os serviços ferroviários no país foram suspensos. O porta-voz da rede ferroviária Nick King disse que "há muitos escombros e muitos danos nos equipamentos para retomarmos os serviços".

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O comitê de crise do governo britânico reuniu-se para discutir uma resposta à tempestade, que deve elevar as marés e provocar enchentes que podem atingir 6 mil casas.

Um motorista de caminhão foi morto e quatro pessoas ficaram feridas num incidente a oeste de Edimburgo, quando fortes ventos lançaram seu veículo na direção de vários carros, informou a polícia.

Uma série de voos com partida e chegada na Escócia também foram cancelados. Empresas de energia informaram que 100 mil casas ficaram sem eletricidade. Outras 7 mil estavam sem energia na Irlanda do Norte.

A estação central de trens de Glasgow foi esvaziada depois que escombros quebraram vidros no telhado, embora ninguém tenha ficado ferido.

Meteorologistas preveem rajadas de vento de até 140 quilômetros por hora na costa alemã no Mar do Norte. A agência ambiental britânica disse que a elevação das marés pode provocar enchentes costeiras "significativas" e a barreira do Tâmisa estava sendo fechada nesta quinta-feira para proteger Londres.

Centenas de casas em Great Yarmouth, costa de Norfolk, 209 quilômetros nordeste de Londres, foram esvaziadas por precaução contra elevações de maré. A agência ambiental emitiu mais de 250 alertas de enchentes em áreas da Inglaterra e do País de Gales, dentre eles 28 avisos "graves", o que significa ameaça à vida.

Os serviços de balsa para partes das ilhas alemãs do Mar do Norte foram cancelados. O serviço nacional de trens, o Deutsche Bahn, fez advertências a respeito da possibilidade de problemas em uma parte do norte da Alemanha. Os serviços de trem na Dinamarca e na Holanda foram suspensos a partir das 11h (de Brasília).

Na Bélgica, a cidade costeira de Bredene retirou centenas de pessoas de um bairro pouco antes da chegada da tempestade.

A Holanda se preparou para a tempestade com o fechamento de diques para proteger áreas de baixa altitude das ondas. A empresa aérea KLM cancelou dezenas de voos para aeroportos europeus como precaução.

Fonte: Associated Press.

As fortes chuvas que caíram no norte do Rio nos últimos dias forçaram pelo menos 180 moradores a deixar suas casas nesta terça-feira (3). As dificuldades por causa das cheias se concentraram, especialmente, em Macaé, onde há pelo menos cem moradores desalojados ou desabrigados, mas famílias ficaram sem teto também em Cardoso Moreira e Italva. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Luciano da Costa Castilhos, parou de chover à tarde e a situação parece ter se estabilizado, momentaneamente. "Estamos monitorando os pontos sensíveis, mas as águas estão regredindo com certa velocidade", afirmou.

No fim de semana, um menino de 6 anos morreu em um deslizamento em Macaé, no Morro do Santana, onde quatro casas foram atingidas pela terra. O monitoramento do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) indica que oito cidades seguem com alerta máximo para cheias, o que indica que água já atingiu 80% do nível de transbordamento: Laje do Muriaé, Itaperuna, Cardoso Moreira, Italva, Porciúncula, Natividade, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana e Campos dos Goytacazes.

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Foi inaugurada nesta terça (29), uma nova unidade de saúde em Palmares, na Zona da Mata de Pernambuco. O local conta com consultório odontológico, consultório médico e enfermaria, além de uma farmácia e uma sala de vacinação.

O espaço havia sido destruído nas enchentes que aconteceram no município em 2010, desde então, os moradores do bairro de São Sebastião não tinham um posto.  A nova unidade fica localizada na Avenida Coronel Pedro Paranhos, no Centro. 

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Com informações da assessoria 

Chuvas torrenciais provocaram a morte de pelo menos 139 pessoas e afetaram quase 1 milhão no Paquistão, informou nesta quarta-feira o governo do país.

De acordo com a defesa civil nacional, as províncias de Punjab e Sindh são as mais afetadas, com 47 e 34 mortos, respectivamente.

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A temporada de monções é caracterizada por fortes chuvas sazonais que causam inundações e transbordamento de rios.

Em 2010, as chuvas de monção deixaram um quinto do território paquistanês embaixo d'água e provocaram a morte de 1.985 pessoas. Fonte: Associated Press.

Mais de 15 mil famílias vítimas das enchentes em Pernambuco estão recebendo em uma solenidade na Quadra esportiva da escola estadual Monsenhor Abílio Américo Galvão (av. José Américo de Miranda s/n, Santa Rosa, Palmares), na manhã desta quinta-feira (11), 254 moradias na cidade de Palmares, Mata Sul do Estado. As casas ficam no Engenho Paul e foram construídas com recursos do Governo Federal e do Governo do Estado.

Além deste, mais três empreendimentos estão em execução em Palmares, num total de 2.610 moradias. As casas foram contratadas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, mas os beneficiários não precisam pagar taxa de financiamento que será arcado pelo Estado.

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SERVIÇO


Entrega de 254 casas em Palmares

Local: Quadra esportiva da escola estadual Monsenhor Abílio Américo Galvão (av. José Américo de Miranda s/n, Santa Rosa, Palmares)

Data/Horário: 11/07, às 8h

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