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A Energisa atualizou na manhã desta terça-feira (15) a situação do fornecimento de energia elétrica em suas áreas de concessão diante do apagão que afetou quase todo o País. Segundo a empresa, os Estados de Mato Grosso e Sergipe tiveram o atendimento 100% restabelecido.

Segue em andamento a retomada nas áreas atendidas por Energisa Rondônia, Acre e Tocantins.

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As regiões atendidas por Energisa Minas Rio, Sul-Sudeste, Mato Grosso do Sul e Paraíba já estavam também com pleno atendimento.

O dono de uma padaria foi detido no bairro do Expedicionários, em João Pessoa, nesta quinta-feira (5), por furtar energia elétrica. Um levantamento indicou que a energia desviada nos 18 meses era suficiente para abastecer 117 residências por um mês.

Segundo a Energisa Paraíba, após denúncia anônima uma equipe de técnicos da empresa e peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) foram ao estabelecimento e constataram o furto de energia.

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O empresário foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento e irá responder por crime de furto previsto no art. 155, do Código Penal. A pena para esse crime pode chegar até 8 anos de prisão.

A partir desta segunda-feira (19), o projeto da Energisa oferece sessões de cinema gratuitas em praça pública para as cidades de Cruz do Espírito Santo e Brejo dos Santos. As sessões terão exibição do filme “A máquina: o amor é o combustível” e ocorrem dentro do projeto Nossa Energia, da Energisa.

O projeto também levará até os municípios palestras de conscientização para suprimir o desperdício de energia elétrica e promover a adoção de melhores práticas de consumo.

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Na cidade de João Pessoa o projeto Nossa Energia irá oferecer palestra e troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas e de LED, no Bairro do Cristo. Para participar os interessados devem ser cadastrados no programa de Tarifa Social da Energia Elétrica, estar em dia com a Energisa e levar as lâmpadas antigas até o local da ação. Cada cliente pode receber até duas lâmpadas novas, após apresentar: identidade, CPF, cartão do benefício e última conta de energia elétrica paga.

Programação do projeto:

- Cruz do Espírito Santo

19 de junho (9h30 às 16h30) e 21 de junho (13h30 às 16h30)

Palestras de conscientização

Endereço: E.M.E.F. Renato Ribeiro Coutinho, na Praça Renato Ribeiro Coutinho, Centro.

20 de junho (16h às 22h)

Exibição de filme

Endereço: Praça Renato Ribeiro Coutinho, Centro.

- Brejo dos Santos

20 de junho (16h às 22h)

Exibição de filme

Endereço: Rua Apolônio Pereira de Sousa, Centro.

21 de junho (13h30 às 16h30) e 22 de junho (9h30 às 16h30)

Palestras de conscientização

Endereço: E.E.E.F.M. Prof. Diva Guedes de Araújo.

 

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou uma diminuição média de 0,37% nas tarifas da Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE). Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 1,90%, e para a baixa tensão, haverá queda de 1,15%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da CNEE, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa pertence ao grupo Energisa.

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Caiuá-D

A Aneel também aprovou uma queda média de 0,94% nas tarifas da Caiuá-D. Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 2,84%, e para a baixa tensão, haverá uma queda de 2,32%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da Caiuá-D, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa também pertence ao grupo Energisa.

EDEVP

Em contrapartida, a Aneel aprovou um reajuste de 1,69% nas tarifas da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EDEVP), outra companhia da Energisa. Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 6,20%, e para a baixa tensão, haverá uma queda de 0,33%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da EDEVP, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão.

Elétrica Bragantina

A Aneel aprovou ainda um reajuste de 1,84% nas tarifas da Empresa Elétrica Bragantina (EEB). Para consumidores conectados em alta tensão, o aumento será de 2,06%, e para a baixa tensão, haverá alta de 1,68%. As novas tarifas vigoram a partir de 10 de maio.

O reajuste diz respeito ao quarto ciclo de revisão tarifária da EEB, processo feito de quatro em quatro anos para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. A empresa também pertence ao grupo Energisa.

JOÃO PESSOA (PB) - Mais de 15 mil pessoas ficaram sem energia elétrica no último sábado (15), na Paraíba, segundo informou o Grupo Energisa. O problema foi provocado pelas queimadas em canaviais da área.

Foram duas interrupções no fornecimento, com o fogo danificando a linha de transmissão da subestação Goianinha/Caaporã. As cidades de Caaporã, Acaú e Pitimbú, além de toda a zona rural, precisaram ficar sem energia por cerca de meia hora. 

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A colheita vem acontecendo desde o mês de agosto e isto já gerou seis ocorrências registradas. Nos últimos quatro anos a média de ocorrências gira em torno de 20 vezes anuais, de acordo com informações do gerente do Departamento de Manutenção da Transmissão da Energisa, Tércius Cassius Melo de Morais.

O Decreto 24.419, de setembro de 2003, proíbe o uso de fogo em áreas próximas à rede elétrica, numa faixa de segurança de 15 metros da rede elétrica. “Quando esse limite não é respeitado, o calor afeta a composição do ar, provocando curtos circuitos entre os condutores e até mesmo entre os condutores e os postes”, explicou Tércius.

Ele ainda salientou que a Energisa tem realizado palestras educativas nas comunidades próximas às plantações, campanhas publicitárias em jornais e rádios e reuniões com representantes de usinas e dos plantadores de cana de açúcar, além denunciar o descumprimento do Decreto junto à Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA).

JOÃO PESSOA (PB) - A Companhia de Eletricidade da Paraíba Energisa lançou dois concursos para o fim de ano. Enquanto um irá avaliar presépios natalinos, outro irá premiar alunos que se interessam por escrever.

As pessoas e entidades que se interessem em montar presépios tradicionais ou temáticos podem se inscrever até o dia 14 de novembro. Segundo o edital, os três primeiros colocados em cada categoria serão premiados com valores que vão de R$ 1 mil a R$ 2 mil e os trinta melhores serão expostos na Galeria de Artes da Usina Cultural Energisa de 1º a 31 de dezembro de 2014.

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Já o "Concurso Energisa de Redação 2014" é voltado para estudantes de escolas públicas e premiará os cinco melhores com R$ 1 mil cada. O edital informa que cada aluno deverá escrever um texto de até 25 linhas, com o tema "Boas Energias".

Os professores orientadores e as escolas também serão contemplados com R$ 1 mil e R$ 500, respectivamente. As inscrições vão até o dia 21 de novembro de 2014.

JOÃO PESSOA (PB) - O fornecimento de energia foi interrompido três vezes na Paraíba, durante as Eleições realizadas neste domingo (5). A informação é da Energisa, a Companhia de Eletricidade que opera no estado.

A interrupção durou pelo menos 40 minutos em todos os casos. Em João Pessoa, uma rede de proteção de um prédio em construção encostou na fiação, provocando a suspensão do fornecimento.

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Já em Cabedelo, na Região Metropolitana da capital, está sendo investigado o motivo para a falta de energia que durou mais uma hora. Em Campina Grande, uma pipa presa na rede foi a causadora do problema.

A Energisa salientou que todos os casos foram solucionados de forma rápida, já que os funcionários da Companhia estavam trabalhando em plano especial de atendimento para o primeiro turno das Eleições 2014. Ainda foram disponibilizados geradores de energia para não haver consequências.

JOÃO PESSOA (PB) - As contas de energia elétrica dos paraibanos vão subir em média 21,81%. O reajuste foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira (26) para ser praticado pela Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa.

Os consumidores residenciais, chamados de baixa tensão, terão um acréscimo dos valores de 21,43%, enquanto os de alta tensão, como as grandes empresas, verão a fatura subir 22,75%. Estes são limites de reajuste que a Aneel aprovou, como um teto, mas a Energisa explicou que tem defasagens que precisam ser cobertas e, por este motivo, o percentual será utilizado por completo.

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De acordo com a Companhia, a compra de energia subiu 29,71% entre os anos de 2013 e 2014. Esse valor será repassado quase por completo nas próximas cobranças às 1,3 milhão unidades atendidas pela Companhia no estado a partir desta quinta-feira (28).

JOÃO PESSOA (PB) - A Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa, iniciou nesta terça-feira (12) uma operação de combate às ligações clandestinas ou irregulares, os populares “gatos”. A fiscalização foi iniciada no Bairro de Tambauzinho, em João Pessoa, onde existe o maior número de ocorrências na capital. 

Segundo a Energisa, cerca de 2.590 residências serão vistoriadas pelos agentes do Departamento de Medição e Combate a Perdas (DMCP). O Centro de Inteligência de Combate a Perdas (CICOP) aponta para um índice de desvio de energia em torno de 131.389 KWh no bairro.

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A polícia e a perícia, segundo a Companhia, estão acompanhando 11 equipes do DMCP nas visitas e vistorias dos equipamentos instalados nas casas. A operação será realizada até o próximo dia 22.

Além da cobrança dos valores desviados, os responsáveis irão responder a processo por crime contra o patrimônio, cuja pena é de até oito anos de detenção.

JOÃO PESSOA (PB) - Foi encerrada, na noite dessa segunda-feira (12), a greve dos funcionários da Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa. Os trabalhadores estiveram com serviços paralisados por oito dias.

A assembleia geral foi realizada em Campina Grande, pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb). A determinação de suspender o movimento se deu após uma decisão da Justiça do Trabalho.

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O Sindicato informou que a Justiça determinou que 70% dos trabalhadores retornassem ao trabalho. A medida enfraqueceu o movimento, já que havia a pena de multa de R$ 50 mil caso não cumprissem.

Os funcionários reivindicam a garantia do ponto dos trabalhadores grevistas, a extinção do banco de hora, além do aumento no valor do vale-alimentação. Ainda há a possibilidade de retorno a greve, caso a empresa não acate os pedidos.

JOÃO PESSOA (PB) - Após quatro dias de paralisação dos funcionários, a Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa, emitiu nota, nesta quinta-feira (8). A empresa afirmou que não foi informada sobre a greve que está acontecendo em João Pessoa.

Mesmo não tendo sido comunicada oficialmente, a Companhia declarou que está fazendo reuniões com os representantes dos grevistas. Segundo a nota, a Energisa está à disposição para negociar as reivindicações.

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A direção ainda falou que colaboradores estão sendo impedidos de entrar na sede e que repudia com veemência esta atitude. A prestação de serviços, de acordo com a empresa, não foi afetada.

São cerca de dois mil trabalhadores na capital que aderiram, nesta quinta-feira, a greve, que ocorre desde a última segunda-feira (5) em todo o Estado. Eles pedem que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) 2013 seja de R$ 2.075 e não de R$ 1.183, como propõe a Energisa.

Confira a nota na íntegra:

A Energisa está empreendendo todos os esforços para manter a prestação de serviços aos clientes e minimizar os impactos da paralisação de parte dos colaboradores da empresa em João Pessoa, ocorrida nesta quinta-feira, dia 8. Até o momento, a prestação dos serviços não foi afetada.  

Na manhã desta quinta-feira, colaboradores foram impedidos de entrar na sede, atitude repudiada com veemência pela direção. 

A Energisa reitera o seu respeito ao direto de manifestação e a sua disposição em negociar as reivindicações, o que já está sendo feito por meio de reuniões com  as instituições representativas. 

Esta paralisação não foi comunicada oficialmente à empresa, o que deve ser feito previamente, de acordo com a legislação.

JOÃO PESSOA (PB) - Os funcionários da Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa, paralisaram atividades nesta segunda-feira (5), em cinco cidades. Trata-se de uma paralisação de advertência, segundo informaram os trabalhadores da empresa.

As agências de Campina Grande, Guarabira, Patos, Sousa e Cajazeiras cruzaram os braços. A categoria alega que não houve resposta para negociações com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (StiuPB) sobre Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2014.

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A Energisa não se pronunciou sobre o assunto.

JOÃO PESSOA (PB) - A Companhia de Energia da Paraíba (Energisa) divulgou, nesta terça-feira (25), o início de uma operação para combater os populares “gatos”, as ligações clandestinas que furtam energia. A ação começou nesta segunda-feira (24) e já detectou 15 ocorrências.

A operação está acontecendo na Zona Norte de João Pessoa, região com alto índice de desvio de energia, segundo dados do Centro de Inteligência de Combate a Perdas da Energisa. Segundo a Companhia, o objetivo é, além de conter o prejuízo financeiro, resguardar a população de possíveis acidentes.

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O Centro de Inteligência informou ainda que nos últimos doze meses, 77 GWh foram roubados, o que significa uma perda de arrecadação de R$ 6,5 milhões aos cofres públicos. Não foi informado quanto tempo irá durar a ação.

Desviar energia é crime. Quem pratica este ato, além de ter a cobrança dos valores desviados, respondem a processo por crime contra o patrimônio, cuja pena pode chegar a até oito anos de reclusão.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a transferência do controle societário indireto das oito concessionárias do Grupo Rede à Energisa. O processo deverá ser concluído até 15 de abril deste ano. Até 60 dias após esse ato, a Energisa terá de prestar contas sobre o período de intervenção. A Aneel ainda terá de aprovar decisão para homologar o fim da intervenção.

Com a decisão, a Energisa assumirá o controle de oito empresas, que atuam nos Estados de Tocantins, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, Paraná e de São Paulo. São elas: Centrais Matogrossenses (Cemat), Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul), Companhia Força e Luz do Oeste (CFLO), Caiuá Distribuição (Caiuá-D), Empresa Elétrica Bragantina (EEB), Vale Paranapanema (EDEVP), Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE) e Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins).

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O Grupo Rede pertencia ao empresário Jorge Queiroz de Moraes Junior, mas estava sob intervenção administrativa da Aneel desde agosto de 2012. Na época, o grupo enfrentava sérios problemas financeiros e já havia entrado com pedido de recuperação judicial para a Celpa, distribuidora da holding no Pará. Para evitar que isso ocorresse com as outras distribuidoras do grupo, o governo se antecipou e editou uma Medida Provisória autorizando a intervenção administrativa. No mesmo dia, a Aneel aprovou a intervenção.

Uma explosão na substação da Energisa, da cidade de Santa Rita, deixou toda a Região Metropolitana de João Pessoa e cidades do Litoral Norte sem energia por quase 2 horas. O curto-circuito ocorreu por volta das 11h desta sexta-feira (17) e de longe deu para ouvir o estrondo.

O fornecimento de energia começou a ser normalizado no início da tarde. Ainda não se sabe o que teria causado a explosão.

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Com informações de Wênia Bandeira

JOÃO PESSOA (PB) - A Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa, confirmou a queda da árvore de Natal instalada no bairro do Altiplano, em João Pessoa. Com 109 metros de altura, esta é considerada uma das estruturas de luz maiores do planeta.

A Energisa informou que não sabe qual o motivo de ocasionou o desabamento da estrutura, mas enviou técnicos ao local para investigar. Segundo moradores das proximidades, no momento do ocorrido, chovia e ventava muito forte, mas ninguém se feriu.

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A árvore foi inaugurada no último dia 8 e já faz parte do cenário natalino da cidade. Eram 30 mil lâmpadas instaladas a partir de uma base de 60 metros de circunferência com cerca de 60 mil metros de cabos.

A Energisa apresentou as condições de sua proposta para aquisição e recuperação do Grupo Rede. Os termos revelados pelo Goldman Sachs, assessor financeiro da Energisa nesse processo, são válidos exclusivamente para esta quarta-feira, 3, conforme destacado pelos representantes da companhia.

A proposta, que ainda deverá ser avaliada pelos credores do Rede, está estimada em R$ 1,95 bilhão, dos quais R$ 850 milhões a serem destinados aos credores com garantia real e R$ 1,1 bilhão aos credores quirografários. Esse valor não inclui o montante previsto no Plano Aneel, estimado pela Energisa em um valor adicional de R$ 1,1 bilhão.

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A cada grupo de credores foram apresentadas três alternativas. No caso dos credores com garantia real, há uma oferta de pagamento do valor proposto em parcela única, a ser liquidada em um prazo de 22 anos. O montante será corrigido anualmente por uma variação da taxa de referência (TR) mais 2%. A segunda opção também prevê o pagamento em parcela única em um total de 22 anos, mas com correção de TR mais 4%. A diferença, nesse caso, é explicada porque, na segunda opção, a Energisa vincula as condições ao ingresso de "dinheiro novo" dos próprios credores na empresa. O valor do aporte deve respeitar a relação de 90% sobre o valor devido ao credor.

A terceira opção prevê o pagamento à vista, mas com desconto de 75% sobre o valor devido - a proposta anterior, de CPFL/Equatorial, apontava um desconto de 85%.

Para os credores quirografários, a opção A prevê o pagamento sem desconto dentro de 22 anos, com juros de 1%. A opção B também prevê que os credores aportem "dinheiro novo" na empresa, na proporção de 90% de crédito, com correção anual de IPCA mais 1% e pagamento dentro de 22 anos. Na terceira opção, o pagamento seria feito em até 30 dias após a homologação da decisão, com desconto de 75% sobre o valor total.

A conclusão dos representantes da Energisa é de que a proposta feita pelo grupo traz um valor presente líquido (VPL) superior à oferta de CPFL/Equatorial em um total entre R$ 650 milhões e R$ 750 milhões.

Credores

Após a apresentação da proposta da Energisa, o representante do consórcio CPFL/Equatorial na assembleia alertou que a oferta da Energisa prevê que os próprios credores do Rede precisarão aportar R$ 630 milhões na companhia. O prazo para a decisão é de até 60 dias. "Se um credor não fizer (o aporte), não há plano", destacou o advogado Eduardo Munhoz, que representa CPFL/Equatorial.

Munhoz também ponderou que os credores devem "analisar a coerência, a credibilidade e a seriedade do trabalho" de CPFL/Equatorial ao longo do último ano juntamente com os controladores do Grupo Rede.

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