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O UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, promove, nos meses de setembro e outubro, o evento Solvers – Maratona de Ideias. Essa iniciativa reúne estudantes com diferentes habilidades e conhecimentos para enfrentar desafios específicos, estimulando o empreendedorismo, aumentando a criatividade e promovendo aprendizado prático junto ao mercado de trabalho.

A ação, voltada para alunos do Ensino Médio, proporciona uma oportunidade de eles vivenciarem áreas fundamentais, como gestão, criatividade, negócios e tecnologia. Para tornar essa experiência possível, a UNINASSAU convidou o banco universitário B.Uni para apresentar desafios reais aos participantes.

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Ao todo, são ofertadas 50 vagas. Os candidatos são divididos em grupos de cinco pessoas, com cada equipe escolhendo um dos dois desafios propostos pelo banco. Os encontros acontecem nos dias 23 e 30 de setembro e 07 e 14 de outubro, das 9h às 12h.

O local das atividades será a Sala Invertida do Bloco A da UNINASSAU Graças. Durante a jornada, os participantes recebem orientação e mentorias dos professores e das ligas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior, garantindo o suporte necessário para a resolução dos desafios.

No último dia da maratona, os grupos apresentam seus trabalhos para uma comissão avaliadora composta por representantes da B.Uni, profissionais experientes na área de tecnologia e professores qualificados. O grupo que ficar em primeiro lugar irá ganhar tablets para cada integrante, além de uma bolsa de 65% de desconto em um curso de graduação da UNINASSAU Graças.

Já a equipe que ocupar o segundo lugar recebe como premiação fones de ouvido bluetooth e bolsa de 60% de desconto. “Queremos incentivar a formação de futuros empreendedores e proporcionar a aplicação do conhecimento prático, preparando os jovens para os desafios do mercado de trabalho. É uma iniciativa que certamente contribui para o crescimento pessoal e profissional dos participantes”, afirma Hesdras Viana, diretor dos cursos de tecnologia. As inscrições para o Solvers estão abertas até o dia 20 de setembro e podem ser realizadas por meio deste link.

*da Assessoria

O prazo para se inscrever no Exame Supletivo Anual de 2023 termina na próxima quinta-feira (31). Os interessados em finalizar o ensino fundamental ou o ensino médio devem se inscrever virtualmente na página do órgão.

Para participar é preciso que o candidato tenha 15 anos completos para o nível fundamental, e 18 anos completos para o nível médio. O exame será aplicado para pessoas privadas de liberdade nas cadeias públicas e unidades para adolescentes infratores.

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Os inscritos deverão responder provas de língua portuguesa, matemática, história, geografia, arte e língua estrangeira (inglês ou espanhol). O nível fundamental também terá ciências e o nível médio terá biologia, física, química, filosofia e sociologia. Para ser aprovado, o jovem deverá atingir a média mínima 6,0 em cada disciplina.

As provas serão aplicadas no dia 26 de novembro para o público geral e no dia 27 para os candidatos privados de liberdade nas unidades prisionais ou cadeias públicas. Estudantes com deficiência poderão solicitar aplicação de prova com acessibilidade. O resultado final será divulgado no site da Secretaria de Educação do Estado.

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), falou sobre a criação de um novo programa Poupança Bolsa Permanência para o Ensino Médio para combater a evasão de alunos no segundo grau. O projeto foi mencionado nesta segunda-feira (28), em entrevista à TV Verdes Mares.

Durante a entrevista, o ministro mencionou alguns projetos que estão sendo levados como prioridade pela pasta. Entre eles, estão a formação de professores, a infraestrutura das escolas e o combate à evasão escolar. 

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“Há uma necessidade de apoio de alunos de permanência ao ensino médio. (...) Precisamos garantir que o jovem permaneça no Ensino Médio, porque a gente perde muito aluno, principalmente na virada do nono ano ao ensino médio.”

Camilo Santana conta que o MEC está trabalhando para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) leve o projeto de lei para o congresso nacional ainda no mês de setembro. Maiores detalhes sobre valor e como ele seria repassado não foi mencionado.

Entidades estudantis vão às ruas em diversas cidades do país pedindo melhorias na educação, desde a educação básica até a pós-graduação. Neste dia do estudante, as principais reivindicações são a revogação do Novo Ensino Médio, mais assistência estudantil para todas as etapas de ensino, direitos previdenciários para os mestrandos e doutorandos, além da defesa do orçamento da educação.  

mobilização nacional é convocada pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubs), pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG). “A gente vai às ruas pela garantia dos direitos dos estudantes”, diz a presidenta da UNE, Manuella Mirella. O presidente da ANPG, Vinícius Soares, acrescenta: “O dia 11 é o Dia do Estudante, então, historicamente as entidades estudantis convocam as jornadas de lutas em defesa da educação”.  

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Neste ano, o Novo Ensino Médio está no centro do debate. As entidades estudantis pedem a revogação da Lei 13.415/2017, que institui o novo modelo para a etapa. As escolas começaram a implementar os novos currículos no ano passado. O ensino médio passa a contar com uma parte do currículo comum, definida pela Base Nacional Comum Curricular, que estabelece o mínimo que todos os estudantes devem ter acesso. Na outra parte do currículo, os estudantes escolhem itinerários formativos, dependendo da capacidade de oferta de cada rede de ensino. 

Desigualdade

Um dos argumentos dos estudantes é que o modelo gera muita desigualdade, especialmente entre escolas públicas e privadas. Isso porque a parte comum seria insuficiente, por si só, para que os estudantes pudessem, por exemplo, ter acesso a uma universidade. A formação completa dependeria do aprofundamento nos itinerários que, por sua vez, dependem das condições e da infraestrutura de cada localidade.  

Estudantes participam do 2º Ato pela Revogação do Novo Ensino Médio na Avenida Paulista. - Rovena Rosa/Agência Brasil

De acordo com a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Jade Beatriz, na prática, os estudantes acabam tendo aulas que não lhes acrescentam e deixam de ter conteúdos que poderiam ajuda-los a ingressar no ensino superior.  

“Os estudantes falaram da dificuldade de não ter todas as matérias de base, de estarem com medo do Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] por conta disso”, diz e acrescenta que eles buscam também a garantia de que “os itinerários, as matérias que são dadas além das matérias de base, sejam de qualidade e não só para preencher espaço com aulas de brigadeiro caseiro, aulas de como fazer bolo de pote ou o que seu dinheiro pode fazer por você. Todo esse tipo de matéria a gente deixou claro que precisa ser substituída por matérias que façam sentido”.  

Revisão do Novo Ensino Médio

O Ministério da Educação (MEC) comprometeu-se a rever o Novo Ensino Médio. No primeiro semestre deste ano foi aberta a Consulta Pública para Avaliação e Reestruturação da Política Nacional de Ensino Médio. Na segunda-feira (7), o MEC divulgou o sumário com os principais resultados da consulta. Ao todo, foram recebidas mais de 11 mil contribuições entre 9 de março a 6 de julho.  

Entre as propostas de mudança estão a ampliação da carga horária da parte comum, a recomposição de componentes curriculares e o fim da educação a distância (EaD) para a Formação Geral Básica, com exceção da educação profissional técnica, que terá oferta de até 20% nesse formato. A EaD também poderá ser aplicada em situações específicas, como no caso da pandemia. 

As mudanças, no entanto, ainda demorarão para chegar na sala de aula. Enquanto isso, a lei segue em vigor. O documento apresentado pelo MEC será encaminhado para apreciação do setor educacional e dos órgãos normativos para que, até o dia 21 de agosto, enviem as considerações para a pasta consolidar as propostas na versão final do relatório. Esse documento será enviado para apreciação do Congresso Nacional.  

Segundo o MEC, as propostas para o ensino médio também serão apresentadas para as Comissões de Educação da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, para que possam contribuir com o relatório final, com base nas informações coletadas em audiências públicas realizadas pelas casas legislativas.    

Beatriz ressalta que os estudantes pedem a revogação imediata do modelo atual para que um novo seja implementado. Ela diz que está otimista com o processo conduzido pelo MEC.

“A gente viu que foi muito escutado. A gente tem visto de forma positiva, mas para conseguir que seja aprovado esse novo modelo, precisa da revogação da reforma. A gente está com expectativa positiva de que pode dar certo”.  

Assistência estudantil

Outra pauta defendida pelos estudantes é a ampliação da assistência estudantil, tanto na educação básica, sobretudo para estudantes de escola em tempo integral, quanto para aqueles que já estão na universidade, para que consigam concluir a formação.  A intenção é que, sobretudo os estudantes em condições de vulnerabilidade, tenham acesso a alimentação, transporte, moradia, além de uma bolsa para que possam concluir os estudos.  

“A permanência, para os estudantes, é garantir que eles cheguem na universidade e que consigam se manter na universidade. É a luta pelo passe livre [no transporte público], é a construção de restaurantes universitários, que é uma das políticas mais importantes para a permanência dos estudantes. É também garantir que tenham condições de comprar material, de tirar uma xérox”, diz a presidenta da UNE.  

Mirella enfatiza que ainda é muito caro se manter na universidade. “Por isso nossa luta pela permanecia é fundamental para que se consiga construir uma universidade do futuro, com os estudantes e povo brasileiro nela, com negros e negras, com indígenas, quilombolas”.   

Na pós-graduação, a principal pauta é que os pesquisadores possam contar o tempo em que se dedicam à formação e a produção de conhecimento em mestrados e doutorados como tempo para aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “A previdência é uma demanda de 40 anos da pós-graduação no Brasil. Hoje, um jovem cientista passa dois anos no mestrado e quatro anos no doutorado e esse tempo não é contabilizado para nosso tempo de previdência. Ou seja, são seis anos atrasando a entrada no mercado formal de trabalho. Essa demanda surge para pavimentar um caminho de valorização do jovem pesquisador no Brasil”, diz, o presidente da ANPG, Vinícius Soares.  

Dia do estudante

Ao todo, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), são mais de 47 milhões de estudantes na educação básica, etapa que vai da educação infantil até o ensino médio, e quase 9 milhões no ensino superior. Apenas os estudantes da educação formal - sem contar aquelas pessoas que seguem fazendo cursos e melhorando a formação - representam mais de um quarto de toda a população brasileira.  

A data do dia do estudante faz alusão ao 11 de agosto de 1827, quando o imperador D. Pedro I instituiu os dois primeiros cursos brasileiros de ensino superior na Faculdade de Direito de Olinda (PE) e na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (SP), nas áreas de ciências jurídicas e ciências sociais. Também no dia 11 de agosto, em 1937, na Casa do Estudante do Brasil, no Rio de Janeiro, foi fundada a União Nacional dos Estudantes, que nesta sexta-feira, comemora 86 anos.

dia do estudante tornou-se um marco do direito à educação, garantido na Constituição Federal, junto com o direito a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados.   

A primeira edição do GamethONS, desafio tecnológico direcionado a estudantes e professores do ensino médio de escolas públicas de todo o Brasil, promovido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), recebeu 122 inscrições de equipes de 49 cidades de 14 estados brasileiros, de todas as regiões do país. No final, foram selecionados 31 jogos para avaliação. “O GamethONS teve uma representatividade muito grande”, disse à Agência Brasil o diretor de Tecnologia da Informação (TI), Relacionamento com Agentes e Assuntos Regulatórios do ONS, Marcelo Prais. A iniciativa estimulava a criação de um game (jogo) inédito digital abordando os desafios do setor elétrico e visando as práticas sustentáveis.

O projeto foi lançado em março deste ano e contou com apoio da Sincroniza Educação, que deu suporte pedagógico e operacional na organização de todo o programa. Os três jogos vencedores da competição foram Sustenpata: uma aventura eletrizante, desenvolvido por equipe de Campo Grande (MS); Electrical Conductor, criado por equipe de Nova Friburgo (RJ); e Blown Fuse, criado por grupo de Belo Horizonte (MG).

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Todos os participantes dos grupos que ocupam as três primeiras colocações ganharam notebooks, kit ONS, uma assinatura anual da Plataforma Head Energia e um certificado de menção honrosa. Os estudantes participantes das dez primeiras equipes têm ainda a possibilidade de concorrer a uma oportunidade de estágio de curta duração na área de tecnologia da informação do Operador. As vagas são para seis meses e estão sujeitas ao interesse dos participantes, à aprovação dos representantes legais, já que são menores de idade, e à aprovação da escola.

Uso gratuito

Marcelo Prais destacou que todos os jogos criados estão disponíveis para uso gratuito da sociedade no site do programa. “São de uso comum. Podem ser acessados por qualquer pessoa”. Na avaliação do diretor, o jogo classificado em primeiro lugar, o Sustenpata, “conseguiu juntar, surpreendentemente, vários elementos: sistema elétrico, eficiência energética e sustentabilidade”. De acordo com informação da engenheira de Procedimentos de Rede e Assuntos Regulatórios do ONS, Isabella Marchetti, um dos estados mais ativos no desafio foi o Amazonas, que chegou a inscrever 30 equipes.

Prais lembrou que ao criar o GamethONS, o ONS visou permitir a aprendizagem de forma lúdica através do uso da tecnologia; despertar o interesse dos alunos pelo tema para que eles possam buscar, já na primeira graduação, alguma área voltada para tecnologia ou para o setor elétrico; e auxiliar o ingresso desses jovens no mercado de trabalho, oferecendo oportunidades de estágio no ONS. Salientou também que essa primeira edição da competição comemora os 25 anos do ONS. O Operador conseguiu autorização especial da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para doar 10 computadores para cada escola dos três primeiros grupos colocados, totalizando 30 computador, para montagem de laboratórios para os estudantes das instituições.

Voto popular

Além da premiação oficial, o público teve a oportunidade de votar, entre os dias 1° e 8 de agosto, no seu game preferido. Foi eleito “queridinho do público” o jogo A Jornada de Tucson, de equipe da cidade de Bombinhas (SC). A votação popular teve um total de 4.059 votos. O jogo vencedor recebeu 463 votos.

O assessor executivo da Diretoria de TI, Relacionamento com Agentes e Assuntos Regulatórios do ONS, Carlos Alexandre da Silva Prado, informou que ainda não há decisão do Operador em relação ao lançamento de uma segunda edição do GamethONS. O mais provável é que no primeiro semestre de 2024 seja lançada uma nova iniciativa, embora ainda ligada ao tema da sustentabilidade. No segundo semestre de cada ano, o Operador promove um hackathon denominado DatathONS (maratona de dados) que, em 2023, terá sua quinta edição. Esse desafio é voltado somente para estudantes universitários.

O ONS é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O Governo Federal iniciou nessa quarta-feira (2), a adesão ao Programa Escola em Tempo Integral, por meio do Simec. A iniciativa faz parte do Ministério da Educação e o acesso é voluntário aos municípios, estados e Distrito Federal, abrangendo toda a rede de ensino básico, da creche ao ensino médio. 

A Portaria nº 1495/2023, onde está detalhado a adesão ao programa e como vão funcionar as metas, foi publicada no Diário da União. Critérios como capacidade de financiamento, serão levados em consideração. 

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O programa tem o intuito de ainda esse ano aumentar em um milhão o número de matrículas de tempo integral. Para isso o Governo vai investir R$ 4 bilhões que vai permitir que municípios, estados e distrito federal consigam atingir a meta. E para 2026 se espera que cerca de 3,2 milhões de novas matrículas sejam feitas. 

O projeto ainda inclui estratégias para que seja assegurado um ambiente escolar de qualidade para os estudantes, por meio de diversificação e ampliação de oportunidades educativas, socioemocionais, culturais, artísticas, científicas, tecnológicas e esportivas.  

A Secretaria de Educação e Esportes (SEE) de Pernambuco abriu, nesta terça-feira (1º), as inscrições para o Exame Supletivo Anual de 2023. Os candidatos que desejam completar o ensino fundamental e o ensino médio devem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo site da própria SEE-PE.

Podem se inscrever para o nível de ensino fundamental pessoas a partir de 15 anos completos e para o nível médio, pessoas a partir de 18 anos completos no dia da aplicação do exame. Os inscritos podem verificar seu local de prova pelo seu cartão de inscrição a partir do dia 26 de outubro.

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A prova será aplicada para pessoas privadas de liberdade nas cadeias públicas e unidades para adolescentes infratores. Pessoas com deficiência (PcDs) poderão solicitar exame especial no momento da inscrição.

A aplicação das provas acontecerá no dia 26 de novembro para todos os candidatos, e no dia 27 para os participantes privados de liberdade. Para ser aprovado, o participante deve atingir média mínima de 6 em cada uma das disciplinas. O resultado do Exame Supletivo de 2023 sairá no site da SEE, ainda sem data definida.

A empresa de telecomunicações Algar está com seu programa Talentos do Futuro aberto, a iniciativa visa capacitar jovens em vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. As vagas são gratuitas para todo Brasil de forma online e de forma presencial em Uberlândia, Minas Gerais.  

Para participar do Talentos do futuro é preciso ter de 15 a 17 anos, ter renda per capita de até 1,5 salário mínimo e estar ou ter cursado ensino médio em escola pública.

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Os candidatos terão aulas de noções básicas de português, matemática e informática, também vão trabalhar a comunicação e trabalho em equipe.

Os interessados têm até 11 de agosto para se inscrever por meio de formulário online.  

A menos de um mês da prova, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) de 2023 está marcado para ser realizado no dia 27 de agosto. Ao todo, 1.104.146 pessoas se inscreveram nesta edição do exame para realizar as provas de ensino fundamental e médio.

Entre os inscritos deste ano, a faixa etária com maior participação é de 31 a 59 anos, sendo 40,32% do total. Já com idade acima de 60, são 8.824 candidatos. O Encceja de 2023 também possui maioria feminina, com 55,53% entre os participantes.

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Os jovens e adultos que fizeram seu cadastro irão em busca da sua certificação de conhecimentos, habilidades e competências para o ensino fundamental e ensino médio. Dos 1,1 milhão de inscritos, 910,5 mil estão na espera pela certificação do ensino médio, contra 193,5 mil inscritos para certificação do ensino fundamental.

Todos os participantes devem estar atentos ao horário e ao seu local de prova no dia da aplicação, dia 27 de agosto. Para realizar a prova, é necessário apresentar uma documentação válida de identificação.

Na tentativa de garantir a permanência dos jovens nas escolas, o governo Lula prevê a criação de bolsa para estudantes do ensino médio, segundo o ministro da Educação Camilo Santana. Durante sabatina, nesta quarta-feira (2), promovida pelo UOL, o responsável pela pasta ressaltou a necessidade de políticas destinas a esse público, a fim de diminuir os índices de evasão escolar nesse nível de escolaridade.

Ainda de acordo com Camilo Santana, a iniciativa seria um "estímulo" para os estudantes. No entanto, quando questionado sobre valores, o ministro salientou que a questão vai "depender da capacidade orçamentária" e que o Governo Federal "ainda está estudando as melhores estratégias". "Estamos trabalhando a melhor forma de viabilizá-lo", disse.

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Pernambuco é o estado brasileiro que reúne o maior quantitativo de estudantes do ensino médio matriculados em escolas integrais, segundo dados do Censo Escolar 2022, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O levantamento mostra que, ao todo, o Estado tem 62,5% dos alunos nessa modalidade.

Em 2021, o índice era de 58,5%. No que se refere ao ensino fundamental em Pernambuco, houve também crescimento das matrículas. Em 2021, eram 3,9% e saltaram para 7,8% no ano passado. Os números levam em consideração o total de instituições de ensino que ofertam tempo integral, que é de 885 (14,9%) e o quantitativo de alunos matriculados, 259.554 mil (17,5).

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O governo do Estado de São Paulo decidiu reduzir de 12 para três o total de itinerários formativos para estudantes do ensino médio paulista, e incluiu as disciplinas de Educação Financeira e Aceleração para Vestibular na grade comum. A reestruturação foi anunciada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc-SP), que informou ainda que a escolha dos itinerários para o ano que vem deverá ser feita entre agosto e setembro.

Os 12 itinerários formativos atuais serão reduzidos a três: Ciências da Natureza e suas Tecnologias + Matemática; Linguagens e suas Tecnologias + Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; e Ensino Técnico. Outra mudança está na inserção de quatro novas disciplinas comuns: Educação Financeira, Projeto de Vida, Redação e Leitura e Aceleração para Vestibular.

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Os itinerários são escolhidos pelos alunos do primeiro ano, sendo que o aprofundamento é cursado durante a 2ª e 3ª séries.

As mudanças ocorrem cerca de três anos após o ensino médio do Estado passar por reformulação. Em 2020, durante a gestão de João Doria (à época no PSDB, hoje sem partido), São Paulo se tornou o primeiro Estado do País a mudar o currículo do ensino médio, conforme passou a prever lei aprovada em 2017, durante a gestão do presidente Michel Temer (MDB).

Naquela reformulação - ocorrida em meio à pandemia de covid-19, quando os alunos estavam em ensino remoto - a Seduc-SP estabeleceu 12 itinerários formativos, mas a ideia inicial deles se mostrou pouco efetiva. Isso porque, devido a limitações de estrutura ou professores, em boa parte das vezes as opções de aprofundamento eram bem mais restritas.

Em âmbito nacional, o chamado Novo Ensino Médio entrou em vigor no ano passado para alunos do 1º ano, com previsão de ser adotado para todos os alunos do País até 2024. Recentemente, contudo, o Ministério da Educação (MEC) abriu consulta pública para estudar novas mudanças.

O Ministério da Educação encerra nesta quinta-feira (6) a consulta pública para avaliação e reestruturação da Política Nacional de Ensino Médio, conhecida como novo ensino médio. Até essa quarta-feira (5), a pasta havia registrado 105 mil participações. 

A consulta online é direcionada a estudantes, professores e gestores escolares. A coleta de opiniões começou no dia 15 de junho e tem como objetivo reunir subsídios que possibilitarão a tomada de decisões sobre atos normativos que regulamentam o ensino médio. 

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Em nota, o ministério infirmou que a pesquisa é realizada por meio de recursos de comunicação rápida, utilizando o sistema Pesquizap – um chatbot de WhatsApp especialmente projetado para coletar e mensurar os resultados da pesquisa.  

“Com essa ferramenta interativa, os participantes poderão responder às questões da consulta por meio de seus celulares ou computadores, utilizando um código QR ou o link disponibilizado pelas próprias escolas.” 

Como participar

Há quatro formas de participar da consulta pública:  

- no celular, acessar bit.ly/consultapublicaonlinemec;

- no computador, acessar bit.ly/consultapublicaonlinemec-web;  

- escanear o QR code, disponível em cartazes nas escolas e no portal do ministério;

- enviar a palavra palavra MEC para o número (11) 97715 4092, diretamente pelo WhatsApp.

A maioria dos participantes confirmados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 já concluiu o ensino médio, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Ou seja, dos 3,9 milhões de candidaturas confirmadas, 1,8 milhão (48,2%) já finalizaram o ensino básico.

Os concluintes deste ano são 1,4 milhão (35,6%). Entre os inscritos, 620.250 (15,8%) são estudantes do 1º ou 2º ano que vão fazer o Enem com o objetivo de testar conhecimentos e outros 17.443 (0,4%) também são “treineiros”, visto que não cursam nem concluíram o ensino médio.

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A maior parte dos participantes tem 17 anos de idade (21,5%), seguida de perto pela faixa etária que vai de 21 a 30 (20,8%) e pelo grupo que possui 18 anos (20,8%). Os inscritos com 16 ou menos correspondem a 10,6%. Já quem tem 19 representa 10,2%. As pessoas de 31 a 59 anos são 9,4%. A faixa de 20 anos concentra 6,4% do total e os sexagenários, 0,3%.

Enem 2023

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Com informações do Inep*

Um tema que gera divergências e polêmicas vai ganhar mais tempo para debate no país. O Ministério da Educação (MEC) informou, nesta terça-feira (6), que vai ampliar,  por mais 30 dias, a consulta pública para avaliação e reestruturação da política nacional de ensino médio. A prorrogação começou a valer na segunda-feira (5).

Segundo o MEC, o prazo foi ampliado levando em conta solicitação de instituições como o Conselho Nacional de Educação (CNE), o Fórum Nacional de Educação (FNE), o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede) e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed).

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Em carta conjunta, as entidades solicitaram ao ministro da Educação, Camilo Santana, a prorrogação da consulta, para que sejam garantidas "as condições necessárias para aplicação de todos os instrumentos de escuta e a mais ampla participação social”.

Em nota, o ministério diz que o pedido de prorrogação atende ao interesse público e é “condizente com o propósito de ampliar o alcance da consulta pública em curso, atendendo uma legítima aspiração de dar oportunidade de participação a todos os que ainda queiram contribuir com o debate público suscitado”. 

Urgência

O diretor executivo da organização não governamental (ONG) Todos pela Educação, Olavo Nogueira, disse que a justificativa é adequada, desde que sejam mesmo poucos dias de prorrogação. “É importante que este movimento não enfraqueça o senso de urgência em relação à necessidade de avanço da matéria”, afirmou Nogueira.

Para ele, a espera por decisões sobre o ensino médio gera incertezas na vida dos estudantes brasileiros. “Algumas questões geram repercussões no curtíssimo prazo, como é o caso do Exame Nacional do Ensino Médio [Enem] de 2024. Um atraso pode gerar fragilização da importância de se avançar rápido.”

Segundo Nogueira, esta é uma decisão que precisa ser apresentada o mais depressa possível para garantir tranquilidade e segurança para os profissionais de educação e estudantes. Inclusive, porque o ano letivo de 2024, conforme explica, envolve planejamentos e muita organização. “São movimentos que não são feitos da noite para o dia.”

Princípios

O diretor da ONG Todos pela Educação avalia que alguns princípios da reforma são positivos. Ele cita, entre eles, o aumento da carga horária, a mudança na arquitetura curricular com um currículo mais diversificado e a busca por maior integração da educação profissional com o ensino médio regular. 

“Esses seriam movimentos que nos aproximam daquilo que os países com sistemas educacionais mais sólidos já fazem”, enfatizou.

O ensino médio precisa de mais do que reforma curricular. Para tornar a etapa mais atrativa para os jovens e melhorar qualidade, é necessário apoio à infraestrutura física e pedagógica das escolas, além do investimento na formação de professores. "Imaginamos que apenas alterar o currículo, como uma varinha de condão, daria conta de todos os problemas do ensino médio. Mas isso não é verdade." A afirmação é de Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) que participou do quarto meetpoint da série "Reconstrução da Educação", promovida pelo Estadão.

O evento debateu o amplo quadro de desafios que atinge o ensino médio, desde o novo currículo até a formação de professores e o combate à evasão escolar. Aprovada no governo Michel Temer, a Lei nº 13.415/2017, conhecida como Lei do Novo Ensino Médio, instituiu uma reforma curricular que ampliou a carga horária e levou à flexibilização da grade com os chamados itinerários formativos, que permitem ao estudante se aprofundar em disciplinas que façam sentido à trajetória.

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Diante de críticas de educadores, estudantes e demais profissionais da área, o governo Lula suspendeu por 60 dias o calendário de implementação do novo ensino médio, que até agora foi introduzido somente para estudantes do 1º ano. No mês passado, o Ministério da Educação (MEC) iniciou uma consulta pública com o objetivo de ouvir a sociedade civil e a comunidade escolar a respeito do tema. Até o momento, 3 mil pessoas já colaboraram.

DISCUSSÃO NECESSÁRIA

"Essa é uma lei que não foi discutida com segmentos da comunidade escolar. Precisamos discutir mais, uma oportunidade de participar e verificar o que deve ser alterado", afirma Alexsandro Santos, diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC). Ele chama atenção para a necessidade de ouvir especialistas e, principalmente, a comunidade escolar, que ficou à margem da discussão em 2017.

De acordo com Santos, a principal fragilidade do novo ensino médio decorre de uma aposta exclusiva na via da reforma curricular, quando essas modificações exigem um esforço articulado de apoio à infraestrutura física e pedagógica das escolas, além da formação de professores. "A reforma não pode deixar de discutir uma política social em perspectiva intersetorial, como uma política de permanência estudantil, com bolsa para jovens, por exemplo. Isso está sendo discutido pelo MEC."

Heleno Araújo, que também defende a revogação da Lei do Novo Ensino Médio, corrobora a crítica de Santos. Para ele, é preciso solucionar desafios que persistem na educação desde antes da reforma, como a má formação de professores. "Um em cada quatro professores de Matemática e Português não possui licenciatura na área, e três em cada quatro professores de Física dão aula sem serem licenciados na disciplina. Há problemas sérios que devem ser corrigidos", diz o presidente da CNTE.

Além disso, a oferta dos itinerários precisa ser mais responsável para evitar a desigualdade que atinge, principalmente, escolas públicas em regiões menos desenvolvidas do País.

Se em escolas privadas ou de redes públicas mais estruturadas o estudante consegue ter acesso a um cardápio que atende aos seus interesses, nos contextos mais escassos, as oportunidades também rareiam.

SEM ATROPELOS

Secretária de Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira acredita que, antes de se propor uma nova reforma, é preciso esperar o fim do ciclo atual, o que possibilitará uma avaliação mais concreta dos resultados. "Não está na hora de revogar. Só é possível analisar os resultados da reforma depois de pelo menos três anos completos. É um ciclo. Nos segundos anos do ensino médio, temos somente três meses de vivência dos itinerários", disse ela.

É nesses itinerários formativos, defende a secretária, que está um dos principais avanços propostos pela lei. Dentro desse modelo, o estudante pode compor seu próprio currículo a partir de disciplinas e projetos que contemplem seus objetivos, para além das disciplinas obrigatórias. Assim, lembra Raquel, é possível equilibrar uma formação voltada ao ensino superior com a educação profissional, preparando os alunos para os desafios do atual mercado de trabalho.

"A grande motivação desse projeto foi romper o ciclo de desigualdade, ajudando o aluno de nível socioeconômico mais baixo a fazer escolhas adequadas. Por isso o foco no protagonismo, nos itinerários e na sua capacidade de escolha", diz.

ESCOLA MAIS ATRATIVA

Considerando a alta taxa de evasão escolar que atinge o ensino médio desde antes da pandemia de covid-19, Raquel pontua que a principal preocupação da reforma do ensino médio é transformar a escola em um espaço mais atrativo aos alunos. "O ensino médio no Brasil nunca teve identidade própria, ele era uma ponte de preparação para a universidade. Só que apenas 20% desses jovens vão à universidade, enquanto 80% ou não terminam ou não estão preparados para a carreira que escolherem", afirma.

Uma pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que a falta de motivação dos estudantes é responsável por quase metade dos casos de evasão escolar no Brasil, o que hoje afeta mais de 2 milhões de crianças e adolescentes no País. "O ensino médio anterior não nos atende. As 15 disciplinas obrigatórias em quatro horas provocaram baixíssima aprendizagem e altíssimo abandono", diz Raquel.

Mesmo tendo esses desafios pela frente, ao olhar no retrovisor, o País se depara com um cenário que, até poucas décadas atrás, era muito mais preocupante. "A foto é ruim, mas o filme nem tanto. O Brasil entrou com cem anos de atraso em relação ao resto do mundo. Quando eu fiz o ensino médio, cerca de 10% da população tinha acesso, era restrito a uma elite. Nos últimos 40 anos, nós universalizamos o acesso à educação no País", afirma a secretária de Educação do Rio Grande do Sul.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou a abertura do período de inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2023. Os interessados podem inscrever até o dia 2 de junho, no site do Inep.

O Encceja é uma oportunidade para jovens e adultos obterem o diploma do ensino fundamental e médio. A aplicação da prova está prevista para o dia 27 de agosto.

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Segundo o Inep, neste ano exame terá algumas modificações. São elas:

- Inclusão da opção de Cartão-Resposta ampliado no sistema de inscrição para quem tem deficiência visual;

- Correção diferenciada da redação para pessoas com transtorno do espectro autista;

- Laudos aprovados em 2022 para o mesmo tipo de atendimento solicitado em 2023 não precisam ser reenviados para nova análise;

- Participantes travestis, transexuais ou transgêneros com nome social cadastrado na Receita Federal não precisarão enviar documentação comprobatória.

A Nube, plataforma de vagas e oportunidades de nível nacional, junta um total de 9.827 vagas de estágio em todo Brasil com oportunidades para estudantes do ensino médio, ensino técnico, tecnólogo e ensino superior.

Os espaços abertos para o ensino superior abrangem os cursos de administração, agronomia, arquitetura, biologia, biblioteconomia, contabilidade, comércio exterior, design de interiores, engenharia, engenharia mecânica, farmácia, jornalismo, letras, marketing, moda, química, segurança do trabalho, recursos humanos e outros.

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As vagas são para jornada de trabalho matutino ou noturno e as bolsas-auxílio podem variar de R$ 1.100,00 a R$ 1.700,00 a depender do cargo. O curso técnico que exige estágio obrigatório também pode encontrar vagas na Nube.

Os interessados em estagiar podem se cadastrar gratuitamente e de forma on-line pelo site da Nube.

A estabilidade e bons salários são as principais justificativas para quem deseja ingressar no mercado de trabalho por meio de concurso público. Parte dos certames com inscrições abertas são destinados à pessoas que não possuem formação superior, apenas ensino médio. Para quem está em busca de processos seletivos nesse nível de escolaridade, o LeiaJá lista 7 concursos. Confira:

Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães (BA)

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Vagas: 68

Inscrições: até 24 de abril

Salário: de R$ 2.247,94 a R$ 2.540,51

Edital

Guarda Municipal (CE)

Vagas: 1 mil

Inscrições: até 8 de maio

Salário: R$ 3.152,78

Edital

Prefeitura de Escada (PE)

Vagas: 8

Inscrições: até 30 de abril

Salário: R$ 2.604,00

Edital

Prefeitura de Jatobá (PE)

Vagas: 14

Inscrições: até 30 de abril

Salário: R$ 2.424,00

Edital

CMDCA de Pindoba (AL)

Vagas: 5

Inscrições: até 10 de maio

Salário: R$ 1.212,00

Edital

Crea (BA)

Vagas: 17

Inscrições: até 1 de maio

Salário: 2.822,19 a R$ 11.718,00

Edital

CMDCA de Portalegre (RN)

Vagas: 5

Inscrições: até 5 de maio

Salário: R$ 1.212,00

Edital

 

Nesta terça-feira (18), a Subcomissão Temporária do Ensino Médio aprovou, por unanimidade, o plano de trabalho que visa “debater e avaliar o ensino médio”, segundo a presidente da organização, a senadora Teresa Leitão (PT). O anúncio foi realizado pela líder por meio de suas redes sociais.

 “Vamos dar início a uma série de audiências públicas e outras atividades a partir do dia 26 de abril”, declara em vídeo. Sete audiências públicas estão previstas entre abril e junho deste ano, já a votação do relatório final acontecerá em agosto.

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Alguns assuntos que serão abordados pela subcomissão são a universalização do atendimento escolar para jovens entre 15 e 17 anos e a reforma do ensino médio. A iniciativa foi criada no fim de março, e é composta por cinco membros titulares e cinco suplentes.

 

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