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A Polícia Federal (PF) em Pernambuco prendeu, nesta quarta-feira (18), um homem de 34 anos acusado de pedofilia e propagação de imagens pornográficas de crianças pela internet. O homem, de identidade não revelada, é natural de Limoeiro e estava sendo investigado inclusive pelo FBI (polícia federal americana). 

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Ele estava foragido em razão da decretação de sua prisão preventiva, em 2011, pela suspeita de abuso sexual de uma menina de quatro anos em Peixinhos, no Recife. Denominada “Bicho Papão”, a operação foi concretizada em Passira, no Agreste pernambucano, atual endereço do acusado. A Polícia Federal prendeu o homem em flagrante, junto com inúmeras imagens de pornografia infanto-juvenil. Todo o material arrecadado passará por uma perícia técnica para averiguar o conteúdo. 

Durante o interrogatório, o acusado afirmou que apenas uma vez produziu material pornográfico envolvendo uma criança de quatro anos. Afirmou ter compartilhado as imagens por descuido e que tinha costume de baixar na internet vídeos e fotos de pornografia infanto-juvenil. O homem fez exame de corpo de delito e foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

Pelo crime contido no Estatuto da Criança e do Adolescente (possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente), o acusado pode pegar de um a quatro anos de prisão, sem possibilidade de fiança por haver um mandado de prisão preventiva em aberto. Por estupro de vulnerável, a pena pode chegar a 15 anos. 

Um grupo de oito ativistas norte-americanos invadiu o escritório do FBI em Media, Pensilvânia, em 1971, roubou vários arquivos e vazou parte do conteúdo para meios de comunicação. O caso nunca foi resolvido pela polícia. Na terça-feira, eles decidiram vir a público para falar do caso. O grupo não pode ser denunciado, já que o crime expirou em 1976.

Décadas antes de Edward Snowden revelar os programas de vigilância da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), o grupo expôs como o governo estava visando manifestantes.

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LideradoS por William C. Davidson, professor de física na Haverford College, eles invadiram o escritório do FBI

na noite em que o país assistia à luta entre Muhammad Ali e Joe Frazier pela televisão, e saíram do local com malas cheias de arquivos.

Os integrantes do grupo decidiram falar aos meios de comunicação antes do lançamento de um livro e um documentário sobre a ação. O livro "`The Burglary: The Discovery of J. Edgar Hoover's Secret FBI" (O Roubo: A Descoberta do Segredo de J. Edgar Hoover no FBI), da jornalista Betty Medsger, foi lançado na terça-feira. Já o documentário "1971" Johanna Hamilton será conhecido pelo público ainda neste ano.

Keith Forsyth que participou da ação e na época era um motorista de táxi de 20 anos, explicou que o grupo ficou calado até agora porque queria que o público prestasse atenção às informações dos arquivos. "Nós queríamos que o foco ficassem nos documentos que encontramos e não em nós", afirmou Forsyth durante coletiva de imprensa na terça-feira.

O grupo disse que analisou os documentos e enviou aos jornalistas apenas aqueles que mostravam as investigações do FBI contra civis e não os que pudessem comprometer a segurança nacional.

Um dos envelopes enviados chegou à mesa de Medsger, que na época trabalhava no Washington Post. "O FBI estava realizando uma guerra secreta contra dissidentes", disse ela. "Particularmente contra ativistas contrários à guerra e afro-americanos".

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Um tiroteio em um complexo da Marinha americana em Washington deixou nesta segunda-feira (16), 13 mortos, incluindo o suposto atirador. Um representante do FBI disse à imprensa que o agressor morto pelas forças de segurança foi identificado como Aaron Alexis, de 34 anos. Ele teria entrado no edifício 137 do complexo militar onde trabalham cerca de três mil pessoas, e atirado várias vezes. O conjunto de edifícios abriga, entre outras instalações, a residência do chefe do Estado-Maior da Marinha americana, almirante Jonathan Breenert, que nada sofreu.

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O magnata do setor imobiliário Donald Trump, que acaba de obter a sede histórica dos Correios em Washington para fazer um hotel, agora está interessado no quartel-general do FBI, considerado "o edifício mais feio do mundo", informou nesta quarta-feira o The Washington Post.

"Vamos ver o que o FBI diz. Vamos fazer uma oferta ou não, pode ser que sim, pode ser que não", afirmou o magnata entrevistado pelo jornal.

O quartel-general da Polícia Federal, batizada de "J. Edgar Hoover", nome de seu primeiro diretor, é um imenso edifício de cimento no coração da capital norte-americana.

O FBI quer se mudar e se instalar em um prédio mais adaptado a sua função e o organismo encarregado dos edifícios federais, o GSA, busca uma corretora com a qual negociar o imóvel pela construção de uma nova sede em outra parte.

O projeto do futuro hotel de luxo no Viejo Correo, que a Trump Hotel Collection alugou por um mínimo de 60 anos e que Trump apresentou nesta terça-feira, prevê a construção de 270 quartos, uma sala de conferências, um spa, restaurantes e duas butiques.

ff/gde/jb/arc/mv

Os policiais civis, militares e federais de Pernambuco terão a oportunidade de participar de um curso do FBI, com o tema “Investigação de Crime Organizado”. As aulas serão ministradas desta segunda (9) até a próxima sexta-feira (13), no Campus de Ensino Recife da Academia Integrada de Defesa Social (ACIDES), na Boa Vista, área central do Recife.

Ao todo, foram disponibilizadas 29 vagas para policiais civis, oito para militares e três para federais. A iniciativa é fruto da parceria entre o Governo do Estado, a Seção de Assuntos Internacionais de Narcóticos, Justiça e Segurança (INL) e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).

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Segundo o Gerente Geral de Articulação e Integração Institucional e Comunitária da SDS, Manoel Caetano Cysneiros, a capacitação pretende familiarizar os participantes com as áreas específicas do processo investigativo do crime organizado. 

Serão apresentados estudos de casos para demonstrar aplicações reais das técnicas investigativas, incluindo tráfico de pessoas, operações de infiltração e uso de informantes. O curso contará com a participação de instrutores do FBI.

Com informações da assessoria

Agentes do FBI resgataram uma adolescente sequestrada e mataram seu raptor, após uma extensa caçada que começou há uma semana no sul da Califórnia e que terminou no sábado nas florestas de Idaho (noroeste). James Lee DiMaggio, de 40 anos, faleceu depois de ser localizado em uma varredura aérea realizada pelas autoridades junto à jovem de 16 anos Hannah Anderson Morehead, a poucas milhas de um local na floresta do rio Salmon onde ambos foram vistos na quarta-feira por excursionistas a cavalo.

Posteriormente, uma equipe tática do FBI se aproximou a pé do local, recuperou a jovem e matou seu suposto raptor, informou o xerife do condado de San Diego (sul da Califórnia, onde a busca teve início), Bill Gore. "Obviamente, teríamos preferido que DiMaggio se entregasse e enfrentasse a justiça, mas não será o caso", disse Gore.

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Não foram fornecidos detalhes sobre o confronto, se é que houve algum, entre a polícia e DiMaggio. A refém de 16 anos parecia estar "em ótimo estado de saúde", mas de qualquer forma foi enviada a um hospital para ser examinada, acrescentou.

Excursionistas a cavalo revelaram que acreditavam ter visto na quarta-feira DiMaggio e Hannah Anderson nas montanhas de Idaho, depois que as populações de praticamente todo o oeste do país foram alertadas sobre o fugitivo e sua vítima. Desde sexta-feira, a busca se concentrava nas florestas do rio Salmon, uma remota área silvestre com montanhas íngremes e vales profundos no centro de Idaho também conhecida como "a montanha sem volta".

No mesmo dia, a polícia encontrou o Nissan Versa azul de DiMaggio perto do povoado rural de Cascade, aos pés das montanhas do rio Salmon, depois que as buscas por DiMaggio e Hannah Anderson se estenderam da Califórnia aos estados de Nevada, Washington e Oregon, no noroeste do país.

DiMaggio, de 40 anos, é suspeito de ter sequestrado a adolescente no domingo passado depois de matar sua mãe, Christina Anderson, de 44 anos, e seu irmão de oito anos em Boulevard, um povoado rural a leste de San Diego.

Os restos de ambos foram encontrados na casa incendiada de DiMaggio, que era amigo da família há anos. Na noite de segunda-feira às 23h00, milhares de californianos receberam uma mensagem de texto em seus celulares com um som estranho: era um "alerta âmbar", que notificava o desaparecimento de Hannah Anderson e solicitava informações sobre DiMaggio e seu carro Nissan Versa.

Com este alerta, que gerou grande rebuliço durante uma semana dentro e fora das redes sociais, as autoridades da Califórnia estrearam um novo sistema de informação pública aos seus residentes.

O Senado dos Estados Unidos aprovou de forma esmagadora a nomeação de James Comey como novo diretor da polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês).

Dos 94 votos, 93 foram favoráveis à nomeação de Comey para suceder Robert Mueller, que deixará a função em setembro após 12 anos no comando da polícia. O senador Rand Paul, que foi pré-candidato à presidência pelo republicanos no ano passado, foi o único contrário à indicação de Comey para o posto. A votação só foi possível depois que Paul removeu um obstáculo processual para a nomeação.

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Comey era o número 2 do departamento de Justiça durante a gestão de George W. Bush na presidência norte-americana. Em 2004, ele se opôs a alguns aspectos do programa de vigilância e escutas das comunicações de cidadãos ordenado por Bush após os atentados terroristas em 11 de setembro de 2001. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira a nomeação de Jim Comey para o cargo de diretor da polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês).

Obama qualificou Comey como um modelo de "independência e integridade". O mandato de diretor do FBI é de dez anos.

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Caso seja confirmado pelo Senado, Comey sucederá Robert Mueller, que assumiu o cargo apenas uma semana antes dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.

Comey foi subsecretário de Justiça dos EUA durante o governo George W. Bush, antecessor de Obama. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará amanhã a nomeação de Jim Comey para o cargo de diretor da polícia federal norte-americana (FBI, por sua iniciais em inglês), informou a Casa Branca nesta quinta-feira.

Caso seja confirmado pelo Senado, Comey sucederá Robert Mueller, que assumiu o cargo apenas uma semana antes dos ataques de 11 de setembro de 2001 contra os EUA. Comey foi subsecretário de Justiça dos EUA durante o governo George W. Bush, antecessor de Obama. Fonte: Associated Press.

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Uma residência no Texas foi vasculhada e um morador da casa foi interrogado como parte da investigação sobre cartas contendo um veneno conhecido como ricinina que foram enviadas ao presidente dos EUA, Barack Obama, e ao prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, segundo um agente da lei.

Ontem, autoridades bloquearam a casa durante horas seguidas e armaram tendas no quintal enquanto varriam o local em busca de provas.

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Agentes do FBI entraram na casa vestindo roupas de proteção e máscaras de ventilação. A residência fica em New Boston, cidade próxima à fronteira de Oklahoma e Arkansas.

A busca foi feita após a esposa do suspeito entrar em contato com o FBI, informou o agente, que falou sob condição de anonimato e não estava autorizado a dar detalhes sobre a investigação ou revelar nomes de suspeitos. As informações são da Associated Press.

Republicanos e democratas questionaram neste domingo as autoridades norte-americanas por não terem monitorado suficientemente as atividades do suspeito pelas duas bombas da maratona de Boston, Tamerlan Tsarnaev, antes do ataque terrorista da última semana, dadas as aparentes crenças extremistas do jovem de 26 anos.

O FBI disse ter interrogado Tsarnaev em 2011 a pedido do governo russo, mas como não encontrou nenhum indicativo suspeito, encerrou o caso. O jovem morreu na madrugada de quinta-feira para sexta-feira, depois de troca de tiros com policiais do campus do Massachusetts Institute Technology (MIT).

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Em entrevistas em programas de televisão, os políticos questionaram a investigação do FBI sobre o caso, especialmente porque Tsarnaev esteve na Rússia por seis meses em 2012. Muitos especulam que o jovem de etnia chechena poderia estar sendo treinado por grupos extremistas na região nesse período.

O republicano Mike Rogers, de Michigan, disse que o período em que Tsarnaev retornou à Rússia foi quando "ele deve ter recebido treinamento para o que vimos na última semana", na maratona de Boston. Em programa da CNN, o senador democrata de Nova York, Charles Schumer, questionou por que Tsarnaev não foi interrogado por autoridades locais quando voltou aos EUA. "Havia coisas no site dele que indicam que ele havia sido radicalizado", disse Schumer. As informações são da Dow Jones.

Um governo estrangeiro informou ao FBI no começo de 2011 que Tamerlan Tsarnaev, um dos irmãos suspeitos dos ataques a bomba na Maratona de Boston, era um muçulmano radical.

Tamerlan Tsarnaev morreu em uma troca de tiros com a polícia na madrugada de sexta-feira (19) e seu irmão mais novo foi capturado vivo no final do dia. Eles foram identificados pelas autoridades e parentes como chechenos do sul da Rússia que moravam nos Estados Unidos há cerca de uma década.

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De acordo com o FBI, o governo estrangeiro disse que, com base em suas informações, Tamerlan Tasarnev era um religioso radical e que ele havia mudado drasticamente desde 2010. O jovem se preparava para deixar os Estados Unidos.

O FBI disse que entrevistou Tsarnaev e seus parentes e que não encontrou qualquer atividade terrorista nos EUA ou no exterior.

As informações são da Associated Press.

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) realizará, do dia 8 a 12 deste mês, o curso “Investigação de Homicídio”, com os instrutores do FBI, Steven Liss, Caroline Marshall e David Ryan. Direcionado para 40 policiais das Polícias Civil, Militar e Policia Científica, a qualificação vai apresentar um panorama sobre investigação de mortes.

Entre os temas que serão trabalhados no evento estão identificação, análise criminal investigativa, como lidar com a investigação de uma cena de morte, relação entre investigadores, técnicos da cena do crime, peritos e médicos legistas.

O curso será realizado no Centro de Formação de Servidores de Pernambuco – CEFOSPE e terá carga horária de 40 horas/aulas. O centro fica localizado na Rua Tabira, sem número, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O evento iniciará às 9h.



 

 

Um dos dez fugitivos mais procurados pelo FBI (a Polícia Federal americana) foi preso no México e levado de volta aos Estados Unidos, onde é acusado de assassinato, sequestro e estupro, segundo autoridades americanas.

Joe Luis Saenz, membro de uma gangue em Los Angeles, foi preso em Guadalajara na quinta-feira, após uma operação conjunta entre o FBI e o governo mexicano, disse Bill Lewis, diretor-assistente encarregado do escritório do FBI em Los Angeles.

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Segundo investigadores, Saenz matou a tiros dois membros de gangues rivais em julho de 1998, em retaliação a um ataque a um de seus colegas. Saenz suspeitava que Sigrieta Hernandez, sua namorada e mãe de sua filha, falaria com a polícia sobre os dois assassinatos. Ele é acusado de tê-la sequestrado, estuprado e matado menos de duas semanas depois.

Saenz também é suspeito de ter assassinado Oscar Torres em outubro de 2008, por causa de uma dívida não paga de US$ 600 mil. Segundo autoridades, a fita de uma câmera de segurança na casa de Torres mostra Saenz matando Torres e ferindo outra pessoa.

Acredita-se que Saenz estivesse trabalhando no México como capanga e assassino de aluguel para um cartel do tráfico de drogas. Saenz estava na lista de mais procurados do FBI desde 2009. Havia uma recompensa de até US$ 100 mil por informações que levassem à sua captura. As informações são da Associated Press.

A presidente do Comitê Seleto de Inteligência do Senado dos EUA, a democrata Dianne Feinstein, anunciou que vai investigar a forma como o FBI tratou a sindicância sobre o diretor da CIA, David Petraeus, e vai buscar saber por que os parlamentares não foram informados da investigação antes de ela se tornar pública.

Em entrevista à Fox News Sunday, Feinstein afirmou que a pergunta fará parte de um inquérito do Congresso que começará a realizar audiências nesta semana. "Nós não recebemos um aviso antecipado", disse Feinstein, referindo-se a ela e outros parlamentares do comitê do Senado. A senadora também disse que poderá pedir que Petraeus deponha ao Congresso como parte do inquérito.

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Enquanto isso, o presidente do Comitê de Segurança Interna da Câmara dos EUA, o republicano Peter King, pediu uma investigação para saber se o FBI demorou demais para revelar suas descobertas ao Conselho de Segurança Nacional e ao presidente Barack Obama. "O presidente deveria ter sido informado no momento mais inicial", disse King, que também integra o Comitê Seleto de Inteligência Permanente da Câmara, ao programa "State of the Union", da CNN.

Petraeus renunciou ao cargo repentinamente na sexta-feira, dizendo que teve um caso extraconjugal. O relacionamento foi descoberto pelo FBI durante a investigação de e-mails potencialmente ameaçadores enviados por uma mulher romanticamente ligada a Petraeus para uma segunda mulher, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

O FBI e promotores da Carolina do Norte e da Flórida iniciaram a investigação em meados do ano. Inicialmente eles analisaram a possibilidade de alguém ter invadido a conta de e-mails de Petraeus, mas depois determinaram que não houve crime cibernético.

O FBI e o Departamento de Justiça dos EUA informaram as descobertas ao diretor de Inteligência Nacional, James Clapper, no começo da semana passada e Clapper passou as informações para autoridades do governo Obama na quarta-feira. As informações são da Dow Jones.

Após 23 anos, o acusado de matar a ex-mulher, Maristela Just em 1989, foi preso na manhã desta segunda-feira pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). José Ramos Lopes Neto já havia sido preso pelo crime, mas só cumpriu um ano de prisão, sendo solto em seguida por um habeas corpus. Maristela foi morta na frente dos filhos do casal com três tiros, em 4 de abril de 1989, quando tinha 25 anos.

José Ramos estava foragido desde sua condenação em junho de 2010, e foi preso na casa de sua atual mulher e dos dois filhos no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Segundo o delegado do GOE, Claudio Castro, todas as denúncias feitas através do Disk Denúncia foram checadas e com isso foi possível rastrear todos os lugares por onde o foragido passou. José teria voltado para Pernambuco no final de Setembro e desde então vivia recluso no apartamento de sua mulher. Ele teria passado pelo Piauí, Maranhão, Paraguai e por último e onde permaneceu mais tempo, no Mato Grosso do Sul. “Fazia algum tempo que nós já havíamos determinado alguns possíveis pontos onde o acusado poderia estar inclusive à residência onde ele foi preso hoje, mas só chegamos a ir ao local depois de ter 100% de certeza de que José estaria nele”, declarou Claudio.

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De acordo com o Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, a prisão de José foi importante para o estado mesmo depois de tanto tempo após o crime. “A prisão foi de suma importância principalmente por conta desse trabalho que a gente vem fazendo no combate a violência de gênero, especificamente a violência contra mulher. Essa questão era prioridade para a Secretaria de Defesa Social como também era para o governo do estado de Pernambuco”, declarou. Ainda segundo o secretário, o governador do estado, Eduardo Campos, teria feito o pedido de atenção assim que Damázio assumiu a Secretaria de Defesa Social (SDS). “Dentre outros trabalhos prioritários, esse figurava em primeiro lugar, em razão da forma com que o crime foi praticado, da impunidade do assassino”, ressaltou Wilson.

A SDS chegou a procurar a Polícia Federal dos Estados Unidos, FBI, para verificar se José Ramos estaria no país, uma vez que ele possui família residindo no local. A foto dele também divulgada na Polícia Internacional (Interpol) e cartazes com a foto do acusado foram espalhados por terminais aéreos e rodoviários em diversos locais do país.

Para a família de Maristela, a prisão de José não foi motivo de alegria, apenas representou a justiça. “Estamos um pouco mais aliviados, mas o sentimento da família não é um sentimento de comemoração e sim um sentimento de justiça. A justiça foi feita e era algo que muitas vezes chegou a ser duvidada”, declarou Deyse Magalhães, prima de Maristela.

Ainda segundo Deyse, o comportamento de José sempre foi muito agressivo e ele chegou a ameaçar Maristela de morte diversas vezes. “Ele era muito ciumento e agressivo, chegava a ficar esperando Maristela na faculdade e a ameaçava de morte sempre”, informou.  “Sempre tive muito medo, porque alguém que sempre dizia que ia matar, um dia mataria”, acrescentou.

Diferente da tia, Deyse, a filha de Maristela, Natália, que chegou a ser ferida pelo pai no dia do crime, ficou surpresa com a prisão do pai pois não acreditava que ele pudesse vir a ser preso depois de tantos anos. “É uma mistura de muita coisa, acredito que agora se fecha um ciclo. Essa é uma vitória para a sociedade. Isso não irá trazer minha mãe de volta, mas com certeza foi feito justiça”, comentou Natália por telefone, de São Paulo, onde mora com o irmão, Zaldo.

José Ramos foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima e fica aguardando a transferência para uma unidade prisional ainda não definida.

Um dos maiores alvos dos malwares espalhados para os usuários são os dispositivos com sistema operacional Android. Dois vírus receberam a atenção do governo dos EUA e fez com que fosse feito um alerta aos usuários desse tipo de SO. 

A Internet Crime Complaint Center (IC3) que conta com o FBI e faz parte do governo norte-americano elaborou um comunicado afirmando que eles estão atentos ao surgimento dos vírus destinados ao sistema Android e fala dos mais recentes malwares, o Loozfon e o FinFisher. 

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No documento, é explicado como o ataque é feito e o que esse mal pode ocasionar. No caso do Loozfon, ele engana os usuários com envio de emails que fazem promessa de que ele pode ganhar dinheiro sem sair de casa, bastando instalar conteúdos sugeridos em links. Esse vírus visa roubar dados dos usuários. 

O FonFisher também é comentado. Este pode afetar outros tipos de dispositivos com sistemas operacionais BlackBerry, iOS, Symbiam e Windows Phone. Ele é capaz de controlar todo o aparelho. 

Além de avisar como o usuário pode ser infectado, outras dicas de segurança também são citadas no documento, é o caso de evitar a conexão à redes inseguras e estar atento aos aplicativos que irá baixar.  

Em um comunicado enviado ao site AllThingsD, a Apple negou ter fornecido informações de seus usuários ao FBI. A possibilidade foi cogitada na última terça-feira (4) quando o grupo hacker AntiSec publicou na web um arquivo com supostas 1 milhão de IDs de usuários de gadgets da Apple (Leia matéria aqui). 

Segundo os hackers, os dados foram obtidos ao invadirem um notebook de um agente do FBI. O grupo também afirma que no total foram roubados dados pessoais de 12 milhões de aparelhos e seus respectivos donos. Porem os hackers só divulgaram a ID, preservando o anonimato dos usuários e só divulgaram 1 milhão dos 12 milhões de IDs conseguidas, segundo declararão no site em que postaram as informações. Eles acharam a quantidade suficiente para supor que estavam falando a verdade. 

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O FBI já se pronunciou afirmando que não há evidência de que qualquer computador do órgão tenha sido invadido. Até o momento os hackers do AntiSec não se manifestaram outra vez.

A exigência do grupo para declarar algo era que o editor do site Gawker postasse no site uma foto sua vestido de tutu e com um sapato na cabeça. O editor cedeu a pressão dos hackers, mas até agora não houve nenhum avanço em extrair mais informações do grupo AntiSec.

O grupo AntiSec informou nesta semana que informações de usuários foram roubadas por eles de um computador do FBI, mas a agência norte-americana nega o fato. 

A agência informou que não há evidências de que o laptop tenha sido comprometido e nem que o próprio FBI tenha esses dados, ou seja, de acordo com essa explicação, a agência nem possui essa lista de iDs e outros dados de usuários como afirmou a AntiSec.

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Apesar disso, o grupo a internet uma lista de 1 milhão de IDs e admitiu ter 12 milhões desses dados no computador do FBI. 

Por enquanto, a Apple ainda não se pronunciou sobre o caso.

De acordo com o site The Next Web, foi divulgado nesta quarta-feira (4) pelo grupo hacker AntiSec que 1 milhão de Apple Unique Device Identifiers (UDIDs)- que são códigos que os aparelhos da Apple possuem e possibilitam o rastreamento dos dispositivos - foram obtidas após invasão aos computadores do FBI. Eles também admitiram que mais de 12 milhões de IDs, número de telefones, endereços, nomes e vários outros dados dos usuários também foram vazadas. 

O fato ocorreu na segunda semana de março através de uma vulnerabilidade do Java e que permitiu o acesso ao conteúdo através do notebook utilizado por um agente especial do FBI, de acordo com o AntiSec. Segundo o The Next Web, a intenção do grupo era receber atenções sobre o fato de que o FBI possa utilizar tais informações para rastrear dados dos usuários. 

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Por enquanto, o FBI não se pronunciou sobre o assunto, mas, de acordo com o The Next Web, o AntiSec informou que só volta a se pronunciar se o redator de outro portal de notícias, o Gawkaer, aparecer vestido de bailarina na página principal do site. Ao que parece, todo esse jogo de informações é uma questão pessoal que só ficará esclarecida se o redator cumprir o pedido inusitado. 

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