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Um comissário da Polícia Civil de Pernambuco, de 44 anos, foi preso por fazer parte de um esquema de roubo e por desviar drogas que eram mantidas na delegacia de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. O agente entregava os entorpecentes subtraídos para traficantes em troca de sexo.

A prisão foi realizada na última quarta-feira (2), após deflagração da Operação Pérfido, organizada pela Polícia Civil do Estado. Além da identificação do comissário, os policiais conseguiram cumprir oito mandados de busca e apreensão.

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Segundo as investigações, existe a suspeita que algumas armas e informações sigilosas também foram repassadas aos criminosos.

O delegado do Grupo de Operações Especiais (GOE), Ivaldo Pereira, lamentou que um colega de corporação tenha se envolvido com a criminalidade. No entanto, destacou o cumprimento da lei, independente do suspeito ser servidor.

"Esperamos sempre que sirva de exemplo. Nunca é fácil esse tipo de trabalho por parte do Grupo de Operações Especiais, porque envolve uma pessoa que a população espera acreditar, mas é necessária a nossa função", afirmou.

Vale ressaltar que as investigações iniciaram no mês de junho, a partir de uma denúncia anônima, que apontou o crime praticado pelo comissário.

O suspeito foi encaminhado para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) e aguarda decisão da Justiça sobre a manutenção da prisão.

Uma mulher e a filha, de nove anos, foram resgatadas pela Polícia Civil (PC) após serem sequestradas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Houve troca de tiros e perseguição no emeomento em que as vítimas foram liberadas. 

 O Grupo de Operações Especiais (GOE) negociou a soltura e marcou um encontro com os criminosos em Abreu e Lima. Apesar do acordo, houve resistência e tentativa de fuga. 

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Conforme levantado os delegados Ivaldo Pereira e José Tenório, as vítimas foram retiradas de dentro de casa pelo grupo. A possível motivação para o sequestro seria um prêmio em dinheiro que a mãe havia ganho um prêmio em dinheiro. Ao todo, cinco pessoas acabaram presas. 

Um policial da Gerência de Operações Especiais (GOE), da Polícia Civil de Pernambuco, foi baleado de raspão na cabeça nessa terça-feira (8) quando cumpria um mandado de prisão no bairro dos Estados em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife. De acordo com a Polícia Civil, ao chegar no local, a equipe foi recebida com disparos de arma de fogo e um dos policiais foi ferido.  

O agente foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá e depois transferido para o Hospital da Restauração (HR). Segundo a assessoria da instituição, nesta quarta-feira (9), o quadro do Civil, identificado como Essélio Lourenço do Nascimento, de 39 anos, é estável e a vítima segue em observação na Unidade de Traumas. 

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A polícia confirmou que o mandado de prisão foi cumprido. Já no caso dos autores dos disparos, houve apreensão de armas. Um inquérito policial foi instaurado para apurar o caso, que será investigado como tentativa de homicídio. 

Veja a nota da Polícia Civil na íntegra: 

"A Polícia Civil de Pernambuco informa que está investigando a tentativa de homicídio praticada contra um policial civil, fato ocorrido ontem (8), em Camaragibe. Uma equipe do GOE ao dar cumprimento a mandado de prisão foi recebida com disparos de arma de fogo e um dos policiais foi atingido, sendo conduzido para unidade hospitalar, onde recebeu atendimento emergencial e passa bem. Houve a prisão em relação ao cumprimento do mandado e, em relação aos autores dos disparos, houve apreensão de armas. Foi instaurado inquérito policial para apurar o caso e as equipes seguem em diligências". 

 

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta terça-feira (20), uma operação contra organização criminosa acusada de sequestrar tia de ex-mulher de detento. O crime ocorreu para convencer a ex-companheira do presidiário a reatar o relacionamento.

A Operação Blood Roots está cumprindo cinco mandados de prisão e quatro de busca e apreensão, expedidos pela 5ª Vara Criminal da Capital, além de um mandado de busca e apreensão de adolescente, expedido pela 4ª Vara da Infância e Juventude da Capital.

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O sequestro ocorreu em novembro de 2019, em plena luz do dia. Segundo o delegado titular do Grupo de Operações Especiais (GOE), Paulo Berenguer, os criminosos colocaram a mulher em um carro e a levaram para cativeiro no Janga, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). "Muitos violentos os componentes da organização. Deram coronhadas, murros, rasteiras e chutes", disse Berenguer. 

Segundo o delegado, o adolescente apreendido era responsável por ficar no cativeiro com a vítima. A mulher foi resgatada pela Polícia Civil na mesma data do sequestro sem que houvesse pagamento. 

Um dos mandados de prisão foi direcionado ao presidiário, mentor do sequestro. Ele cumpre pena no Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (Pjallb), no Complexo do Curado, na Zona Oeste do Recife. Os alvos vão responder por extorsão mediante sequestro, corrupção de menor, lesão corporal, porte ilegal de arma de fogo, tortura e associação criminosa.

A Polícia Civil concluiu que o policial do Grupo de Operações Especiais (GOE) Carlos Eduardo Fernandes de Lima foi vítima de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. O caso foi finalizado em 60 horas de investigações, resultando na prisão de três envolvidos.

Inicialmente, havia dúvida se o caso se tratava de latrocínio ou de execução. Ao longo das investigações, a polícia encontrou vítimas do grupo, que disseram que eles vinham realizando vários assaltos naquele dia em Jaboatão, Região Metropolitana do Recife (RMR). Carlos Eduardo estava com o celular na mão no momento da abordagem.

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Os criminosos foram encontrados após a identificação do carro utilizado por eles, flagrado em uma câmera de segurança. Através de um registro de uma multa por excesso de velocidade de dois meses antes do crime, a polícia conseguiu chegar à provável origem dos criminosos.

O mesmo modelo de carro utilizado no crime, um Fiat Tempra, foi encontrado incendiado no município de Paudalho. Havia marcas de tiro na lataria. A partir do veículo, a Polícia Civil aponta que foi fácil chegar ao dono do veículo e aos demais envolvidos.

Gilson Manoel da Silva, de 19 anos, foi preso em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Segundo o delegado Guilherme Caraciolo, do GOE, a polícia sabia que a esposa de Gilson estava grávida de nove meses e realizaria exame de rotina na unidade de saúde e com isso conseguiu efetuar a prisão. Gilson foi a primeira pessoa a atirar contra o policial.

O segundo detido foi Rodolfo Florencio Barbosa dos Santos, de 20 anos. Ele, que seria dono e condutor do Tempra, estava escondido em uma casa alugada em São Lourenço da Mata. Achando que seria executado, Rodolfo tentou reagir no momento da prisão e acabou levando um tiro na perna. Ele já recebeu alta. Na sexta-feira (30), Williams Bernardo da Silva, de 28 anos, se entregou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Carlos Eduardo Fernandes de Lima tinha ido à paradaria próxima de sua casa, no bairro de Curado II, em Jaboatão, na terça-feira (27). Ele foi abordado pelos assaltantes, reagiu, mas foi alvejado na região do tórax. Ele chegou à unidade de saúde já sem vida. Carlos tinha 41 anos e deixou esposa e um filho de dez anos. A missa de Sétimo Dia de sua morte será realizada nesta segunda-feira (3), às 19h30, na Matriz Nossa Senhora da Paz, em frente à Praça do Largo da Paz.

Um policial civil do Grupo de Operações Especiais (GOE) foi assassinado, na noite da terça-feira (27), na Avenida Leonardo da Vinci, bairro de Curado II, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Identificado como Carlos Eduardo Fernandes de Lima, de 41 anos, ele deixa esposa e um filho de 10 anos.

O policial estava de folga e havia saído de casa para ir a uma padaria que fica a cerca de 500 metros de sua casa. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), ele foi interceptado por quatro bandidos em um carro de placa clonada. O momento pode ser visto no vídeo abaixo, gravado pelo sistema de segurança de um estabelecimento próximo. No vídeo, é possível observar que o policial ainda chegou a disparar contra os criminosos, mas acabou caindo.

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Carlos Eduardo ainda foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Curado por volta das 20h, mas chegou ao local já sem vida. De acordo com a unidade de saúde, ele apresentava perfurações na região do tórax. O enterro do policial está marcado para as 17h no Cemitério Parque das Flores, no Recife. 

Em sua página oficial, o Sinpol-PE teceu críticas ao governo pelo ocorrido, apontando que o governador Paulo Câmara tem optado por punir a categoria ao invés de ouvir as críticas e sugestões. “Casos como esse, além de serem inaceitáveis pela vida que se esvai, geram uma sensação ainda maior de insegurança na sociedade, pois se nem os policiais estão seguros, imaginem o cidadão comum”, opina o sindicato. A Polícia Civil disse que emitirá uma nota oficial ainda nesta quarta-feira (28). 

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A Polícia Civil confirmou em coletiva nesta segunda-feira (5) a morte do ex-militar e auxiliar de enfermagem Jacó Nunes, de 26 anos, levado de casa no dia 24 de maio. Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de sequestro, mas a suspeita agora é que o assassinato de Jacó tenha sido um “prêmio de consolação” para os traficantes da região.

Oito pessoas, sendo que seis delas estavam encapuzadas, invadiram a casa onde Jacó vivia em busca de seu irmão, identificado como Paulo. No momento da invasão, também estavam na residência a mãe da vítima e uma sobrinha. Jacó foi arrastado do local.

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Segundo o delegado do Grupo de Operações Especiais (GOE), Ramon Teixeira, a família ainda conseguiu entrar em contato com um dos criminosos através do telefone de Jacó. O homem teria dito que o refém estava bem e que bastaria entregar Paulo que o auxiliar de enfermagem seria devolvido.

Para o delegado, entretanto, os indícios são de que Jacó morreu na noite daquele mesmo dia. O corpo dele foi encontrado em uma mata no bairro de Matassu, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), mesma cidade em que vivia. Segundo a perícia, foram identificadas quatro perfurações de arma de fogo na cabeça.

O corpo só foi encontrado após um dos suspeitos se apresentarem à polícia. Cristian de Oliveira Siqueira, de 18 anos, chegou ao local dizendo que o crime havia sido cometido por traficantes menores da área, só que ele já era um dos investigados da polícia. “É virtualmente impossível que ele soubesse onde estava o corpo sem ter ido ao local, com mera informação de ouvido, como alegou”, conta Teixeira.

Todos os demais participantes do crime ainda estão sendo procurados. São eles: Tony Ricardo Castro Gomes, Renato Rufino das Neves, Cleibson Henrique da Silva, Danniel Santos, Alexandre Sebastião da Silva, Adjano Farias, José Douglas. Pelo menos dois deles já têm antecedentes criminais.

Jacó foi reconhecido no Instituto de Medicina Legal (IML) por um outro irmão, através de detalhes como aliança, bermuda e cueca. A mãe, que está em negação, disse não ser seu filho. O irmão que era alvo dos traficantes, Paulo, é morador de rua e abandonou a casa há cerca de um mês por conta do vício em tráfico. Ele também estaria praticando pequenos furtos na localidade, o que estaria incomodando o tráfico. 

“Pelo menos dois irmãos tinham algum envolvimento com o tráfico. Jacó era o filho precioso da família, o irmão que deu certo”, resume o delegado. Informações sobre os demais suspeitos podem ser enviadas para o GOE no telefone 3184-3300. 

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O corpo do ex-militar e técnico de enfermagem Jacó Nunes, de 25 anos, foi encontrado na última sexta-feira (2). A informação foi confirmada por uma pessoa próxima à vítima que não quis se identificar. Jacó havia sido sequestrado no dia 24 de maio em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Segundo informações, os criminosos procuravam o irmão de Jacó e como não o encontraram levaram o ex-militar no lugar. O parente do técnico de enfermagem tinha envolvimento com o tráfico de drogas na região. Durante o rapto, os criminosos chegaram a invadir três casas vizinhas à procura do irmão de Jacó.

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O caso está sendo acompanhado pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). O delegado à frente do caso não atendeu aos telefonemas neste sábado (3). A expectativa é que os detalhes sejam divulgados em coletiva de imprensa na próxima semana.

Uma segunda pessoa próxima a Jacó disse que outros irmãos foram até o Instituto de Medicina Legal (IML) e, apesar do corpo encontrado já estar em decomposição, reconheceram as roupas e uma aliança de compromisso usada pelo rapaz. A mãe da vítima, entretanto, disse que não o reconhecia. Segundo a namorada dele, Mirian França,  a mãe está em negação. “Ela não queria aceitar de jeito nenhum ontem à noite. Ela até me deixou confusa, querendo me dar esperança. Aí ela veio e me perguntou como era a aliança que ele tinha no dedo, se tinha meu nome, aí eu disse como era e ela ficou muda, paralisada”, conta Mirian. 

O LeiaJá.com também falou com uma prima de Jacó, que negou que o parente estivesse morto. “Ele vai aparecer”, ela disse ao telefone. Como o reconhecimento do corpo não foi oficializado no IML, ainda não há data para velório. A família aguarda o resultado de exames para a confirmação. 

Dois homens foram presos e um menor apreendido pela Polícia Civil por participarem de uma quadrilha de roubo de smartphone. Após o crime, eles ainda extorquiam a vítima do roubo.

Os envolvidos assaltaram duas pessoas no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na noite da terça-feira (16) e levaram um smartphone. O grupo passou a extorquir a vítima, pedindo R$ 700 para poder devolver o aparelho.

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Segundo o delegado Guilherme Caraciolo, titular do Grupo de Operações Especiais (GOE), a vítima conseguiu fazer a troca e a polícia prendeu o receptador do dinheiro. “Descobrimos que ele estava sendo coagido por criminosos da mesma comunidade e isso não teria sido a primeira vez. Ele foi vítima, tanto que após a prisão dos suspeitos, duas pessoas se dirigiram ontem na casa dele e pediram para tirar a queixa. Ele foi ameaçado a, em 24 horas, sair da comunidade [Entra Apulso], abandonando a casa e o próprio negócio”, relata Caraciolo. 

Ainda de acordo com Caraciolo, a estratégia da quadrilha é assaltar pessoas que estão manipulando o celular, para roubar o aparelho sem o mesmo estar travado. Na noite da quarta-feira (17), a polícia prendeu Wellington Rodrigues de Mendonça, 30 anos, e Ítalo José da Silva, 19, além de apreender um menor de 17 anos. A equipe acredita que outras duas pessoas estão envolvidas, mas elas ainda não foram identificadas. 

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O contato com a família da vítima aconteceu, pela primeira vez, no domingo (19), às 21h. Foram feitas ameaças de morte e pedidos R$ 200 mil pelo resgate de Agueda Suzana Alves Estevam. O Grupo de Operações Especiais (GOE) foi acionado imediatamente e, de acordo com a polícia civil, a mãe e o marido ficaram desesperados diante da situação. As mensagens dos supostos sequestradores, que chegavam pelo celular de Agueda Suzana, traziam detalhes da vida privada dela e dos familiares.

As investigações que se seguiram, no entanto, apontam que a mulher não estava no Estado de Pernambuco – ela havia embarcado sozinha para o Rio de Janeiro, na madrugada do dia 15 de março, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, e estaria no município de Saquarema (RJ). O GOE constatou que se tratava de um caso de falso sequestro, e Agueda Suzana foi acusada de tentar extorquir sua própria família.

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Sabendo que a data de retorno seria na sexta-feira (24), a polícia estava no aeroporto preparada para prendê-la no momento do desembarque. Conforme informações da polícia civil, Agueda Suzana falava com o marido por telefone na hora da abordagem policial, contando que havia fugido do cativeiro e não lembrava direito o que tinha acontecido. 

Na sede da GOE, a acusada admitiu ter orquestrado o plano para deixar o seu marido em Pernambuco e viver com amante no Rio de Janeiro.  Atualmente, Agueda Suzana está em prisão preventiva por extorsão, na Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no Recife.

O candidato a vereador de Vicência, na Mata Norte de Pernambuco, Márcio Fontes (PSDB) foi encontrado na madrugada desta quarta-feira (28). Ele estava desparecido desde a noite da última segunda (26). De acordo com informações da Polícia, o tucano foi deixado às margens da PE-75, em Itambé, ferido e com as mãos amarradas. Fontes caminhou até um posto de gasolina e os funcionários do local, ao vê-lo naquele estado, acionaram a PM. 

O postulante foi direcionado, em seguida, à Delegacia de Nazaré da Mata e está sendo ouvido pelos delegados Guilherme Caraciolo e Von Rommel, responsáveis pela apuração do caso. Há indícios de que o desaparecimento tenha sido ocasionado por desentendimentos eleitorais em Vicência. 

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De acordo com o candidato a prefeito da cidade pelo PSDB, Guilherme Nunes, o aliado estaria com escoriações e ferimentos leves. “As investigações continuam e tudo será apurado. Até agora o que seu é que ele está debilitado, com escoriações na cabeça, hematomas no tórax e cortes nos punhos decorrentes de cordas”, informou, em publicação nas redes sociais, ao comemorar o reaparecimento de Fontes.

Duas equipes do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil estavam na região desde a manhã dessa terça (27) para investigar o caso. O presidente estadual do PSDB, deputado Antônio Moraes, chegou a pedir, em nota, que os agentes fizessem uma “apuração rigorosa” para encontrar o tucano. Além disso, Moraes também fez um apelo ao Tribunal Regional Eleitoral para que reforce a segurança na cidade até o próximo domingo, quando acontece a eleição. 

O candidato a vereador de Vicência, na Mata Norte de Pernambuco, Márcio Fontes (PSDB) foi encontrado na madrugada desta quarta-feira (28). Ele estava desparecido desde a noite da última segunda (26). De acordo com informações da Polícia Militar, o tucano foi caminhando até o posto policial da cidade de Itambé, onde pediu ajuda. 

O postulante foi direcionado a Delegacia de Nazaré da Mata será ouvido na manhã de hoje pelos delegados Guilherme Caraciolo e Von Rommel, responsáveis pela apuração do caso. Há indícios de que o desaparecimento tenha sido ocasionado por desentendimentos eleitorais em Vicência. 

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De acordo com o candidato a prefeito da cidade pelo PSDB, Guilherme Nunes, o aliado estaria com escoriações e ferimentos leves. “As investigações continuam e tudo será apurado. Até agora o que seu é que ele está debilitado, com escoriações na cabeça, hematomas no tórax e cortes nos punhos decorrentes de cordas”, informou, em publicação nas redes sociais, ao comemorar o reencontro de Fontes. 

Duas equipes do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil estavam na região desde a manhã dessa terça (27) para investigar o caso. O presidente estadual do PSDB, deputado Antônio Moraes, chegou a pedir, em nota, que os agentes fizessem uma “apuração rigorosa” para encontrar o tucano. Além disso, Moraes também fez um apelo ao Tribunal Regional Eleitoral para que reforce a segurança na cidade até o próximo domingo, quando acontece a eleição. 

A participação de policiais no sequestro do comerciante Fabiano Vicente Filho, 43 anos, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, não é descartada. De acordo com o delegado Francisco Ocelio, do Grupo de Operações Especiais (GOE), a forma de agir de um dos criminosos é típica de quem conviveu com policiais. Desconfiança foi levantada após a polícia analisar as imagems das câmeras de segurança da rua da vítima, no dia do sequestro. 

Na chegada em casa, por volta das 22h42 do último dia 6 de agosto, três indivíduos armados com revólveres abordaram a vítima e o colocaram em um veículo. A mulher do comerciante, que não teve o nome divulgado, telefonou para o celular da vítima e os sequestradores disseram que eram agentes da polícia e que Fabiano estava sendo preso por causa de comercialização de cargas roubadas. Os homens disseram que se ela pagasse uma quantia "x", eles não iriam adiante com o caso e o comerciante não seria preso.

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Ao saber do suposta "prisão" do marido, a mulher do comerciante ficou com medo de que algo fosse feito com o seu marido e ainda no dia 6 de agosto aceitou marcar um encontro com os supostos policiais para entregar apenas 1/3 da quantia pedida por eles. O encontro foi marcado na altura da Ponte do Paiva, localizada no município de Cabo de Santo Agostinho. Ao entregar a quantia ao grupo e ser liberada, a vítima foi alertada de que quatro dias depois os homens voltariam a pedir o restante do dinheiro.

Os criminosos permaneceram a extorquir a família no dia 10 de agosto pedindo mais dinheiro, quando então a polícia foi acionada. Com a certeza de que não se tratavam de policiais, mas sim de bandidos, a vítima e a mulher passaram a ser monitorados por agentes o Grupo de Operações Especiais (GOE). Como prometido pelos sequestradores, Fabiano, comerciante conhecido por ser donos de mercadinhos, recebeu bilhetes de ameaça, ligações e mensagens de texto em seu celular no dia 10 de agosto pedindo mais dinheiro. 

Em menos de dez dias de investigação, no dia 19 de agosto, com as provas colhidas e monitoradas, a polícia conseguiu localizar o paradeiro dos homens. Pelo menos dois deles, foram localizaos em um imóvel em construção, em Barra de Jangada. O local também foi utilizado como cativeiro no dia do sequestro do comerciante. Foram presos Cleyderson Pedro de Lima, de 23 anos, Marcelo Francisco da Silva, de 33 anos, Heverton Vinícius da Silva Sales, de 24 anos e Willams Silva de Paula, 33 anos. Pelo menos mais um participante no crime continua foragido. 

Segundo o delegado Francisco Ocelio, com os criminosos, foram encontrados três veículos, uma moto roubada, doze relógios, nove celulares, incluindo o da mulher do comerciante, onze chips e um par de algemas. O dinheiro do sequestro não foi recuperado. Dos presos, apenas o Marcelo Francisco tem passagem pela polícia por porte ilegal de arma de fogo. Os presos foram encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, e serão autuados por crimes de extorsão, extorsão mediante sequestro e associação criminosa. As penas juntas poderão somar até 30 anos de reclusão.

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Suspeitos de envolvimento com homicídios, roubos, extorsão e tráfico de drogas estão sendo alvos da Operação Falcão, deflagrada nesta quinta-feira (18) pela Polícia Civil. Já foram cumpridos nesta manhã 14 mandados de prisão temporária, sendo dois contra pessoas que já estão no sistema prisional. Um suspeito continua foragido.

A operação é resultado de briga de grupos de traficantes que estariam atuando no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O cumprimento dos mandados está sendo realizado em Jaboatão dos Guararapes; Camaragibe, também na RMR; Caruaru, no Agreste; e Ribeirão, na Zona da Mata Sul de Pernambuco.

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Entre os presos está um policial militar do 6º Batalhão. Também foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão domiciliar. Duas armas de fogo foram encontradas pelos policiais.

Os presos e materiais apreendidos estão sendo levados para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. A operação contou com a participação de 113 policiais civis e dez policiais militares.  

Uma portaria emitida na tarde desta quarta-feira (27) pelo Chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, designa ao delegado Francisco Océlio, lotado no Grupo de Operações Especiais (GOE) para dar continuidade ao inquérito do caso Carlinhos. 

O inquérito foi instaurado pela Delegacia de Crimes Contra a Criança e Adolescente (DECCA), após o sumiço de Carlos Attias Boudoux, conhecido como Carlinhos. O menino foi levado junto à irmã para passar o Natal com o pai, o empresário argentino Carlos Attias, em 2015 e retornou. Já sua irmã voltou para os braços da mãe.

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Sete meses depois do acontecimento, as investigações passam a ser encaminhadas pelo GOE.

Ao telefone, revelando bastante desgaste emocional, Iraci Maria dos Santos diz que tinha esperança no começo. Na última terça-feira (20), quase dois meses depois do desaparecimento do filho, ela ainda tentou contato com ele via WhatsApp. Ele não respondeu. “A mensagem foi enviada, ele só não abriu. Apareceu lá que ele recebeu”, conta.

Na madrugada do dia 24 de agosto, a Polícia Rodoviária Federal em Pernambuco (PRF-PE) postou no Twitter: “RODOVIA BR 101, KM 76, SENT. CRESCENTE, PARCIALMENTE INTERDITADA. LOCALIDADE DE ÁGUA MILAGROSA/PE. CERCA DE 20 MANIFESTANTES. PRF NO LOCAL”. 'Água Milagrosa, é a Vila dos Milagres, comunidade do Ibura, na Zona Sul do Recife.

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Cerca de uma hora depois, outra postagem: “ENCERRADA A INTERDIÇÃO NO KM 75 DA BR 101. Equipe PRF no local auxiliando o retorno do trânsito à normalidade”. Porém, não demorou muito e às 6h32 a PRF voltou a tuítar: “NOVA INTERDIÇÃO: BR 101, km 75, sentido crescente (Recife-Cabo), moradores da comunidade Água Milagrosa. Pneus queimados. PRF em deslocamento”. O protesto foi ficando cada vez mais intenso. No dia seguinte, o ato terminou com um ônibus incendiado.

A manifestação que começou tímida, com cerca de 20 manifestantes, estava relacionada a uma situação até então não resolvida. Naquele dia 24 de agosto já se completavam dois dias do sumiço de Aleff dos Santos Pereira, de 17 anos. Na Vila dos Milagres, todos o conhecem como Neguinho. A quinta-feira, 22 de outubro, marca os dois meses do desaparecimento.

O sumiço de Aleff está repleto de versões, interpretações, discordâncias e incertezas. Contada por Iraci, sua mãe, a história é como um jogo de quebra-cabeças com muitas peças faltando e outras peças querendo ocupar o mesmo espaço no jogo. Tentando descobrir onde seu filho se meteu, Iraci ouviu muita gente e construiu uma versão cheia de remendos. 

Aleff estava morando havia cerca de 15 dias no bairro do Jordão, também na Zona Sul da capital. Tão recente que não deu tempo de chegar o perfume que sua mãe havia pedido no catálogo da Avon antes ainda da mudança. No dia 22 de agosto, dia em que desapareceu, Aleff havia ido buscar o produto na casa da revendedora de cosméticos, no Buracão.

O Buracão é uma comunidade dentro da Vila dos Milagres, com condições sanitárias críticas. Formada, basicamente, por uma ladeira estreita, com casas apertadas à beira de um canal que acompanha todo o percurso. Para ir de um lado a outro da rua, é necessário passar por algumas das pontes improvisadas espalhadas no caminho. Outra moradora, que também prefere não se identificar e participou dos protestos, afirma ter visto Neguinho na manhã daquele dia 22 de agosto, conversando com amigos da comunidade.

O adolescente era conhecido por sua extroversão. Ao conversar com quem o conhecia, a sensação é de que era querido por todos. Naquela data, ele tinha dito a *Maria, moradora do Buracão, que almoçaria na casa dela, mas terminou almoçando na casa de *Lúcia, outra moradora do local. À tarde, segundo Lúcia, Neguinho disse que ia descer para a entrada da comunidade, à margem da BR-101. Ela não voltaria a vê-lo.

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Espancado e levado por supostos policiais

De acordo com moradores, Aleff estaria na margem da BR-101 manuseando seu celular, quando foi abordado por pessoas em um Sandero prata, que o levaram. No protesto do dia 25 de agosto, os manifestantes gritavam que a polícia havia levado Aleff. “Vieram aqui em casa dizer: ‘a polícia pegou Neguinho ali embaixo'”, lembra Lúcia. “Disseram que levaram ele pra casa da prima e arrombaram a porta. Bateram tanto nele... O que o povo fala é que ele saiu da casa praticamente morto”, conclui.

Segundo informações de populares, as pessoas que teriam abordado Neguinho subiram com o menor por uma ladeira paralela ao Buracão, onde é possível o tráfego de carros, e desceram com ele pela ladeira do Buracão até a casa de sua prima, onde forçaram a entrada. Neste percurso, Aleff teria sido duramente espancado.

Maria conta que ouviu gritos do lado de fora da sua casa. “Eu achava que eram meninos brincando de papagaio”, lembra. Ela logo percebeu que havia algo errado quando ouviu vozes raivosas. Morando a poucos metros da casa da prima de Aleff, Maria colocou a cabeça para fora, para saber o que acontecia. De acordo com ela, três homens forçavam entrar na casa, enquanto o menor estava sentado nos degraus, gritando de dor. Ela não consegue ter certeza se o adolescente estava ferido, mas acredita que sim, já que ele se lamentava bastante.

A testemunha viu apenas três homens com Neguinho, mas a maioria dos relatos aponta quatro. Segundo a moradora, eles estariam vestindo camisa social, distintivo da Polícia Civil, e um deles usava balaclava (touca ninja que cobre praticamente todo o rosto, impedindo a identificação). Além disso, de acordo com a senhora, o grupo teria se apresentado como polícia aos populares que presenciaram o acontecido.

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Em busca dos culpados

O grito de protesto contra a polícia, entoado na manifestação do dia 25 de agosto, foi estremecido quando um policial indagou “Vocês pensam que é difícil comprar um distintivo como esse da polícia?”. A dúvida persiste: seriam mesmo policiais os homens que levaram Neguinho? Iraci, mãe de Aleff, ainda suspeita da polícia. O sentimento da população é resumido por Lúcia: "O que a gente teme é a polícia, o senhor acredita? Não é nem a marginalidade do mundo".

Antes do dia em que levaram seu filho, num período de cerca de dois meses, Iraci recebeu três visitas policiais. Na primeira vez, conduziram Aleff à Unidade de Atendimento Inicial (UNIAI) da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), por envolvimento com o tráfico de drogas. De acordo com Iraci, os policiais arrombaram a porta de sua casa, quebraram muita coisa dentro da residência e bateram nele na frente das pessoas. O menor passou apenas uma noite na UNIAI, a mãe lembra.

Na vez seguinte, Aleff não estava em casa. Em seu relato, a mãe afirma que nesta ocasião o policial foi bastante educado. Falando “com licença” e “por favor”, pediu para ver alguns documentos e alertou que um suspeito havia informado que Neguinho continuava envolvido com o tráfico.

A terceira visita policial foi completamente diferente. Iraci afirma os policiais procuravam Aleff novamente, mas, como não o encontraram, levaram o irmão do jovem, Alexander, de 19 anos. “Não eram os mesmos policiais”, destaca. Ainda segundo ela, os policiais pediram R$ 3 mil para soltar Alexander, mesmo sem nenhuma acusação contra o mesmo. Iraci conseguiu R$ 2 mil emprestado – dinheiro que paga em parcelas até hoje – e disse ter chorado muito para que os agentes aceitassem o valor. Os policiais marcaram o local de encontro fora da delegacia. “Podem ter sido esses policiais corruptos que pegaram o meu filho”, suspeita.

Sem informações

A delegada Gleide Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que em 2015 investigou e resolveu casos de desaparecimento de bastante repercussão como o da estudante Vaniela e o assassinato da jovem Maria Alice, seria a responsável pelo caso. Como Gleide estava de férias, o caso foi designado em caráter especial para o delegado Cláudio Castro, titular do Grupo de Operações Especiais (GOE).

Iraci reclama que, após depor para o delegado, não teve mais informações sobre o caso. O delegado recomendou que ela fosse até o Instituto de Medicina Legal (IML) de Alagoas, onde cerca de oito corpos estariam lá desde o dia do rapto do seu filho esperando reconhecimento. Ela foi, mas não conseguiu checar.

Conforme Iraci, o delegado de Alagoas disse que o caso era do Recife e ela não tinha autorização para ver os corpos. A doutora responsável por fazer exames de DNA estava ausente no dia. Iraci não tinha dinheiro para passar mais uma noite na cidade. Voltou. 

“A polícia tem tudo em mãos, mas não diz nada. Várias pessoas sumiram e foram encontradas. Uma fazia faculdade de direito, a outra tinha algum diploma ou coisa parecida. Só com Aleff que eu não vejo resultado. Só porque ele já teve envolvimento com droga, mas mesmo assim é um ser humano, já pagou pelo erro dele”, a mãe lamenta.

A mulher não sabe se foi polícia, mas crê que Neguinho tenha sido levado por conta do tráfico de drogas. “Pelo que eu soube, ele foi entregar, vender, alguma droga a eles”, diz, ressaltando que ouviu isso de uma pessoa que teme prestar depoimento à polícia. “Mas eu passei isso tudo pro GOE”, complementa. A tentativa de invadirem a casa da prima de Aleff, portanto, seria para procurar a suposta droga. 

O mistério de quem levou Aleff tem mudado a rotina das pessoas. A família dele, que morava no Buracão e teve a entrada da casa forçada, se mudou. Ingrid, dos produtos da Avon, também se mudou. Alexander deixou a escola e o emprego. Iraci, mesmo tendo deixado a Vila dos Milagres há pouco, se mudou. Ela já havia se mudado para o Jordão para afastar o filho das más influências.

O LeiaJá não conseguiu falar com o delegado Cláudio Castro sobre o andamento das investigações. A assessoria de imprensa da polícia civil informou que ele só se posicionará sobre o caso quando finalizar as investigações.

Iraci, que já se diz sem esperanças, continua esperando a resposta no WhatsApp.

*Os nomes foram trocados para preservar a identidade

A Polícia Civil desencadeou nesta quinta-feira (15) uma operação para prender suspeitos de homicídios, tentativas de homicídios, tráfico de drogas e organização criminosa  na Região Metropolitana Sul de Pernambuco. A operação, intitulada Litoral Pacífico, realiza diligências em Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, no Grande Recife, e Sirinhaém, na Zona da Mata Sul do estado.

Ao todo, estão sendo cumpridos 16 mandados de prisão preventiva, sendo que cinco deles são contra pessoas que já estão presas; além de um mandado de busca e apreensão de menor e 11 mandados de busca e apreensão domiciliar. Os suspeitos estão sendo investigados por envolvimento em 11 homicídios.

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De acordo com a Polícia Civil, as investigações tiveram inicio há um ano e meio. A operação conta com um operacional de 85 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. Os detidos estão sendo levados para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, zona oeste da capital. 

Um homem suspeito de participar do sequestro relâmpago de um casal ainda está foragido. O Grupo de Operações Especiais (GOE) investiga o caso, que ocorreu na Estrada de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, Litoral Sul do Estado, quando as vítimas voltavam da praia na tarde dessa quarta (26). Dois suspeitos foram presos e estão sendo ouvidos na sede do GOE, situado no bairro do Cordeiro, na zona oeste da cidade.

Os três suspeitos seguiram o casal nas proximidades da Praia do Paraíso e, após serem pegos pelos sequestradores, foram levados para um local em Escada, no Grande Recife. As vítimas só foram liberadas oito horas depois do início do sequestro, quando foi negociada uma quantia para o resgate. Vários cartões de crédito e dinheiro também foram roubados pelos suspeitos. 

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A dupla foi presa logo após a negociação, mas o terceiro sequestrador conseguiu fugir pelo canavial e ainda não foi capturado. Segundo a polícia, o carro usado no sequestro, dinheiro da negociação, cartões de crédito e celulares foram recuperados. Um revólver calibre 38 também foi apreendido pela polícia.

Pessoas suspeitas de envolvimento nos crimes de tráfico de drogas e armas são alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (29). Os agentes também estão buscando acusados de associação para o tráfico e roubo, com atuação na cidade de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

A Operação Cosme e Damião deve cumprir 18 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão domiciliar. Os suspeitos estavam sendo investigados há cerca de dez meses pela Delegacia de Polícia da 29ª Circunscrição – Igarassu.

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Ao todo, 200 policiais participam da ação, sendo 130 civis e 70 militares. Os detidos estão sendo levados para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, onde às 7h30 o delegado Luiz Andrey apresentará um balanço parcial da operação.

Uma ação de repressão qualificada foi deflagrada na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta quarta-feira (10). Pessoas suspeitas de envolvimento com os crimes de tráfico de drogas e armas, associação para o tráfico e homicídio são os alvos da “Operação Garoa”.

As buscas estão sendo realizadas no bairro de Peixinhos, em Olinda, e em localidades do Recife. Serão cumpridos 26 Mandados de Prisão Preventiva e 19 Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar. Ao todo, 130 policiais civis, 50 militares e uma viatura do Corpo de Bombeiros participam da ação.

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De acordo com a polícia, o grupo estava sendo investigado há aproximadamente cinco meses pela Delegacia de Polícia da 25ª Circunscrição – Peixinhos. Às 7h30, na Sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), o delegado Luiz Andrey – Diretor de Polícia Metropolitana – divulgará o balanço parcial da operação.

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