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Fernanda Montenegro é considerada a grande dama da dramaturgia brasileira. Dona de um currículo espetacular, a atriz eternizou ao longo de sua trajetória trabalhos na televisão, cinema e teatro. Para celebrar seus 94 anos, nesta segunda-feira (16), o LeiaJá relembra quatro personagens que marcaram a carreira da eterna 'Fernandona'.

Dora

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Dirigido por Walter Salles, Central do Brasil encantou espectadores mundo afora em 1998. Interpretando a personagem Dora, Fernanda Montenegro fez muita gente se emocionar com sua entrega no longa-metragem. Um ano depois do lançamento da obra, ela disputou o Oscar na categoria Melhor Atriz.

Bia Falcão

Exibida de 7 de novembro de 2005 a 7 de julho de 2006, Belíssima tornou-se um dos grandes feitos de Silvio de Abreu na TV Globo. Reunindo nomes como Gloria Pires e Tony Ramos, a novela também teve no elenco o talento de Fernanda Montenegro. A atriz interpretou Bia Falcão, uma mulher poderosa que não media esforços para conseguir seus objetivos.

Nossa Senhora

Um dos fenômenos do cinema brasileiro se chama O Auto da Compadecida. Sucesso dirigido por Guel Arraes, o filme baseado na peça teatral de Ariano Suassuna arrancou risadas dos espectadores. Com Matheus Nachtergaele e Selton Mello estrelando a produção, a personagem de Fernanda Montenegro também prendeu a atenção do público. Ela viveu Nossa Senhora, encantando muita gente com sua interpretação.

Dona Picucha

Lançado em dezembro de 2012, Doce de Mãe foi um telefilme feito especialmente para a programação de fim de ano da TV Globo. Bem avaliado pela crítica, o projeto acabou dando para Fernanda Montenegro um prêmio consagrado. A intérprete da personagem Dona Picucha ganhou a categoria de Melhor Atriz no 41° Emmy Internacional.

O ano era 1999 e o Oscar colocava Gwyneth Paltrow e Fernanda Montenegro uma contra a outra para disputar a estatueta de Melhor Atriz. Na época, a atriz brasileira estava concorrendo com o longa Central do Brasil, enquanto a norte-americana representava Shakespeare Apaixonado.

Apesar da nomeação honrosa, Fernanda Montenegro não levou a cobiçada estatueta para casa, mas a noite ficou marcada para muitos brasileiros. Porém, ao que tudo indica, para Gwyneth, foi apenas mais uma noite e mais um prêmio para sua coleção.

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A atriz concedeu uma entrevista à Vogue e respondeu cerca de 73 perguntas no quadro 73 Questions. Entre elas, Paltrow revelou, em tom de brincadeira, que deixava seu Oscar como peso de porta no jardim.

- É o meu peso de porta! E funciona perfeitamente.

Essa não é a primeira vez que Gwyneth brinca sobre o assunto. Em 2005, ao Entertainment Weekly, a atriz disse que mantinha a estatueta escondida no fundo de uma estante em seu quarto.

A Rede Globo desmentiu que Fernanda Montenegro teria decidido não renovar o contrato com a emissora. O colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, havia publicado uma notícia que a atriz de 93 anos de idade não teria assinado novamente com a empresa.

O "boato", que teria partido de dentro do próprio grupo Globo, também trazia a informação que Fernanda estava escalada para um papel em Terra Vermelha, próxima nova novela das nove.

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Procurada pelo ESTRELANDO, a assessoria de imprensa da Globo enviou um pronunciamento sobre o ocorrido:

"Dona Fernanda é nossa contratada. Não começamos a divulgar a novela ainda".

Trabalhando muito

Fernanda Montenegro recentemente terminou as gravações do filme original Globoplay, Dona Vitória, e participará do filme que Walter Salles baseado no romance autobiográfico Ainda Estou Aqui, escrito por Marcelo Rubens Paiva, sobre a prisão e desaparecimento de seu pai.

A atriz Fernanda Montenegro passou recentemente por um susto. Em entrevista à coluna F5, do jornal Folha de São Paulo, a atriz contou que fraturou algumas costelas em um acidente doméstico. Fernanda revelou que sofreu o tombo em meados de maio. "Quebrei três costelas nesse tombo terrível", disse.

"Está doente muito, quando eu respiro os ossos não ficam quietos", emendou. Aos 92 anos, a veterana em novelas está usando um relógio que tem contato direto com seu médico: "Se eu apertar, toca direto no meu médico. É para alguma emergência".

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Nascida em Campinho, no subúrbio do Rio de Janeiro, Fernanda Montenegro embarcou no universo no entretenimento nos anos 1950. Dona de um talento arrebatador, 'Fernandona' coleciona no currículo grandes personagens em tramas da Globo, no cinema e teatro.

Em 1998, a atriz brilhou nos cinemas ao protagonizar o filme Central do Brasil, de Walter Salles. O papel de Dora rendeu para Fernanda Montenegro indicações ao Oscar e Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz.

Parece que o clima vai ficar tenso entre grandes nomes da televisão! Alfinetando Fernanda Montenegro, Susana Vieira soltou o verbo e lamentou o fato de ainda não ter recebido o prêmio de melhor atriz brasileira.

Durante entrevista ao programa de rádio Casa Feliz, da emissora portuguesa SIC, a artista criou um alvoroço ao criticar o fato da colega de profissão carregar o título há mais de 30 anos. Ao ser questionada na rádio sobre qual prêmio acha que já deveria ter ganho, ela respondeu na lata:

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- O de melhor atriz do Brasil.

Em seguida, fez menção à Fernanda:

- Existe um mito no Brasil que existe uma pessoa ou duas que são ícones. Por exemplo, nós temos a Fernanda Montenegro, que há mais de 30 anos é considerada a maior atriz do Brasil. Mas eu conheci e trabalhei com Marília Pêra, um atriz fantástica. Bibi Ferreira, um absurdo de atriz e cantora e diretora. Então nós temos muita gente boa na televisão.

Após a revelação, Susana admitiu que seria criticada caso compartilhasse sua opinião no Brasil.

- Mas existe esse mito de a melhor atriz brasileira há anos ser considerada a Fernanda Montenegro. Eu se fizesse essa entrevista no Brasil, seria muito pixada por falar isso.

Por fim, esclareceu que não tira o mérito da colega, mas gostaria que houvessem mais lugares no pódio.

- Mas não estou tirando o mérito, só estou falando que as coisas também se renovam. E nós podemos ser cinco melhores atrizes. No Oscar, cinco são indicadas e das cinco ganha uma. Eu estaria entre as cinco melhores atrizes.

Fernanda Montenegro falou sobre política, em entrevista recente, e classificou como "trágica" a gestão do atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL). Descontente com a situação do país, a atriz de 92 anos garantiu que não votará mais. 

Falando à Revista Ela, do jornal O Globo, Fernanda, a mais nova imortal da Academia Brasileira de Letras, falou abertamente sobre o que pensa a respeito de Bolsonaro. "Estamos com esse trágico governo, um presidente que faz como símbolo da sua atividade presidencial uma mão (faz o gesto de Jair Bolsonaro) que é uma arma ou o sexo de um homem. É um emblema sórdido", disse.

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Além disso, a atriz garantiu que não marcará presença nas urnas este ano. Uma nova eleição presidencial acontece no mês de outubro. “Não vou votar. O mais simbólico desse governo foi o fim da cultura das artes. Não tem governo radical que não pare a cultura das artes. Mas estamos nas catacumbas, vivos. E não estamos extinguidos”.

A atriz Fernanda Montenegro, de 92 anos, foi eleita a mulher mais admirada do país, segundo pesquisa do Instituto Qualibest. Essa é a terceira vez seguida que ela lidera o ranking.

Em seguida na pesquisa aparecem Anitta, Taís Araújo, Ana Maria Braga, Dilma Rousseff e a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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O levantamento ouviu 1.115 pessoas de todo o Brasil entre 18 e 27 de fevereiro de 2022.

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegeu hoje (4) a atriz Fernanda Montenegro para a cadeira 17, na sucessão do acadêmico e diplomata Affonso Arinos de Mello Franco, morto no dia 15 de março do ano passado. Fernanda era candidata única à vaga e foi eleita por 32 dos 35 votos.

O presidente da ABL, Marco Lucchesi, comemorou a eleição da dama do teatro nacional para a instituição. “É um momento importante, primeiro pela renovação que se dá com a eleição na Academia Brasileira de Letras. É um sinal de novos horizontes. Isso é sempre importante. Por outro lado, Fernanda é uma grande intelectual, uma representante importante da cultura brasileira. Ela já é parte do imaginário de nosso país e, de alguma forma, ela talvez nos obrigue a aumentar as cadeiras de 40 para 80. Se trouxer todas as personagens que amamos, vamos ter que dobrar o número de cadeiras [da ABL]. Então, vamos ficar com ela, que vale muito”, disse Lucchesi.

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Os ocupantes anteriores da cadeira 17 foram Sílvio Romero (fundador), Osório Duque-Estrada, Roquette-Pinto, Álvaro Lins e Antonio Houaiss.

Permanecem vagas ainda as cadeiras 20, do jornalista Murilo Melo Filho, morto no dia 27 de maio de 2020; a 12, do professor Alfredo Bosi, morto no dia 7 de abril de 2021; a 39, do vice-presidente da República Marco Maciel, morto no dia 12 de junho deste ano; e a cadeira 2, ocupada pelo professor Tarcísio Padilha, que morreu no dia 9 de setembro.

Carreira

Fernanda Montenegro, nome artístico de Arlette Pinheiro Monteiro Torre, nasceu em 16 de outubro de 1929, no bairro do Campinho, zona norte do Rio de Janeiro. Atuou em um palco pela primeira vez aos 8 anos de idade, para participar de uma peça na igreja. Sua estreia oficial no teatro, entretanto, ocorreu em dezembro de 1950, ao lado do marido Fernando Torres, no espetáculo 3.200 Metros de Altitude, de Julian Luchaire.

Na TV Tupi, participou, durante dois anos, de cerca de 80 peças, exibidas nos programas Retrospectiva do Teatro Universal e Retrospectiva do Teatro Brasileiro. Ganhou o prêmio de Atriz Revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, em 1952, por seu trabalho em Está Lá Fora um Inspetor, de J.B. Priestley, e Loucuras do Imperador, de Paulo Magalhães. 

Mudou-se para São Paulo em 1954, onde fez parte da Companhia Maria Della Costa e do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Com o marido, formou sua própria companhia, o Teatro dos Sete – acompanhada também de Sergio Britto, Ítalo Rossi, Gianni Ratto, Luciana Petruccelli e Alfredo Souto de Almeida. A estreia da companhia fez sucesso com a peça O Mambembe (1959), de Artur Azevedo, atraindo centenas de espectadores ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Em 1963, estreou na TV Rio, com as novelas Amor Não é Amor e A Morta sem Espelho, ambas de Nelson Rodrigues. Nesse período, na recém-criada TV Globo, participou da série de teleteatro 4 no Teatro (1965), dirigida por Sérgio Britto. Em 1967, também integrou o elenco da TV Excelsior, interpretando a personagem Lisa, em Redenção, de Raimundo Lopes.

Ao longo da carreira, Fernanda participou também de minisséries como Riacho Doce (1990), Incidente em Antares (1994), O Auto da Compadecida (1999) e Hoje é Dia de Maria (2005).

Em 1999, Fernanda Montenegro foi condecorada com a maior comenda que um brasileiro pode receber da Presidência da República, a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito “pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras”. Na época, uma exposição no Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, comemorou os 50 anos de carreira da atriz. Em 2004, aos 75 anos, recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Tribeca, em Nova York, por sua atuação em O Outro Lado da Rua, de Marcos Bernstein.

Fernanda Montenegro completou 92 anos de idade no dia 16 de outubro. Considerada uma das melhores atrizes do Brasil, Fernanda foi a primeira latino-americana e a única brasileira indicada ao Oscar de Melhor Atriz por seu trabalho em Central do Brasil (1998). Foi, ainda, a primeira brasileira a ganhar o Emmy Internacional na categoria de melhor atriz pela atuação na série Doce de Mãe, da TV Globo, em 2013.

Fernanda Montenegro faz aniversário neste sábado (16). Fernanda está celebrando seus 92 anos de idade. Muito querida pelos seus familiares e fãs, a atriz está recebendo diversas homenagens, como a de sua filha Fernanda Torres.

"Feliz aniversário, minha mãe. Que o Brasil, tão trágico, bruto e desesperado entenda, com gente como você, o quanto a arte e a criação podem fomentar amor, progresso e civilização", postou no Instagram, juntamente de uma imagem antiga das duas.

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Colegas de profissão também prestaram suas felicitações nas redes sociais.

"Parabéns Fernanda. E obrigada por tanto!", disse Maitê Proença. "Fernanda Montenegro chega aos 92 anos, prestes a se tornar Imortal na Academia Brasileira de Letras. Já não era sem tempo! Sua arte e seu legado já são partes indissociáveis de nossa cultura e identidade. Te desejo muita saúde, D. Fernanda! Um beijo cheio de carinho e admiração", comentou Patrícia Pillar.

Arlette Pinheiro Monteiro Torres. Você não deve conhecer esse nome, mas a pessoa com certeza. É assim que Fernanda Montenegro é conhecida entre os familiares e amigos íntimos. Nascida em Campinho, no subúrbio do Rio de Janeiro, a filha de Carmen e Vitorino iniciou a carreira como locutora quando tinha apenas 15 anos, profissão que se tornou um divisor de águas em sua vida.

Se aventurando no universo do rádio, Fernanda teve o seu primeiro papel como atriz na peça Sinha Moça Chorou, desenvolvida por Cláudio Fornari. Na época, ela deu vida à Manuela. Quando tinha 23 anos, ela casou-se com o também ator Fernando Torres, em uma cerimônia realizada em São Cristovão, no Rio. O vestido usado por ela foi emprestado pela atriz Eva Todor. 

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Nos anos 1950, 'Fernandona', como é chamada carinhosamente por pessoas próximas, embarcou de vez nos caminhos na arte. Ao lado do marido, ela brilhou na peça Alegres Canções nas Montanhas. Com mais de sete décadas encantando uma legião de fãs sno cinema, teatro e televisão, Fernanda Montenegro coleciona grandes personagens, dignos de muita reverência e intensidade. Para celebrar o seu aniversário de 92 anos, completados neste sábado (16), o LeiaJá destaca cinco trabalhos eternizados por Dona Fernanda.

Eles Não Usam Black-tie

Em 1981, Fernanda Montenegro arrancou elogios pela interpretação no filme Eles Não Usam Black-tie. Baseado na peça homônima de Gianfrancesco Guarnieri, o longa-metragem mostrou uma entrega avassaladora da atriz. Fernanda foi dirigida no projeto por Leon Hirszman. Ela interpretou na época a personagem Romana.

Guerra dos Sexos

Fernanda Montenegro é considerada a grande dama da televisão brasileira. Na contramão que foi o drama do filme Eles Não Usam Black-tie, Fernanda levou muita gente às gargalhadas com seu papel na novela Guerra dos Sexos. Em 1983, ela se divertiu na pele da icônica Charlô. Uma das cenas inesquecíveis da atriz na trama é a do lançamento de comida com Paulo Autran. Os dois são lembrados até hoje pela atuação.

Riacho Doce

Sucesso em 1990, a minissérie Riacho Doce prendeu a atenção de muitos telespectadores. Reunindo Vera Fischer e Carlos Alberto Riccelli como protagonistas, a história ambientada em uma pequena cidade de pescadores destacou também os mistérios do papel de Fernanda Montenegro. A atriz viveu no projeto de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn a misteriosa Vó Manuela, uma mulher mística que preparava o neto Nô para assumir o seu legado.

Central do Brasil

Não se pode falar de Fernanda Montenegro e não citar sua participação em Central do Brasil. Em 1998, a atriz protagonizou no filme de Walter Saller a personagem Dora, uma mulher solitária que trabalha escrevendo cartas para analfabetos na Estação Centra do Brasil, no Rio de Janeiro. O drama brasileiro rendeu para Fernanda indicações ao Oscar e Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz.

Belíssima

Se tem uma coisa que Fernanda Montengro sabe muito fazer como atriz é deixar o público de casa babando por seu profissionalismo. Entre 2005 e 2006, os noveleiros de plantão ficaram eufóricos com a presença da atriz no elenco de Belíssima. Na obra escrita por Silvio de Abreu, Fernanda deu vida à vilã Bia Falcão. Poderosa, a empresária não media esforços para conseguir seus objetivos.

Fernanda Montenegro deve se tornar a próxima imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Segundo a Folha de São Paulo, ela é a única inscrita a vaga da cadeira de número 17 da instituição, que era ocupada pelo diplomata Affonso Arinos de Mello Franco, falecido em março de 2020.

A atriz de 91 anos confirmou sua candidatura à vaga no dia 6 de agosto e as inscrições se encerraram em 3 de setembro. A eleição confirmará Fernanda como imortal no dia 4 de novembro.

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Na literatura, Fernanda Montenegro lançou em 2019 em parceria com Marta Goés, sua autobiografia, contando sua vida e carreira na dramaturgia.

A Academia Brasileira de Letras é composta por 40 cadeiras com membros efetivos e perpétuos, onde é preciso ser brasileiro nato e ter publicado ao menos um livro, de qualquer gênero literário para concorrer a uma vaga após o falecimento de algum dos membros.

Recentemente a atriz comemorou nas redes sociais que a série Gilda, Lúcia e o Bode, que protagonizou, foi indicada ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro como melhor Série de ficção da TV aberta pela Academia Brasileira de Cinema.

 

Fernanda Montenegro usou o Instagram para publicar uma homenagem ao ator Sérgio Mamberti, que morreu nesta sexta-feira, dia 3, após ter falência múltipla de órgãos. A atriz compartilhou uma foto em que aparece abraçada com o artista e escreveu:

Mamberti, querido, saudades. Grande abraço de sua prima que te ama.

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De acordo com informações do jornal O Globo, os atores se chamavam de primo e prima. O apelido surgiu porque os dois artistas têm raízes familiares em Sardenha, na Itália. Quando descobriram essa coincidência, há duas décadas, eles brincaram que deveriam ser primos e começaram a utilizar este apelido.

Ao jornal, Carlos Mamberti, filho do ator, comentou sobre o apelido:

- Nós temos a mesma origem. A gente vem da Sardenha. Por isso, eles sempre se chamaram de primos. Os dois não são primos de sangue, mas são descendentes de italianos da região da Sardenha. E eles tinham uma amizade muito próxima, de muito carinho e muito amor. Eles eram muito amigos mesmo. Por isso, mantinham essa brincadeira super saudável de se tratarem como primos. É um segredo que pouca gente sabe.

Na última quarta-feira (29), um dos galpões da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, sofreu um incêndio devastador. O espaço, que fica localizado na Zona Oeste da capital paulista, abrigava mais de quatro toneladas de documentação sobre o audiovisual. As chamas que tomaram conta do local causaram revolta em muita gente, principalmente na ala artística.

Assim que soube da destruição no hangar da Cinemateca, Fernanda Montenegro resolveu se manifestar sobre o assunto. Em um vídeo publicado no seu perfil do Instagram, a atriz de 91 anos lamentou o ocorrido. "O incêndio na Cinemateca em São Paulo é uma tragédia anunciada. Toda a nossa cultura das artes sofre um cala boca, mas vamos renascer, tenho certeza. Nós temos certeza", disse.

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E prosseguiu: "Das cinzas, vamos renascer. É segredo o eterno retorno, das artes, então? O país não existe sem cultura, ligado às artes". Assim como Fernanda, outros famosos e intelectuais se manifestaram. O cineasta Walter Salles declarou que o governo do presidente Jair Bolsonaro está apagando a memória coletiva.

"Esse desastre não é um incidente, e sim a consequência de uma política de estado. Uma Cinemateca guarda a memória visual de todo um país. É um bem público, que pertence a todos os brasileiros e não a um governo. Simbolicamente, o incêndio do galpão da Cinemateca Brasileira - e portanto da nossa memória coletiva - é como o incêndio das terras públicas na Amazônia. Um crime", desabafou.

Neste mês de julho, começa o período de férias, seja no ambiente escolar ou acadêmico. Com o tempo livre, uma boa opção de lazer é acompanhar obras cinematográficas. O LeiaJá entrevistou o crítico de cinema e autor do livro “Cinema Brasileiro no Século 21”, Franthiesco Ballerini, para dar dicas de filmes nacionais que todo brasileiro deve assistir. O especialista também contou como está o cenário cinematográfico no Brasil. Confira:

Central do Brasil (1998) – Direção de Walter Salles

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O filme conta a história de Dora (Fernanda Montenegro), uma ex-professora que ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas, e parte em uma busca no interior do Nordeste para encontrar o pai de um garoto chamado Josué (Vinícius de Oliveira), que perdeu a mãe em um acidente de ônibus. A obra ganhou o 'Urso de Ouro (melhor filme)' e o 'Urso de Prata (melhor atriz)' no Festival de Berlim, além de levar o 'Globo de Ouro' de melhor filme estrangeiro. Franthiesco comenta que este é um dos melhores trabalhos de direção, e um dos melhores trabalhos de harmonia entre todos os elementos de um filme.

Cidade de Deus (2002) – Direção de Fernando Meirelles e Kátia Lund

A trama gira em torno do jovem Buscapé (Alexandre Rodrigues), morador da periferia, que tem seu destino traçado fora dos caminhos da bandidagem, por conta de seu talento como fotógrafo. Vale destacar a presença do personagem Zé Pequeno (Leandro Firmino), como um dos grandes antagonistas do filme, que foi indicado a quatro categorias do Oscar: melhor diretor; melhor fotografia; melhor montagem e melhor roteiro adaptado. De acordo com o crítico, este também é um dos filmes que conseguem ser um trabalho impecável de autoralidade, com apelo ao público.

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) - Direção de Glauber Rocha

O cineasta brasileiro, que na época tinha apenas 25 anos, trouxe na obra uma história sobre rebelião popular com cenário principal nos sertões brasileiros. A sinopse oficial conta que, depois de matar um patrão inescrupuloso, Manoel (Geraldo Del Rey) foge com a mulher Rosa (Yoná Magalhães) para as terras áridas do sertão. Para Franthiesco, esta obra cinematográfica tem o melhor roteiro sobre a gênese da violência, que gera o cangaceiro.

Limite (1931) – Direção de Mário Peixoto

O filme é preto e branco, e também mudo. A trama aborda a história de duas mulheres e um homem que estão em um barco à deriva, que posteriormente passam a ficar cansados de remar. Conformados com a morte, os personagens passam a relembrar situações do passado. O filme chegou a ser exibido em Paris e Londres, e hoje existem cópias do filme incompleto, por conta de trechos que se perderam. Estudiosos e cineastas já o assistiram, como Orson Welles (1915 – 1985) em sua passagem no Brasil, no ano de 1942. Segundo Franthiesco Ballerini, esta é uma obra que precisa ser vista.

O Bandido da Luz Vermelha (1968) – Direção de Rogério Sganzerla

Neste filme, a história é inspirada nos crimes do assaltante João Acácio Pereira da Costa, o bandido da luz vermelha, que realiza assaltos em residências, e foge das autoridades policiais. De acordo com o cineasta Sganzerla, este é um longa que mistura diversos gêneros: faroeste, musical, documentário, policial, comédia, ficção científica e se torna um “filme-soma”. Franthiesco avalia que este foi um filme “importantíssimo”.

Terra em Transe (1967) – Direção Glauber Rocha

O longa traz um contexto sobre política em sua composição, por conta do momento em que foi feito, nos anos 60, durante a ditadura militar. A trama mostra um país chamado Eldorado, onde o poeta e jornalista Paulo Martins (Jardel Filho) decide abandonar a proteção de um político, para apoiar o populista Felipe Vieira (José Lewgoy) para governador. Para o crítico de cinema, este é um filme fundamental para entender o Brasil de hoje. “Glauber foi muito visionário na época”, destaca.

Importância do cinema nacional

De acordo com Ballerini, é importante que o Brasil produza obras cinematográficas, porque o cinema por si só é uma manifestação da cultura de um país. “O cinema trafega e flutua muito bem pelo mundo, por meio dos festivais, pelo streaming também. Então é uma maneira excelente de mostrar nosso país, nossa cultura, nossa cara, o lado bom e o lado ruim”, aponta.

Existem caminhos para que a cultura brasileira seja exposta, de modo que se rompa a barreira da estereotipação. “O cinema é o caminho para a gente fugir do estereótipo do futebol e do carnaval, ou até mesmo de falar dessas manifestações, fugindo dos estereótipos. É importantíssimo, o cinema já fez isso muito bem”, comenta.

Franthiesco ressalta que existe uma ideia equivocada, de que os filmes nacionais mostram apenas as mazelas do país. “Ao contrário, o cinema brasileiro é um dos canais para se mostrar a pluralidade da nossa cultura”, diz.

O Auto da Compadecida é uma ‘paixão nacional’. Baseado na obra de Ariano Suassuna, o filme, produzido primeiramente como uma série de TV, pode passar um milhão de vezes na TV que o brasileiro vai assistir um milhão de vezes. Mas você sabe o que o elenco do longa tem feito ultimamente? A gente te conta aqui.

Matheus Nachtergaele (João Grilo) e Selton Mello (Chicó)

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Um dos atores mais premiados do Brasil, Matheus Nachtergaele segue brilhando desde seu papel como João Grilo. Esse ano, ele foi visto nas séries Carcereiros e Todas as Mulheres do Mundo, da TV Globo, e no filme Cabras da Peste, da Netflix. Selton Mello também trilhou uma carreira brilhante no cinema e na TV. Em agosto deste ano, ele voltará às telas com a novela Nos Tempos do Imperador, que tinha sido adiada por causa da pandemia. Ainda na Globo, o ator e diretor planeja uma série para adaptar O Alienista, livro de Machado de Assis.

Denise Fraga (Dora) e Diogo Vilela (Padeiro)

Famosa no cinema e na TV, Denise Fraga também tem uma longa história no teatro. Esse ano, ela estará no elenco da versão brasileira do espetáculo Dez por Dez, do dramaturgo Neil LaBute. A série online estreia em 20 de maio, no site do Teatro Unimed. Astro de várias produções desde os anos 80, Diogo Vilela é outro que tem se dedicado mais ao teatro. Sua última participação na TV foi no ano passado, no Zorra Total da Globo. 

Marco Nanini (Severino) e Enrique Díaz (Capanga)

O veterano ator de 72 anos estreou, em março, a peça on line As Cadeiras. Enrique Diz foi visto recentemente na novela Amor de Mãe, interpretando o personagem Durval.

Lima Duarte (Bispo)

Isolado em um sítio em Indaiatuba, por causa da pandemia, Lima Duarte não está trabalhando nesse momento. Esse ano, no entanto, ele está escalado para a série Aruanas, do GloboPlay.

Virginia Cavendish (Rosinha)

A atriz pernambucana também investe no teatro. Ao lado de Alessandra Negrini, ela se prepara para encenar o duelo de Mary Stuart e Elizabeth I em uma peça.

Bruno Garcia (Vicentão) e Aramis Trindade (Cabo Setenta)

Bruno Garcia segue trabalhando na TV. Atualmente, está no elenco da série Sob Pressão, da Globo. Aramis encenou esse ano a peça Romeu e Juliete, Cordel de Ariano Suassuna, curiosamente do mesmo autor de O Auto da Compadecida.

Fernanda Montenegro (Nossa Senhora)

A dama do cinema brasileiro segue trabalhando. Em 2020, participou das produções Gilda, Lúcia e o Bode e Amor e Sorte. 

Luís Melo (Diabo)

Luís Melo iria fazer a novela Nos Tempos do Imperador, na Globo, mas pediu para sair. Por conta da pandemia, o ator, que mora em Curitiba, teria que se deslocar para gravar no Rio de Janeiro, o que seria arriscado pela sua idade.

Rogério Cardoso (Padre João) e Paulo Goulart (Major Antonio Morais)

Infelizmente, dois atores do elenco já nos deixaram. Rogério Cardoso morreu em 2003 e Paulo Goulart, em 2014.

A atriz Fernanda Montenegro e a cantora Elza Soares celebraram em suas redes sociais a vacinação contra a covid-19. Pelo Instagram, na manhã deste sábado (6),  Fernanda agradeceu aos pesquisadores pela vacina. “Meu agradecimento à Fiocruz e seus pesquisadores incansáveis, ao SUS e seus colaboradores, aos postos de saúde da prefeitura do Rio de Janeiro. Obrigada a todos os envolvidos.”, escreveu a atriz.

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Na noite da sexta-feira (5), Elza Soares também fez um longo agradecimento à comunidade científica pelo Instagram, após ser vacina contra à covid-19.  “V.A.C.I.N.A.D.A. Com o coração cheio de esperanças, o braço pronto para receber a vacina em prevenção ao Coronavírus, a Bandeira do meu Brasil nas mãos, o pensamento em cada brasileiro que ainda aguarda a vez chegar e sem furar a fila da vacinação”, diz o trecho do texto.

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Fernanda Montenegro foi parar nos Trends Topics do Twitter. Com uma linda mensagem de esperança para 2021, a atriz apareceu em vídeo de propaganda de um banco e iniciou o comercial com as seguintes palavras: "Não espere que eu repita tudo que já foi dito esse ano. Eu não olho para o passado. Eu existo para o futuro. Me chamo esperança".

No vídeo de um minuto de duração, a atriz continua e faz um convite: "Eu sei, tem horas em que você quase me perde, mas sempre que isso acontece, nós terminamos juntos de novo. A esperança não existe sem você e você não existe sem ela. E é por isso que esse filme termina não com uma marca, mas com um convite. Acredite em 2021. Acredite".

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O vídeo viralizou nas redes sociais e recebeu muitos elogios dos internautas, que se disseram emocionados com a mensagem de esperança passada pela atriz. Fernanda Montenegro completou 91 anos de idade em outubro de 2020.

A atriz americana Glenn Close participou de uma entrevista na rede de TV ABC e falou que não entendeu como Fernanda Montenegro não venceu o Oscar em 1999, com o filme 'Central do Brasil' 

Para Glenn, a atriz brasileira merecia ter levado o Oscar naquela premiação que teve como vencedora a atriz Gwyneth Paltrow, com o filme 'Shakespeare in Love'.

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"Honestamente, eu nunca entendi como é possível comparar atuações. Eu lembro aquele ano em que Gwyneth Paltrow ganhou da aquela atriz incrível de 'Central do Brasil.' Eu pensei o quê? Isso não faz sentido", disse a americana.

Naquele ano concorriam na categoria de Melhor Atriz: Gwyneth Paltrow, Fernanda Montenegro, Cate Blanchett, Meryl Streep e Emily Watson.

Apesar de nunca ter vencido a premiação, Glenn Close possui sete indicações em sua carreira, a última foi em 2019 com o longa “A Esposa”, onde concorria na categoria de Melhor Atriz.

Nesta sexta-feira (16), diversos famosos reservaram um tempinho para homenagear uma das grandes atrizes do Brasil. Nomes como Lúcio Mauro Filho, Alinne Moraes, Luis Lobianco, Drica Moraes, Paula Lavigne, Regina Casé, Cissa Guimarães e Leandra Leal festejaram os 91 anos de Fernanda Montenegro. Fernanda Torres também festejou a nova idade da mãe.

A atriz Carolina Dieckmann revirou o baú e postou uma foto com Fernandona; registro publicado foi feito durante uma parceria das duas na novela Passione. "Fernanda é maior do que o nosso tempo! Não só por ser quem é e o que representa, mas pelo jeito que é e que faz. O caminho é tudo e é lindo. Feliz aniversário, dona", escreveu Carolina.

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Veja:

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O ator e humorista Thiago Chagas, 34 anos, de São Paulo, tem feito sucesso com o perfil @donafernandona no Instagram. É na rede social que ele imita e dubla a atriz Fernanda Montenegro e diverte milhares de seguidores nas redes sociais.

Tudo começou quando Chagas reparou que a atriz tem como técnica oscilar a voz do agudo para grave quando quer enfatizar algo em sua fala. Antes de viralizar na internet, o ator colocou a personagem em algumas de suas apresentações no teatro. "Sou muito fã da Fernanda, e admiro ela como pessoa e artista. Como sempre fui comediante, comecei a buscar o estilo dela de interpretar e acabei encontrando a imitação", conta.

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Dona Fernandona, vivida por Thiago Chagas na web | Foto: Divulgação

Com uma boa dose de humor, Chagas levou a imitação para as rede sociais e faz de Dona Fernandona uma comentarista de notícias, em especial, as que envolvem a política nacional. "O debate político é primordial neste momento, ainda mais, quando falamos de argumentos verdadeiros. Estamos vivendo um período louco de fake news, por isso, considero que sempre devemos discutir o assunto e apresentar pontos de vista", diz.

Ao reunir humor e política, o ator tem tentado aliviar as tensões de um assunto e fazer o público rir, o que pode favorecer no combate as angústias e tristezas que assolam o período pandêmico. "O humor é uma ferramenta potente e, na política, devemos usar ele para debochar, apontar, alfinetar e fazer oposição", destaca Chagas.

Além do debate político, o comediante aproveita a popularidade de seu personagem para dar dicas para a quarentena e conscientizar as pessoas da importância do distanciamento social com o uso de máscaras. "Acredito que o humor e a arte, são usados para falar o que o inconsciente coletivo está pensando. Enquanto muitas pessoas querem dizer algo, é possível canalizar toda a mensagem com a arte, isso pode ser feito na poesia, em um quadro e também com um personagem", explica Chagas.

A arte não possui uma função determinada e, de maneira individual, ela não é capaz de transformar uma pessoa. "Apesar de tudo, as transformações podem acontecer através de um estímulo da arte, como, por exemplo, um afeto que ela despertou em alguém", reflete o ator. "Considero que estou falando sobre os assuntos que eu acredito e gostaria que as pessoas pensassem sobre", complementa.

Por causa da pandemia, a tecnologia tem se mostrado mais presente na vida das pessoas. Com isso, as redes sociais que, antes eram uma importante ferramenta de trabalho na vida dos artistas, tornaram-se indispensáveis. "Hoje temos as lives que vieram para ficar e o teatro que está sendo feito na plataforma Zoom. As redes sociais são uma ferramenta muito potente. Eu mesmo fiquei surpreso com o alcance que o meu personagem ganhou, já que um post no Instagram tem um alcance muito maior, se comparado com o teatro presencial", finaliza Chagas.

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