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Após um mês em greve, as agências bancárias reabriram nesta sexta-feira (7) com movimentação intensa na capital pernambucana. Os bancários decidiram encerrar a paralisação, que durou 31 dias, após uma assembleia realizada na noite desta quinta-feira (6). Durante a manhã de hoje, clientes reclamaram das filas e da demora no atendimento dos bancos. 

Utilizando o horário de almoço para resolver as pendências, o vendedor João Pedro contou que desistiu de esperar no Bradesco da Praça Maciel Pinheiro, no Centro do Recife, e retornou ao trabalho. "Depois eu volto porque já esperei 40 minutos e não fui atendido", falou.  Muitos trabalhadores optaram por pegar uma senha no atendimento, sair do banco para resolver outros assuntos e depois retornar.

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Na Avenida Dantas Barreto, a aposentada Marilene da Silva, que precisa compensar um cheque há semanas, criticou a organização do Banco Itaú e disse que a situação estava absurda. "É muita demora e além de tudo está desorganizado e com muita fila". Ela contou que o atendimento está sendo feito de duas em duas pessoas. 

A categoria dos bancários aceitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que, entre os principais pontos, reajusta o salário em 8%, mais um abono de R$ 3,5 mil. Além disso, a atualização de 15% no vale alimentação, 10% no vale refeição e auxílio babá, licença paternidade de 20 dias e criação de centro de realocação e requalificação. 

Ainda segundo a entidade da categoria bancária, a proposta ainda agregou ganhos para 2017. Ficou estabelecido um reajuste de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) somado de mais 1% de aumento real no salário e em todas as verbas. Quanto aos dias de paralisação, de acordo com o comando de greve, houve o abono total desse período.

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Nos restaurantes de Tóquio, onde é comum ver longas filas, os clientes, em breve, aguardarão sua vez sentados em cadeiras que se movimentam sozinhas, segundo um vídeo divulgado nesta terça-feira  pelo grupo automobilístico japonês Nissan.

As cadeiras utilizam câmeras associadas a um programa de análises que detecta a presença do assento anterior para deslocá-las segundo um traçado pré-definido. Trata-se de uma tecnologia parecida com o sistema ProPILOT de alguns veículos da Nissan.

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Esta inovação da Nissan, que busca promover as vantagens da condução autônoma, poderá ser testada a partir de 2017 nos restaurantes do Japão, entre os que tiverem manifestado seu interesse.

Em Tóquio, embora existam cerca de 160.000 restaurantes, não é incomum ter que esperar bastante tempo, inclusive horas, antes de poder entrar nos estabelecimentos.

O objetivo do sistema é "eliminar a irritação e o cansaço de esperar de pé", explica o construtor de automóveis em um comunicado, junto a um vídeo que mostra clientes sendo transportados pelas calçadas.

O fabricante japonês havia divulgado no início do ano outro vídeo parecido no qual as cadeiras de um escritório voltavam sozinhas para seus lugares quando uma pessoa batia palmas, ilustrando, assim, a possível ajuda para o estacionamento dos carros.

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Na tarde desta terça-feira (16), longas filas se formaram na entrada do Maracanãzinho, Rio de Janeiro. Com horário previsto para as 14h, o público que foi assistir às quartas de final entre as seleções de vôlei do Japão e Estados Unidos, ainda aguardava na fila para adentrar ao ginásio às 14h15.

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O servidor público, Diego Brito, que já assistiu a outros jogos no local, afirma que “este foi o dia mais demorado para entrar”. Além das filas, o trânsito por conta das ruas interditadas atrapalha os planos de quem se programou para acompanhar outros jogos com horários próximos.

Foi o caso do aposentado Takatoshi Imafuku. Ele conta que estava com ingressos para assistir uma partida de tênis de mesa no Parque Olímpico e acabou não acompanhando o jogo porque “precisou sair mais cedo para não perder o vôlei no Maracanãzinho”.

Na entrada do ginásio, voluntários auxiliavam o público informando qual o portão específico para cada ingresso. Também havia um forte policiamento no local.

As novas regras de segurança para voos domésticos provocaram filas pelo segundo dia, no Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, na manhã desta terça-feira, (19). As filas no portão de embarque começaram por volta das 4h30 e deram duas voltas no saguão do aeroporto. Muitos passageiros chegaram mais cedo ao embarque, depois que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recomendou aos passageiros que chegassem duas horas antes do voos, mas a medida não evitou o transtorno.

Nas redes sociais, passageiros relataram esperas de até uma hora na fila de embarque. "Madrugar no aeroporto para não pegar fila na revista dos passageiros, não tem preço! Será que existe planejamento para realização das Olimpíadas?", disse um homem. Outro, escreveu: "Como sempre, Brasil fazendo tudo às avessas. Agora vamos perder em torno de 30 minutos para passarmos pela segurança do aeroporto, começam a fazer as coisas sem o mínimo de planejamento dá nisso! Passageiros na fila já sinalizam que vão perder o voo e a ponte a área ficará menos ágil".

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A Infraero não registrou atrasos de voo no aeroporto, até às 9 horas. Entre os 35 voos domésticos previstos, apenas um foi cancelado.

Passageiros enfrentaram filas e lentidão para conseguir embarcar no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (18) por causa das mudanças estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na fiscalização de bagagens.

A fila para entrar na área do raio X chegou até o saguão do aeroporto no andar de baixo. Internautas em uma rede social afirmaram que a demora durou até duas horas. A região do check-in também ficou lotada de passageiros.

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Ao todo, cinco voos atrasaram e um foi cancelado. O fluxo de pessoas foi mais intenso das 6 horas até as 9 horas. No período, a previsão era de 63 decolagens no terminal da capital paulista.

Aeroportos de SP

Segundo a GRU Airport, empresa que administra o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, não houve filas grandes nem atrasos por causa das mudanças. Às 10 horas, o movimento era considerado "tranquilo".

No Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, não houve atrasos ou problemas, conforme a Infraero.

Brasília e Rio

No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na capital federal, e no Aeroporto Santos Dumont, na região central do Rio de Janeiro, o embarque de passageiros não foi afetado, informou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

O que muda

A Anac determinou que, a partir desta segunda-feira, todo passageiro de voo doméstico, incluindo crianças, pode passar por revista física feita por um agente do mesmo sexo. O exame pode ser feito de forma aleatória em local público ou reservado, a critério do passageiro e de agentes, e com a presença de uma testemunha. Se o passageiro se recusar, o embarque poderá ser proibido.

Além disso, notebooks e outros dispositivos eletrônicos devem obrigatoriamente ser tirados de malas e mochilas. Bagagens de mão também podem ser abertas e inspecionadas no momento da passagem pela máquina de raio X.

Veja todas as mudanças nos procedimentos de inspeção na cartilha produzida pela Anac aqui.

Antecedência

A recomendação da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa as companhias aéreas Avianca Brasil, Azul, Gol e Latam, é de que os passageiros se apresentem ao check-in do aeroporto pelo menos uma hora e meia antes do horário de decolagem - antes a orientação era de uma hora de antecedência.

Em nota, a associação ressalta que "os procedimentos de embarque para voos internacionais seguem inalterados em relação aos praticados atualmente, e a antecedência recomendada de apresentação para o check-in é de três horas contadas do momento da saída do voo".

A segunda semana de vacinação pública contra o H1N1 em São Paulo teve início com menos filas em unidades de saúde da capital. Na segunda-feira (18) doentes crônicos e mulheres que deram à luz há menos de 45 dias começaram a ter acesso às doses, que já estão sendo distribuídas gratuitamente a gestantes, idosos e crianças de 6 meses a 5 anos incompletos.

Apesar do movimento menor, pacientes com doenças crônicas preferiram tomar a vacina já no primeiro dia de imunização. A secretária Daniella Erica Dias Navarro, de 36 anos, aproveitou o horário de almoço para ir à Unidade Básica de Saúde (UBS) Mooca 1, na zona leste. "A semana será curta, por causa do feriado, e resolvi vir logo no primeiro dia."

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O zelador Moisés Bastos Teixeira, de 47 anos, é cardíaco e levou um atestado comprovando a doença, na tarde de , à UBS Dr. Oswaldo Marasca Júnior, no Ipiranga, zona sul. Embora a fila estivesse com cerca de 15 pessoas, ele disse que voltaria em outro horário. "Já fiz quatro cirurgias e não posso deixar passar. Quem é cardíaco tem de ficar ligeiro."

Em Santa Cecília, na região central, uma fila só se formou na UBS Dr. Humberto Pascale às 16 horas. Funcionários afirmaram que o movimento foi tranquilo pela manhã. A autônoma Rose de Oliveira, de 40 anos, não tomou a vacina no ano passado, mas resolveu fazer a imunização neste ano. Portadora de diabete, ela levou a filha Raíssa de Oliveira, de 8 anos, para ser vacinada. "Estou tomando por causa dessa doença. Fiquei preocupada. Minha filha tem doença renal crônica e toma todos os anos."

A bancária Sâmia Carla Ávila, de 29 anos, deu à luz no dia 9 de março e conta que buscou o quanto antes a imunização para proteger a filha. "Já tomo há três anos e estou preocupada com a minha filha. Ela não pode pegar."

Hipertensa e com problemas respiratórios, a cabeleireira Rosangela Marinho Qbar, de 39 anos, não levou atestado nem receita de medicamento de uso contínuo e não se vacinou. "Amanhã (hoje), passo na médica e pego a receita." Na zona norte, no fim da tarde, a UBS Vila Barbosa e a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Vila Palmeiras também não registravam longas filas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A procura pela vacina contra a gripe H1N1 tem provocado filas em clínicas particulares em todas as regiões do País, mesmo em Estados sem registros de mortes em decorrência da doença. Do Recife a Santa Catarina, faltam imunizantes para atender à demanda e estabelecimentos passaram a agendar o atendimento para evitar a espera na porta.

Com 71 mortes confirmadas no País até sexta-feira, o Ministério da Saúde deixou a cargo dos Estados a antecipação da campanha de vacinação, prevista para começar no dia 30. Estados com mais mortes até agora, São Paulo e Santa Catarina começaram a imunizar profissionais de saúde na semana passada. Nesta segunda (11) começa a vacinação para os grupos considerados prioritários: crianças de 6 meses a 5 anos, idosos e gestantes.

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Mesmo sem nenhuma morte pela doença registrada em Pernambuco, a procura pela imunização no Recife é grande desde o início do mês. A dentista Samanta Guerra, de 31 anos, moradora do Recife, tentou por três vezes na última semana vacinar os gêmeos Lucas e Daniel, de 2 anos. Decidiu viajar para a Paraíba em busca da imunização.

"Minha irmã mora em João Pessoa e conseguiu fazer a reserva de duas doses para meus filhos. Cansei de tentar por aqui. Na sexta, passei quatro horas em uma fila e, pouco tempo antes de sermos atendidos, a vacina acabou", diz.

Proprietária de uma rede com quatro clínicas, a empresária Juliana Souza está preocupada em não conseguir atender seus clientes. "Na semana passada, em um só dia, aplicamos mais de 3 mil vacinas, e a lista de espera não para de crescer. As vacinas chegam e acabam horas depois. E não tenho como ampliar a oferta, porque meus fornecedores também não dão conta da procura."

Em Santa Catarina, apenas metade das clínicas tem a vacina disponível. As demais estão agendamento atendimento, para quando as doses chegarem. O Estado já confirmou seis mortes pela doença até a semana passada.

A comerciária Gorethe Maniski, de 48 anos, porém, não sabia dos agendamentos e acabou perdendo a viagem até uma clínica em Florianópolis. "Fico preocupada. Toda semana aparece uma nova morte", diz.

Em Cuiabá, em Mato Grosso, a morte de um homem de 73 anos pelo H1N1 provocou uma corrida pela imunização. O estoque da cidade zerou na quinta-feira. Também lá, o atendimento está sendo agendado.

A procura fez aumentar o preço do imunizante. Até este mês, a dose custava entre R$ 80 e R$ 100. Na semana passada, já valia, em média, R$ 130. A assistente social Maria Aparecida Sena levou a filha, Maria Luiza, de 6 meses, para ser vacinada, mas foi informada de que as doses chegam nos próximos dias. "A vacina está cara, mas, nessa hora, a gente nem pensa nisso."

Segundo a Secretaria de Saúde de Mato Grosso, 24 cidades têm registro da doença e nove mortes estão em investigação.

Interior

Uma longa fila vem se formando todos os dias na frente da única clínica particular de vacinação de Frutal, a 620 km de Belo Horizonte. "Começa por volta das 5h30. Às 7h, as pessoas começam a entrar e, às 7h30, não tem mais nada", afirma o atendente de farmácia Samuel Teotônio Silva Júnior. A cidade registrou as duas mortes em Minas por H1N1, conforme dados da Secretaria de Saúde.

"O pessoal aqui está cismado", diz o aposentado João Batista da Cruz, de 73 anos. Ele, no entanto, desistiu de esperar pela vacina na fila.

A busca pela vacina contra o vírus H1N1 continua gerando filas em clínicas privadas na manhã deste sábado, 2, na cidade de São Paulo. Em um estabelecimento da zona sul, as pessoas começaram a chegar às 6h e já ocupam quase dois quarteirões. Funcionários no local informaram que há um lote de 7 mil unidades de vacina, mas não há confirmação oficial desta quantidade.

A situação se repete em outras clínicas na cidade. O Estado tentou contato por telefone com outras sete empresas, mas encontrou as linhas congestionadas. Muitas clínicas já informam em seus sites que a procura intensa tem dificultado a comunicação com clientes.

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Uma delas mostra a seguinte mensagem: 'Atenção: congestionamento das linhas telefônicas. Em virtude da grande procura pelas vacinas Gripe Trivalente e Quadrivalente de 2016, muitas de nossas unidades estão com as linhas telefônicas congestionadas. Contamos com a compreensão de todos.'

A situação é a mesma observada ao longo da semana. Novos lotes se esgotaram em poucas horas e houve distribuição de senhas para facilitar o atendimento. As clínicas também precisaram estender o horário de funcionamento.

As mortes por gripe H1N1 no Estado de São Paulo chegaram a 55, considerando os dados até o dia 29 de março. O número é cinco vezes maior do que o registrado em todo o ano passado, quando dez pessoas morreram.

Com a alta demanda por vacina contra a gripe e a rapidez com que os novos lotes têm se esgotado, clínicas de vacinação vêm orientando seus clientes a chegar até uma hora e meia antes do horário de abertura do estabelecimento para tentar conseguir o imunizante com mais facilidade.

"Disseram que amanhã (1) deve chegar mais vacinas para adultos, mas é para chegar bem cedo, pelo menos umas 6h30, para ter chance de conseguir. Mas a clínica só abre às 8 horas e todo mundo faz fila em volta do quarteirão", conta a apresentadora de TV Mari Simões, de 38 anos, que buscou a vacina para ela e a família em uma clínica dos Jardins, na zona sul, na tarde de ontem. "Tenho crianças e meu marido é médico. Ele tem muito contato com pessoas infectadas e, por isso, queríamos nos vacinar logo", disse ela. "Eu até podia tomar a vacina pelo SUS porque tenho bronquite asmática, mas precisaria esperar mais. O jeito vai ser encarar a fila da clínica de manhã", diz.

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Rede pública

Pela rede pública, só podem vacinar-se pessoas que integram os grupos de risco: idosos, crianças entre 6 meses e 5 anos, gestantes, doentes crônicos, puérperas, profissionais de saúde, indígenas, detentos e funcionários do sistema prisional. A campanha nacional, no entanto, só será iniciada no dia 30 de abril.

Na capital e na Grande São Paulo, a ação foi antecipada para o dia 11, mas apenas para idosos, gestantes e grávidas. Antes disso, a partir do dia 8, os trabalhadores da área da saúde também poderão imunizar-se.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a chegada à Cidade do Rock ser marcada por filas de bem mais de uma hora para pegar o BRT, no primeiro dia do Rock In Rio 2015, o consórcio que administra o corredor de ônibus, principal meio de transporte para o local dos shows, prometeu mudanças para melhorar a operação neste sábado (19). Ainda assim, em nota, o consórcio BRT Rio recomendava que os fãs se dirijam para o evento "logo cedo, por volta das 10h30, quando o serviço começa a funcionar".

Segundo o consórcio, no primeiro dia do Rock in Rio, cerca de 40 mil pessoas passaram pelo Terminal Alvorada, estação de acesso ao BRT que leva à Cidade do Rock. "Para diminuir as filas e trazer mais conforto ao público, o BRT fez algumas mudanças: ampliou para 30 o número de catracas, reservou o subsolo do terminal apenas para compra dos bilhetes e inverteu a posição da fila, que agora começa próximo ao estacionamento da Cidade das Artes", informa nota divulgada neste sábado pela assessoria de imprensa do consórcio.

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O serviço do BRT para o Rock in Rio prevê funcionamento, em todos os dias do festival, das 10h30 até duas horas depois do encerramento do último show. De acordo com o consórcio, a viagem de ônibus leva 20 minutos. Na madrugada de sexta (18) para sábado, após a confusão para a saída de 80 mil pessoas por passagens estreitas (por causa de obras de outra linha de BRT), a operação dos ônibus funcionou com agilidade, como constatou a reportagem do Estado.

Menos da metade dos alunos com contratos ativos do Financiamento Estudantil (Fies) conseguiram renová-los até a quarta-feira, 11, 40 dias depois que o sistema online foi aberto. Isso representa cerca de 800 mil alunos, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou.

O prazo vai até 30 de abril. O Ministério da Educação (MEC) garantiu que todos os 1,9 milhão de estudantes com Fies têm garantia de renovação. Com o objetivo de frear os gastos com o programa, o MEC promoveu, desde o fim de 2014, uma série de restrições no acesso ao Fies, que financia alunos em universidades particulares.

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O sistema eletrônico do MEC tem apresentado vários problemas de instabilidade de conexão - o que, somado às restrições, tem causado até confusão entre alunos. Muitos se dirigiram às instituições, como o que aconteceu na FMU, na região central de São Paulo, na terça e quarta-feira. À tarde, houve a distribuição de senhas. Alunos dormiram na rua para tentar garantir o benefício.

O sistema online ficou fechado neste ano até 28 de janeiro, quando foi aberto apenas para renovações. O MEC garante que o prazo será suficiente para os aditamentos. O mesmo não é garantido nos novos contratos. Com limitações regionais e por tipo de curso, definidas pelo MEC, mas não detalhadas, estima-se que somente 250 mil novos contratos sejam realizados em 2015. Não chega à metade da marca de 2014, quando houve 700 mil financiamentos.

O site para novas adesões foi aberto no dia 23 de fevereiro e também fecha no fim de abril. Desde 2010, quando o Fies foi reformulado, com facilitações nas condições de pagamento, o sistema ficava aberto o ano todo. Em 2014, os gastos no Fies chegaram a R$ 13,7 bilhões. (Colaborou Mônica Reolom)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Smartphone na mão, internet e aplicativo instalado. Ao que parece, o "ser paulistano" do momento não prescinde dessa tríade tecnológica. Dos mais batidos - para driblar o trânsito caótico, o Waze já tem 1,5 milhão de usuários só na capital - às novidades, como o que acabaram de inventar para monitorar filas, tem-se a impressão de que a vida não é mais possível sem um APP.

"São Paulo é a terra das filas, mas toda a equipe acredita que isso pode ser diferente", afirma Carolline de Andrea Picolli. Ela e três amigos desenvolveram o aplicativo Tem Fila?. Ele funciona em qualquer canto em que a aglomeração for maior do que a capacidade de receber as pessoas - de um restaurante como o cultuado Mocotó a exposições como as que "bombam" no Museu da Imagem e do Som (MIS).

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"Conduzimos uma pesquisa que apontou que as pessoas se irritam mais com filas do que com preços altos e dificuldade de estacionamento", comenta Fernanda Lagroteria Ribeiro de Carvalho, outra desenvolvedora do app. Com o aplicativo instalado no smartphone é possível acompanhar, em tempo real, o tamanho das filas e, aí, decidir qual o melhor momento para encará-las.

Também fazem sucesso entre os usuários de celulares os aplicativos que funcionam como guias improváveis de São Paulo. No Cool Tours é possível saber a distância em que se está de um museu, o horário de funcionamento de outro ou até criar roteiros em uma mesma região da cidade, valorizando passeios a pé, entre um endereço e outro.

O Role.es (role.es) também tem a preocupação de roteirizar passeios. Com uma diferença importante nessa era colaborativa em que vivemos: trata-se de um guia para São Paulo feito pelos próprios paulistanos.

Transformar experiências pessoais em dicas de cultura e lazer é parte da premissa do Mapas Afetivos (www.mapasafetivos.com.br). Depois de experimentar sucesso como site, o projeto deve ser lançado como aplicativo no início do ano que vem.

Mas nem só de cultura e lazer vivem os apps. A Prefeitura de São Paulo acaba de lançar o Olhares Urbanos (gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/zoneamento-galeria), uma ferramenta para que o cidadão possa participar da revisão da Lei de Zoneamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Black Friday é marcada por lojas cheias, principalmente de consumidores brasileiros, nas principais ruas comerciais de Nova York nesta sexta-feira (28). Grandes redes, como a Target, falam em recorde de movimento e projeções iniciais apontam para o maior volume de vendas desde 2011. Em outras partes do país, lojas do Walmart foram evacuadas em razão de suspeita de bomba e o site da BestBuy ficou fora do ar por conta do movimento intenso.

Na ilha de Manhattan, em Nova York, nas redes de lojas como a de eletroeletrônicos BestBuy, a loja de departamentos Macy's e a Century21, famosa por vender roupas e outros acessórios de marcas famosas, a presença de brasileiros era intensa. Bastava circular pelos corredores lotados para ouvir a todo momento grupos falando em português, sempre carregando muitas sacolas.

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Lucila, que autorizou citar apenas seu primeiro nome, veio com um grupo de amigos de Fortaleza para passar cinco dias em Nova York e disse estar achando tudo "incrivelmente barato". Em uma loja da BestBuy, ela carregava várias sacolas e ainda planejava mais compras ao longo do dia. "Aqui a Black Friday não é uma enganação como vemos no Brasil", afirmou, reclamando apenas que a grande quantidade de pessoas na loja dificultava as compras.

O presidente da loja de departamentos Macy's, Terry Lundgren, declarou a jornalistas que o movimento na abertura das vendas foi recorde. A rede abriu suas portas ontem à tarde já com as promoções e a estimativa é de que mais de 15 mil pessoas tenham passado pela Macy's apenas por volta das 18h de ontem. "Agora só precisamos ver se esse tráfego de pessoas se traduz em mais compras", afirmou.

O Walmart, maior rede de varejo do país, anunciou que as vendas pela internet ontem tiveram o segundo melhor desempenho na história do comércio eletrônico da empresa. Nas lojas físicas, apenas ontem, 22 milhões de pessoas visitaram os estabelecimentos. A Target, segunda maior varejista dos EUA, informou aumento de 40% nas vendas pela internet ontem, o melhor movimento já registrado pela companhia. Nas lojas físicas, a Target informou estar vendendo nesta Sexta-feira 1,8 mil aparelhos de televisão e 2 mil videogames por minuto.

Em outras regiões dos EUA, as redes de TV do país mostravam ao longo desta sexta-feira filas e lojas cheias. Na Flórida e em Arkansas, duas lojas do Walmart tiveram que ser evacuadas por suspeita de bomba. Em Ferguson, onde um júri absolveu nesta semana o policial que matou um jovem negro, o dia foi marcado por protestos. Na internet, o site da rede de eletroeletrônicos BestBuy chegou a ficar fora do ar por uma hora.

Apesar do movimento intenso, o clima entre analistas de varejo, como os do banco Morgan Stanley, é de cautela sobre o resultado das vendas. Os americanos estão em situação financeira melhor este ano, com mais dinheiro no bolso, mas as incertezas sobre os rumos da economia ainda pesam na decisão de gastar, dizem os especialistas do Morgan em um relatório a investidores.

A estimativa da Federação Nacional de Varejo (NRF, na sigla em inglês) é de que 140 milhões de pessoas passem pelas lojas dos EUA até domingo. As vendas de fim de ano, que incluem os meses de novembro e dezembro, devem crescer 4,1%, a maior taxa de expansão em três anos.

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Filas, carrinhos cheios, calor e um enorme número de clientes. Foi assim que teve início a Black Friday para milhares de pernambucanos que já garantiram suas compras com desconto do final da noite dessa quinta (27), seguindo pela madrugada desta sexta-feira (28). Em um supermercado localizado no bairro da Benfica, Zona Oeste do Recife, a movimentação foi intensa de consumidores que entraram de vez no clima do maior evento de descontos do comércio varejista.

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Os eletrônicos são alguns dos produtos mais cobiçados do estabelecimento. Com descontos que chegam a até 40%, os televisores de maior tamanho foram as principais mercadorias adquiridas pelos clientes. Quem não conseguiu carrinho para colocar as grandes caixas, teve que fazer força para por o aparelho nas costas, além de ter que enfrentar o “congestionamento de clientes”. 

O eletricista Gleibson Soares, morador da cidade de Moreno, na Região Metropolitana do Recife, foi um dos clientes que colocou a caixa da televisão nas costas e garantiu a compra. Ele afirmou que chegou ao supermercado por volta das 19h dessa quinta-feira e teve que aguardar na fila até a meia noite desta sexta-feira. “Foi muita gente na fila e aqui estava muito agitado. Cada um que pegasse logo sua mercadoria. Vim comprar aqui porque este é o momento de adquirir com desconto. Acho que estou saindo economizando mais ou menos uns 40%”, disse o eletricista, que ao sair do estabelecimento, voltou para sua residência em um táxi.


Além dos eletrônicos, outros produtos, de preços mais baixos, também foram alvo dos clientes. A fila para a compra de whisky, por exemplo, se formou por toda a extensão da entrada do supermercado. Apenas foram permitidas vendas de até seis unidades por rótulo, mesmo assim, o desconto de 30% fez os clientes passarem horas e horas na fila. O motorista João Ferreira chegou ao supermercado às 20h. Já se passava da meia noite de hoje e o cliente ainda não havia comprado as bebidas. “Vou ficar até comprar os whiskys porque o desconto está muito bom e tenho que levar bebida para a família. É importante aproveitar... As festas de fim de ano estão chegando e quero garantir minha bebida”, disse o motorista.

Outro preço que chamou a atenção, segundo um taxista que trabalha no supermercado, foi o da galinha congelada. Segundo ele, por apenas R$ 2 os clientes levavam a ave para casa. “Uma mulher chegou a pegar quase umas 40 galinhas”, disse o taxista, que não revelou o nome.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday chegou ao Brasil, a princípio, no comércio pela internet e só depois migrou para as lojas físicas. Em entrevista à Agência Brasil, o criador do site oficial do evento, Pedro Eugênio, divulgou uma estimativa para este ano de R$ 424 milhões em compras.

Polícia Militar – Para evitar confusões e furtos no supermercado da Benfica, soldados da Polícia Militar de Pernambuco foram acionados pelo estabelecimento para ficar de prontidão nas entradas da loja. Enquanto nossa reportagem esteve no local, não foram registrados tumultos.

 

 

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Os novos iPhones 6 e 6 Plus começaram a ser vendidos no Brasil. Lojas de operadoras espalhadas por todo o País abriram suas portas no primeiro minuto desta sexta-feira (14) para comercializar os aparelhos. No Recife, quem esperava enfrentar filas enormes para comprar os novos smartphones foi surpreendido pela calmaria. Na loja da TIM, localizada no Shopping RioMar, cerca de 15 clientes aguardavam o início das vendas. O primeiro deles era o estudante Hélio Pereira, de 16 anos. Ele esperou 5h na fila para garantir o gadget.

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Ao entrar na loja, Hélio segurava um Galaxy S4 em mãos, no entanto, o jovem queria mesmo era ser o novo dono de um iPhone 6 de 64 GB. “A espera vale a pena. Muitos falam do preço, mas quero ter um iPhone 6 por causa da tela maior e de várias funcionalidades que atendem o que eu estava esperando de um celular”, afirma.

A loja da TIM foi a única do Recife que abriu as portas na madrugada desta sexta (14). Apesar de o movimento ter sido menor do que nos anos anteriores, quem estava presente elogiou o sistema operacional da Apple, assim como os novos aplicativos e funcionalidades dos aparelhos. Foi o caso do desenvolvedor Antônio Araújo, que pretendia levar para casa o iPhone 6 Plus.

“Gosto da tela grande que este smartphone oferece. Como desenvolvedor, preciso ter acesso ao que há de mais moderno nos sistemas operacionais móveis”, pontuou.

Estiveram também presentes no evento Carla Bensoussan, Victor Carvalheira, Lana Bandeira, a ex-BBB Bella Maia e João Marinho.

Os smartphones chegam ao Brasil com valores a partir de R$ 3.199,00. O menor preço equivale ao iPhone 6 de 16 GB, mas pode chegar até a R$ 3.999,00 quando se trata do modelo com 128 GB de armazenamento.

A versão com menor armazenamento do iPhone 6 Plus, por sua vez, é comercializada por R$ 3.599,00. O modelo de 64 GB sai por R$ 3.999,00 e o de 128 GB por R$ 4.399,00.

Os aparelhos são vendidos nas cores prata, dourado e cinza espacial. A diferença entre o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus fica por conta das configurações de tela e bateria.

Enquanto que o iPhone 6 possui tela de 4,7 polegadas com resolução de 1334 x 750 pixels, o iPhone 6 Plus conta com um visor de de 5,5 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels. Além disso, o modelo maior do smartphone traz uma bateria mais potente, com maior duração.

O lançamento acontece um pouco mais de dois meses após os aparelhos serem apresentados. Os novos smartphones da Apple foram anunciados no dia 9 de setembro na cidade de Cupertino, Estados Unidos (EUA). Outros 114 países devem receber o celular em seus estoques até o final deste ano.

​Planos pós-pagos

Quem contratar um dos planos pós-pagos TIM Liberty ganhará descontos progressivos, de acordo com a franquia de minutos selecionada. Optando pelo iPhone 6 16GB no plano Liberty+800, por exemplo, e contratando o pacote de dados a partir de 1GB, o consumidor paga R$ 1.999 pelo smartphone.

A linha centro do Metrô do Recife voltou a funcionar normalmente na tarde desta segunda-feira (10), depois de passar mais de 30 horas quebrada. A interrupção se deu por conta de um carro que bateu na fiação elétrica da estação, na madrugada do último domingo (9). 

O problema prejudicou diversos usuários do metrô na manhã de hoje. No local, havia filas maiores que as normais e muito empurra-empurra. Para suprir a necessidade do meio de transporte, foram criadas duas linhas de ônibus para atender os passageiros: TI Jaboatão/TI Barro e TI Barro/TI Afogados/TI Joana Bezerra. 

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As seções agregadas e a votação biométrica causaram uma grande confusão nos locais de votação neste pleito em Teresina. As seções lotadas e problemas na leitura da digital dos eleitores levaram a filas com espera superior a 2 horas e 30 minutos e ainda tem problemas com urnas eletrônicas com defeitos que tiveram que ser substituídas. Muitos eleitores votaram assinando uma cédula de votação, porque não conseguiram ser identificados biometricamente, e outros desistiram da votação.

Há muita reclamação nos locais de votação, por conta das filas, da demora e do calor, com temperaturas em torno de 37°C. Os mesários tentam contornar os problemas com falhas na leitura biométrica e o excesso de reclamações. Numa parcial, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Piauí, desembargador Edvaldo Moura, confirmou que até o inicio da tarde, de 8 mil urnas, 41 urnas eletrônicas apresentaram problemas e foram substituídas. Mas, outras apresentam problemas na leitura da digital do eleitor.

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"Estou há duas horas na espera. Trouxe minha mãe que é idosa e temos que passar por isso. Se o voto fosse facultativo, não estaríamos passando por isso. Votar não se configura em um direito e sim uma obrigação", reclamou o técnico em telecomunicações Antonio Albuquerque na seção da Unidade Escolar Matias Olímpio, no bairro Porenquanto.

O presidente do TRE-PI, desembargador Edvaldo Moura, comentou que é a primeira vez que houve votação com leitura biométrica e ainda tem a falta de experiência. "Mas estamos superando os problemas com a atuação dos técnicos da Justiça Eleitoral", comentou. Ele demonstrou preocupação com as detenções e disse que a Justiça Eleitoral está tranquila, porque está cumprindo com o seu dever. Mas as polícias estão investigando e apurando os casos de infração e as pessoas responsabilizadas por fraude serão severamente punidas. "Elas responderão a processo e sentirão o ferrão da lei", adiantou o magistrado.

João Pessoa

Em João Pessoa, eleitores também esperam até duas horas para votar em algumas seções eleitorais por causa de defeitos nas urnas eletrônicas. Segundo o TRE -PB, os problemas foram identificados em urnas de 2008 que não foram substituídas. Não há balanço de quantas seções tiveram problemas.

O presidente do TRE-PB, Saulo Benevides, assegurou que as urnas foram substituídas. Há denúncias de que mesários estão orientando os eleitores a justificarem o voto por causa do problema. "Quem não votou deve retornar e exercer o seu direito. Convoco a população para retornar às suas seções eleitorais", disse o presidente do TRE, Saulo Benevides.

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Depois de três dias de paralisação dos rodoviários, a rotina dos usuários de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) voltou ao normal, nesta quinta-feira (31). Paradas cheias e passageiros espremidos nos veículos, os velhos problemas de sempre, não acabaram com a greve. Porém, para tentar amenizar o problema, fiscais do Grande Recife organizavam a fila no Terminal Integrado de Joana Bezerra, na área central da cidade. 

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Apesar do alto número de pessoas, por volta das 8h, não havia vestígios das confusões registradas nos dias anteriores. De volta e fardados, motoristas e cobradores retornavam às funções com a satisfação de quem conseguiu o objetivo do reajuste salarial de 10%, além do aumento do vale-refeição. Com sorriso no rosto, o motorista Thiago Victor não tinha do que reclamar. “Era realmente o que a categoria queria. Estou muito satisfeito”, disse. 

Em meio às incertezas sobre o bom funcionamento do transporte público, era fácil ouvir queixas da população sobre a atuação dos fiscais de fila no Terminal. Segundo a babá Arleide Maria, a presença destes profissionais é apenas a tentativa de maquiar uma organização que, no cotidiano, não existe. “É só para vocês da imprensa verem. Todo dia aqui é uma bagunça. Duvido que fique assim nos próximos dias”, afirmou Arleide. 

Nas paradas da Praça do Derby, o fluxo de ônibus voltou ao normal. Os veículos BRT também voltaram a funcionar e numa média de 15 minutos chegavam à Estação Derby para atender os passageiros. Com a circulação normal do transporte público, o trânsito teve o impacto negativo dos dias comuns: congestionamentos mais intensos em alguns pontos da RMR. 

Após a decisão da audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho, nesta quarta (30), os motoristas que recebiam R$ 1.605 irão ganhar um salário de R$ 1.765. Já os cobradores, que tinham uma remuneração de R$ 783,30, agora receberão R$ 861,63. No caso dos fiscais, o valor alterou de R$ 1.037 para R$ 1.140. O vale-refeição subiu de R$ 171 para R$ 300 e a categoria também receberá aumento de 6% no auxílio-funeral, auxílio-viagem, indenizações por morte e nos afastamentos por questões médicas. 

Na tarde desta quarta-feira (4), a agência do banco Itaú, localizada na Estrada da Batalha, no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, foi interditada. Esta é a segunda vez que o local é fechado pelo Procon Jaboatão em menos de um mês.

De acordo com o órgão, os clientes continuaram reclamando das longas filas e da demora no atendimento. Depois de duas vistorias, o Procon constatou o descumprimento da Lei das Filas, na qual a espera do cliente pelo atendimento não pode ultrapassar dos 15 minutos.

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O aposentado Deleuze Marinho (foto abaixo), 57 anos, morador do bairro da Muribeca, estava na agência no momento da interdição. "Já cheguei a passar quatro horas para ser atendido. Esperar na fila é um sofrimento, e olhe que sou deficiente”, contou o cliente.

O banco possui quatro agências em todo o município e, delas, três já sofreram interdições este ano. A anterior foi a da Praça do Rosário, Jaboatão Centro, no dia 14 de maio. A multa da empresa chega a mais de R$ 1 milhão. O Itaú tem 30 dias para quitar a multa e dez dias para recorrer da decisão junto ao órgão.

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Uma fila de eleitores se formou na manhã desta terça-feira (6) no posto de atendimento do anexo do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), na Avenida Rui Barbosa, no bairro das Graças, no Recife. Os cidadãos foram até o local para regularizar o título de eleitor, no entanto, o órgão público atenderá exclusivamente até esta quarta-feira (7) através de agendamento que deverá ser feito até às 19h desta terça, por meio do site do TRE-PE ou através do telefone (81).3194-9400. 

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Segundo a coordenadora de biometria do TRE-PE, Raquel Salazar, quase 100 mil eleitores ainda não procuraram solucionar as pendências, mas ela acredita que parte desse número sejam de pessoas que não votam mais. “Faltam 90 mil pessoas regularizarem a situação, mas muita gente ou já transferiu o documento para outra cidade, já faleceu, ou já é maior de 70 anos e não tem mais interesse de fazer a regularização”, espera. 

Salazar reforçou que apesar da fila formada na Avenida Rui Barbosa nesta manhã, o TRE-PE não atenderá nenhum eleitor que não tenha feito prévio agendamento. “A gente ainda está com 6.500 vagas para hoje e amanhã, mas o agendamento encerra hoje até ás 19h. Quem estiver na filfa e não tenha feito o agendamento não tem jeito”, ratificou, relembrando as aoportubnidades anteriores oferecidas pela Justiça Eleitoral. “A gente fez um mutitrão até o último dia 30 de abril sem agendamento e teve dia, por exemplo, que a gente tinha 2.500 vagas para om posto da Avenida Rui Barbosa e foram apenas 300 pessoas”, descreveu. 

Assim como em Pernambuco, o prazo para fazer o recadastramento biométrico, transferência ou tirar o documento pela primeira vez, encerra nesta quarta-feira em todo o Brasil por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “A data não será prorrogada de forma alguma. É um prazo nacional em que a Justiça Eleitoral determina o procedimento de regularização até no máxiomo 150 dias antes das eleições”, ressaltou a coordenadora do TRE-PE. 

Título cancelado – Os eleitores que tiveram o título eleitoral cancelado e regularizarem até amanhã não mudarão o número de registro do documento, apenas estará desativado e será regularizado o cancelamento. Já os que não resolverem as pendências só poderão ajustar a situação no mês de novembro, em data ainda a ser definida pelo TRE-PE. 

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