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O Fórum de Diretores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) decidiu, em reunião realizada na quinta-feira (9), adiar pela quinta vez o início das aulas referentes ao segundo semestre de 2016 devido a atual crise financeira que atravessa o governo do Rio de Janeiro. A Uerj entende "que um fator crucial desta crise diz respeito ao pleno exercício de sua autonomia, inclusive financeira, e está preparando as medidas judiciais cabíveis para o cumprimento dessa disposição constitucional. Também estamos elaborando anteprojeto de lei, a ser encaminhado à Assembleia Legislativa do Rio, com a mesma finalidade", diz em nota o colegiado.

No início de janeiro, a reitoria da Uerj decidiu adiar o início das aulas do segundo período de 2016 pela falta de condições necessárias ao seu pleno funcionamento. Entre os problemas estão o não pagamento das bolsas e salários por parte do governo do estado. Em nota, a Uerj informou que, desde então, a reitoria e o fórum de diretores vêm se reunindo semanalmente para avaliar e propor alternativas para a superar o que chama de "maior crise de financiamento em sua história".

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O fórum aponta que os principais entraves para o início das aulas são a inexistência de um plano de regularização dos pagamentos às empresas terceirizadas (manutenção, infraestrutura, limpeza, segurança, coleta do lixo, restaurante universitário, elevadores e outros), a ausência de um calendário de pagamento de salários e bolsas estudantis, além da falta de um cronograma de repasses de verbas para a manutenção em geral.

"Diante destes fatos, a reitoria, apoiada pelos diretores de faculdades e institutos da universidade, decidiu aguardar até a próxima quinta-feira (16), quando voltará a se reunir para definir sobre o início das aulas", encerra a nota.

Diversos materiais para estudo estão disponíveis aos profissionais de áreas como Tecnologia da Informação, departamento pessoal, financeiro, recursos humanos e gestão. A iniciativa é da Nasajon Sistemas, que já trabalha com esses recursos para especializar clientes e funcionários. Todo o conteúdo está reunido em uma página criada com esse intuito.

“Nos orgulha ser referência confiável para os profissionais que atuam nas áreas relacionadas aos nossos sistemas. Na página, além de conteúdos relevantes, os visitantes podem conhecer mais sobre as nossas soluções”, destaca o diretor de relacionamento da empresa, Carlos Ferreira, conforme informações da assessoria de imprensa. A proposta é suprir uma demanda por conteúdos que não estão inseridos em outras plataformas.

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É possível acessar o conteúdo em uma página criada para reunir tudo que a Nasajon disponibiliza na web. Mais informações sobre as qualificações podem ser obtidas no site da empresa.

O lançamento do segundo game mobile da Nintendo, "Pokémon Go", fez as ações da companhia dispararem. Isso porque mesmo estando disponível em mercados limitados, o título eletrônico agradou os fãs da franquia e deixou muitos outros ansiosos. Nesta sexta-feira (8), os papéis da Nintendo tiveram alta de 10% em Tóquio, no Japão, o que elevou o valor do grupo japonês para US$ 23 bilhões. As informações são da Reuters.

Por muitos anos a Nintendo resistiu à ideia de entrar no mercado de jogos mobile, apostando todas as fichas nos seus consoles. Em 2015, o grupo finalmente cedeu lançando em março de 2016 o aplicativo "Miitomo" para as plataformas Android e iOS – resultado de uma parceria  com desenvolvedora de games online DeNA. Apesar da alta expectativa, o serviço deixou os investidores inseguros.

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Mas o lançamento de "Pokémon Go" parece ter sido a aposta certeira da Nintendo. Lançado nesta quarta-feira (6), o aplicativo já figura entre os mais baixados da App Store nos Estados Unidos. O jogo está disponível também na Austrália e na Nova Zelândia e deverá chegar ao Japão em breve. Mesmo disponível em poucos mercados, o game motivou uma série de microtransações que dão recompensas aos usuários interessados em investir dinheiro real na sua jornada como treinador Pokémon.

A empresa prometeu lançar mais quatro jogos de smartphones até o ano fiscal que termina em março de 2017 e disse a expectativa é que os novos produtos ajudem a impulsionar o lucro operacional da companhia para algo em torno de US$ 450 milhões. A Nintendo também planeja levar ao mercado global seu próximo console no mesmo período.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso considerou a reação do mercado financeiro à aceitação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff como um sinal de preferência dos agentes econômicos pelo afastamento da petista. "Eu vi que o mercado reagiu subindo, o que significa que prefere que haja o impeachment", afirmou o ex-presidente na noite de quinta-feira, 3, em Lisboa, onde participa nesta sexta-feira da abertura de um debate sobre o futuro mundial na Fundação Champalimaud.

O tucano disse ter acompanhado as notícias dos últimos dias no Brasil "com certa apreensão" e fez um prognóstico de semanas "tensas no Brasil". "O processo de impeachment é difícil para o País", afirmou FHC no saguão do hotel onde está hospedado na capital portuguesa. O ex-presidente observou que o processo de julgamento e eventual cassação de um chefe do Executivo "não é uma coisa simples".

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Na opinião de FHC, a ação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de acatar o pedido de afastamento de Dilma enseja "um grande debate sobre a viabilidade política" do impeachment. "Também é preciso discutir com a população", afirmou o tucano. Para ele, "se o sentimento se generalizar, a presidente terá muita dificuldade de evitar o impeachment".

Presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique disse que seu partido votará a favor do impedimento de Dilma porque o pedido de abertura do processo tem como um dos autores o jurista Miguel Reale Júnior, que foi ministro da Justiça de sua gestão e também um dos advogados que fundamentou uma ação do PSDB contra a petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Acho que provavelmente a votação (do PSDB) será favorável ao impeachment."

Em março deste ano, o tucano disse que o eventual afastamento da presidente não adiantaria nada. "Tirar a presidente da República não adianta nada. O que vai fazer depois?", questionou ele um dia após um panelaço contra a presidente. Na ocasião, Fernando Henrique considerou que o modelo de presidencialismo de coalização, chamado pelo tucano como de "presidencialismo de cooptação", está exaurido. O tucano disse que o sistema político está "totalmente espatifado".

Em outra ocasião, após os protestos contra a presidente em todo o País em 16 de agosto, FHC foi mais incisivo disse em texto postado em seu perfil no Facebook que "conchavos de cúpula" não devolvem legitimidade ao governo que, por isso, não consegue conduzir o País. Sem defender abertamente a renúncia, Fernando Henrique afirmou que Dilma precisaria de um "gesto de grandeza", como a renúncia ou assumir seus erros, para recuperar sua capacidade de governar.

"Se a própria Presidente não for capaz do gesto de grandeza - renúncia ou a voz franca de que errou, e sabe apontar os caminhos da recuperação nacional -, assistiremos à desarticulação crescente do governo e do Congresso, a golpes de Lava Jato. Até que algum líder com força moral diga, como o fez Ulysses Guimarães, com a Constituição na mão, ao Collor: você pensa que é presidente, mas já não é mais", dizia a postagem.

A nova gestão do Náutico já está ciente dos problemas que terá em mãos a partir dia 2 de janeiro. Principalmente os financeiros, motivo de grande preocupação do diretor de futebol Paulo Alves devido aos salários atrasados.

 “A situação financeira assusta. Vimos que a folha está enorme. Existe a folha dos direitos de imagem de outubro, novembro e dezembro atrasados. Além de oito jogadores que não recebem desde setembro. E o 13° não vai deve ser pago. Mas, espero que isso não aconteça. Paulo Wanderley disse que vai receber um dinheiro da TV e esperamos que ele cumpra com os compromissos”, explicou o dirigente.

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Ainda assim, Paulo Alves afirmou que a transição está acontecendo de forma tranquilo. “Alexandre Homem de Melo é muito solicito e está nos passando todos os números do futebol. A situação está difícil, mas vamos encarar esse desafio e superá-lo”, contou.

Sobre as contratações, o diretor de futebol afirmou que apenas quando Glauber Vasconcelos e a nova diretoria assumir é que serão oficializados. “Estamos nos reunindo todos os dias, inclusive com o treinador, para analisar diversos nomes. Queremos formar um elenco competitivo, forte e vencedor. Mas só vamos anunciar a partir do dia 2 de janeiro”, concluiu.

A retomada dos leilões de swap para rolagem dos contratos que vencem, nesta sexta-feira (1), voltou a trazer um viés de baixa para o dólar ante o real nesta segunda-feira (28). Após ter caído para abaixo dos R$ 2,20 na sexta-feira (25), a moeda dos Estados Unidos fechou em queda de 0,32% nesta segunda-feira, cotada a R$ 2,1820. Ao longo do dia, a oscilação foi bastante contida, assim como a liquidez, com os investidores à espera de novidades, nesta semana de reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e de definição da Ptax no Brasil.

O dólar manteve-se em baixa durante toda a sessão. Na cotação máxima, vista às 11h48, atingiu R$ 2,1880 (-0,05%) e, na mínima, às 14h29, pouco antes da operação de rolagem do Banco Central (BC), marcou R$ 2,1810 (-0,37%). Na prática, as margens de oscilação foram bastante estreitas, com os investidores chamando a atenção para o baixo volume de negócios. Perto das 16h30, o giro à vista somava US$ 1,063 bilhão, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa - US$ 1,003 bilhão. No mercado futuro, o dólar para novembro cedia 0,34%, a R$ 2,184.

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Pela manhã, o dólar já recuava ante o real com o mercado à espera dos leilões de swap do BC e de olho no exterior, onde o Fed faz, nesta terça, 29, e na quarta-feira, 30, a reunião de política monetária. No leilão diário de swap cambial (equivalente à venda de dólares no mercado futuro), o BC vendeu 10 mil contratos, injetando US$ 496,2 milhões no sistema. A operação fez parte do programa, anunciado em 22 de agosto, de intervenções diárias do BC.

Só que o mercado estava atento também ao leilão de rolagem marcado para entre 14h30 e 14h40. Nele, o BC vendeu mais 20 mil contratos de swap, em um total de US$ 989,5 milhões. Essa foi a quarta intervenção do BC tendo como objetivo a rolagem: na semana passada, foram três e nesta segunda ocorreu mais uma - outras duas operações devem ocorrer nesta terça e quarta-feira.

"O dia foi morno, com muito pouco volume. A atenção esteve voltada para os leilões de rolagem do BC", afirmou o gerente de Câmbio da TOV Corretora, Fernando Bergallo. "A expectativa com uma queda maior do dólar por causa da rolagem deixa muita gente fora do mercado, esperando", justificou o gerente de Câmbio da Fair Corretora, Mário Battistel.

Não se sabe, porém, se o BC rolará todos os cerca de US$ 8,9 bilhões de swaps que vencerão. Por enquanto, com as quatro operações que já ocorreram, foram rolados cerca de US$ 4 bilhões. Caso sejam anunciados mais 20 mil contratos para rolagem para a terça e quarta-feira, cerca de US$ 2,9 bilhões ainda restarão - sendo retirados do mercado no vencimento.

"A rolagem não deve mesmo ser integral", afirmou um profissional da mesa de câmbio de um banco. "Mesmo assim, vai atender o mercado porque o cenário é totalmente diferente daquele de quando o BC entrou (anunciando os leilões diários, no fim de agosto). A postura do Fed ao ter prorrogado a compra de bônus fez diferença e, por isso, seria natural o dólar ceder."

A Apple pulou da 55ª posição para 19ª no ranking Fortune Global 500, que lista as empresas de maior sucesso financeiro no mundo. A empresa da maçã foi a segunda mais rentável no último ano, atrás apenas da Exxon Mobil, segundo o levantamento.

A companhia vem em alta desde 2006, onde saiu da posição 492. A lista não apresenta a queda nos valores das ações da Apple, que foi de US$ 700 a menos de US$ 400. Os dados foram fechados com base nos resultados financeiros de 2012. 

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Estão abertas, no site da Fundação Biblioteca Nacional, o edital público para seleção dos projetos inscritos no Programa de Intercâmbio de Autores Brasileiros no Exterior, previstos para serem realizados até dezembro de 2013. O anúncio foi feito por meio do Diário Oficial da União dessa terça-feira (4).

Estão previstos R$ 200 mil para que a concessão de apoio financeiro a editoras e instituições estrangeiras com o objetivo de promover a participação de autores brasileiros em eventos literários no exterior. Os recursos são provenientes do Programa e Fomento à Cultura Brasileira (Fomento a Criação e Difusão Literária e Científica) que tem vigência de dois anos.

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O prazo para inscrição de projetos neste edital encerrará no dia 17 de setembro de 2013.

As ações da Lojas Hering caíram ontem mais de 10%, depois que a empresa revelou problemas operacionais que impediram um resultado melhor no quarto trimestre de 2012. A companhia registrou alta de 14,8% nas vendas entre outubro e dezembro, em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a receita bruta cresceu 10,7% no período. Nas lojas abertas há mais de um ano, houve queda de 0,2%.

Segundo o presidente da companhia, Fabio Hering, a demanda foi subdimensionada e parte das lojas ficou sem estoque suficiente para vender a poucos dias do Natal. O erro de cálculo gerou custos extras com pagamento de horas extras e logística.

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Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores da Hering, Frederico de Aguiar Oldani, essas despesas extraordinárias para fazer os produtos chegarem mais rapidamente às lojas tiveram maior impacto no resultado do que a alta do dólar, já que boa parte das peças vendidas na Hering é importada.

Apesar das dificuldades de preparação da empresa, o desempenho da Hering no fim do ano ficou abaixo do projetado por analistas. A equipe do banco BTG projetava alta de 15,5% em receita bruta e vendas mesmas lojas 7% maiores. A própria Hering dizia, no meio do ano, que projetava uma alta de “um dígito” no resultado das lojas abertas há mais de um ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Com atraso de mais de 15 anos em relação aos países da OCDE, o Brasil começou um projeto piloto para a introdução da educação financeira nas escolas de ensino médio e fundamental. O projeto será implantando em 410 escolas da rede pública em seis unidades da federação e pretende atingir um universo de 15 mil alunos. É composto de um caderno, um livro texto (para o aluno e outro para o professor) e a capacitação à distância dos professores. Não existirá uma nova disciplina (educação financeira), mas o conteúdo será trabalhado “dentro” das disciplinas já existentes.

O projeto faz parte do ENEF (Estratégias Nacionais de Educação Financeira), estabelecido pelo Governo Federal através do Decreto 7.397 que visa fortalecer a cidadania e a solidez do sistema financeiro nacional.

A iniciativa não partiu do MEC (como era de se esperar), mas é fruto do esforço conjunto de diversos órgãos que compõem o Sistema Financeiro Nacional – Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Banco Central, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e Susep (Superintendência de Seguros Privados) – e conta com o apoio de outras entidades públicas e privadas, como a BM&FBovespa e a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

O projeto tem como objetivo ensinar as crianças a tomar decisões de consumo; compreender o orçamento doméstico; conhecer sobre poupança, investimentos, seguros, aposentadoria, financiamentos e a planejar o futuro.

O despreparo do brasileiro no que se refere às questões de finanças pessoais é notório e já foi identificado em diversas pesquisas acadêmicas. O projeto, portanto, merece todo o apoio e incentivo. No entanto, a importância da questão nos impele a sugerir ir além. O passo atual é muito pequeno e urge um movimento nacional mais abrangente, começando pela introdução da disciplina de educação financeira no currículo de todos os cursos superiores (principalmente nas licenciaturas).

O professor precisa ser formado com este conhecimento (como acontece na maioria dos países desenvolvidos). Um curso rápido para que ele aprenda a usar o material não será suficiente para criar uma real condição de aprendizagem dos assuntos financeiros para seus alunos. Sem que ele (professor) viva esta realidade antes, pouco conseguirá agregar aos seus alunos. Lhe faltará a necessária vivência na área para dar respaldo ao que está contido no material didático.

Para surtir o impacto necessário, a educação financeira não pode ser colocada como um elemento complementar no currículo escolar, como querem alguns especialistas em educação, mas sim como elemento essencial. Por que álgebra, geometria, trigonometria, genética, botânica e diversos outros importantes temas são considerados superiores? Como educador, me parece claro que não são. Nem no aspecto de desenvolvimento cognitivo, nem tampouco no aspecto de utilidade pragmática.

Para reforçar ainda mais a importância da educação financeira sugiro também que os restes oficiais como o ENEM, devam incluir questões de finanças pessoais, de modo que os estudantes compreendam o devido valor deste tema.

Um Brasil inteiro já desapareceu da economia da Europa. O continente revê pela metade seu crescimento em 2011 e admite que poderá levar uma década para compensar os prejuízos de apenas três anos. Segundo dados do gabinete da presidência da Comissão Europeia, o bloco acumula perdas de 2 trilhões desde 2008, enquanto o governo francês já admite: a Europa parou.

Nesta semana, a União Europeia fechou um pacote para blindar o continente. Mas políticos, sindicatos e economistas já alertam que, em troca de resgatar governos e bancos, o plano prevê medidas de cortes de gastos que impedirão o crescimento da economia e a geração de empregos. Para analistas e governos, a Europa se prepara para uma década perdida.

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O desemprego somente voltará às taxas de 2007 no fim da década. Economias como a da Grécia apenas serão solventes em 2020, mesmo prazo dado para que o continente recupere os prejuízos da recessão e estagnação. "A Europa está entrando em uma nova fase de incertezas que pode durar uma década", alertou Jean Pierre Roth, ex-presidente do Banco Central suíço.

O próprio Fundo Monetário Internacional já alertou os governos europeus de que não poderiam manter sua estratégia sem a adoção clara de políticas para promover o crescimento.

Mas o que mais preocupa por enquanto é que a recuperação acabou. A previsão de crescimento feita em julho pela UE para este ano era de 1,9%. Mas, segundo a Autoridade Francesa dos Mercados Financeiros, as medidas de austeridade cobram seu preço. "Existe agora uma perspectiva clara de que o crescimento europeu ficará abaixo de 1%", disse o presidente da entidade, Jean-Pierre Jouyet. "Tudo indica que o quarto trimestre será o pior na Europa", admitiu há poucos dias o ministro do Trabalho da Espanha, Valeriano Gómez.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi o primeiro a admitir a revisão da expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 1,75% para 1%. Na sexta-feira, o governo belga anunciou a estagnação da economia local. Na Alemanha, o governo já admitiu rever para baixo sua expansão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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