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Mais de 28,6% dos municípios afirmaram que atrasariam o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos funcionários, que deveria ocorrer até esta quinta-feira, 30 de novembro. Isso representa 1.246 administrações municipais que participaram da pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O tradicional estudo elaborado pela entidade municipalista ouviu 4.456 prefeituras, ou seja, 80% do total de 5.568 Municípios do país, entre os dias 25 de outubro e 27 de novembro. Além do pagamento do benefício, a entidade identificou que 27,2% das prefeituras acreditam que encerrarão o ano no vermelho, ou seja, 1.214 dos entrevistados. 

Ao serem questionados sobre as expectativas para 2024, 47,6%, ou 2.121 prefeituras possuem expectativa de melhora nas finanças municipais para o próximo ano. Outras 2.083 prefeituras, ou 46,7% do total, informaram que não acreditam em um cenário positivo. A pesquisa da Confederação identificou ainda que 2,7%, ou seja, em 119 prefeituras a folha de pagamento não está em dia. Em 96%, 4.278 Municípios, entretanto o pagamento está em dia. Sobre o pagamento dos fornecedores, 44,2% dos gestores municipais responderam que estão em atraso; outros 53,3% afirmaram que o pagamento dos prestadores de serviço está em dia. 

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A CNM também questionou os gestores sobre a forma de pagamento do 13º salário, se seria parcela única ou parcelado. Em relação à primeira parcela, 28,6%, ou 1.246, dos Municípios afirmaram que vão atrasar o pagamento. Por outro lado, o pagamento da primeira parcela já foi efetuado por 54,6%, ou 2.382 Municípios. Quanto à segunda parcela, 9,4%, ou 229 Municípios informaram que devem atrasar o pagamento. Outros 87,7%, ou 2.135 Municípios deverão pagar até o dia 20 de dezembro. 

“Há 3 meses, mais de 52% dos Municípios já estavam no vermelho e os últimos dados mostram um cenário preocupante no âmbito da gestão local. Agora, no final do ano, esse aumento das despesas, principalmente de pessoal, com o pagamento do 13º salário, reforça que é urgente o debate e a implementação de medidas estruturantes”, destaca o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. 

Adicional de dezembro 

Para 92,9%, ou seja, 4.138 prefeituras, o adicional de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que será creditado nos cofres municipais contribuirá para o pagamento do 13º salário dos servidores. O adicional foi uma conquista da CNM no ano de 2007 e, desde dezembro de 2008, as prefeituras passaram a receber de forma integral o 1% adicional do FPM, sempre no mês de dezembro. A parcela de 2023 – a 16ª da história – será paga em 7 de dezembro.

Pesquisa 

O escopo da pesquisa é diagnosticar a situação fiscal dos Municípios em relação ao pagamento do 13º salário diante do atual cenário de crise enfrentado pelos gestores. De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2021, os Municípios possuem mais de 6,2 milhões de servidores municipais. O impacto financeiro apenas desse benefício salarial ao funcionalismo nos Municípios é R$ 25,667 bilhões, montante que deverá aquecer a economia nos Municípios no final do ano.

*Da assessoria de imprensa

Um projeto de lei que cobra punição para quem discriminar políticos deve beneficiar mais de 134 mil nomes. A proposta da deputada Dani Cunha (União Brasil), filha de Eduardo Cunha, foi aprovada pela Câmara dos Deputados nessa quarta-feira (14). Texto segue para a avaliação dos senadores.

O número de protegidos ainda é bem maior, já que o texto inclui parentes, comissionados, empresas e colaboradores de "pessoas politicamente expostas". Nesse sentido, também não podem ser alvo de discriminação: reitores, comandantes da Polícia Militar e presidentes de empresas estatais. 

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Se passar no Senado com o texto aceito pela Câmara, será criado um tipo penal que estabelece prisão, de dois a quatro anos, e multa para quem tentar impedir a promoção funcional a pessoas politicamente expostas, investigados ou réus em processos que cabem recursos ou negar a abertura de conta-corrente, concessão de crédito ou de outro serviço a alguém desses grupos. 

Compre de preto e venda para todos. Podemos dizer que esse é um dos pilares do movimento Black Money, que busca fortalecer os afroempreendedores e fazer o capital girar entre as pessoas pretas o máximo de tempo. Além disso, é uma iniciativa que fortalece a comunidade preta, capacitando e instrumentalizando jovens autônomos, com geração de emprego, ampliação de renda e fomento do crédito.

Nina Silva é CEO do Black Money, um hub de inovação para inserção e autonomia da comunidade negra na era digital junto a transformação do ecossistema empreendedor negro, com foco em comunicação, educação e geração de negócios. Ela detalha que o movimento é o apoio mútuo entre as pessoas pretas dentro do sistema capitalista que vivemos. “A gente atua e sobrevive enquanto a manutenção do capital. Nada seria diferente também na manutenção das vidas e da possibilidade de prosperidade de pessoas pretas”, diz. 

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A CEO confirma ainda que o movimento com “m minúsculo”, é um movimento de apoio para fazer com que o capital, seja ele financeiro, social ou intelectual de pessoas pretas, seja inserido intencionalmente no esforço e progresso de outros negros. “Quando a gente bota o movimento com 'M maiúsculo', que é a institucionalização, a gente data de cinco anos, que foi o intuito dentro da minha ideologia e também o meu amor a tecnologia junto ao meu sócio Alan Soares, que já atuava também pensando na emancipação da autonomia das pessoas pretas no Brasil”, destaca.

No e-book disponibilizado pela instituição Black Money, é detalhado que os afroempreendedores possuem o crédito 3x mais negado do que um não negro. Além disso, as pessoas pretas, em sua maioria, têm como origem empregos de baixo salário, onde ficam impossibilitados de construir reserva de capital. 

Um estudo da consultoria IDados, publicado no ano passado com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que cerca de 30 milhões de brasileiros que recebem apenas um salário mínimo, quase 20 milhões são negros, o que representa 43,1% dos negros ocupados até setembro do ano passado.

Para tentar melhorar a realidade dos afroempreendedores, o movimento Black Money, enquanto instituição, consegue atuações locais com os cursos e apoios específicos aos afroempreendedores. “A gente acabou de acelerar 120 negócios no país, onde cerca de um terço desses negócios eram da região Nordeste”, assegura Nina Silva, que já conseguiu impactar com o seu movimento cerca de mil negócios liderados por negros. 

Nina também facilita a ponte dos empreendedores pretos junto com empresas que estão alinhadas à luta antirracista. “Essas alianças precisam ser feitas de maneira muito horizontal. Nosso intuito, para além de colocar colaboradores em grandes empresas, é fazer com que essas pessoas entrem no mercado de tecnologia de igual pra igual com não negros. Não adianta só essas empresas nos procurar porque precisam fazer um movimento reparatório de ter pessoas pretas no seu quadro. Precisa também fazer um movimento mais amplificado”, assevera.

Junto com uma outra mulher preta, Manoela criou o Instituto Enegrecer. Foto Arnaldo Carvalho/Divulgação

Enegrecer as empresas dá lucro

É o que afirma Manoela Alves, advogada, professora e CEO do Instituto Enegrecer, que atua para inspirar práticas organizacionais socialmente responsáveis e inclusivas. A CEO destaca que pesquisas mostram que empresas que têm perfis diferentes de pessoas, que valorizam a diversidade, são empresas que geram mais lucros e conseguem se manter na ponta da inovação. 

“São empresas que têm suas equipes muito mais motivadas, que conseguem atender com muito mais fidelidade os anseios de seus clientes. Pensar um ambiente organizacional mais responsável e mais inclusivo é a principal missão do Instituto Enegrecer”, diz Manoela.

Criado há um ano, o Enegrecer vem numa expectativa de, junto com as organizações, perceber qual o papel das empresas para combater o racismo, a LGBTfobia e todo tipo de discriminação. “No instituto a gente entende que as instituições correm grave risco quando elas têm colaboradores com condutas discriminatórias, com o risco de sofrer indenizações, de precisar passar por processos que podem acarretar em condenações milionárias”, fala a advogada.

Enegrecer não só no período da Consciência negra

Manoela comenta que as empresas precisam entender que a pauta do combate ao racismo e o "enegrecimento" das instituições precisam crescer durante todo o ano, não só ser lembrado ou feito como algo pontual, seja para atender a lei ou o período de debate da Consciência Negra. 

"As minorias marginalizadas, elas têm um potencial muito grande e nós enquanto sociedade temos uma responsabilidade muito grande com elas. Indiscutivelmente ainda temos muito para crescer. A gente não pode pensar em igualdade racial só em novembro. Mas esse movimento [de inclusão] tem crescido e se apresentado de forma intensa. Nós trabalhamos arduamente para que essas pautas sejam pensadas como prioritárias. É uma agenda que vem da ONU e que deve incluir organizações públicas e privadas numa missão única que é para vencer todo tipo de discriminação”, pontua Manoela.

Guinada

Povo preto ajudando povo preto fortalece as instituições e auxilia para que essa parcela da sociedade saia da base da pirâmide. Por isso, o reforço: o aumento na produção e consumo entre as pessoas pretas faz com que o dinheiro permaneça por mais tempo na comunidade, gerando renda e emprego. O poder de consumo da população menos favorecida se torna maior e a economia começa a girar de forma mais sustentável e benéfica para essas pessoas.

Os afroempreendedores podem procurar acessar o site do Movimento Black Money (www.movimentoblackmoney.com.br), onde podem encontrar capacitações e treinamentos para melhor empreender - tudo de graça.

Nesta segunda-feira (31) é comemorado o Dia Mundial da Poupança. Tido como um refúgio conservador aos que não conseguem economizar quando estão próximos do dinheiro, esse produto financeiro não favorece os objetivos de quem pretende multiplicar o recurso aplicado e aumentar a renda. 

A poupança nem sequer pode ser considerada um investimento, já que sua rentabilidade é muito baixa e não consegue repor a inflação. Se trata de um local seguro do ponto de vista da volatilidade do mercado em que as pessoas depositam o dinheiro para ter uma reserva de emergência. Nesse sentido, quanto maior o grau de segurança, menor a rentabilidade, explica o economista e consultor Tiago Monteiro. 

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"Se a gente tá utilizando em um curtíssimo prazo e tem um alto grau de segurança, a rentabilidade desse produto é baixíssima. É tanto que, salvo os últimos dois meses, ela teve uma rentabilidade acima da inflação, mas nos últimos 24 meses, a rentabilidade dela era negativa, ou seja, descontada a inflação, ela rendia menos dinheiro", esclareceu. 

Os brasileiros culturalmente usam a poupança para deixar o dinheiro parado, mas com fácil acesso. Porém, outros produtos mais agressivos conseguem manter um grau considerável de segurança e podem proporcionar um retorno mais interessante, como o caso do Tesouro Direto, de títulos de renda fixa como o Certificados de Depósito Bancário (CDB) ou de Certificados de Depósito Interbancário (CDI). "Tua remuneração vai ser mais interessante e vai ter uma segurança também", resumiu Monteiro. 

O economista recomenda que, independente de como o dinheiro seja aplicado, é importante identificar seu perfil e priorizar a saúde financeira no que diz respeito ao uso de cartões de crédito, por exemplo. "O aconselhável é [separar] pelo menos 20% a 40% do que ganha, dividido entre uma reserva de emergência e um investimento financeiro, como bolsa de valores, fundo de investimento imobiliários, criptoativos, com característica mais volátil."

 Na última terça-feira (5), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil aprovou a inclusão de três novas disciplinas no exame: Direito Eleitoral, Direito Financeiro e Direito Previdenciário. A mudança só entrará em vigor a partir do Exame de Ordem Unificado XXXVIII, que deve ter o edital divulgado no próximo ano.

De acordo com o Conselho, não haverá o aumento de questões e nem alterações nos esquemas da 1ª e 2ª fase, apenas será realizado o remanejamento de questões para conter essas três cadeiras. Além disso, foi definido que o candidato poderá escolher qualquer estado para realizar a prova, sem a regra de domicílio eleitoral ou local de colocação.

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Em meio a essas mudanças é mais do que compreensível que os estudantes se sintam apreensivos, dada a já reconhecida complexidade da OAB. Desse modo, o LeiaJá conversou com alguns especialistas que esclareceram um pouco sobre essa decisão do Conselho e suas implicações.

Para Raphael Costa, advogado eleitoralista e professor de Ética, a mudança era necessária. “Em minha ótica é uma proposta correta, porque demonstra que a OAB está atenta aos anseios da sociedade, em que cada vez mais se faz necessário profissionais que entendem de direito previdenciário, eleitoral e financeiro, pois são ramos do direito que impactam diretamente o dia a dia da população.”

Por mais que sejam relevantes, a maioria das universidades não incluem essas matérias na grade curricular, incluindo-as apenas como cadeiras eletivas. De acordo com o advogado, por ser uma prova multidisciplinar e um exame de proficiência, a OAB naturalmente irá cobrar temáticas relegadas inclusive na graduação, como uma forma de manter os futuros profissionais atualizados sobre as necessidades sociais.

“Sejam nos entendimentos de regras eleitorais, que a todo momento estão em discussão no congresso nacional, sejam as regras da previdência, sejam as regras de aplicação financeira a financiamentos e correções monetárias que cada vez mais chegam aos tribunais superiores, as habilidades técnicas e o repertório do profissional de direito nessas cadeiras serão requisitados”, esclarece o docente.

Em entrevista ao LeiaJá, o professor de direito civil, Rafael Ribeiro, também explica que a medida já era algo previsto. “Isso era uma tendência natural a acontecer uma vez que a prova da ordem está aos poucos buscando englobar diversos ramos do direito. Assim, a inclusão destes e de outros campos já era de certa forma esperada.”

Entretanto, por mais que fosse previsível a inclusão de novos conteúdos, é necessário avaliar quais serão as implicações no resto do exame. “É preciso avaliar quantas questões cada ramo desse terá, quais matérias perderão espaço, se serão as tradicionais e mais robustas, como ética e direito civil, ou se serão matérias menores, como direito do consumidor e ambiental, que no caso perderiam ainda mais espaço”, esclarece o docente.

Com a notícia da inclusão de mais campos do direito muitos candidatos podem ficar aflitos com ainda mais temáticas para serem abordadas. De acordo com Rafael, a única solução é já iniciar os estudos nas áreas propostas. “A mudança passa a vigorar a partir do trigésimo oitavo exame, então para o alunos que estão no 5º a 6º período, que irão pegar essa mudança,  é importante já começar a estudar esses ramos, porque são cadeiras que geralmente não estão na grade curricular das universidades, assim, o aluno terá que estudar com mais afinco. Recomendo a busca por cursinhos que já se adaptaram a essa mudança”, diz o docente.

Esportivamente falando, o prejuízo com erros na inscrição de atletas e a colocação de um jogador irregular em campo é grande. Primeiro por ter buscado reforços que não vão atuar, segundo pela possibilidade de perder pontos no campeonato. Mas, além disso, o Sport ainda precisa se preocupar com a questão financeira.

Na coletiva desta terça-feira (28), questionado sobre qual impacto financeiro dos erros no clube, o vice-presidente Yuri Romão, afirmou que a quantia pode chegar até R$ 600 mil: “A gente ainda não fez uma apuração minuciosa dos valores, mas do ponto de vista salarial, se a gente for simplesmente multiplicar pelos meses deste ano é um valor estimado em R$ 600 mil”, disse.

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Em grave crise, o clube tem adotado uma gestão financeira cautelosa, contratando pouco e focando nas carências da equipe. O clube chegou inclusive a dispensar jogadores por conta dos altos salários, caso de Iago Maidana que retornou ao Atlético-MG. Mas o erro pode gerar mais dividas ao clube. 

O VP do Leão ainda confessou que o clube tem trabalhado visando uma recolocação dos atletas que não podem ser utilizados pelo Leão: “Desde a madrugada de hoje há algumas tratativas de recolocação dos atletas e isso pode diminuir um pouco o impacto financeiro”, afirmou Yuri Romão.

Procurada pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), uma recifense foi presa em Portugal após aplicar um golpe na empresa em que trabalhava e fugir do Brasil. Ela foi denunciada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em 2016 e estava foragida das autoridades brasileiras desde 2019, quando teve a prisão preventiva decretada.

De acordo com a investigação que uniu as Polícias Federais dos dois países, a suspeita de 36 anos era auxiliar administrativa e trabalhava na empresa de fabricação de peças em Afogados, Zona Oeste do Recife, há 21 anos.

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Ela desviava dinheiro da fábrica ao emitir duplicatas sem a devida correspondência dos serviços prestados efetuando os respectivos descontos. Conforme a denúncia, o prejuízo foi de R$ 300.000.

Crimes

Moradora do Curado IV, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, a pernambucana foi denunciada pelo MPPE em julho de 2016 pelos crimes de furto qualificado com abuso de confiança e duplicata simulada, cujas penas variam de quatro a 12 anos de reclusão.

A prisão preventiva foi decretada em outubro de 2019 e, desde então, a Polícia brasileira buscava informações após confirmar a fuga para Lisboa. No dia 20 de julho deste ano, a Interpol incluiu seu nome na 'difusão vermelha' com intuito de localizá-la e cumprir a extradição.

Prisão

A captura por policiais federais portugueses foi realizada na última terça-feira (3), mas o núcleo brasileiro aguarda autorização para viajar ao país e concluir o processo de extradição. No Brasil, ela deve ser encaminhada ao sistema prisional, onde começa a cumprir determinada pela Justiça.

Assim como todos os clubes do Brasil e do mundo, o Corinthians também sofre com suas dívidas financeiras. No último final de semana, o time do Parque São Jorge divulgou o balanço financeiro de 2020 e os números impressionam: a dívida está na casa dos R$ 957 milhões, ainda sem colocar no cálculo os gastos com a construção de seu estádio em Itaquera. Os números foram analisados pela empresa de consultoria RSM em um documento com 50 páginas.

Comparando com os quadros demonstrativos publicados em 30 de setembro de 2020, os números eram de: ativo circulante de cerca de R$ 296 milhões, com um total de endividamento em aproximadamente R$ 824 milhões. Comparando com os dados de 2019, houve um aumento de R$ 40 milhões. Este números mais detalhados estão publicados no site oficial do Corinthians, na área de "transparência".

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Dentre os gastos mais expressivos estão: parcelamento de débitos atrasados, responsável por R$ 300 milhões desta fatia, além de despesas a serem cumpridas, pagamento de fornecedores e direitos de imagens de atletas. Estes três montantes somados totalizam, aproximadamente, R$ 600 milhões. Em 2020, o Corinthians conseguiu arrecadar cerca de R$ 350 milhões, somando venda de jogadores e direitos de transmissão de jogos. Os dois fatores foram severamente afetados pela pandemia do novo coronavírus.

Ao todo, em 2020, o time alvinegro teve receita bruta de cerca de R$ 474 milhões, sendo R$ 440 milhões provenientes do futebol e R$ 34 milhões com origem no clube social. Porém, comparado com 2019, a venda de jogadores no ano passado foi mais lucrativa. Somente Pedrinho, vendido ao Benfica, de Portugal, rendeu aos cofres aproximadamente R$ 117 milhões. Para a negociação, o Corinthians chegou a aceitar a diminuição do valor, que inicialmente era de R$ 131 milhões. Na época, uma variação de 2 milhões de euros. A primeira parcela, porém, só chega em agosto deste ano.

Com a expectativa pelo início oficial do Plano de Imunização da Covid-19 no Brasil, a Polícia Federal (PF) alerta para o golpe em que criminosos se passam por representantes do Ministério da Saúde (MS). Com a desculpa de um falso agendamento da vacina, eles clonam o WhatsApp da vítima e tentam tirar dinheiro dos contatos.

As autoridades descrevem que os estelionatários telefonam para a vítima com a promessa do agendamento do imunizante e usam o número para solicitar ao suporte do aplicativo de mensagens o código de ativação. Este é repassado via SMS, mas a vítima pensa que o número é apenas para confirmar o dia da vacina e o repassa para os criminosos. Com acesso ao código, eles clonam o aplicativo e começam a pedir dinheiro aos contatos da agenda.

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De acordo com a empresa de cibersegurança PSafe, 23 pessoas sofrem com a clonagem de suas contas de WhatsApp diariamente no Brasil. Os golpes financeiros provenientes da invasão do aplicativo atingiram, pelo menos, 8,5 milhões de brasileiros.

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A PF reforça que o Ministério da Saúde (MS) não tem a obrigação de realizar cadastro prévio, tanto no aplicativo Conecte-SUS Cidadão, quanto nos postos de saúde. A ferramenta digital apenas facilita a identificação e agiliza a aplicação do imunizante. O cadastro com CPF e Cartão do SUS pode ser realizado na hora da aplicação.

Para não cair no golpe dos falsos integrantes do Ministério da Saúde, a PF reforça que:

 A) O MS sempre liga para as pessoas do número 136 ou 00136. Se receber ligação de qualquer outro número, desligue porque é golpe;

B) O MS não está realizando nenhum agendamento para aplicação de nenhum tipo de vacina;

C) O MS Não pede o código para confirmação da pesquisa;

D) O MS não solicita dados pessoais ou doação em dinheiro;

Para evitar a clonagem do WhatsApp, a PF sugere:

A) Faça a ativação de confirmação em duas etapas, criando um código (PIN) com seis dígitos. No sistema IOS (Iphone) vá em Ajustes/Conta/Confirmação em duas etapas. No sistema Android (Samsung) vá em *Configurações/Conta/Confirmação em duas etapas.

B) Nunca forneça o código de ativação a ninguém sob nenhuma hipótese. Ele é um dispositivo de segurança que diz respeito apenas ao WhatsApp e só podem ser acessados pelo dono da conta e por ninguém mais;

Caso você já tenha sido vítima da clonagem:

A) Informe imediatamente as pessoas dos seus contatos, através de redes sociais que sua conta do WhatsApp foi clonada e que elas podem ser vítimas de crimes financeiros utilizando o seu nome.

B) Entre em contato com a operadora do celular e solicite a suspensão temporária da linha telefônica. Em seguida, vá até uma loja autorizada da empresa de telefonia, apresente os documentos legais do titular da conta e peça para transferirem o número da linha telefônica para um novo chip. O procedimento é feito na hora.

C) Envie um e-mail para support@whatsapp.com informando seu número no formato internacional (+55 9 0000 0000), solicitando bloquear o WhatsApp clonado; ou vá em ajustes/ajuda/fale conosco e informe o problema caso seu celular seja sistema IOS (iphone) ou configurações/ajuda/faleconosco, caso seu celular seja sistema Android (Samsung). O perfil permanecerá suspenso por 30 dias para que você consiga reativá-lo. Depois que a linha estiver ativa outra vez, reinstale o aplicativo do WhatsApp e configure a conta. *Se a sua conta não for reativada dentro de 30 dias, ela será completamente apagada dos servidores do WhatsApp e será necessário cadastrar outro número.

D) Vá até uma Delegacia de Polícia Civil mais próxima e preste um Boletim de Ocorrência a fim de que possa iniciar uma investigação policial. Os crimes para quem se apropria da conta de WhatsApp de terceiros pode ser configurado como falsidade ideológica, estelionato e furto, com penas que variam de 3 a 15 anos, além de multa.

A Polícia Federal (PF) alerta para um novo golpe nas redes sociais, que tenta clonar o WhatsApp com promessas de perfis falsos de hotéis e pousadas. Com o aumento desse tipo de fraude no período de férias e festas de fim de ano, as autoridades elencaram medidas para se proteger dos criminosos.

Os perfis falsos no Instagram e Facebook se comunicam com as vítimas e oferecem diárias promocionais, sorteios de pacotes grátis de hospedagem e jantar romântico. De acordo com a PF, os estelionatários focam em pessoas que mais interagem nas redes sociais, ao comprovar através de comentários em publicações das verdadeiras empresas ou que publicam conteúdo e marcam determinado hotel.

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Após o primeiro contato, eles pedem o número de celular dos potenciais clientes e informam que a vítima vai receber um SMS, com seis dígitos que devem ser informados aos criminosos. Ao confirmar o código, os golpistas têm acesso aos contatos do WhatsApp e fingem ser o dono do número para pedir ajuda financeira aos integrantes da agenda.

Outra prática é solicitar um depósito em dinheiro com um desconto promocional, em troca do benefício oferecido no primeiro contato. Quando o cliente vai se hospedar, após ter pago, descobre que caiu em um golpe e, na verdade, não existe reserva.

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Para evitar novas vítimas, a PF listou 12 dicas para que os usuários de redes sociais fiquem atentos. Acompanhe:

1. Os hotéis e pousadas não solicitam dados pessoais em suas comunicações com clientes através das redes sociais. Todos os contatos realizados pelas equipes dos hotéis com os clientes e hóspedes, através destes canais, são reativos – eles respondem às solicitações primeiramente feitas pelos clientes;

2. Nunca preencha nenhum cadastro, formulário ou pesquisa fornecendo seus dados financeiros ou pessoais através de links enviados pelo WhatsApp, tais como: senha de bancos, cartão de crédito, conta corrente, benefícios e nem qualquer código recebido por SMS em seu celular para terceiros;

3. Verifique a data de criação do perfil. Se foi criado há pouquíssimos dias de uma pousada que já está há um bom tempo no mercado – desconfie;

4. Observe o número de seguidores e publicações do perfil da pousada ou hotel. Geralmente quando a página é falsa o número de pessoas seguindo e a quantidade de publicações e fotos costumam ser muito abaixo do perfil verdadeiro;

5. Anote o endereço correto da pousada ou hotel e salve no seu navegador. Evite fazer uma consulta por nome, porque o risco de vir uma página falsa é grande;

6. Confirme se a grafia do nome da conta do Instagram ou Facebook é realmente do hotel, pousada ou empresa. Não existe duas contas com nomes iguais. Quando alguém cria uma conta falsa se faz necessário adicionar uma letra ou número para diferenciar da original;

7. As pessoas são tomadas pela emoção e acabam agindo no impulso. Ao receber uma mensagem dizendo que ganhou uma viagem ou estadia numa pousada totalmente grátis, verifique se a conta é verdadeira antes de fazer qualquer depósito ou transferência em dinheiro;

8. Ao receber uma mensagem com promoções tentadoras desconfie sempre antes de clicar nos links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais é melhor apagar;

9. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

10. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: último dia, promoção vai até hoje! Urgente, não perca essa oportunidade, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não pesquisem a veracidade da promoção na página da empresa ou órgãos oficiais;

11. Certifique-se no site oficial da empresa sobre o está sendo oferecido, principalmente quando se tratar de supostas promoções, ofertas de dinheiro, brindes, descontos ou até promessas de emprego. Vários perfis do Instagram de pousadas, hotéis e empresas já exibem alerta sobre golpes;

12. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes.

Durante a pandemia, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) registrou o aumento de 60% nas tentativas de golpes financeiros contra idosos e alerta para as formas de prevenção. Nesta sexta-feira (13), a entidade anunciou que, a partir de 2021, os bancos vão adotar medidas para proteger os clientes da faixa etária. 

No geral, os golpistas realizam o primeiro contato por telefone e se passam por funcionários das instituições financeiras para conquistar a confiança das vítimas. O levantamento também destaca o aumento de 80% nas tentativas de ataques virtuais, nos quais os criminosos usam e-mails falsos, e de 65% nos golpes do "falso motoboy", aquele que o estelionatário recolhe o cartão da vítima, que mesmo quebrado ao meio, mantém o chip intacto, e permite o uso para compras.

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Em todas as ações, a finalidade é captar dados pessoais, senhas e informações sigilosas que possam dar acesso à conta bancária dos idosos. Para evitar os ataques, a Polícia Federal listou métodos para evitar cair nos golpes. Confira:

1. Só faça algum cadastro fornecendo seus dados pessoais ou financeiros através do site oficial dos bancos, lojas especializadas ou páginas do governo e nunca forneça a sua senha;

2. Os bancos, lojas e órgãos do governo não enviam mensagens ou links por e-mail ou whatsapp pedindo dados, senhas ou informações pessoais dos usuários e correntista;

3. Nunca clique em links enviados por e-mail, whatsapp, facebook ou SMS sob hipótese alguma, é sempre melhor apagar;

4. Não compartilhe links duvidosos com seus contatos sem antes saber se são autênticos* – você pode estar sendo usado por bandidos para espalhar o golpe e prejudicar outras pessoas, inclusive seus parentes;

5. Observe o nome da página ou rede social da internet. As páginas falsas, sempre vão trazer o nome do endereço eletrônico diferente da página verdadeira, quer seja com letras a mais ou a menos ou com terminações diferentes de .com.br, .gov.br;

6. Cuidado com o imediatismo de mensagens tais como: “Último dia para fazer a inscrição!”, “Não perca essa oportunidade”, “Faça seu cadastro agora, quase sempre tais conteúdos querem fazer com que as pessoas não pesquisem a veracidade das informações nas páginas oficiais dos respectivos órgãos ou lojas;

7. Ao entrar em qualquer página verifique se existe um cadeado cinza no canto superior esquerdo da página – isso atesta que sua conexão não foi interceptada e que o site está criptografado para impedir golpes;

8. Veja a grafia do endereço da página. Elas têm que ter o HTTPS onde o “S” corresponde a uma camada extra de segurança;

9. Nunca baixe programas piratas para o celular ou computador, tais sites costumam ter a maior concentração de vírus;

10. Instale um bom antivírus em seu celular ou computador e tenha o sistema operacional do seu celular e computador atualizados.

Os candidatos ao comando da Prefeitura do Recife começaram a prestar contas dos valores arrecadados e do que está sendo gasto para as ações de campanha. Segundo os dados disponibilizados no site DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral, o postulante da Frente Popular do Recife, João Campos (PSB), é o que mais arrecadou até a manhã desta terça-feira (6). 

Como descreve na plataforma, João recebeu uma doação de R$ 5,25 milhões do Diretório Nacional do PSB. O valor é oriundo do Fundo de Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Com o montante, o pessebista quase atinge o limite máximo estabelecido pela Justiça Eleitoral para gastos com a campanha, que é de R$ 7,52 milhões. 

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O segundo lugar na arrecadação é o candidato do Democratas, Mendonça Filho, com R$ 1,45 milhão. O ex-ministro da Educação recebeu R$1,3 milhão do FEFC do Diretório Nacional do DEM e R$ 77,6 mil da direção municipal da legenda. Além de outras três doações de R$ 30 mil, R$ 25 mil e R$ 10 mil.

A postulante do PT, Marília Arraes também recebeu R$ 450 mil do fundo especial e mais uma doação de R$350.

Ainda segundo os dados do site, o candidato Charbel Maroun arrecadou pouco mais de R$ 13 mil. O valor é oriundo de doação dele próprio, de financiamento coletivo e de mais três pessoas. Já Marco Aurélio (PRTB) prestou conta de R$ 4 mil em doações dele mesmo. Os dois, inclusive, já adiantaram que não vão usar dinheiro do Fundo de Especial de Financiamento de Campanha. 

Os candidatos Carlos Andrade Lima (PSL), Claudia Ribeiro (PSTU), Alberto Feitosa (PSC), Patrícia Domingos (Podemos), Thiago Santos (UP) e Victor Assis (PCO) ainda não informaram nada sobre as finanças da campanha. 

O Instituto de Pesquisa UNINASSAU publicou nesta quarta-feira (17) um levantamento referente à percepção dos recifenses em relação aos impactos econômicos provenientes da Covid-19. No geral, os entrevistados mostraram-se pessimistas ao avaliar os prejuízos financeiros e as competências da gestão pública.

Ao todo, 98% dos entrevistados acreditam que a Covid-19 vai prejudicar a economia do Brasil, sendo que 75% agravaram as consequências e ressaltaram que a doença 'vai atrapalhar muito'. Segundo a Federação das Indústrias de Pernambuco, a balança comercial sofreu uma queda de 55% no mês de maio. 

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Quando questionados sobre o mercado de trabalho, a maioria (53%) afirma que não perdeu o emprego ou teve a atividade profissional afetada, diante dos 43%, que admitem ter sofrido com a pandemia. Enquanto 38% apontam que a profissão foi afetada, 5% lamentam a perda do emprego.

A maior parte dos novos desempregados é de homens com faixa etária entre 25 e 34 anos. A suspensão das atividades econômicas fez com que 44% dos entrevistados afirmassem que houve queda na renda. Outros 49% - a maioria (61%) recebe mais de cinco salários mínimos -, apontam que a renda foi mantida. Para 2%, a pandemia foi benéfica no viés financeiro e aumentou a renda. 

Em relação ao Auxílio Emergencial oferecido pelo Governo Federal, 72% informaram que não receberam os R$ 600. A maior parte (81%) tem idade entre 45 e 59 anos. Ainda assim, 96% mostraram-se favoráveis ao benefício. Enquanto 3% não concordam com o repasse.

A pesquisa foi feita entre os dias 11 e 14 de junho. Ao todo, 628 moradores do Recife, com idade mínima de 18 anos, foram entrevistados por telefone. O levantamento do Instituto de Pesquisa UNINASSAU tem 95% de confiança, com margem de erro de quatro pontos percentuais.

Advogados em situação de vulnerabilidade econômica em decorrência da paralisação dos serviços causada pela covid-19 receberão auxílio financeiro. É o que institui a resolução expedida pela diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco (CAAPE) da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Pernambuco (OAB-PE). A medida inclui ainda auxílio cesta básica.

"Atentos à necessidade da advocacia pernambucana, principalmente aquela mais carente que tem sofrido muito com essa paralisação dos Poderes Judiciários estadual e federal, estamos lançando  dois auxílios que servirão de apoios para que os colegas consigam passar por esse momento difícil para todos", comenta o presidente da CAAPE, Fernando Ribeiro Lins.

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O auxílio corresponde a R$ 1.000, sendo pago uma única vez. Apesar disso, se as dificuldades financeiras perdurarem, o advogado poderá solicitar o benefício novamente, após 30 dias do primeiro pedido. O dinheiro pode ser concedido, no máximo, três vezes para a mesma pessoa, pelo menos no ano de 2020.

Por sua vez, a cesta básica poderá ser entregue por até cinco semanas consecutivas ou intercaladas. O advogado poderá receber, se preferir, o valor da cesta. Para ter acesso ao benefício, é necessário a comprovação de vulnerabilidade através de documentação idônea, nos termos da Resolução.

Dentre os pré-requisitos, estão a necessidade de ““inscrição principal” na OAB há pelo menos 01 (um) ano, contando-se o prazo de inscrição como estagiário(a); estar em dia com as suas anuidades para com a Tesouraria da OAB/PE até o ano de 2019; comprovar estar em pleno exercício regular da profissão. “É importante lembrarmos que situação de vulnerabilidade econômica não se confunde com a momentânea diminuição de rendimentos. Havendo dúvida, o advogado ou advogada deve proceder o seu requerimento, ficando o mesmo a ser analisado nos termos da Resolução, juntando o que for possível, para deliberação. Nenhum requerimento deixará de ser analisado”, explica Fernando Ribeiro.

Como requerer?

A solicitação do benefício deverá ser protocolado à Caixa de Assistência dos Advogados de Pernambuco (CAAPE), por e-mail gerencia@caape.org.br. Precisam estar anexas as comprovações necessárias, previstas na resolução, para avaliação da diretoria da caixa de assistência. A resolução está publicada no site https://www.caape.org.br/.

Com a chegada do fim do ano, o 13º salário é um dos benefícios mais aguardados entre os trabalhadores. Porém, ter um valor a mais na conta não é sinônimo de sair gastando de maneira descontrolada. Segundo Procon Guarulhos, uma das melhores finalidades para 13º salário é quitar as contas em atraso.

Durante o ano, muitas pessoas acabam acumulando contas ou até mesmo ficam com nome sujo, por isso é interessante verificar os gastos e dar prioridade para as faturas de cartão de crédito e o cheque especial, já que ambos possuem maiores taxas de juros. É importante ressaltar que durante esta época do ano, muitas empresas participam de feirões de negociações de dívidas. Segundo o Procon, o consumidor deve sempre negociar o pagamento das contas em atraso, nunca aceitar a primeira proposta de pagamento.

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Para quem tem algum empréstimo ou financiamento, o 13º salário pode ser usado para antecipar o pagamento da dívida, já que as antecipações têm um desconto proporcional dos juros, conforme o Código de Defesa do Consumidor.  

O consumidor também deve lembrar que no mês de dezembro o valor recebido na conta é maior, porém em janeiro os gastos são maiores, como a escola dos filhos, Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), impostos que possuem um bom desconto se forem pagos à vista.

Outra dica do Procon é para quem vai viajar durante o período de festas de final de ano, mesmo com viagens compradas é importante avaliar as finanças e os gastos extras que poderão surgir durante o passeio. Além disso, fazer reservas para os imprevistos nunca é demais, vale a pena ter um fundo para emergências.

Investidores do mercado financeiro gananciosos mergulham a economia global no caos, arruinando as classes trabalhadoras impunemente: do cataclismo de 2008 emergiram filmes frequentemente lucrativos e documentários premiados.

As crises financeiras "são sempre parecidas, de novo e de novo (...) Você e eu não podemos controlar, impedir ou retardar (...) Apenas reagimos. E se estiver certo, ganha muito dinheiro", resume Jeremy Irons em "Margin Call" ("Margin Call - O Dia Antes do Fim"), onde interpreta o chefe de um banco de investimentos.

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O filme, lançado em 2011, mostra o mundo implacável dos traders - interpretados por Kevin Spacey, Simon Baker e Demi Moore - levados a liquidar os ativos podres de sua empresa, causando falências em cadeia, a fim de salvar suas peles.

Mesma amoralidade exibida em "The Big Short" ("A Grande Aposta", 2015) - com um elenco estelar (Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling, Brad Pitt) - que conta como a crise do subprime fez a fortuna de alguns financistas que anteciparam a falência do sistema financeiro.

"É um filme muito bom", diz o investidor Steve Eisman, que inspirou o personagem de Steve Carrell, em entrevista à AFP.

"Quanto à minha representação, ela não corresponde 100%. Eliminaram meu senso de humor e mostraram-me permanentemente irritado", acrescenta o homem que ao apostar no colapso do mercado imobiliário americano viu sua conta engordar de US$ 700 milhões para US$ 1,5 bilhão durante a crise.

- Mostrar a inevitabilidade da crise -

Ao contrário do emblemático "Wall Street" dos anos 80 de ritmo acelerado, estas obras "cheias de diálogo" distinguem-se pela calma de suas explicações e sua aparente falta de julgamento, analisa Virginie Apiou, jornalista especializada em cinema.

"Este cinema americano explora as margens, mostra conversas e ações que nunca seriam mostradas de outra maneira. Revela o cinismo porque a transgressão está aí. Tudo é focado nessa provocação, extremamente arrepiante, de dizer 'existe uma crise, vamos nos beneficiar'", diz a especialista, entrevistada pela AFP.

Além disso, a inevitabilidade da crise não se manifesta apenas nos escritórios com vistas deslumbrantes de arranha-céus, mas também entre suas vítimas que podem passar para o lado dos carrascos para sobreviver, como retratado "99 Homes" ("99 Casas") filme independente de Ramin Bahrani, vencedor do Grande Prêmio do festival de Deauville em 2015.

- Ação fictícia -

É entre os documentários que encontramos pistas sobre as causas e os responsáveis ​​pela crise. O premiado com o Oscar "Inside Job" ("Trabalho Interno", 2010), dirigido por Charles H. Ferguson, oprime o espectador, revelando a conivência entre financistas, políticos e acadêmicos, conflitos de interesse, efeitos dominó e impunidade.

Raros trabalhos europeus sobre o assunto, "Cleveland versus Wall Street", prêmio César de melhor documentário em 2011, traz uma ação fictícia entre a cidade de Cleveland e os banqueiros de Wall Street.

"Escolhi uma ação jurídica para tentar encontrar uma forma de verdade, mesmo que seja relativa e comovente, e contar essa história em Cleveland, uma cidade icônica da crise em que sua magnitude foi alucinante", explicou à AFP o diretor suíço Jean-Stéphane Bron.

O documentário "tomou o lugar do que deveria ter acontecido no mundo real e, nesse sentido, o cinema desempenha um papel, fez justiça", diz Bron.

- Filmes rentáveis e premiados -

De dimensão global, a crise de 2008 inspirou principalmente diretores americanos. Na Europa, aparece no cinema social, aponta o crítico Aurélien Ferenczi, da AFP.

"Individualmente alguns cineastas sentiram a responsabilidade de lidar com esse assunto", estima. "O cinema mostra o mundo e a crise é o evento que, para muitos, abriu os olhos para as derivas do ultra-liberalismo".

Um dramaturgo italiano, Stefano Massini, também retomou a história do Lehman Brothers, desde a chegada aos Estados Unidos, em meados do século XIX, dos três irmãos, judeus bávaros, cuja pequena loja têxtil se desenvolveu para se tornar um dos principais endereços em Wall Street.

Criada em Paris em 2013, depois apresentada na Itália, sua peça "Lehman trilogy" está atualmente em cartaz em Londres, aclamado pela crítica.

Comercialmente, a maioria das produções de Hollywood sobre a crise foi lucrativa. "Margin Call" rendeu mais de cinco vezes seu orçamento inicial (US$ 19,5 milhões para um orçamento de US$ 3,5 milhões, dados IMdb). "The Big Short" rendeu quase cinco vezes mais do que o investido, US$ 133 milhões em receita para US$ 28 milhões de orçamento.

Também obtiveram sucesso de crítica, como "99 Homes", que ganhou nada menos que 12 prêmios.

Após especulações de que a disputa presidencial de outubro será definida entre os pré-candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Ciro Gomes (PDT), de acordo com analistas, a informação provocou a queda de mais de 6% da Bolsa e alta de mais de 2% do dólar nesta quinta-feira (7), já que nenhum dos dois agradaria o mercado. O dólar teria chegado perto de R$ 3,95. A previsão do mercado financeiro é que basta um tempo para que o dólar passar dos R$ 4.

Não apenas a incerteza sobre o cenário eleitoral no Brasil, bem como a expectativa de alta de juros nos Estados Unidos pode estimular a saída de grandes investidores estrangeiros do mercado brasileiro. Outro fator teria deixado investidores mais inseguros: os impactos da greve dos caminhoneiros, nas últimas semanas. 

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Toda essa insatisfação pode forçar o Banco Central a dar elevar a taxa Selic, o que deve ser definido nos próximos dia 19 e 20 de junho, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).  

A previsão, segundo os analistas, não é nada otimista. Com a economia mais fraca e a possibilidade de alta dos juros para conter o avanço do dólar, a Bolsa deverá continuar sofrendo nas próximas semanas. 

Uma nova pesquisa presidencial divulgada nessa terça-feira (5), pelo DataPoder360, aponta que Bolsonaro lidera a disputa com percentuais de votos que variam entre 21% e 25%, em três cenários testados. Nenhum deles tem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E, em todos, o cearense Ciro Gomes (PDT) é o concorrente mais direto, em segundo lugar, com 11% e 12%.    

 

 

Um segundo turno entre os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Geraldo Alckmin (PSDB), mas com o triunfo do tucano. Essa é a aposta do mercado financeiro, após o resultado de uma pesquisa encomendada pela XP, com a opinião de 188 investidores institucionais. A informação é do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. 

O estudo mostra que Bolsonaro, Alckmin e o ex-ministro Joaquim Barbosa estão à frente dos demais pré-candidatos. 48% dos investidores acreditam na vitória do governador de São Paulo, 29% apostam em Bolsonaro para ser o novo presidente e 16% querem Joaquim Barbosa no comando do país. 

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A pesquisa ainda revela que Jair Bolsonaro vem ganhando cada vez mais adeptos, já que o mesmo levantamento feito em novembro do ano passado, o deputado federal tinha 17%. Nesse mesmo estudo feito em 2017, 73% dos entrevistados acreditavam na queda do Ibovespa, caso Bolsonaro vencesse a disputa eleitoral, mas o percentual baixou para 41%. 

Estima-se que disputem o cargo de presidente do Brasil ao menos 14 candidatos. Dentre os concorrentes ao pleito, há ex-presidentes, senadore, deputado, e até um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Todos os presidenciáveis devem ficar oficialmente conhecidos até o início de agosto, quando termina o prazo para cada partido definir as candidaturas nas convenções. 

 

Após quase 12 anos de prejuízos, o Twitter finalmente conseguiu lucrar. A empresa teve seu primeiro trimestre rentável no fim de 2016, reportando lucros de US$ 91 milhões e receita de US$ 732 milhões, um salto de 2% em relação ao ano passado. A rede social, porém, não conseguiu aumentar sua base de usuários no período.

A base de usuários não cresceu durante o trimestre, enquanto os analistas esperavam que ela aumentasse, pelo menos, em um milhão. No entanto, como observa a Bloomberg, a empresa intensificou seus esforços para fechar contas falsas, além daquelas que publicam spam e conteúdo malicioso.

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O Twitter disse que o seu número de usuários ativos diários aumentou 12%. A empresa passou a segunda metade de 2017 explicando como as contas e os bots russos usaram seu serviço para influenciar as eleições presidenciais de 2016 nos EUA. O microblog, que adotou o novo limite de 280 caracteres em novembro, agora está criando um app inspirado no Snapchat projetado para facilitar o compartilhamento de vídeos na plataforma.

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Na última quinta-feira (10), Alírio Moraes, presidente do Santa Cruz foi até ao Conselho Deliberativo prestar esclarecimentos sobre as dificuldades financeiras que cercam o clube coral. De acordo com Alírio, mesmo com o faturamento das camisas, alguns bloqueios impossibilitaram a regularização dos salários. "Esse clube é muito grande. Para rodar, mês a mês, não é fácil. Existe um faturamento razoável com as camisas. Mas, só para se ter uma ideia, a conta de luz normalmente custa 50 mil reais. O nosso esforço é pessoal e nunca faltou".

O presidente ainda declarou que não está parado, mas segue buscando maneiras de resolver essa situação. Alírio condenou as críticas desrespeitosas e pediu apoio. "O difícil é lidar com injustiça. Não estou aqui para tirar algo. Pelo contrário. Convido a todos para a luta. Precisamos de apoio. Mesmo com esse clima de caos e desespero das redes sociais, não ficamos parados. Estamos buscando outras receitas. aceito críticas, reconheço erros, mas ser conselheiro ou sócio não é só para cobrar. É preciso ter responsabilidade na crítica", disse.

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