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Representantes sindicais aproveitam o encontro com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, na sede da Força Sindical, na capital paulista, para reclamar do tratamento que o governo vem dando aos trabalhadores. Em falas direcionadas ao ministro, eles cobraram que a presidente Dilma Rousseff "volte" a ouvir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Alguns deles também chegaram a pedir que o PDT, partido de Dias, deixe o governo.

Para sindicalistas, o governo "traiu" os trabalhadores ao lançar o que chamam de "saco de maldades" "na calada da noite", sem conversar previamente com a classe trabalhadora. Eles se referem às medidas anunciadas pela nova equipe econômica que fazem parte do ajuste fiscal, como as que alteram acesso a benefícios trabalhistas (seguro desemprego, abono salarial, seguro defeso, dentre outras) e as que preveem aumento de impostos.

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As Centrais Sindicais CUT, CTB, UGT, Força Sindical e Nova Central estão realizando um protesto na manhã desta quarta-feira (28), em frente à Superintendência Regional do Trabalho (SRT), na Avenida Agamenon Magalhães, na zona norte do Recife. Os trabalhadores estão pedindo a revogação e retirada das Medidas Provisórias 664 e 665 do Governo Federal, referentes a mudanças dos direitos ao seguro-desemprego, abono salarial, pensões, seguro-defeso, auxílio-reclusão e auxílio doença.

Segundo o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, um documento será entregue na Superintêndencia. “É um documento que apresenta nossas reivindicações. Além das revogações, também vamos colocar a questão da reforma política, da corrupção e dos trabalhadores das empresas contratadas pela Petrobras”, comenta. 

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Para hoje, a categoria promete apenas uma panfletagem na Avenida Agamenon Magalhães. Os sindicalistas também vão convocar as pessoas para a 9ª Marcha da Classe Trabalhadora, prevista para o dia 26 de fevereiro.

Candidato à presidência da Câmara pelo PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), disse nesta segunda-feira (26) não ver problemas em ser da base do governo e receber apoio de partidos da oposição. Em discurso na sede da Força Sindical em São Paulo, o peemedebista disse que não é candidato de oposição "nem de submissão" ao governo, mas abriu as portas para o PSDB, maior partido contrário ao governo Dilma Rousseff.

"Podem vir todos os partidos de oposição inteiros que a minha posição não vai mudar. Ninguém vai para o Procon reclamar da minha atuação como presidente da Câmara. Vou fazer aquilo que estou prometendo na campanha", afirmou o candidato.

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Cunha e seus apoiadores trabalham para costurar uma aliança com o PSDB. Questionado pela reportagem se a concretização do acordo significaria um passo para o distanciamento do governo Dilma, Cunha discordou. "Você deveria fazer essa pergunta quando o DEM e o Solidariedade declararam apoio. O DEM é muito mais oposição do que o PSDB é", disse o peemedebista.

Após discursar na Força Sindical, berço político do deputado Paulo Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, Eduardo Cunha seguiu para um almoço na região da Avenida Paulista. Ainda nesta segunda-feira, ele se encontra com deputados do PSDB de São Paulo. Perguntado sobre a proximidade de acordo com os tucanos, Cunha disse que vai ao almoço dos deputados para "conversar".

Reforma política

Eduardo Cunha (RJ) também que criminalizar o financiamento privado de campanha "é uma seara de risco enorme". Ele disse ainda que discorda do entendimento da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de considerar inconstitucional doações de empresas a campanhas políticas. Se for mantido este entendimento, alegou, o Legislativo "provavelmente" terá de legislar sobre o tema.

"Se é inconstitucional, todos nos elegemos debaixo da ilegalidade", afirmou, argumentando que defende uma diminuição da duração das campanhas eleitorais para que seus custos sejam reduzidos.

Considerado favorito na disputa que acontece em 1º de fevereiro, Cunha foi recebido nesta segunda-feira na sede da Força Sindical, em São Paulo. Ele alertou ainda que, caso haja uma definição do Supremo nos próximos meses sobre a matéria, o Legislativo terá atuar com rapidez para não criar um "vácuo", uma vez que há prazo para que modificações na lei eleitoral sejam válidas para as eleições de 2016.

Pauta trabalhista

Embora tenha prometido diálogo aberto e constante com a pauta trabalhista, Eduardo Cunha evitou assumir compromissos com as reivindicações dos sindicalistas. Ele afirmou que os sindicatos "não vão precisar invadir Brasília" para levar a pauta dos trabalhadores ao Legislativo. "É só me convidar que eu venho aqui para debater", disse.

Cunha reconheceu como importantes as queixas e demandas do segmento, mas disse que não pode assumir a presidência para levar adiante propostas que ele defende. Seu objetivo, alegou, será pautar temas acordados pela maioria dos deputados.

"Se tem uma parte da sociedade que tem força, voz e condições de influenciar o que quer do seu destino são os trabalhadores", afirmou. "O que tiver na Câmara de projetos que sejam do interesse da sociedade pode contar com a discussão, com o chamamento da Mesa (diretora). "Não haverá pauta proibida desde que haja maioria".

Num encontro em que ouviu queixas dos presentes sobre os cortes de direitos previdenciários e no seguro-desemprego feitos pela equipe econômica, Cunha disse que este será um ano difícil e que um ajuste fiscal será necessário. "Ninguém vai fechar os olhos para a realidade da economia", argumentou. "Agora, qual o tamanho do ajuste é um debate que a sociedade pode fazer através do Parlamento", concluiu.

Em discurso de recepção ao candidato do PMDB à presidência da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) mostrou confiança na eleição do aliado. Paulinho da Força falou da tentativa de atração dos partidos de oposição à candidatura de Cunha, oficialmente da base do governo, para dar ao deputado do Rio "a maior votação que a Câmara já deu". "Estamos falando aqui com o próximo presidente da Câmara, o Eduardo não tem como perder a eleição", disse Paulinho, na sede da Força Sindical em São Paulo, nesta segunda-feira (26).

Paulinho disse que, caso prospere a tentativa de acordo com o bloco de oposição, os partidos aliados à candidatura de Cunha terão condições de eleger a maioria da Mesa Diretora da Câmara, além das presidências das comissões.

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"A gente pode eleger quase toda a Mesa da Câmara. Podemos indicar a grande maioria das comissões e levar o PT à representatividade que o PT teve nas urnas. Eles têm que mandar em 13% da Câmara", disse Paulinho.

O bloco citado por Paulinho da Força é formado por PSDB, PPS, PV e PSB, partidos que apoiam atualmente a candidatura de Júlio Delgado (PSB-MG). Ao fim do evento na Força Sindical, Eduardo Cunha tem encontro com deputados do PSDB paulista.

A justificativa de que as novas regras para o seguro-desemprego e pensão por morte não diminuem direitos do trabalhador, dada ontem pelo governo durante o anúncio, não foi bem digerida pela cúpula da Força Sindical. Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente Miguel Torres acusou o governo de dar uma "facada nas costas do trabalhador", chamou a presidente Dilma Rousseff de "Robin Hood às avessas" e prometeu unir o movimento sindical para barrar as medidas no Congresso. "Há 15 dias houve um lampejo de conversa com o governo, tentativa da Dilma de reabrir diálogo. Mas não foram nem citadas essas medidas. Parece que a intenção de conversar durou só 15 dias", diz Torres.

As mudanças serão feitas via Medida Provisória e o governo já admitiu que não houve negociação com deputados e senadores. A intenção da Força Sindical é reunir as centrais sindicais e barrar a medida presidencial no Congresso. "Vamos procurar as centrais, ver se elas compartilham de uma ação conjunta, e vamos para o Congresso Nacional, falar com os congressistas. O governo tem coragem de enfrentar os trabalhadores, mas não enfrenta as grandes fortunas", critica.

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O presidente da Força Sindical não esteve ontem em Brasília na reunião em que sindicalistas foram informados das medidas que seriam anunciadas em seguida. Segundo Torres, a reunião foi marcada com dois dias de antecedência e a pauta não foi divulgada.

Ontem, durante o anúncio, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse que havia negociado com o movimento sindical. "Quem foi à reunião foi apenas comunicado da decisão", conta. "Se há problemas de adequações, de fraudes, deveria punir, investigar. Agora, generalizar, com quatro medidas que prejudicam o trabalhador, nós não concordamos".

Torres e parte da direção da Força Sindical, incluindo o deputado Paulo Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, apoiaram Aécio Neves (PSDB) na última eleição presidencial. O tom crítico da época das eleições permanece no discurso do dirigente. "Todas as indicações são de que vai aumentar desemprego, inflação, atividade vai diminuir e aí vêm essas medidas que vão afetar o trabalhador quando ele mais precisa", afirma.

A elevação da taxa básica de juros em 0,5 ponto porcentual, anunciada nesta quarta-feira (3) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), foi classificada pela Força Sindical como um "presentão de Natal" do governo aos especuladores. A entidade afirma, ainda, que "dose forte pode matar o paciente". A taxa Selic subiu de 11,25% para 11,75% ao ano.

"O governo insiste em editar medidas de aperto monetário num País que está com a atividade econômica estagnada e com uma indústria que vem acumulando resultados negativos mês após mês. Estas políticas inflacionárias mal orientadas deprimem ainda mais a economia, em vez de fazê-la crescer", critica a Força Sindical. A entidade diz, ainda, que "o remédio do arrocho, em dose muito forte, pode intoxicar a economia e colocá-la na UTI".

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Segundo a Força Sindical, os juros já comprometem as campanhas salariais das categorias com data-base no primeiro semestre de 2016. "Infelizmente, o governo continua se curvando aos especuladores. De janeiro até agora, o governo pagou R$ 253 bilhões à turma da especulação", cita nota da Força.

E as críticas da Força Sindical de hoje foram mais adiante, atingindo as recentes indicações da presidente Dilma Rousseff para o novo ministério. "O governo que ainda não iniciou acaba de anunciar um ministro da Fazenda que promete reforçar o aperto monetário com austeridade fiscal, mantendo o câmbio flexível", cita a entidade, sobre o anúncio de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento. "Em vez de recuperar a economia, essa guinada pode levar o País à recessão e ao desemprego", aponta a entidade.

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), vai ganhar um comitê para estreitar os laços com as centrais sindicais que endossam a postulação dele. A casa será inaugurada na próxima quinta-feira (11), às 19h30, e funcionará na Rua do Peixoto, 39, bairro de São José, área central do Recife. O local é uma iniciativa da Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). 

Além de reforçar o pedido de votos, para a reta final da campanha, o Comitê Central Sindical servirá para a realização de debates, atividades da classe trabalhadora e “a participação popular na tomada de decisões e apoio local a todos os candidatos que compõem a coligação”. 

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A Força Sindical afirmou, em nota, que recebeu a notícia da morte do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, com "muita tristeza e imenso pesar".

"Eduardo Campos foi um grande homem, de valores herdados e levados com dignidade e honra por toda sua exitosa trajetória política", diz o documento, assinado por Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

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A organização destacou que Campos sempre defendeu as causas populares e contribuiu significativamente com a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo brasileiro. "Vale lembrar que Campos esteve ao lado da classe trabalhadora na luta travada por mudanças nos portos do País, em 2013", pontua. "Sem qualquer dúvida, uma grande perda para o País e para a democracia brasileira."

A Força manifestou ainda sua condolência aos familiares de todos os atingidos pela tragédia.

Rais

O Ministério do Trabalho e Emprego informou que, em função da morte do candidato à Presidência Eduardo Campos, não realizará a divulgação da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). A apresentação contaria com a presença do ministro da pasta, Manoel Dias. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a Rais será divulgada na próxima terça-feira, 19. A apresentação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que ocorreria também na próxima terça-feira, também será mudada para data ainda não definida pelo ministério.

A pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reunião que ele teria nesta quinta-feira (26) com um grupo de 12 grandes nomes da Força Sindical foi adiada para a próxima segunda-feira (30). O foco da reunião é a reeleição da presidente Dilma Rousseff e a ideia é organizar uma agenda de encontros entre diversas lideranças sindicais e a presidente, com início logo depois da Copa do Mundo.

A reunião, que ocorrerá às 10h30 no Instituto Lula, tem peso político forte. A Força, com seus 1,6 mil sindicatos, mais de um milhão de sócios e um orçamento anual de R$ 50 milhões, tem sido a central mais próxima a Aécio Neves (PSDB).

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O encontro com Lula vai ocorrer uma semana depois de Aécio ter assistido ao jogo da Seleção Brasileira na sede do principal integrante da Força: o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Aécio esteve ao lado do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o "Paulinho da Força", presidente do Solidariedade (SDD) e ex-presidente da Força, e de Miguel Torres, sucessor de Paulinho.

A reunião é liderada por sindicalistas da Força filiados ao Solidariedade, como Sergio Butka, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba. Além dele, estarão com Lula integrantes da direção nacional da Força, como Sergio Luiz Leite (PDT), que preside a Federação dos Trabalhadores na Indústria Química de São Paulo, e Jorge Nazareno (PT), presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco.

"Será uma oportunidade para externar o apoio de lideranças sindicais à presidente Dilma e discutir pontos que queremos melhorar no segundo mandato", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, Jorge Nazareno. Entre os pontos de melhora, Nazareno citou o diálogo do governo com trabalhadores. "Os empresários reclamam da falta de diálogo, mas a presidente recebeu muito mais patrões do que empregados", disse.

As lideranças sindicais esperam um aceno da presidente da República. Um dos objetivos do encontro de hoje é a construção de uma agenda para o segundo semestre que inclua a visita de Dilma a sindicatos em São Paulo e também um encontro entre ela e lideranças das centrais no Palácio do Planalto. "Apesar de todas as dificuldades que vivemos nos últimos três anos e meio, é indiscutível que Dilma representa a melhor candidata para os trabalhadores brasileiros", disse Nazareno.

Os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima, em Suape, no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, passarão por qualificações. A Força Sindical de Pernambuco firmou convênio com a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau - pertencente ao Grupo Ser Educacional -. A iniciativa visa proporcionar desconto de 10% nas mensalidades de 17 cursos nas graduações em bacharel e tecnólogo, na modalidade de Ensino a Distância (EAD).

O diretor presidente do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz afirmou que este convênio é inédito na instituição. “O Grupo Ser Educacional nunca realizou acordo com sindicato. Devido à seriedade do Aldo a frente da Força, estamos abrindo a partir de agora essa negociação e convênios com sindicatos”, garantiu Diniz.

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O líder Força Sindical de Pernambuco, Aldo Amaral, diz que este convênio facilitará o aprendizado dos trabalhadores que não dispõem de tempo para frequentar aulas. Os cursos oferecidos são de administração, ciências contábeis, serviço social, nutrição, engenharia civil e de produção, pedagogia e letras. Já os tecnólogos são de análise e desenvolvimento de sistemas, gestão comercial, gestão de qualidade, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing, processos gerenciais e segurança do trabalho.

O ato político promovido nessa quinta-feira (1º), pela Força Sindical, se transformou em palanque da oposição na festa do 1º de Maio em São Paulo. Os pré-candidatos ao Planalto da oposição Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) fizeram duras críticas à presidente Dilma Rousseff para uma multidão atraída à praça Campo de Bagatelle, na zona norte da cidade, por sorteios de carros e shows musicais.

De acordo com os organizadores do ato, cerca de 1 milhão de pessoas passaram pelo local durante todo o dia. A Polícia Militar contou 250 mil pessoas.

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Aécio, Campos e o anfitrião da festa, o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), o Paulinho da Força, presidente licenciado da central sindical, atacaram Dilma o tempo todo - Paulinho já declarou apoio ao projeto presidencial do tucano. A presidente foi representada no evento pelos ministros do Trabalho, Manoel Dias, e pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Os adversários de Dilma exploraram a inflação - o acumulado de 6,15% ainda está dentro do teto, mas acima do centro da meta anual - e o caso Petrobrás. Também condenaram Dilma pelo uso de cadeia de rádio e TV na noite anterior para anunciar correção da tabela do Imposto de Renda em 4,5% e reajuste de 10% para o Bolsa Família. "A presidente protagonizou um momento patético da vida pública brasileira ao utilizar um instrumento de Estado para atacar adversários", disse Aécio a repórteres na chegada.

Em cima do palanque, o tucano foi abordado por cômicos de um programa de TV, um deles imitando a presidente. Após contracenar com o grupo, partiu para o ataque. "A presidente acha que a crise da Petrobrás é responsabilidade da oposição e não daqueles que a transformaram num grande balcão de negócios suspeitos." No pronunciamento, Dilma acusou os opositores de investir no "quanto pior, melhor".

"Ela foi à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no palácio do governo. Não veio aqui olhar para vocês, explicar por que a inflação voltou, por que o crescimento sumiu e a decência anda em falta no atual governo", discursou Aécio, que, nos bastidores, teve conversa com o líder dos rebeldes da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Paulinho, à vontade em seu reduto histórico, cuidou de radicalizar a manifestação. "Quem acha que o desemprego voltou levanta o braço! Quem acha que a inflação tá subindo levanta o braço! Quem acha que o salário tá bom levanta o braço! Só a mulher (Dilma) lá tá vendo que o salário tá alto." Em meio à performance de Patati e Patatá, os palhaços que com piruetas empolgaram a massa de trabalhadores esparramada pelo gramado, o parlamentar mandou "uma banana" para a presidente. "Quem vai acabar no presídio da Papuda é ela, porque quem roubou a Petrobrás é ela que era presidente do Conselho (de Administração da estatal)."

Reforço

Campos chegou mais tarde e fez um discurso mais curto. "Vamos derrotar o inimigo número 1 do trabalhador que é a inflação, o desemprego, a desindustrialização", disse o ex-governador de Pernambuco e ex-ministro do governo Lula.

Ao falar ao público, o ministro do Trabalho listou feitos do governo e fez referência indireta aos adversários. "Não vamos permitir o retrocesso, a flexibilização da CLT, a subtração de direitos dos trabalhadores", disse Dias - nas últimas semanas, Aécio fez uma série de promessas a empresários, entre elas a de estudar a flexibilização das leis trabalhistas em setores da economia, como o turismo. Já Carvalho deixou o evento apressado e contrariado. "Esse tipo de reação dele (Paulinho) eu não levo a sério."

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Milhares de pessoas foram conferir o show de Almir Rouche e Musa na tradicional festa da Força Sindical em comemoração ao dia do trabalhador, nesta quinta-feira (1), na Orla do Pina, Zona Sul do Recife. Com músicas consagradas, e seu frevo rasgado, o cantor fez a multidão relembrar o carnaval. Com "um bicho comendo o outro", Rouche conseguiu levantar o aglomerado de gente. "Gosto muito dele, as músicas lembram o Carnaval, e amo o Carnaval do Recife. Essa festa já está na minha lista de comemorações do ano. Acho que nós, trabalhadores, merecemos esse dia de festa com atrações de peso", disse a operadora de call center, Amanda Reis. Curta parte da festa no vídeo abaixo, com a Musa colocando todo mundo para dançar:

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Mas não é apenas para os expectadores que a festa é especial, o cantor Almir Rouche, veterano no evento, também se sente lisonjeado por participar da comemoração. "Comemorar o dia do trabalhador trabalhando para essas pessoas é muito significante. Sempre apoiei essa causa, e estou desde a primeira edição no evento. A festa da Força Sindical, em comemoração ao dia do Trabalhador, já faz parte do calendário comemorativo da cidade do Recife. Sinto-me linsojeado e orgulhoso por fazer parte do quadro de atrações desta festa", disse.

Com o término do show de Almir, a grande expectativa era para a apresentação da banda de brega, Musa. Priscila Sena subiu ao palco às 16h30 e fez um show repleto de hits consagrados como "Não me faça chorar", "Eu quero Atitude" e "Agora eu Sei", que foram entoadas como um verdadeiro coro pela multidão. "Não poderia perder o show da minha Musa. Adoro a música e como a festa foi feita para mim, não poderia ficar em casa", disse a empregada doméstica Karine Silva. A festa ainda contou com Ricardinho do Forró, Maracatu Várzea do Capibaribe, Alex Monte, Pinga-Fogo, Nádia Maia, Grupo Boa Impressão, MC Leozinho e Patusco.

Para o presidente da Força Sindical, Aldo Amaral, esta é uma festa que além de comemorar o dia do trabalhador, ainda faz reivindicações para uma melhor estrutura de caráter empregatício. "Fazer um evento deste porte, gratuito e aberto ao público, aponta o apreço que temos para os trabalhadores do Recife. Mas não estamos aqui apenas para festejar, mas reivindicar também os nossos direitos. Este ano estamos levantando a bandeira da mobilidade urbana, pois não queremos o trabalhador praticamente pagando para trabalhar. Queremos que os nossos governantes possam enxergar a dificuldade que o trabalhador passa no trânsito também. Qualidade de vida, melhores condições de transporte urbano, é isso que queremos para esse ano, quando o assunto é a pauta local", disse.

Este é a 4ª edição da festa que dessa vez chegou também com um caráter solidário. "A experiência dos anos anteriores nos fez perceber que poderíamos unir esta massa de pessoas em torno de um objetivo maior, que é ajudar o próximo. Para receber o cupom dos sorteios, as pessoas tiveram que trazer um quilo de alimento que será doado para duas instituições de caridade, o Lar do Neném, na Madalena e o Abrigo Cristo Redentor, no bairro de Cavaleiro", concluiu. No total foram distribuídos 900 mil cupons. 

Bandeiras de Luta - O tema do evento neste ano foi "Avançar na democracia com desenvolvimento social". Neste ano de 2014 a bandeira de luta local foi a mobilidade urbana e as nacionais foram política de valorização do salário mínimo, correção da tabela do IR, pagamento das perdas do FGTS, jornada de 40 horas semanais, política de valorização dos aposentados, igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, regulamentação da convenção 121 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), ratificação da Convenção 158 da OIT, juros menores e trabalho decente.

Sorteios - Os ganhadores dos prêmios sorteados na festa foram o ambulante Edson Melo de Andrade e a dona de casa Lucimar do Nascimento Lopes. "Estava no banheiro quando ouvi meu nome. Saí correndo. Este é o primeiro prêmio que ganho na vida. Vou esperar minha esposa decidir se é melhor vender e investir no nosso negócio ou ficar com a moto", disse Andrade, que subiu ao palco apenas de sunga. Para Lucimar a premiação foi bem inesperada. "Não imaginei que fosse ganhar, tanto que vou ter que ir em casa pegar minha identidade, não estou com nenhum documento aqui e tenho que correr para pegar o meu carro", disse a ganhadora do Fiat Uno. 

 Estrutura - Foram montados dois palcos na Orla do Pina, que possibilitou que a festa não tivesse intervalo entre uma banda e outra. Camarins, camarotes, frontstage, som de grande porte e três geradores fizeram parte da estrutura do evento.

Uma das passarelas de acesso aos palcos da festa da Força Sindical caiu, na tradicional comemoração do Dia do Trabalhador, realizada nesta quinta-feira (1), na orla do Pina, Zona Sul do Recife. Segundo o bombeiro Humberto Alves, o local já havia sido sinalizado com adesivos, no entanto uma família fez questão de ficar por lá.

“Assim que vi que poderia acontecer um possível acidente, passei o rádio aos bombeiros para que eles sinalizassem o local, e isso foi feito imediatamente. No entanto as pessoas tiraram o adesivo e as faixas e continuaram por lá. Pedi para que o grupo se retirasse, mas não fui escutado. Acionei duas pessoas da coordenação do evento para que eles pudessem resolver o assunto, assim que elas subiram a plataforma desabou”, disse.

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Aproximadamente seis pessoas estavam na plataforma no horário da queda, mas ninguém ficou feriu. O incidente aconteceu após o show de Almir Rouche. Na hora a atriz pernambucana Fabiana Karla e o cantor estavam saindo do palco. “Acidentes acontecem, e tudo já foi providenciado, graças a Deus que ninguém se feriu”, afirmou Rouche.

Violência - Durante a comemoração a violência também teve sua vez. Vários artistas pararam seus shows para pedir que as brigas acabassem. Muitas pessoas foram socorridas com cortes no rosto em função de discussões com garrafas de vidro. Insolação, desidratação e cortes no pé, ocasionados por vidro na areia da praia, também foram acidentes vistos com frequência.

De acordo com o bombeiro Humberto Alves o efetivo aumentou consideravelmente este ano, e em detrimento dos anos passados, os acidentes e a violência diminuiu bastante. “No primeiro ano da festa o Corpo de Bombeiros contava com apenas 20 pessoas para cobrir o evento. Neste ano foram alocados 60 profissionais, além de três ambulâncias e um SAMU. Policiamento também foi reforçado, mais de 100 policiais estão no local para garantir a segurança de todos. Esta festa tem mais segurança que festivais fechados, a exemplo do Olinda Beer, que conta com um número máximo de 10 bombeiros escalados para conter aquela multidão”, concluiu. O balanço total do evento será divulgado ainda hoje pelo presidente da Força Sindical, Aldo Amaral. 

O evento reuniu milhares de pessoas e artistas locais, a exemplo de Priscila Sena, a Musa, e Almir Rouche. A festa teve início às 9h e o término está previsto para as 18h30.

O presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT-SP), Adi dos Santos Lima, afirmou nesta terça-feira, 29, que, apesar do esforço da Central em realizar um ato totalmente unificado no dia 1º de maio, o fato de 2014 ser um ano eleitoral "dificultou" a união dos sindicalistas. "Fizemos um esforço muito grande para fazer um ato totalmente unificado, em defesa da pauta da classe trabalhadora, mas estamos em um ano eleitoral e isso dificultou nossa tarefa", afirmou.

No Dia do Trabalho, a CUT realizará um ato em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, no centro, junto com a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB). A festa da CUT deve reunir também representantes da União Geral dos Trabalhadores (UGT). Já Força Sindical, que tem sido bastante crítica ao governo, celebrará a data em outro evento na Praça Campo de Bagatelli, zona norte da capital.

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Sem citar diretamente a Força Sindical, Adi, da CUT, fez críticas à entidade pelos convites aos adversários da presidente Dilma Rousseff. "Tem central que decidiu levar ao palco candidato que defende um projeto diferente do projeto que defendemos, que é o que leva em consideração os anseios da classe trabalhadora", disse. A Força convidou os prováveis candidatos à Presidência Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). De acordo com as assessorias dos políticos, os dois devem comparecer ao evento.

"O que não deu unidade foi a questão eleitoral. Não convidamos nem convidaríamos o Aécio Neves, por exemplo. Não se trata apenas de questão partidária e, sim, da pauta da classe trabalhadora, com os direitos que queremos preservar e a pauta que queremos conquistar", afirmou o dirigente da CUT-SP.

Para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, o convite aos prováveis candidatos não é uma questão partidária. "É um espaço dos trabalhadores e é importante para conhecer o que eles pensam, para saber se podemos votar ou não, e até para poder cobrar depois, caso algum deles ganhe", afirmou. Segundo o sindicalista, a fala dos políticos "aumenta o comprometimento deles com os trabalhadores".

Juruna defende ainda que é importante abrir a festa de 1º de maio "para o debate político". "Esconder isso dos trabalhadores é um erro", afirmou.

Apesar de ter sido convidada pelas centrais para participar das festas, até o momento, a presença da presidente Dilma Rousseff não foi confirmada. É provável que o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, seja o representante de Dilma nos atos. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, também deverá comparecer aos dois eventos.

A Força Sindical planeja realizar protestos durante todas as semanas do mês de maio para aproveitar a visibilidade do período pré Copa do Mundo e tentar melhorar as negociações salariais para as categorias com data-base no primeiro semestre. Os dirigentes da central tiveram nesta quinta-feira uma reunião de pouco mais de três horas com cerca de 60 líderes dos principais sindicatos e decidiram batizar o cronograma de protestos de "esquenta Copa". "Não vai ser um série de protestos contra a Copa, mas queremos aproveitar esse momento de visibilidade para tentar sensibilizar a classe patronal e os governos", afirmou Miguel Torres, presidente da Força Sindical.

Entre esses setores que planejam manifestações estão aeroviários, rodoviários, trabalhadores da construção civil, das usinas de etanol e da alimentação, eletricitários, telefônicos, servidores públicos municipais e estivadores. "Os metalúrgicos só têm data-base no segundo semestre, mas como eles já estão sofrendo com demissões, pode ser que eles também queiram aderir aos protestos", disse Torres. O calendário de dias e local dos atos ainda será definido.

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Além do cronograma semanal de maio, a Força pretende realizar um grande ato reunindo todas as categorias que representa no dia 6 de junho, menos de uma semana antes do início da Copa. De acordo com Torres, a reunião de hoje decidiu que os protestos serão em São Paulo, mas a ideia da central é estender a pauta para outros Estados. Segundo o dirigente, a Força representa cerca de 150 sindicatos com data-base no primeiro semestre. "Isso dá mais ou menos 1,5 milhão de trabalhadores", afirmou.

A chapa eleitoral formada pelo PT e PTB em Pernambuco e representada pelos pré-candidatos ao governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PTB), e ao Senado, deputado federal João Paulo (PT) recebeu o apoio da Força Sindical do Estado, nesta segunda-feira (14). O evento foi realizado no Recife e contou com a presença dos futuros postulantes, além do presidente da entidade no Estado e pré-candidato a deputado federal pelo PRB, Aldo Amaral. 

Demonstrando alegria pela parceria, o senador Armando Monteiro publicou no seu Facebook que a aliança é um compromisso em gerar empregos. “Há uma bandeira que nos reúne e faz com que hoje possamos celebrar essa convergência e parceria. É uma aliança pró-emprego. Nós precisamos gerar empregos em todos os setores da economia de Pernambuco, sobretudo na indústria. Empregos de boa qualidade para que os jovens e adultos se qualifiquem e se insiram verdadeiramente neste processo de desenvolvimento”, pontuou. 

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Ainda sobre as oportunidades do mercado de trabalho, o petebista criticou a oferta de emprego para pessoas de outros Estados. “Nós queremos gerar empregos para os pernambucanos porque, infelizmente, ainda assistimos um processo em que muitos empregos estão sendo gerados para pessoas de fora de Pernambuco”, alfinetou.

PDT com Armando – Quem também esteve presente no encontro foi deputado federal Paulo Rubem que voltou a reforçar o apoio do PDT a Armando, a João Paulo e a reeleição da presidente Dilma no plano nacional.

O aumento da taxa Selic em 0,25 ponto porcentual, para 11% ao ano, mostra, para a Força Sindical, que o governo "descumpre o que defendeu antes, ou seja, sua promessa desenvolvimentista de que teria como consequência um pibão". Para a entidade, a alta do juro "repete o script que o Brasil assistiu muitas vezes", referindo-se aos sucessivos aumentos da Selic. "Nas eleições, o tiro pode sair pela culatra, porque é justamente o trabalhador quem mais sente na pele os efeitos nocivos desta política".

A Força Sindical avalia que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) "rifa a economia, com um resultado pífio da produção industrial (que ficou em 0,4% no mês de fevereiro, comparando com janeiro), e já produz desdobramentos negativos no emprego e nas negociações coletivas". Cita um balanço das negociações salariais divulgado pelo Dieese em 2013, indicando que o aumento real médio obtido nas negociações foi de 1,52%.

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Os trabalhadores perdem com a inflação e com os juros altos, avalia a Força Sindical. "São obrigados a reduzir o consumo e, no geral, têm dívidas a serem quitadas arcando com juros exorbitantes. Em fevereiro, a taxa média anual dos juros para pessoa física ficou em 97,16%, segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade)", cita a nota, que é assinada pelo presidente da organização, Miguel Torres.

"Vale lembrar que o governo, em muitos momentos, estimulou o consumo e indicou que o caminho seria o crescimento da economia. Mas agora, por medo da inflação, implementa uma política anticíclica, que coloca os juros básicos em patamares superiores daqueles registrados no final do governo Lula (10,75%) imobilizando a economia do País e deixando bem claro que está pagando para ver. No final, o que fica evidente é que o governo mantém esta situação para salvar a sua pele nas eleições, e, no final, serão os trabalhadores/eleitores que pagarão a conta desta política equivocada", critica a Força Sindical.

Um grupo de manifestantes da Força Sindical fez em frente ao Ministério da Fazenda um churrasco de sardinha em protesto aos juros altos e ao Produto Interno Bruto (PIB) baixo do País. De sobremesa, os manifestantes servem abacaxi. "Mantega dá banquete para os poderosos e o povo fica na sardinha", diz uma das faixas do movimento. Em outra faixa, com fotos da presidente Dilma Rousseff, do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, há a frase: "Jurão e Pibinho, dupla preferida do governo".

O protesto ocorre antes da reunião que Mantega terá com empresários para tratar da Medida Provisória 627, a MP das Coligadas, e de conjuntura. A reunião será seguida de almoço. Os empresários que já chegaram ao local não quiseram falar com a imprensa.

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O ministro Guido Mantega transferiu a reunião com os pesos-pesados da economia nacional marcada para esta terça-feira (11), em São Paulo, para quarta-feira (12), em Brasília. A mudança de data e endereço dessa reunião, no entanto, não frustrou a determinação da Força Sindical de realizar um protesto no mesmo horário e local da reunião do ministro com os empresários para cobrar a permanência da política do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda.

A Força Sindical promete reunir cerca de 200 pessoas em frente ao Ministério, a partir das 11h, ou seja, no horário que os empresários estarão chegando para o encontro com Mantega.

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"Vamos protestar para mostrar ao ministro que os trabalhadores querem a manutenção da política do salário mínimo, que beneficia toda a sociedade. Vamos também intensificar a luta pela correção da tabela do IR", afirma o presidente da Força Sindical, Miguel Torres.

Para oferecer serviços médicos acessíveis à população, a Força Sindical em Pernambuco inaugura, nesta segunda-feira (10), o Consultório de Assistência Médica ao Trabalhador. A unidade é destinada não só aos profissionais afiliados aos sindicatos do Estado conveniados à Força, mas também à população em geral, através de uma tabela específica com preço popular. A cada consulta, o paciente tem direito à realização de dois exames gratuitos. 

“É um consultório popular. Os filiados serão tratados lá e quem vai pagar pelas consultas é o sindicato ao qual eles são filiados, através de um convênio firmado com a Força Sindical”, explicou o presidente da entidade, Aldo Amaral. O espaço funcionará sempre das 7h20 às 18h30.

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Inicialmente, o consultório vai oferecer atendimento nas especialidades de clínica geral, pediatria, odontologia, oftalmologia, dermatologia e medicina do trabalho. Segundo a Força Sindical, a previsão é de ampliação no número de especialidades até o final deste primeiro semestre de 2014. A unidade é localizada na Rua São João, bairro de São José, nas proximidades da Estação Central do Metrô.

O local conta com quatro salas para consultas, um espaço para coletas de exames laboratoriais e uma equipe de oito médicos, além dos profissionais técnico-administrativos. Concebido através do programa Força Saúde, o consultório popular também oferecerá serviços de diagnóstico por imagem e laboratoriais, através de parceria com empresas do ramo. Com tabela de preços similar à do SUS, os pacientes podem fazer exames como mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e raio-x, entre outros. 

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