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A família de George Michael pode ter que aguardar até março para se despedir do cantor, que faleceu no dia 25 de dezembro de 2016. Isso porque, segundo o jornal The Sun, o funeral deverá acontecer apenas no terceiro mês do ano, já que os exames toxicológicos ainda não foram concluídos para definir a causa da morte do artista.

Fontes teriam dito ao veículo que em casos similares ao da morte de Michael os exames, que determinariam se alguma substância contribuiu para o óbito, podem demorar oito semanas ou, às vezes, até mais. No entanto, a polícia não estaria tratando a morte como suspeita e não há novidades sobre o caso: - Então acredito que os resultados ficarão prontos no final do mês de fevereiro, contou a fonte.

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De acordo com o jornal britânico The Mirror, quando o corpo de George Michael for liberado ele será enterrado em Highgate, norte de Londres, na Inglaterra, ao lado de sua mãe, em um local privado.

O mundo do entretenimento perdeu dois grandes nomes recentemente. Carrie Fisher, a inesquecível Princesa Leia, sofreu um infarto durante um voo e acabou não resistindo. Apenas um dia depois, sua mãe, Debbie Reynolds, sofreu um derrame e também morreu.

A atriz Billie Lourd, filha e neta das atrizes, com certeza está passando por uma situação bem complicada, mas ao mesmo tempo, também recebe bastante apoio de entes queridos.

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Segundo informações do site TMZ, os membros próximos da família estão discutindo sobre os planos para o funeral, e fontes disseram que a família deseja que a cerimônia seja feita em conjunto, com Carrie e Debbie juntas. O funeral será pequeno, apenas para pessoas próximas, mas também planejam fazer um muito maior para que mais pessoas possam homenagear estes grandes ícones do cinema.

O velório de dom Paulo Evaristo Arns chega nesta sexta-feira (16) ao terceiro dia de celebrações e despedidas. A movimentação ainda é intensa nesta manhã, na Catedral Metropolitana de São Paulo, na Sé, região central da cidade. O velório do cardeal segue ininterruptamente desde quarta-feira (14).

Estiveram presentes amigos, admiradores, religiosos e autoridades. Entre os que já se despediram do cardeal, está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e os três irmãos: Otília Arns, Zélia Arns e Felipe Arns.

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A cada duas horas é feita uma celebração, totalizando 23 missas de corpo presente. A cerimônia será encerrada às 15h de hoje, com missa presidida pelo arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer.

Ao final, o corpo de dom Paulo será levado para a cripta, localizada no subsolo da catedral, onde estão sepultados 11 bispos, dois arcebispos, o cacique Tibiriçá, que foi catequizado por jesuítas, o regente Feijó e o padre Bartholomeu de Gusmão, que ficou conhecido pela invenção de balões.

A cerimônia será fechada ao público, com a presença apenas de arcebispos, bispos, autoridades e parentes. Após o sepultamento, a cripta será aberta ao público.

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, já está em Havana, onde representa o presidente da República, Michel Temer, nos funerais do ex-presidente Fidel Castro. Ele está acompanhado pelo ministro da Cultura, Roberto Freire, e pela deputado Jô Moraes (PCdoB-MG), que representa o Congresso Nacional.

Autoridades pelo mundo lamentavam a morte do ex-presidente israelense Shimon Peres. Nobel da Paz em 1994 por suas negociações de paz com os palestinos, Peres morreu na madrugada desta quarta-feira (hora local) aos 93 anos, duas semanas após sofrer um grave acidente vascular cerebral.

Um porta-voz da chancelaria israelense disse que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o ex-presidente americano Bill Clinton e a mulher dele, a candidata democrata à presidência, Hillary Clinton, devem comparecer ao funeral de Peres, na sexta-feira. O príncipe Charles, do Reino Unido, e o premiê do Canadá, Justin Trudeau, também são esperados. O porta-voz chegou a dizer que o papa Francisco deveria comparecer, mas o Vaticano informou que o pontífice não conseguirá estar presente.

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Peres era um político respeitado e participava com frequência de conferências internacionais. No Vaticano, um porta-voz disse que o papa não poderá comparecer porque na sexta-feira inicia uma viagem de três dias para Geórgia e Azerbaijão.

O grupo militante palestino Hamas, porém, comemorou a morte de Peres. Um porta-voz do grupo, Sami Abu Zuhri, disse que "o povo palestino está muito feliz com a morte desse criminoso que causou derramamento de nosso sangue". Segundo o porta-voz, Peres foi "a última autoridade israelense restante entre as que fundaram a ocupação e sua morte é o fim da fase na história desta ocupação e o início de uma nova fase de fraqueza". O Hamas tem em seu programa a destruição de Israel e, em 2007, expulsou o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, da Faixa de Gaza e tomou o controle da região. Abbas defende um Estado palestino que coexista com Israel.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, convocou uma sessão especial do gabinete para marcar a morte de Peres. Netanyahu destacou que Peres "nunca parou de tentar chegar à paz e de acreditar na paz". Um rival político de longa data de Peres, Netanyahu disse que a relação entre os dois se fortaleceu com o tempo. Peres foi presidente durante o mandato anterior de Netanyahu como primeiro-ministro.

O corpo do político deve ficar no Knesset, o Parlamento israelense, antes do funeral de Estado no cemitério nacional de Jerusalém, na sexta-feira. Em comunicado, Obama disse que Peres olhava para o futuro, com uma visão de "dignidade humana e progresso". Na visão do presidente dos EUA, Peres representava "a própria essência de Israel", por ter lutado pela independência israelense, trabalhado sua terra e ocupado virtualmente todas as posições no governo do país. Fonte: Associated Press.

Um fã da franquia cinematográfica Star Wars faleceu pacificamente em um sono no dia 27 de junho e ganhou, como homenagem de seus familiares, um funeral temático com os personagens do filme. A cerimônia realizada pela empresa Young’s Independent Funeral Services, aconteceu no último dia 11 de julho e contou com a representação dos personagens Darth Vader e de Stormtroopers.

A ideia teria surgido de sua amiga e sócia da área de TI, que quis homenageá-lo e sabia do quanto o homem era fã e colecionava itens da saga, bem como via filmes regularmente. 

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Por meio de sua rede oficial no facebook, a empresa declarou sua satisfação em prestar a homenagem “We wondered if folk might have thought they'd woken up in an galaxy far, far away!”, traduzido em português para “Nós queríamos saber se o cara pode ter acordado e pensado estar em uma galáxia muito, muito distante!”

 

Na última sexta-feira, dia 11, a cantora Christina Grimmie foi morta após ter sido atingida por um tiro de um homem que tinha o objetivo de matá-la friamente. A morte da artista, de apenas 22 anos de idade, fez com que diversos famosos prestassem suas homenagens para ela, a fim de relembrar sua memória e sua curta carreira. Agora, ainda esta semana, Christina poderá descansar em paz, já que seu funeral está perto de acontecer.

Segundo informações do site norte-americano People, o velório acontecerá em sua cidade natal, Nova Jersey, nos Estados Unidos.

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- Será um evento pequeno e íntimo só para os seus familiares e amigos, contou uma fonte ao veículo.

Lembrando que Adam Levine se ofereceu para arcar com os gastos do funeral de Christina. Seu irmão, Marcus Grimmie, também já falou sobre o episódio publicamente, muito emocionado. A família de Selena Gomez e o empresário da cantora criaram páginas para que pudessem receber doações para ajudar a família de Grimmie a seguir em frente. Esperamos que este momento difícil vá embora logo para todos os que estão sofrendo.

O cortejo com o corpo de Muhammad Ali pelas ruas de Louisville, terra natal do lutador, começou na manhã desta sexta-feira, por volta das 10h35 (11h35 de Brasília), com uma hora de atraso em relação à programação oficial. No início da manhã, uma cerimônia restrita aos familiares e amigos mais próximos foi realizada na casa do boxeador. É o início da despedida do lutador, morto na semana passada em decorrência de complicações respiratórias do mal de Parkinson

Os escolhidos para carregar o caixão também participaram da cerimônia particular, entre eles os ex-lutadores Lennox Lewis, George Foreman e Mike Tyson, além do ator Will Smith, que protagonizou o multicampeão de boxe no filme "Ali", de 2001, familiares e políticos.

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São 21 limusines que acompanham o carro fúnebre. Os carros trazem, no vidro dianteiro, desenhos de borboletas em referência à maneira como o próprio Ali descreveu seu estilo de lutar: "Flutuar como uma borboleta e picar como uma abelha".

O cortejo saiu da casa da família, passou pelo bairro onde Ali nasceu, da Grand Avenue, e vai percorrer locais importantes para a carreira do lutador, como o centro da cidade e o Ali Center, centro de memória. Centenas de pessoas levaram cadeiras de praia e guarda-sóis para aguardar a passagem dos carros. O trajeto de cerca de 30 quilômetros deve demorar 90 minutos até o cemitério Cave Hill.

Os eventos desta sexta-feira são a segunda parte do funeral. O primeiro dia, quinta-feira, foi uma cerimônia islâmica tradicional, cheia de orações em árabe, mas marcada por discursos que destacaram a trajetória política e social do maior boxeador de todos os tempos. Cerca de 15 mil pessoas participaram do Jenazah (funeral, em árabe), realizado também em Louisville.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não assistirá ao funeral de Muhammad Ali. A cerimônia, marcada para esta sexta-feira em Louisville, terra natal do boxeador, coincide com a formatura da filha mais velha do presidente no ensino médio. A informação foi confirmada pela Casa Branca na noite desta terça-feira.

"Eles (Obama e sua esposa, Michelle) vão assistir à cerimônia de formatura de Malia em Washington", disse a porta-voz do Executivo, Jen Friedman.

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Durante a semana, Obama telefonou para Lonnie Williams, viúva de Ali, para oferecer suas condolências. No lugar de Obama, Valerie Jarret, conselheira presidencial, vai ler uma carta do presidente e da primeira-dama como parte das homenagens.

Atores, atletas e políticos do mundo todo confirmaram presença no funeral, que será um dos maiores eventos da história de Louisville. O ex-presidente Bill Clinton fará um pronunciamento; o ator Will Smith, que interpretou "Ali" em 2001, será uma das oito pessoas que vão carregar o caixão do tricampeão mundial dos pesos-pesados.

O ator Will Smith e o ex-boxeador campeão dos pesos-pesados Lennox Lewis, estarão entre as pessoas que irão carregar o caixão de Muhammad Ali no enterro do lutador nesta sexta-feira, dia 10. Eles se juntarão a parentes e amigos da família quando carregarem o caixão por Louisville, cidade-natal de Ali no Estado do Kentucky, nos Estados Unidos.

As informações são da agência de notícias Reuters, que ainda confirmou que o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e o comediante Billy Crystal estão entre as pessoas confirmadas para os eventos públicos que acontecem em homenagem ao boxeador, que morreu na sexta-feira, dia 3, aos 74 anos de idade.

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O porta-voz da família, Bob Gunnell, anunciou os detalhes dos serviços fúnebres nesta segunda-feira, dia 6. Mais de 30 mil ingressos serão distribuídos ao público para dois memoriais, agendados para quinta e sexta-feira em arenas esportivas da cidade. Os eventos oficiais irão começar com uma cerimônia particular na quinta-feira, seguida por um serviço islâmico para o público em Freedom Hall, local da última luta profissional de Ali em Louisville.

Já na sexta-feira, dia 10, data do funeral, a família do boxeador irá se reunir para fazer orações, e na sequência a procissão fúnebre percorrerá sua cidade-natal. Clinton e Crystal devem discursar durante a cerimônia em homenagem a Ali.

Para quem não se lembra, Will Smith interpretou o boxeador no filme Ali em 2001. Indicado ao Oscar, o ator veio a se tornar amigo da família e de Ali. Já Lennox Lewis, está entre os três boxeadores que conquistou o mesmo título de campeão que Ali, na categoria de peso-pesado.

Jim Carrey vai participar do funeral de sua ex-namorada, Cathriona White, que morreu após um suposto suicídio no final do mês passado.

De acordo com o Daily Mail, o astro chegou na madrugada desta sexta-feira, dia 9, em Dublin, na Irlanda, país natal de Cathriona. Ele viajou em um jatinho particular e, tendo saído de Los Angeles, nos Estados Unidos, chegou às duas da manhã do horário local.

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A ex-amada do ator morreu em casa nos Estados Unidos e teve que ter seu corpo liberado pelo marido, parente mais próximo dela no país, e de quem estava separada e se preparando para divorciar.

Ainda de acordo com a publicação, Cathriona será enterrada ao lado do pai, que morreu há três anos, na mesma data em que ela veio a óbito.

Acontece neste sábado (1°) o funeral de Bobbi Kristina Brown, filha de Whitney Houston e Bobby Brown, que faleceu no último dia 26 de junho, seis meses após ser encontrada inconsciente em uma banheira, em um cenário bem parecido com o da morte de sua mãe, Whitney Houston. As informações são do Daily Mail, que noticiou que a cerimônica começa por volta das 11h do horário local e será supervisionada pela tia de Bobbi, Pat Houston.

O funeral acontecerá na igreja metodista Saint James United, em Alpharetta, na Geórgia, apenas para amigos e familiares de Bobbi. O local estaria cercado de seguranças, já que a família quer evitar o contato com a imprensa. Assim como os convidados foram instruídos a chegarem o quanto antes no local, e trazerem suas identificações com foto para que a entrada aconteça.

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Apenas na segunda-feira (3), Bobbi Kristina Brown será enterrada ao lado da mãe em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

O mundo da Fórmula 1 se reuniu nesta terça-feira em Nice para prestar homenagens ao piloto francês Jules Bianchi, que morreu na última sexta, em razão dos graves problemas provocados pelos ferimentos que sofreu na cabeça ao se acidentar durante o GP do Japão de 2014.

O funeral foi realizado na catedral Sainte-Réparate, em Nice, cidade natal de Bianchi, que ficou em coma por nove meses, com seu exterior sendo decorados com grandes retratos do piloto francês utilizando o macacão da equipe Marussia, pela qual competiu na Fórmula 1.

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Campeões mundiais de Fórmula 1, como Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Jenson Button e Alain Prost estavam presentes ao funeral, junto com pilotos como Romain Grosjean, Daniel Ricciardo, Daniil Kvat, Nico Rosberg, Nico Hulkenberg, Marcus Ericsson e Felipe Massa.

Além disso, acompanharam o funeral dirigentes das equipes da Fórmula 1, especialmente da Marussia, como o seu chefe, John Booth, além do presidente da FIA, Jean Todt, e de várias figuras do automobilismo francês.

Diante da morte do piloto francês, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou na última segunda-feira a aposentadoria do número 17, com o qual Bianchi competiu na temporada 2014, na Fórmula 1. E outras homenagens a ele devem ser prestadas neste fim de semana, quando será realizado o GP da Hungria.

Em 5 de outubro de 2014, na 43ª volta do GP do Japão, Bianchi perdeu o controle da sua Marussia na curva 7 do circuito de Suzuka e bateu no guindaste que retirava o carro do alemão Adrian Sutil, que havia se acidentado pouco antes.

O francês, então, foi levado a um hospital e precisou ser submetido a uma longa cirurgia, com a revelação posterior de que ele sofrera uma lesão axonal difusa. Ainda em coma, estado que não conseguiu deixar, Bianchi foi transferido no final de dezembro a um hospital em Nice, onde acabou falecendo na última sexta-feira.

Bianchi, de 25 anos, competiu em 34 corridas durante as temporadas 2013 e 2014 da Fórmula 1, tendo marcado os primeiros pontos da história da equipe Marussia ao ficar em nono lugar no GP de Mônaco do ano passado.

O francês foi o primeiro piloto a morrer em decorrência de ferimentos sofridos em uma corrida de Fórmula 1 desde que o brasileiro Ayrton Senna, dono de três títulos mundiais, faleceu em 1994, após se acidentar no GP de San Marino.

Omar Sharif, lenda do cinema por seus papéis em clássicos como "Lawrence da Arábia" e "Doutor Jivago", teve um funeral discreto em uma mesquita da região do Cairo neste domingo (12), na presença de sua família e de alguns amigos. O ator, que sofria do Mal de Alzheimer, faleceu na sexta-feira (10), vítima de um ataque cardíaco, aos 83 anos, em uma clínica na qual permaneceu internado por quase um mês.

O corpo do ator será sepultado no cemitério Sayeda Nefisa, ao sul da capital do Egito. O caixão foi coberto com a bandeira do Egito e com um sudário preto com versos do Alcorão bordados.

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"Omar Sharif representou o Egito da melhor maneira possível", afirmou Hussein Fahmy, um popular ator egípcio que compareceu ao funeral. Sharif, que tinha como nome de nascimento Michel Chalhoub, nasceu em 10 de abril de 1932 em Alexandria, no norte do Egito, em uma família de negociantes de origem sírio-libanesa. Ele foi educado segundo o rito católico greco-melquita.

Se converteu ao islã para casar com um ícone do cinema árabe, a atriz egípcia Faten Hamama - que faleceu em janeiro - com quem teve um filho, Tarek. O casal, um dos mais carismáticos do cinema egípcio, se divorciou em 1974.

Sharif começou a atuar nos anos 1950 e foi lançado ao estrelado ao atuar com Peter O'Toole no filme "Lawrence da Arábia", que lhe valeu uma indicação ao Oscar. Seu maior sucesso foi o papel título em "Doutor Jivago", adaptação do romance de Boris Pasternak ambientado durante a Revolução Russa. Conhecido por seu sorriso charmoso, estrelou outros filmes como "Funny Girl - A garota genial", ao lado de Barbra Streisand.

Entre 200 e 300 pessoas compareceram neste sábado ao funeral do homem negro foi morto pelas costas na semana passada por um policial branco na Carolina do Sul (sudeste dos Estados Unidos), um ato filmado por um pedestre.

A cerimônia acontecia em Summerville, a 30 km de North Charleston, onde Walter Scott, de 50 anos, foi atingido por cinco tiros pelo policial Michael Slager, de 33 anos.

Além de parentes e amigos, várias personalidades estavam presentes, como o senador republicano negro pela Carolina do Sul Tim Scott.

Michael Slager justificou o ato ao afirmar que sentiu-se ameaçado pela vítima, que, segundo ele, tentava retirar seu taser (pistola elétrica).

Mas um vídeo filmado por uma pessoa que passava pelo local na terça-feira mostra Michael Slager atirando contra Walter Scott no momento em que a vítima estava correndo.

O policial, que deu oito tiros pelas costas de Scott, foi detido e acusado de assassinato após a divulgação do vídeo e expulso da polícia.

Ele pode ser condenado à pena de morte ou prisão perpétua se for considerado culpado.

O policial deteve Scott em uma blitz de trânsito de rotina. Mas a vítima, segundo imagens da câmera instalada na viatura policia, correu quando o policial voltava a seu veículo para verificar os documentos.

O advogado da família de Walter Scott afirmou que a fuga foi motivada pelo atraso no pagamento de uma pensão alimentícia, que chegava a 18.000 dólares.

Segundo o advogado, Scott passou vários períodos na prisão por este motivo.

Centenas de policiais de Nova York voltaram as costas ao prefeito da cidade, Bill de Blasio, quando ele discursava durante o funeral de um policial assassinado. O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, e o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, também participaram da cerimônia neste sábado na Igreja do Tabernáculo de Cristo, no bairro do Queens.

A reação dos policiais que acompanhavam a cerimônia em um telão instalado do lado de fora da igreja seguiu-se a declarações de líderes do sindicato da polícia, segundo as quais De Blasio contribuiu para o clima de desconfiança entre a população e a polícia, o que teria levado ao assassinato de Rafael Ramos, sepultado neste sábado, e seu colega Wenjian Liu, mortos a tiros no dia 20 quando sentados dentro de um carro de patrulha (a data do funeral de Liu ainda não foi marcada, porque depende da vinda de seus familiares da China).

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A morte dos dois policiais aconteceu depois de semanas de protestos contra a violência policial em dezenas de cidades norte-americanas. As manifestações aconteceram depois de a Justiça dos EUA não indiciar os policiais envolvidos nas mortes de dois homens negros desarmados, Michael Brown, morto a tiros em Ferguson (Missouri) e Eric Garner, asfixiado em Staten Island, em Nova York. De Blasio é criticado pelos policiais por ter condenado a violência excessiva da polícia contra minorias étnicas. O presidente do sindicato dos policiais de Nova York, Patrick Lynch, chegou a dizer que De Blasio tem "sangue em suas mãos".

Dentro da igreja, os participantes da cerimônia aplaudiram o prefeito. Discursando durante a cerimônia, o prefeito disse que "toda esta cidade está de luto, e por muitas razões. Mas a mais pessoal é que perdemos um homem tão bom, e a família está sofrendo".

O vice-presidente Biden disse que a polícia de Nova York é "provavelmente a melhor do mundo". "Quando as balas de um assassino atingiram dois policiais, elas atingiram esta cidade e isso tocou a alma de todo um país", acrescentou. O governador Cuomo disse que as mortes dos dois policiais "foi um ataque contra todos nós".

As muitas manifestações oficiais em favor da polícia, que incluíram uma missa na Catedral de St. Patrick celebrada pelo arcebispo de Nova York, cardeal Timothy Dolan, no dia 21, contribuíram para que os protestos contra a violência policial diminuíssem de intensidade na última semana. Fonte: Associated Press.

Fãs do México, Brasil e outros países da América Latina se despediram neste sábado de Roberto Gómez Bolaños, falecido aos 85 anos na véspera depois de marcar a infância de uma geração em suas quatro décadas de carreira dedicada à comédia.

O corpo de Bolaños foi levado de sua residência no balneário caribenho de Cancún, onde faleceu, para a Cidade do México.

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Em seu trajeto até o aeroporto da cidade, o carro fúnebre foi acompanhado por uma comitiva de cinco veículos liderados por patrulhas policiais.

Muitos fãs acompanharam o cortejo para dar seu último adeus ao comediante que encarnou o menino carente Cháves e o super-herói atrapalhado Chapolim Colorado, em programas que ainda hoje continuam sendo exibido nas televisões da região.

Gómez Bolaños, que morreu por causas ainda não esclarecidas, mudou para Cancún há vários anos, quando, por seus problemas respiratório, decidiu deixar a capital mexicana, situada a 2.250 metros de altura.

Ele será velado de forma discreta em uma sede da Televisa, emissora em que trabalhou quase toda a vida.

A missa na sede situada no sul da capital será acompanhada por parentes, amigos, colegas de trabalho, diretores da emissora e várias personalidades mexicanas.

A legião de fãs de Bolaños foi convidada a se despedir do ídolo no domingo, na grande homenagem que será realizada no estádio Azteca, que pode receber 105.000 pessoas.

O evento deve durar cinco horas e contará com apresentações musicais e mensagens de personalidades.

Os familiares do ator, incluindo Florinda Meza - sua segunda esposa e que fez a dona Florinda - ainda não fez declarações, mas enviou várias mensagens de agradecimento através do Twitter.

"Em nome da família, obrigada por tanto amor. Esperamos vocês amanhã no Estádio Azteca a partir das 12 para nos despedirmos dele", escreveu a família no Twitter aberto em 2011 pelo próprio Bolaños e que tem mais de 6,7 milhões de seguidores.

No estádio, a equpe do América, propriedade da Televisa, fará um minuto de silêncio na partida deste sábado contra os Pumas pela liga mexicana.

Fãs do mundo todo lamentaram a morte do comediante.

"Eterno/mito/ídolo... Roberto Bolaños, simplesmente Chaves, obrigado!", escreveu o astro brasileiro Neymar em seu Twitter.

"E agora, quem poderá nos defender?", questiona a manchete deste sábado em muitos jornais do México, América Latina e Espanha, reproduzindo o que as personagens falavam quando estavam em perigo e esperavam pela ajuda do Chapolim Colorado.

Mas seu personagem mais celebrado foi 'Chaves', um menino órfão e pobre que

vivia dentro de um barril e sempre se metia em travessuras

A imaginação de Gómez Bolaños criou personagens e frases que fazem parte do imaginário coletivo brasileiro e latino-americano, como "Foi sem querer querendo", ou "Sigam-me os bons".

A imprensa mexicana recordou como, em sua época de ouro, os shows de Bolaños lotavam estádios em todo o continente americano.

Em 1983, chegou a se apresentar duas vezes no Madison Square Garden de Nova York.

Os programas de Bolaños foram exporatados para mais de 25 países, e no Brasil se perpetua em reprises desde os anos 80, com uma dublagem que contribuiu ainda mais para o sucesso.

str-jg/gbv/are/cn

O funeral de Roberto Bolaños, criador do personagem Chaves, será realizado no estádio Azteca, localizado na Cidade do México, neste domingo (30), às 10h (11h em Brasília). Cem mil pessoas é a capacidade do estádio, que em 1970 e 1986 foi sede da Copa do Mundo. A emissora Televisiva, local de trabalho do eterno Chaves, está organizando a cerimônia, que também será transmitida pelo SBT.  

O comediante mexicano Roberto Bolaños faleceu nesta sexta-feira (28) por causas ainda desconhecidas. O ator, que tinha 85 anos, é conhecido no Brasil por seu papel como Chaves e Chapolin Colorado. O ator tinha diabetes e chegou a sofrer um enfisema pulmonar. Recentemente a filha do comediante postou uma foto no Instagram em que mostra Roberto respirando com ajuda de aparelhos.

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A transmissão do SBT será realizada dentro do programa Domingo Legal, e será ancorada pelo jornalista Carlos Nascimento. O velório ocupará o programa de Eliana, que irá ao ar excepcionalmente ao vivo.

Confira eternos personagens de Roberto Bolaños

Edgar Vivar, ator que interpretou seu barriga em Chaves (El Chavo del 8 no original) twittou uma despedida ao ator: "Roberto, permaneces em meu coração e no coração de todos o que fizeste feliz. Adeus eterno Chaves", declarou.

Neste sábado (29), o corpo do humorista será velado na sede da Televisa, na capital mexicana, em uma cerimônia fechada ao público. 

Várias estrelas do mundo da moda, do cinema, da televisão e do teatro foram neste domingo ao enterro da apresentadora de TV e atriz Joan Rivers, em Nova York, falecida na última quinta-feira, 4 de setembro.

As atrizes Whoopi Goldberg e Sarah Jessica Parker acompanharam a filha de Joan, Melissa, e o neto, Cooper, durante a cerimônia religiosa privada na sinagoga do Judaísmo Reformado Temple Emanu-El, na Quinta Avenida.

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Também compareceram a comediante Kathy Griffin, o magnata Donald Trump, a lenda da televisão Barbara Walters e a apresentadora do programa "Fashion Police", Kelly Osbourne, que dividia a telinha com Joan.

A polícia fechou as ruas laterais da sinagoga, e apenas convidados tiveram acesso ao local.

Um grande número de paparazzi, cinegrafistas e repórteres se aglomerou nos arredores, junto com centenas de fãs, concentrados atrás das grades de proteção colocadas pela polícia.

Joan, de 81 anos, faleceu no hospital uma semana depois de ter sofrido uma parada respiratória durante uma intervenção nas cordas vocais. O procedimento estava sendo realizado em uma clínica particular.

A cerimônia de adeus começou com o coro gay New York City Gay Men's Chorus, que incluiu canções do ator Hugh Jackman e da atriz da Broadway Audra McDonald.

O funeral do adolescente norte-americano Michael Brown, que tinha 18 anos e foi assassinado por um policial no último dia 9, reuniu centenas de pessoas nesta segunda-feira, em St. Louis, subúrbio de Ferguson, estado de Missouri, nos Estados Unidos. Brown era negro e foi baleado por um policial branco chamado Darren Wilson, o que elevou as tensões raciais na comunidade onde morava e causou uma série de manifestações contra a polícia local.

A cerimônia começou às 10h (12h em Brasília), na igreja Batista Friendly Temple Missionary, e contou com a presença do governador Jay Nixon, do reverendo Al Sharpton e de três funcionários da Casa Branca enviados pelo presidente Barack Obama, além de parentes e amigos da vítima. Algumas celebridades negras também foram ao funeral, como o cineasta Spike Lee e os rappers Sean Combs e MC Hammer. A igreja, com capacidade para 2.500 pessoas, encheu rapidamente.

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No domingo, o pai do jovem, que também se chama Michael Brown, pediu que, nesta segunda-feira, os manifestantes dessem uma pausa nos protestos, para que os familiares possam ter um "dia de silêncio". "Amanhã tudo que eu quero é paz. É tudo o que peço", disse ontem. Nesta manhã, o pedido do pai foi respeitado, com cartazes que diziam "uma pausa para o funeral". Em seu discurso, o reverendo Sharpton, que também é ativista de direitos civis, declarou que "alguma coisa está errada quando o dinheiro público é usado para equipar militarmente as polícias, mas não é suficiente para investimentos em escola públicas."

A morte do adolescente gerou vários protestos no subúrbio, cuja população é predominantemente negra e a polícia é formada em sua maioria por brancos. Houve confrontos durante vários dias, com atos de violência por parte dos manifestantes e respostas da polícia com bombas de gás lacrimogêneo. Os conflitos tiveram repercussão internacional, levando o procurador-geral dos EUA, Eric Holder, que também é negro, a prometer uma investigação profunda por agentes federais.

Há uma investigação federal em curso para saber o que motivou Wilson a atirar no garoto. Uma autópsia descobriu que Brown foi baleado pelo menos seis vezes, mas ainda não se sabe se o jovem havia cometido algum crime naquele dia ou se os dois haviam trocado agressões físicas antes do assassinato. Barack Obama, o primeiro presidente negro da história dos EUA, tem falado em tom equilibrado sobre o caso. Ao mesmo tempo em que condena a atitude do policial e pede por justiça, lembra que o trabalho da polícia deve ser respeitado.

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