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Ao menos nove pessoas, incluindo crianças, foram encontradas carbonizadas em duas casas vizinhas no povoado de Núcleo Colonial JK, zona rural do município de Mata de São João, a cerca de 63 quilômetros de Salvador. Segundo a Polícia Civil da Bahia, uma criança foi resgatada com vida e encaminhada a um hospital com queimaduras graves.

Ao Estadão, a Delegacia Territorial de Mata de São João, que opera o resgate e a perícia no local, informou que a região não tem sinal de telefone. Por isso, segundo o órgão, não é possível confirmar o total de mortos, as idades das vítimas e mais informações sobre a ocorrência.

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A Polícia Civil da Bahia diz que será ampliada a equipe de perícia e remoção das vítimas. O Corpo de Bombeiros da Bahia afirma que não foi acionado para a ocorrência.

O município de Mata de São João é conhecido pela violência. No Mapa da Violência de 2016, a cidade liderou o ranking de cidades com maior número de mortes por armas de fogo no País.

Além disso, no Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgado este ano, com dados de 2022, a Bahia ficou em segundo lugar entre os Estados com maior taxa de homicídio.

Um incêndio de grandes proporções atingiu um galpão de armazenamento de colchões na Rua Vinte e Um de Abril, na região do Brás, no centro da cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (25). De acordo com o Corpo de Bombeiros, até a publicação desta matéria, a informação é de que três pessoas ficaram feridas na ocorrência.

"A primeira vítima foi socorrida por inalar fumaça. A segunda teve queimadura no rosto. Ambas foram encaminhadas para atendimento na Santa Casa. A terceira vítima teve lesão na mão. Ela foi levada ao pronto-socorro do Ipiranga", disse a corporação.

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Ao menos oito equipes estão no local para combater o incêndio. Nas redes sociais, vídeos mostram o fogo tomando conta do imóvel, assim como excesso de fumaça na região. As causas do incêndio serão investigadas.

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O último jardim vertical restante do corredor verde do Minhocão foi atingido por um incêndio nesta quinta-feira (24), no centro da cidade de São Paulo. O fogo foi extinto e não há registros de feridos.

O painel artístico está na fachada lateral do Edifício Santa Cruz há oito anos, implantado durante uma parceria que envolveu artistas e a Prefeitura. Ao todo, sete prédios do Elevado Presidente João Goulart chegaram a receber intervenções verdes.

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O Estadão apurou que o fogo começou quando três pessoas trabalhavam na recuperação da estrutura do jardim vertical. Ainda não há informações sobre a causa do incêndio. Duas viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local, com a extinção do fogo pela tarde.

Ao menos outros dois incêndios chamaram a atenção na cidade nas últimas 24 horas, em meio a uma onda de calor recorde. O Parque do Carmo, na zona leste, teve parte da vegetação atingida por horas desde a noite de quarta-feira (23) na zona leste. Outro incêndio atingiu duas torres de resfriamento do Instituto do Coração (InCor), no centro expandido. Não há registro de feridos.

No jardim vertical, a vegetação da fachada lateral estava seca há cerca de um mês, após um problema na bomba de irrigação. Segundo a síndica do prédio, Dinah Moreira Allen, o condomínio vai aguardar uma perícia e ainda decidirá o que fará com o jardim. Ela afirmou que o fogo não impactou no edifício e que os moradores dos apartamentos sequer perceberam o que ocorria.

A empena verde do edifício passou por um restauro recente, com o apoio de um patrocinador privado. O Santa Cruz é o condomínio que mais se posicionou favoravelmente à manutenção da fachada verde ao longo dos anos, destacando benefícios citados por moradores, como a melhoria no bem-estar, o aumento na presença de aves e a redução da temperatura e da poluição sonora em parte dos apartamentos.

Em 2022, quando procurada pela Prefeitura sobre uma eventual remoção após o fim do termo de cooperação, a síndica levou a questão a uma reunião com os condôminos, na qual se decidiu pela busca de um possível patrocinador. Uma moradora conseguiu o apoio de uma marca de cerveja, para o conserto da bomba de irrigação, a recuperação do jardim e a manutenção por dois anos.

Como o Estadão contou, a Prefeitura gastou quase R$ 2 milhões para a retirada das demais seis intervenções verdes desde 2020, após o encerramento dos termos de cooperação com os condomínios. A remoção marcou o fracasso de um projeto que estimava chegar a 40 intervenções, mas que enfrentou problemas e foi enfraquecido nas últimas gestões municipais.

O Minhocão chegou a ter sete jardins verticais, com 3,5 mil m² de área verde e design elaborado por artistas visuais, instalados entre 2015 e 2016. O corredor verde foi criado com R$ 4 milhões, em valores não corrigidos.

Quatro jardins foram retirados em 2020, por mais de R$ 1 milhão, após parte dos condomínios entrar na Justiça e reclamar da falta de apoio público para as despesas de manutenção, água e energia. Os demais tiveram a remoção definida pela gestão Ricardo Nunes (MDB) em 2022, por R$ 657,2 mil.

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Um incêndio atingiu as torres de resfriamento do Instituto do Coração (InCor), localizado no bairro Cerqueira César, na zona central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (24). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta das 8h, sendo controlado uma hora depois. Por volta das 10h30, os trabalhos estavam na fase rescaldo.

Segundo o Corpo de Bombeiros, quatro viaturas foram encaminhadas para o local. Não há informações sobre vítimas.

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Nas redes sociais, vídeos mostraram o excesso de fumaça em cima do prédio do Incor e de outros edifícios dos arredores.

Procurado, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) afirma que, na manhã desta quinta-feira, houve um princípio de incêndio em uma torre de resfriamento externo do InCor, que foi rápida e plenamente controlado pela brigada do complexo e pelo Corpo de Bombeiros.

"O HCFMUSP informa ainda que não houve feridos nem a necessidade de interrupção dos atendimentos", disse em nota. As causas do incêndio serão investigadas.

Um incêndio atingiu uma indústria química no Jaraguá, na zona norte da capital paulista na noite desta terça-feira (22). Até as 23h, não havia registro de feridos. A Basile Química Indústria e Comércio fica na rua Silvestre Palma. Com o aumento das chamas, várias unidades do Corpo de Bombeiros foram chamadas e o combate ao fogo mobilizou 67 bombeiros, em 25 viaturas.

Às 23h o foco havia sido confinado a uma área da empresa, onde se concentram produtos altamente inflamáveis. Por isso, a estratégia era deixar que os produtos fossem consumidos até o final, de forma controlada.

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Existe uma favela na vizinhança da empresa, mas não havia risco de que o fogo se alastrasse a ponto de atingi-la, segundo os bombeiros. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) também foi acionada e monitora o local.

Uma adolescente morreu carbonizada após sua casa pegar fogo na manhã desta sexta (18), em Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco. Os pais e duas irmãs, de cinco e seis anos, conseguiram deixar o imóvel sem sofrer ferimentos.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 6h30 e enviou duas viaturas para a ocorrência na Rua Nove no bairro de São Severino, onde a família morava.

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Mesmo sem sofrer queimaduras ou sinais de intoxicação pela fumaça, as crianças foram levadas à UPA do município por estarem muito nervosas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência também participou do socorro.

As causas do incêndio ainda serão apuradas. O local foi isolado e ficou sob os cuidados da Polícia Militar de Pernambuco.

O criticado diretor da Agência de Gestão de Emergências do Maui, no Havaí, que está no centro de uma polêmica por não ter acionado o sistema de sirenes enquanto um incêndio florestal destruía a localidade de Lahaina, pediu demissão na quinta-feira.

"Hoje, o prefeito Richard Bissen aceitou o pedido de demissão de Herman Andaya, diretor da Agência de Gestão de Emergências do Maui (MEMA)", informou a administração do condado.

"Alegando razões de saúde, Andaya apresentou o pedido de demissão com efeito imediato".

Andaya afirmou em uma entrevista coletiva na quarta-feira que não se arrependia de não ter acionado a ampla rede de sirenas enquanto o incêndio se propagava por Lahaina, uma localidade de 12.000 habitantes.

Esta decisão e outras medidas, durante e após a tragédia que matou 111 pessoas segundo o balanço mais recente, provocaram grande revolta entre os moradores, que acreditam que mais vidas poderiam ter sido salvas.

"Dada a gravidade da crise que enfrentamos, minha equipe e eu vamos nomear alguém para esta posição chave o mais rápido possível", disse Bissen.

Ao menos 35 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após uma explosão na segunda-feira (14) à noite em um posto de gasolina no Daguestão, região do Cáucaso russo, informaram as autoridades locais nesta terça-feira (15).

As causas da tragédia ainda não foram determinadas, mas acidentes e incêndios deste tipo são frequentes na Rússia - muitos acontecem por violações das normas de segurança ou devido a instalações antigas.

A explosão, que aconteceu nas proximidades de Makhatchkala, capital do Daguestão, provocou um incêndio gigantesco e uma cratera profunda no local.

O ministério de Situações de Emergência anunciou um balanço atualizado de 35 mortos e o ministério da Saúde informou que 80 pessoa ficaram feridas.

"Tudo ao nosso redor estava em chamas (...) não conseguia ver nada", declarou uma testemunha ao canal Ren-TV.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou condolências às famílias das vítimas e desejou uma "rápida recuperação aos feridos", segundo um comunicado divulgado pelo Kremlin. O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, aliado de Moscou, também expressou pêsames.

Makhatchkala, com 600.000 habitantes, é a capital do Daguestão, uma república no sul da Federação da Rússia limítrofe com a Chechênia, que compartilha fronteira com Geórgia e Azerbaijão.

Edifícios próximos ao posto de gasolina foram atingidos, informou o Comitê de Inquérito local, que abriu uma investigação para apurar as causas do incêndio.

O governador do Daguestão, Serguei Melikov, disse que a explosão aconteceu pouco antes das 22H00 (16H00 de Brasília).

"As causas e o tipo de explosão estão sendo investigados", afirmou, antes de elgiar os "atos heroicos" dos integrantes das equipes de resgate que, segundo ele, evitaram um número de vítimas ainda maior.

Segundo uma testemunha citada pelo jornal russo Izvestia, o incêndio começou em uma área com veículos estacionados e se propagou ao posto de gasolina.

"Depois da explosão, tudo caiu em nossas cabeças, não conseguíamos ver nada", explicou a testemunha, que não teve o nome divulgado.

Algumas horas depois, o incêndio, que se propagou por uma área de 600 metros quadrados, foi controlado por 260 bombeiros, informou o Ministério de Situações de Emergência.

Um avião Il-76 com equipamento médico foi enviado Makhatchkala para transportar os feridos em estado grave a Moscou.

As autoridades decretaram um dia de luto nesta terça-feira no Daguestão.

"No final da investigação realizada pelas forças de segurança, nós faremos todo o possível para que a justiça triunfe e para que a segurança de todos os habitantes do Daguestão seja garantida", declarou Melikov.

Em 60 anos de ministério, o pastor Arza Brown nunca tinha celebrado um culto calçando sandálias. Mas não teve opção neste domingo (13), depois que o incêndio florestal que devastou uma comunidade no Havaí o deixou com pouco mais que sua fé.

"Ajudei muitas pessoas a superar muitos desastres, incêndios, muitas coisas", disse Brown neste domingo em seu primeiro culto desde que as chamas devastaram Lahaina, cidadezinha da costa oeste de Mauí.

"Mas é a primeira vez que sou uma delas", emendou.

A igreja batista onde Brown trabalhou durante cinco décadas foi reduzida a cinzas, assim como sua casa, de onde conseguiu fugir com a esposa.

Um de seus fiéis abriu as portas de sua cafeteria em Kahului para reunir a comunidade desta igreja de Lahaina, que tenta digerir a tragédia que deixa quase cem mortos e milhares de desalojados.

"Uma das coisas que me incomodam como pastor é que deveria visitar as pessoas e oferecer o ministério, mas não nos deixam voltar", diz, referindo-se à proibição das autoridades que até o sábado só haviam varrido 3% da área devastada pelo fogo em busca de corpos.

"Por isso, o que estamos fazendo é nos reunir e dar ânimo uns aos outros".

"A igreja não é um edifício, é sua gente. Assim, a igreja ainda está de pé aqui", disse o pastor Brown à AFP.

Cerca de 200 pessoas assistiram ao culto, que durou duas horas, com moradores de Lahaina relatando, aos prantos, os minutos de tensão que viveram ao ver "uma bola de fogo" se aproximar a toda velocidade.

"Se tem algo que vão ouvir é que aconteceu muito rápido", disse o pastor Caleb Woodfin, que auxiliava Brown em Lahaina.

"O único que podia fazer era manter a fé de que veria vocês de novo".

Mirasol Ramelb, devota da igreja e que perdeu a joalheria que funcionava havia quase duas décadas na turística Front Street de Lahaina, abraçou o pastor ao final do culto.

"O culto trouxe conforto ao meu coração de que Deus ainda está aí, que ainda está no comando".

Ramelb foi ao culto com sua sobrinha, Glorymae Lorenzo, que fugiu da cidade de aproximadamente 12.000 habitantes com o marido, a sogra e os dois filhos.

"Temos que agradecer por ainda estarmos aqui, de não termos ficado presos neste incêndio porque alguns dos nossos vizinhos não conseguiram", disse Lorenzo.

A revolta aumentava entre os moradores de uma localidade do arquipélago americano do Havaí, neste sábado (12), depois que um incêndio florestal devastador deixou pelo menos 80 mortos, segundo as autoridades do condado de Mauí, enquanto foi aberta uma investigação sobre a gestão da crise, muito criticada.

"O número de mortos chega a 80", informou o condado de Mauí em sua última atualização periódica da situação, e acrescentou que 1.418 pessoas foram evacuadas e levadas para refúgios de emergência.

A Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) informou que cerca de 2.200 estruturas foram danificadas ou destruídas pelo fogo em Lahaina - cidade da costa oeste de Mauí, muito procurada pelos turistas -, onde os danos são estimados em 5,5 bilhões de dólares (aproximadamente 27 bilhões de reais, na cotação atual).

As críticas à resposta oficial ao desastre são cada vez mais duras. Por esta razão, a procuradora-geral do Havaí, Anne Lopez, anunciou a abertura de uma investigação sobre como a crise foi gerenciada.

Os moradores se queixam de que não houve alertas sobre o incêndio, que deixou as pessoas presas na cidade.

Lopez disse que fará "uma revisão exaustiva da tomada de decisões críticas e das políticas em vigor" na região.

Dos comércios, hotéis, prédios e restaurantes desta cidadezinha marítima de 13.000 habitantes não resta quase nada.

Alguns tiveram sorte. "No conseguia acreditar. Estou muito grato", disse Keith Todd à AFP, após encontrar sua casa intacta.

Outros se queixaram da falta de advertências. Só contaram com o "boca a boca", disse à AFP William Harry, um morador local.

"A montanha atrás de nós pegou fogo e ninguém nos disse", reclamou Vilma Reed, de 63 anos.

Reed, que teve a casa destruída, disse sua família só conseguiu fugir das chamas com o tinha no carro e agora depende de doações e da gentileza de estranhos.

"Esta é a minha casa agora", disse a mulher, ao apontar para o carro onde dormiu com sua filha, seu neto e dois gatos.

Atônitos, os moradores de Lahaina procuravam entre os restos enegrecidos das casas algum pertence que tivesse sobrevivido às chamas.

"Levou tudo, tudo! Me parte o coração", lamentou em declarações à AFP Anthony García, de 80 anos, que tinha se mudado para a cidade havia três décadas.

"Subestimamos a periculosidade e a velocidade do fogo", admitiu, neste sábado, à CNN, Jill Tokuda, legisladora democrata pelo Havaí.

O número de mortos supera os do tsunami de 1960, que matou 61 pessoas na ilha do Havaí,

- "Profunda tristeza" -

O governador Josh Green qualificou o incêndio como "provavelmente o maior desastre natural da história do estado do Havaí".

As chamas devastaram mais de 800 hectares em duas ilhas do arquipélago e forçaram a evacuação de milhares de pessoas.

O presidente americano, Joe Biden, declarou estado de catástrofe natural, o que permitirá liberar "fundos federais à disposição dos afetados no condado do Mauí", explicou a Casa Branca.

O papa Francisco manifestou "profunda tristeza" com a tragédia.

O fogo começou na madrugada de terça-feira e seu avanço rápido pôs em risco mais de 35.000 pessoas na ilha de Mauí, informou a Agência de Gestão de Emergências do Havaí.

Jeremy Greenberg, diretor de operações da FEMA, disse que o incêndio foi de um tipo "extraordinariamente difícil" de controlar.

"Falamos do tipo de incêndios que se move tão rápido quanto a extensão de um campo de futebol em 20 segundos ou menos", disse Greenberg à rede MSNBC.

Ele afirmou, ainda, que a FEMA e agências associadas "estavam trazendo cada recurso que o estado do Havaí vai precisar", incluindo água em áreas onde as fontes públicas estão contaminadas e cerca de 150 funcionários para a área afetada.

- Reencontro -

Em prantos e com certa euforia, alguns moradores que voltavam a Lahaina reencontraram seus vizinhos.

"Você conseguiu!", disse Chyna Cho ao abraçar sua vizinha, Amber Langdon, em meio a ruínas. "Estava tentando encontrar você".

O medo de saques também inquietava os moradores e as autoridades do condado de Mauí informaram que qualquer um que quiser entrar em Lahaina precisa provar que residia ali ou que se hospedou em algum hotel.

Foi estabelecido um toque de recolher entre as 22h e as 06h.

Neste sábado, os bombeiros continuavam lutando contra as chamas em Lahaina.

Equipes de Honolulu chegaram na sexta-feira a Mauí, juntamente com grupos de buscas e resgate, apoiados por cães K-9 para encontrar corpos, informou o condado.

Fenômenos meteorológicos extremos foram registrados nas últimas semanas em todo o mundo. Segundo os cientistas, estes eventos têm sido exacerbados pelas mudanças climáticas.

Imagens do circuito de segurança da subestação seccionadora Várzea da Neoenergia, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, levantaram a hipótese de que o incêndio, na noite dessa quarta (9), foi causado por uma tentativa de furto de cabos de energia. 

As câmeras registraram o momento em que pelo menos duas pessoas invadem a unidade. A entrada dos suspeitos ocorreu à tarde e, por volta das 18h20, o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o incêndio.

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A corporação atuou no local até às 20h40. Não houve registro de feridos.

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A Neoenergia reforça que apenas "profissionais capacitados e autorizados pela distribuidora podem ter acesso às subestações" e informou que "as imagens serão enviadas para as autoridades policiais e devem ajudar nas investigações".

Um incêndio atingiu, nesta quarta-feira (9), a subestação seccionadora Várzea da Neoenergia, localizada na BR-232, no bairro do Curado, Recife. A companhia informou que ainda não se sabe a origem do colapso. 

Em nota, a Neoenergia informou que equipes da distribuidora e do Corpo de Bombeiros foram acionadas imediatamente após o incidente. Não havia ninguém no local no momento da pane. 

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Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento da explosão, que causou o fogo e o apagão em várias partes da cidade. 

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Ao menos nove pessoas morreram e duas continuam desaparecidas após um incêndio nesta quarta-feira (9) em uma casa de repouso de férias para pessoas com deficiência no nordeste da França.

"Localizamos nove corpos e ainda procuramos dois", declarou à AFP o tenente-coronel Philippe Hauwiller, que comanda a operação de resgate. Drones, cães farejadores e socorristas trabalham para localizar os corpos, acrescentou.

As autoridades temiam as mortes das 11 pessoas que estavam desaparecidas. "Não há muitas dúvidas, pois estavam no local e não conseguiram sair", declarou o secretário-geral da prefeitura de Haut-Rhin, Christophe Marot.

As vítimas do incêndio em uma antiga fazenda reformada de Wintzenheim seriam um funcionário e 10 adultos com deficiência intelectual leve de Nancy, cidade do leste da França, que estavam de férias.

"Diante desta tragédia, meus pensamentos estão com as vítimas, os feridos e suas famílias", escreveu o presidente francês, Emmanuel Macron, na rede social X, antes conhecida como Twitter.

A primeira-ministra francesa, Élisabeth Borne, está a caminho do local do incêndio.

Os bombeiros foram alertados às 6H30 (1H30 de Brasília) sobre o incêndio. Das 28 pessoas presentes na casa de repouso, apenas 17 foram resgatadas, informou Marot. Ele explicou que aquelas que estavam no térreo conseguiram sair do local de maneira mais rápida.

"O incêndio foi controlado rapidamente, apesar da violência das chamas", afirmou a prefeitura da região em um comunicado. "Uma pessoa foi levada para o hospital em situação de emergência relativa e outra se encontrava em estado de choque", acrescentou a nota.

O local, alugado por uma associação francesa de ajuda a pessoas com deficiência, ficava em uma antiga fazenda reformada de 500 metros quadrados de superfície, com dois andares e sótão, segundo os bombeiros. O incêndio começou no térreo.

O incêndio foi "generalizado", afirmaram os bombeiros, que chegaram ao local 15 minutos após a ligação de alerta da proprietária da casa de repouso, que mora nas proximidades. "Por volta das 7h00, não havia mais nada", disse o vice-prefeito de Wintzenheim, Daniel Leroy.

"A parte superior do imóvel foi completamente incendiada e o telhado desabou", afirmou Leroy. Ele disse que os ocupantes estavam dormindo quando as chamas atingiram o local.

Solange Halter, 61 anos, vizinha do local, descreveu à AFP uma "enorme coluna de fumaça".

Florine, outra moradora da região, de 23 anos e que preferiu não revelar o sobrenome, disse que viu "uma grande nuvem de fumaça e grande chamas".

"Chegaram muitos caminhões de bombeiros. A rua foi bloqueada. Muitas pessoas pararam para olhar", recorda.

As autoridades mobilizaram 76 bombeiros, quatro veículos de combate às chamas e quatro ambulâncias, além de outros dispositivos para controlar o fogo e atender as vítimas. Também foram acionados 40 gendarmes.

O último grande incêndio fatal na França aconteceu em 2016, quando 14 pessoas morreram em 5 de agosto no subsolo do bar 'Cuba Libre' em Rouen (noroeste).

Um homem de 39 anos sofreu queimaduras em todo o corpo ao tentar atear fogo na ex-companheira e no namorado dela, nessa quarta (2), em Fortaleza, no Ceará. Testemunhas apontam que ele se aproximou do casal com uma chama acesa e tentou jogar um líquido inflamável, mas acabou se molhando. 

O suspeito foi ao estabelecimento comercial que pertencia ao ex-casal, no bairro Vicente Pinzón, e agrediu a vítima com um objeto perfurocortante. Em seguida, o homem ateou fogo no imóvel e tentou queimar a mulher de 35 anos, segundo o Metrópoles

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O líquido usado para incendiar a loja se espalhou sobre seu corpo e pessoas que estavam perto jogaram água, cimento e areia para tentar apagar as chamas. 

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados. A vítima e o suspeito foram levados a uma unidade de saúde, onde ele permaneceu custodiado pelos policiais. O caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza (DDM) como tentativa de feminicídio. 

Imagens feitas pelo Corpo de Bombeiros mostram a gravidade do incêndio no apartamento em que estava apresentadora Maísa Silva, na Zona Norte do Recife, na manhã deste sábado (29). 

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A corporação foi acionada por volta das 10h para o apartamento que fica no 26º andar de um edifício no bairro do Monteiro. As fotos mostram o trabalho dos bombeiros e a situação do imóvel, que ficou com as paredes cobertas por fuligem e fios soltos no teto.

A causa das chamas ainda não foi confirmada, mas teriam sido provocadas por um curto-circuito no ar-condicionado de um dos quartos do apartamento de 480 m².

LeiaJá também: 'Maisa e amigos estão bem', informa equipe da atriz

Um homem, de 23 anos, uma mulher, de 21, e um cachorro foram resgatados dentro de um dos quartos. Os jovens estavam conscientes e foram encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para uma unidade de saúde.

A atriz Maisa afirmou, por suas redes sociais, que ela e seus amigos estão bem. Eles foram vítimas, na manhã deste sábado (29), de um incêndio no apartamento onde está hospedada, na Zona Norte do Recife. 

“Maisa e seus amigos estão bem, contando com o apoio de familiares e pessoas queridas. Gostaríamos de agradecer por todas as mensagens de carinho, respeito e preocupação”, diz a publicação nos stories. 

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Segundo perícia preliminar, o fogo teria sido causado por um curto-circuito em um ar-condicionado do apartamento. Um homem e uma mulher foram levados para um hospital particular para realização de exames, porém sem apresentar quadro de risco.

O Corpo de Bombeiros informou, neste sábado (29), que foi acionado para um incêndio em um apartamento no bairro do Monteiro, Zona Norte do Recife. Felizmente, apesar de algumas dificuldades, os militares conseguiram debelar o fogo e salvaram duas pessoas e um cachorro, que estavam isolados em um dos quartos do imóvel.

As imagens do fogo tomando conta do imóvel, que circulam nas redes sociais, mostram o 26º andar do Edifício Engenho do Prata, na rua Irmã Lúcia, tomado pela fumaça, mas o fogo tomava algumas áreas do apartamento quando os bombeiros chegaram.

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"Nossa equipe teve alguma dificuldade devido a um corredor que estava em chamas, mas usando técnicas e equipamentos foi feito esse controle e o pessoal teve acesso às vitimas, que foram entregues ao Samu para avaliação médica", contou o major Serafim, que comandou a operação.

Segundo o subsíndico do prédio, Luis Leal, o sistema de evacuação do prédio foi acionado por segurança, mas tudo correu dentro de certa tranqulidade, até pela rápida chegada dos bombeiros. Ele revelou a possível causa do incêndio.

Pela análise preliminar que os bombeiros nos passaram, o incêndio começou por conta de um curto em um dos arcondicionados, em um dos quartos. Duas pessoas foram encaminhadas para acompanhamento, mas sem nenhum tipo de lesão.

Maísa Silva?

Uma das pessoas que estavam no apartamento era a atriz Maísa Silva, flagrada em uma foto feita pelo G1.

Foto: Reprodução/TV Globo

A celebridade ainda não se pronunciou nas redes sobre o ocorrido, mas o LeiaJá apurou que ela está mesmo no Recife.

Com informações de Marília Parente

Uma bomba de combustível explodiu, na noite da quarta-feira (20), e causou um incêndio em um posto de gasolina na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no Distrito Federal. As chamas foram contidas pelos frentistas e por vizinhos, que usaram extintores próprios para controlar a situação antes da chegada do Corpo de Bombeiros. A corporação chegou ao local por volta das 22h e utilizou três viaturas de combate ao incêndio para a ocorrência. Ninguém se feriu. 

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Segundo a corporação, os frentistas relataram que a explosão aconteceu após uma motorista sair com o carro ainda com a mangueira conectada no tanque de abastecimento, fazendo com que a bomba de gasolina fosse arrancada da base, explodisse e pegasse fogo. A equipe de socorro fez o rescaldo do incêndio e isolou o local. A limpeza das instalações ficou sob responsabilidade do estabelecimento. 

O Corpo de Bombeiros não registrou mais vazamentos no local, mas uma perícia e um boletim de ocorrência foram registrados para o caso. 

 

Um incêndio atingiu o estacionamento de uma agência do banco Bradesco, na tarde desta terça-feira (18), no bairro da Madalena, na zona norte do Recife. Um veículo foi atingido, mas não foi confirmada nenhuma vítima. 

O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) foi acionado para conter as chamas. As equipes contiveram o fogo, e até o fechamento desta matéria, estão realizando técnicas de ventilação para a retirada dos gases inflamáveis por se tratar de um ambiente fechado. 

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Ainda não se sabe a causa do incidente.

 

Na madrugada deste domingo (16), o Corpo de Bombeiros foi acionado para combater um incêndio nas imediações do Terminal Integrado de Xambá, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a corporação, um idoso com cerca de 70 anos foi encontrado morto. A identidade dele não foi revelada.

A vítima foi encontrada sem vida em um dos cômodos de sua casa. Por conta das chamas, uma parte estrutural do imóvel acabou ficando toda comprometida. O telhado da residência não resistiu ao fogo e despencou, o que terminou dificultando o trabalho dos Bombeiros.

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Assim que a ocorrência foi sinalizada, cinco viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas para o local. A Defesa Civil e a Neoenergia também foram acionadas, assim como as polícias militar, civil e o Instituto Médico Legal (IML).

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