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Com uma matéria exaltando o ex-ministro e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro e fortalecendo o seu nome como um dos candidatos da chamada "terceira via" para as eleições de 2022, a Istoé deste final de semana colocou em sua capa uma montagem, um tanto quanto mal feita. A imagem tem Moro por cima de uma foto do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que foi publicada pela revista Times. 

Nas redes sociais, as pessoas não deixaram passar batido e comentaram sobre a montagem e capa da Istoé. 

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O anúncio da pré-candidatura do ex-juiz deve acontecer no dia 10 de novembro, quando ele se filia ao Podemos. Se confirmada, a configuração aprofunda o atual quadro político e coloca Moro como uma possível terceira via na próxima eleição, que está totalmente polarizada entre o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e o ex-presidente Lula (PT). 

Sérgio Moro é responsável pela prisão do petista em novembro de 2018 e por denunciar ao Supremo Tribunal Federal, após 19 meses à frente do Ministério da Justiça no governo Bolsonaro, o atual presidente por possíveis interferências na Polícia Federal para ajudar os seus filhos.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, anunciou por meio das redes sociais que solicitou a abertura de um inquérito contra a revista IstoÉ para apurar um crime contra a honra do presidente Jair Bolsonaro.

A capa da revista na última semana mostrava uma foto do presidente com a palavra "genocida" escrita acima dos lábios, como se fosse um bigode, fazendo alusão ao nazista Adolf Hitler.

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"Ainda ontem (20), à noite, encaminhei documento à @policiafederal, solicitando abertura de inquérito policial para apuração imediata de possível crime contra a honra do  presidente @jairbolsonaro, cometido pela revista @RevistaISTOE, em sua última edição", detalha Torres na publicação feita no Twitter.

A revista também foi notificada pela Advocacia-Geral da União (AGU) de forma extrajudicial com o pedido de resposta.

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O youtuber Felipe Neto disse em sua conta no Twitter, neste sábado (30), que recusou integrar a lista de "Brasileiros do Ano" da Revista IstoÉ. O influenciador contou ter negado o prêmio após saber que o governador de São Paulo, João Doria, e o procurador Deltan Dallagnol também haviam sido escolhidos.

 Felipe Neto também criticou a falta de representatividade da lista, que conta com figuras como Jô Soares, Luan Santana, Marina Ruy Barbosa, Paolla Oliveira e Rodrigo Maia. "Não dá mais pra bater palma pra falta de representatividade do que é o Brasil de fato", escreveu.

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 "Espero que a IstoÉ use esse erro colossal para melhorar e evoluir. Todos nós cometemos erros, o importante é reconhecer e assumir o compromisso de aprender com eles", disse o youtuber.

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A revista IstoÉ publicou nesta sexta-feira (29) a capa da edição de dezembro. Destacando Rodrigo Maia, Paolla Oliveira, Luan Santana, Jô Soares, João Doria, Deltan Dallagnol e Marina Ruy Barbosa, a postagem do exemplar nas redes sociais virou piada por uma falha.

No Twitter, internautas zoaram da IstoÉ por ter colocado Maria Ruy Barbosa flutuando na capa. O erro de photoshop virou piada. "Queria mesmo frisar que a Marina Ruy Barbosa parece que vai cair dali de cima. Que chacota", ironizou um dos usuários do microblog. "Marina Ruy Barbosa, cuidado pra não cair da escada, princesa", brincou outra pessoa.

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Confira:

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Foi divulgada a lista dos vencedores pela revista IstoÉ como os mais sexy do Brasil em 2018. De acordo com o exemplar, o alagoano Carlinhos Maia encabeçou o resultado da categoria masculina ao conquistar mais de 69 mil votos.

O humorista despontou a preferência do público da internet, deixando para trás os galãs Caio Castro, Rodrigo Hilbert, Bruno Gagliasso, Cauã Reymond, Henri Castelli, Klebber Toledo e Nicolas Prattes. Thammy Miranda, filho de Gretchen, apareceu na 17ª posição.

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Já do lado feminino, o primeiro lugar ficou com a MC Tati Zaqui. A funkeira desbancou Paolla Oliveira, Bruna Marquezine, Marina Ruy Barbosa, Cleo, Juliana Paes, Isis Valverde e Anitta. A drag queen Pabllo Vittar apareceu no ranking de número 13. 

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Nesta quinta-feira (1º), a revista IstoÉ abriu votação para os internautas escolherem as artistas sensuais que fazem o maior sucesso no Brasil. Liderando a lista, a atriz Paolla Oliveira, até o momento, segue como a preferida entre os leitores.

As atrizes Marina Ruy Barbosa, Cleo, Giovanna Lancelotti, Isis Valverde, Erika Januza, Bruna Marquezine e Juliana Paes estão concorrendo junto com Paolla ao ranking das 50 mulheres mais sexy do ano.

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A disputa também tem representantes da música, como Anitta, Luísa Sonza, Iza, Ludmilla e Pabllo Vittar. A votação vai até o fim de novembro e o resultado será divulgado no dia 5 de dezembro.

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O presidente Michel Temer afirmou à revista Istoé que "seria uma covardia não ser candidato" e que pretende defender, ele mesmo, o legado de seu governo e a continuidade das políticas atuais. Na entrevista, publicada na edição deste fim de semana, o emedebista lembrou que todos os demais presidentes tentaram a reeleição. Não repetir esse gesto, segundo ele, poderia passar a imagem de que estava se escondendo e que os demais candidatos se sentiriam livres para "bater" em sua gestão.

"Acho que seria uma covardia não ser candidato. Porque, afinal, se eu tivesse feito um governo destrutivo para o País eu mesmo refletiria que não dá para continuar. Mas, pelo contrário, eu recuperei um País que estava quebrado. Literalmente quebrado. Eu me orgulho do que fiz. E eu preciso mostrar o que está sendo feito", afirmou Temer à Istoé. A entrevista foi feita na quarta-feira passada, 21.

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Temer, que disse ter tomado a decisão "de um mês e meio para cá", avaliou que o ideal seria ter apenas uma candidatura de centro, mas que o cenário que se desenha são de vários nomes. Ele ainda afirmou que o MDB já prepara uma espécie de "Ponte para o Futuro 2", documento que norteou sua política econômica.

Apesar dos índices baixos de popularidade, o presidente já havia avisado a aliados que disputaria a eleição, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, domingo passado. A informação havia sido antecipada pelo site BR18. Temer avalia que o quadro político mudou com pré-candidaturas de Geraldo Alckmin (PSDB) e Rodrigo Maia (DEM) e aposta na recuperação da economia e na intervenção no Rio para se cacifar. Ele já havia dito nesta semana que sua candidatura "não era improvável".

Temer tem a seu favor o calendário eleitoral, já que pela legislação ele não precisa deixar o cargo até abril para concorrer - como acontece, por exemplo, com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, outro nome cotado para disputa do Planalto.

Inquérito dos Portos

Sobre as acusações que constam no inquérito dos Portos, no qual foi incluído, Temer negou ter relações com a empresa Rodrimar, mas disse que não vai abrir o sigilo bancário antes que essas informações sejam disponibilizados pela própria Justiça - o inquérito não é sigiloso.

O presidente Michel Temer (PMDB) voltou a defender a reforma da Previdência como instrumento de combate a privilégios do funcionalismo público e pregou a eliminação de preconceitos e do que chamou de notícias equivocadas a respeito da proposta de emenda constitucional que muda as regras da aposentadoria.

"É fundamental fazer a reforma da Previdência, que visa precisamente a combater os privilégios. Fazer a reforma da Previdência é proteger os pobres que pagam pelos que ganham muito no serviço público", declarou o peemedebista durante breve discurso em cerimônia de premiação da revista IstoÉ a brasileiros que se destacaram em 2017, na noite desta terça-feira (5) em São Paulo.

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Temer criticou a disseminação de notícias equivocadas, citando como exemplo a informação errada de que a idade mínima de aposentadoria - 65 anos para homens e 62 anos para mulheres - valeria logo no dia seguinte à aprovação da reforma. "Ao longo de 20 anos é que se vai atingir a idade limite de [mais de] 60 anos", contestou o presidente, numa referência à regra de transição da reforma.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na noite desta terça-feira (5) que a economia brasileira deve crescer 3% no ano que vem, como resultado de um trabalho iniciado pela gestão Temer.

Em discurso durante cerimônia de premiação da revista IstoÉ a brasileiros que se destacaram em 2017, na qual Meirelles foi homenageado como a personalidade do ano na economia, o titular da Fazenda ressaltou que a confiança voltou a crescer e o que emprego retomou a expansão, após a taxa de desempregados superar a marca de 13%. Meirelles lembrou que o País está deixando uma recessão que provocou um encolhimento do PIB de cerca de 8%. "Todos os indicadores mostram esse progresso. A economia cresce em todos os setores."

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Meirelles comentou ainda que, em maio do ano passado, quando o presidente Michel Temer assumiu o governo, a economia acumulava uma queda de 5,2% em 12 meses. "Teremos o melhor Natal em muitos anos graças à retomada da economia e da confiança", disse o ministro, que atribuiu o prêmio ao reconhecimento do que chamou da transformação da economia brasileira.

Meirelles, após mencionar a "modernização" da legislação trabalhista, frisou que ainda resta muito a se fazer para se "consolidar as conquistas alcançadas", classificando como "fundamental" a realização das reformas. "Estamos enfrentando esses desafios com o apoio da sociedade", declarou.

O Palácio do Planalto informou que a Advocacia-Geral da União (AGU) acionará o Ministério da Justiça para que determine a abertura de inquérito a fim de apurar crime de ofensa contra a honra da presidente Dilma Rousseff (PT) cometido pela IstoÉ. Em uma reportagem na edição desta semana, a revista diz que a presidenta “está fora de si” e com “problemas emocionais”.

Nota publicada na conta oficial do Palácio do Planalto no Facebook, a Presidência da República informa ainda que a AGU, com base na Lei de Direito de Resposta, entrará com uma ação na Justiça a fim de garantir o mesmo espaço na publicação em reposta pelo que considerou propagação de “informações inverídicas e acusações levianas”. “Eventuais ações judiciais de reparação de danos morais também estão sob análise de advogados privados da presidenta Dilma Rousseff”, diz trecho da nota.

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Segundo a IstoÉ, nas últimas semanas Dilma tem tido “sucessivas explosões nervosas, quando, além de destempero, exibe total desconexão com a realidade do país”. A revista semanal ainda comparou Dilma a Maria Francisca Isabel Josefa Antônia Gertrudes Rita Joana de Bragança, a primeira rainha do Brasil, que ficou conhecida como “Maria I, a Louca”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse que, há dois anos, não acreditava na possibilidade de uma derrota eleitoral do governo, mas hoje acha possível transformar o "mal-estar" da sociedade em algo que tenha "consequência eleitoral".

Em entrevista à revista IstoÉ, FHC afirmou que o governo tem recursos enormes e exposição permanente e achava muito difícil que houvesse uma mudança. "Hoje existe um mal-estar no País. Isso favorece a oposição. Por isso, acho que temos grandes chances", afirmou.

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FHC também apontou a pouca visibilidade da oposição como um obstáculo à mudança. Segundo ele, a oposição feita no Congresso não repercute mais. "Quando eu era senador, meus discursos eram publicados na íntegra nos jornais. Isso não acontece mais. Foi se perdendo o elo do Congresso com a sociedade". Para o ex-presidente, o mesmo ocorreu com outras instituições, como os sindicatos e a União Nacional dos Estudantes (UNE).

Ele disse ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "sabia manejar o Congresso" - "não da maneira correta, pois o mensalão ninguém pode apoiar" - mas que a atual presidente, Dilma Rousseff, não sabe.

Economia

O tucano também afirmou que o governo petista persistiu no estímulo ao consumo e não olhou para outros lados, como, por exemplo, o desenvolvimento econômico do País. Segundo Fernando Henrique, o governo levou muito tempo para entender que, para reativar o investimento, precisaria ter capital público e privado.

Segundo ele, o PT acredita que se muda o Brasil ocupando o Estado e controlando mais, sobretudo a economia, enquanto o PSDB acredita que é preciso não ocupar o Estado e ter uma "relação maior com a sociedade". Mas, para FHC, há similaridades entre os dois partidos. "Na política monetária, por exemplo, o PT pode ter errado aqui ou ali, mas não mudaram o que vinha sendo feito", afirmou. "O juro não baixou como devia, é verdade. Mas isso é algo técnico. Ninguém está discutindo, na essência, a função do Banco Central."

Petrobras

FHC negou que tenha sido cogitada a privatização da Petrobras durante seu governo. "Queríamos a competição e tirar a influência partidária", disse, citando também o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Para o tucano, Dilma está sofrendo as consequências da gestão Lula na estatal.

Bolsa Família

Fernando Henrique Cardoso disse que todos são a favor da distribuição de renda e outros governos só não fizeram isso porque não tinham como. Ele voltou a dizer que as bolsas (escola e alimentação) surgiram durante seu mandato e afirmou que a política de sustentação do salário mínimo começou no governo de Itamar Franco.

Campanha

FHC diz que Dilma não fala com o País como Lula e defende "simpatia" de candidato tucano à Presidência. "O Aécio pode falar. Jeitão ele tem. Mas precisa dizer alguma coisa que faça ele chegar lá". O ex-presidente disse que a união do partido, os bons palanques regionais e a grande rejeição ao PT em São Paulo aumentam a chance de uma vitória do PSDB.

Na semana passada a revista ISTOÉ divulgou uma matéria citando envolvimento de alguns parlamentares num suposto lucro através do programa habitacional do governo federal, ‘Minha Casa Minha Vida’. Entre os políticos mencionados estão os pernambucanos Augusto Coutinho (DEM) e Inocêncio Oliveira (PR). 

Segundo as informações divulgadas pela revista, parlamentares de diferentes partidos têm obtido vantagens financeiras de duas maneiras: na venda de terrenos para o assentamento das unidades habitacionais e na obtenção de contratos milionários para obras que são realizadas por suas próprias empreiteiras. 

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Diante da situação que já foi dissipada por vários meios de comunicação, Augusto Coutinho enviou nota à imprensa desmentindo as informações. De acordo com o democrata, a matéria é ‘mentirosa, leviana e irresponsável’. Confira o texto enviado pelo parlamentar abaixo:

“Em relação à reportagem publicada pela revista IstoÉ desta semana e divulgada nos principais blogs do Estado, o deputado federal Augusto Coutinho (DEM) classifica a matéria como “mentirosa,leviana e irresponsável”. O democrata rebate a revista que o envolve em um esquema no programa Minha Casa, Minha Vida e afirma que a referida empresa citada na matéria, a Construtora Heco Ltda, fundada pelo seu pai há mais de 50 anos, encontra-se inativa há quatro anos após a morte do seu genitor.

O terreno citado pela reportagem, pertencente à empresa em que o deputado Augusto Coutinho é um dos seis herdeiros, foi desapropriado pela Prefeitura do Recife, que depositou em juízo a injusta quantia de R$ 26 mil por uma área de 2.400 metros quadrados, no bairro de Campo Grande. Um advogado da empresa, como reza o direito, questionou o valor na Justiça, anexando ao processo uma avaliação técnica feita pelo renomado engenheiro pernambucano Biagio Ramos Sarubbi, que avaliou o terreno em torno de R$ 300 mil, de acordo com o valor de mercado. Augusto Coutinho avisa que todo o questionamento encontra-se na Justiça, onde corre toda a ação diferente do que diz a matéria.

Retaliação - Esta não é a primeira vez que a revista IstoÉ calunia o deputado Augusto Coutinho. No ano passado, a revista foi processada por ter associado o nome da empresa pernambucana Negocial Factoring Fomento Comercial Ltda (que doou legalmente R$ 20 mil à campanha de Coutinho) a uma outra empresa ligada a Carlinhos Cachoeira, com sede em Brasília. As empresas tinham CNPJs totalmente distintos e a revista esqueceu de apurar devidamente como manda o bom jornalismo” .

 

Encontrado morto na madrugada da última quarta (6) em seu apartamento em São Paulo, Chorão - vocalista da banda Charlie Brown Jr - teria voltado a usar cocaína há quatro anos e, segundo contou Graziela Gonçalves a revista IstoÉ.

Um mês atrás, Graziela, Thais Lima - ex-esposa do músico -, Alexandre - filho dele com Thais - e a empresária da banda se dirigiram a um advogado para pedir o internamento involuntário de Chorão em uma clínica para tratamento contra as drogas. A rehab não aconteceu devido a agenda de compromissos da banda.

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O apartamento do fundador da banda Charlie Brown Jr foi encontrado revirado, com marcas de sangue, bebidas e um pó branco que aparenta ser cocaína. O velório do cantor reuniu cerca de cinco mil pessoas na Arena Santos, o corpo deve ser cremado em duas semanas, quando terminam as investigações para revelar a causa da morte.

Reportagem da mais recente edição da revista IstoÉ afirma que o deputado federal de Pernambuco, Augusto Coutinho (DEM), teria recebido uma doação de R$ 20 mil de empresa supostamente ligada ao contraventor Carlinhos Cachoeira. Em nota divulgada à Imprensa, o deputado afirma que a Negocial Factoring Fomento Comercial Ltda "não é fantasma como alegou a reportagem da IstoÉ"  e diz que a informação da revista é “inverídica e irresponsável”. 

Ele ressalta que trata-se de uma empresa pernambucana, reconhecida no mercado. “É uma empresa pernambucana e que opera há anos no mercado, com registro ativo na Junta Comercial de Pernambuco e na Receita Federal”. Augusto Coutinho destaca que a Negocial Fomento Mercantil, com sede em Brasília, nada tem a ver com Negocial Factoring Fomento Comercial, a qual admite relacionamento. "O que caracteriza um grave equívoco da revista”.

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O deputado diz não teme as investigações, tendo sido um dos primeiros deputados a assinar o requerimento da CPMI criada para investigar o esquema”. Além disso, afirma, ainda, que estuda uma ação na Justiça por danos morais.

O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares de São Paulo e Região (Sinthoresp), Francisco Calasans Lacerda, divulgou nota oficial contestando informação da revista IstoÉ, em reportagem publicada na edição deste final de semana. A revista trouxe denúncia do presidente do Sindicato de Trabalhadores em Bares e Restaurantes da Baixada Santista, Litoral Sul e Vale do Ribeira (Sindrest), João Carlos Cortez, segundo o qual o gabinete do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, extorquia sindicatos para desviar recursos do imposto sindical para a central Força Sindical.

Na reportagem da IstoÉ, Cortez disse que assessores do ministro propuseram a cobrança de propina para regularizar o registro de sua entidade. O esquema, segundo Cortez, consistia em repassar à conta bancária da Força Sindical 60% de toda a arrecadação que seria obtida pelo Sindrest nos três anos seguintes, valor parcelado em três vezes. Alegando à revista ter sido coagido, Cortez afirmou que aceitou a proposta. Mas não conseguiu o que queria. Ele disse à IstoÉ suspeitar de que a regularização tenha sido travada por uma associação de sindicatos da Baixada Santista que disputava com o Sindrest a organização da categoria na região e que poderia ter pago mais para o arquivamento do seu pedido. Um dos sindicatos citados por Cortez seria o Sinthoresp.

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Segundo a nota de resposta, "o Sinthoresp, como entidade ou na figura de seu presidente, jamais praticou qualquer ato ilícito, ou qualquer intermediação escusa envolvendo autoridades públicas". O sindicato diz que tomará medidas jurídicas para ressarcimento de dano moral. E ainda ressalta que o entrevistado da reportagem da revista "confessou pretender utilizar-se de valores dos trabalhadores da baixada santista, em operação ilegal incorrendo em clara prática de ato ilícito, como agente corruptor".

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