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O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), retirou R$ 30 milhões de verbas de ações que seriam gastos em obras contra enchentes e terminais de ônibus para a Secretaria de Desestatização e Parcerias.

O decreto foi publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (7) e prevê a transferência dos valores para serviço de consultoria, que será realizado pela empresa pública São Paulo Parcerias, responsável pelo programa de privatizações.

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No total, R$ 4 milhões seriam usados para a intervenção do controle de cheias em bacias de córregos, R$ 24 milhões serão retirados da implantação e requalificação de terminais de ônibus e os R$ 2 milhões restantes que eram destinados a construção da ponte Raimundo Pereira Magalhães, na Marginal Tietê, ligando Pirituba, zona norte, e Lapa, zona oeste da capital paulista.

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta sexta-feira, 3, o programa Nossa Creche, que pretende zerar o déficit de 65,5 mil vagas nas creches municipais até março de 2018. O programa atenderá crianças de 0 a 3 anos de idade. A meta original do prefeito era acabar com a fila até dezembro deste ano.

Durante sua campanha eleitoral, o tucano havia prometido que "no prazo máximo de um ano" iria zerar o déficit das crianças fora dos creches. Segundo Doria, a meta será comprida com recursos doados por instituições privadas, em especial os bancos Itaú, Bradesco e Santander, além de sindicatos e empresas nacionais e multinacionais.

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Famílias de maior vulnerabilidade na zona sul da capital paulista, onde há mais da metade da demanda, da zona leste, que corresponde a 25%, e da zona norte, que contém 15%, serão priorizadas no processo de concessão de vagas.

"Um dos compromissos mais importantes da nossa campanha foi zerar o déficit das creches. Não é uma tarefa fácil, o planejamento para que nós pudéssemos anunciar demandou tempo", afirmou o tucano sobre o novo prazo. Doria prometeu criar 96 mil vagas até 2020 na rede pública municipal.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta quarta-feira (22), disse que o guarda civil tem autonomia para autuar, caso se deparem com casos específicos no trânsito. “Que possa colocar a sua vida e a de outras pessoas em risco”, escreveu em publicação no seu Facebook. 

Ele criticou a antiga gestão afirmando que era contra “a indústria das multas”. “Diferente do que acontecia, nenhum guarda civil sai para as ruas com o objetivo de multar os motoristas e motocicletas. Eles não são orientados a esta função como eram antes. Conforme prometido em campanha, nossa gestão tem foco na conscientização e educação no trânsito”, declarou.

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Doria ressaltou que está reforçando a sinalização da velocidade permitida nas vias onde ficam os 5 radares “campeões” de multas em São Paulo. “Para diminuir o número de infrações e, acima de tudo, para zelar pela vida das pessoas”. 

A portaria que autorizou os guardas municipais a multarem foi realizada na gestão do então prefeito Fernando Haddad (PT), a partir de 2015, e não foi revogada por Doria.

Em outra postagem, o tucano também divulgou que conseguiu formalizar investimentos do Governo Federal para as áreas de mobilidade, habitação, iluminação pública e saneamento na ordem de R$ 460 milhões. “É a melhoria da vida dos paulistanos e a geração de emprego para nossa população. Juntos por uma vida melhor”, salientou o prefeito. 

O Governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo fizeram nesta segunda-feira, 20, um convênio para a realização de ações conjuntas. Assim, aumentando a fiscalização em postos de combustíveis e a implementação de estratégias para a redução de fraudes no comércio de combustíveis em São Paulo. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) participa do projeto.

O acordo foi assinado pelo governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB). Ambos participaram da primeira blitz, na Avenida Vitor Manzini, em Santo Amaro, após a assinarem o protocolo que estabelece a articulação de vários órgãos municipais e estaduais para o combate às fraudes.

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As secretarias de Segurança Urbana (Guarda Civil Metropolitana), de Serviços e Obras, de Urbanismo e Licenciamento e a Secretaria de Prefeituras regionais disponibilizarão recursos materiais e humanos para apoiar o Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e o Procon-Sp. Ambos os órgãos são vinculados à Secretaria Justiça e Defesa à Cidadania.

"Nos postos onde há esquema criminoso, o consumidor é lesado de forma quantitativa, a chamada 'bomba baixa'", afirmou Alckmin. "A pessoa vê no visor que foram colocados 30 litros, quando na realidade só passou 29,28 litros", completou o governador.

Um relatório do Tribunal de Contas do Município (TCM) de São Paulo questiona a administração pública sobre irregularidades encontradas no programa Corujão da Saúde. De acordo com o texto da auditoria do TCM, o edital publicado pela gestão do prefeito João Dória “não reúne condições de prosseguimento”. A equipe de Fiscalização e Controle do TCM deu o prazo de cinco dias para que a prefeitura se explique.

O documento relata a existência de contratos com valores questionáveis, que violam a lei de licitações. Além disso, traz perguntas sobre as cláusulas e escolha das clínicas, que contêm “subjetividade na distribuição de serviços”, o que desrespeita os princípios de isonomia e objetividade. A falta de um critério para acompanhar e avaliar a prestação de serviços também estão “ausentes”, de acordo com o relatório.

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O secretário de Saúde, Wilson Pollara, defendeu que não há irregularidades no processo e que as dúvidas, levantadas pelo TCM, serão respondidas no prazo. O Corujão da Saúde é uma promessa de campanha de João Dória que, até o momento, atendeu quase um terço (140 mil) das consultas pendentes ou em atraso no SUS, dentro da cidade de São Paulo, em parceria com clínicas privadas.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), quer conceder a gestão financeira do Bilhete Único para a iniciativa privada. O cartão é usado para pagar 94% das viagens de ônibus.

Uma licitação irá escolher a empresa que irá cuidar dos 15 milhões de bilhetes ativos. As empresas poderão permitir outros usos para o cartão, como pagamentos em geral. O projeto está dentro do Plano Municipal de Desestatização, que segundo a assessoria do prefeito, está previsto para ser apresentado nas próximas semanas. O objetivo é de reduzir os custos e melhorar a qualidade e a segurança do serviço.

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A gestão do tucano não tem estimativa de quanto irá arrecadar com a medida. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), convocou uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 6, para fazer a doação do seu primeiro salário como prefeito de São Paulo. 

O cheque simbólico no valor líquido de R$ 17.948,00 foi entregue à AACD (Associação de Assistência à Criança com Deficiência). O prefeito lembrou que o valor referente aos atrasos de secretários em reuniões e eventos oficiais também será doado. 

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A doação de seu salário a entidades sociais foi uma das promessas de campanha de Doria. Segundo a Prefeitura, 48 entidades devem ser beneficiadas nos próximos quatro anos.

Se somado o valor do salário, que segundo o tucano será doado durante seus 48 meses de gestão, é estimado que o valor das doações chegue a R$ 861.504,00.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) parece mesmo estar obstinado em fortalecer o seu programa Cidade Linda, que tem causado diversas polêmicas, principalmente, com os pichadores da cidade após o gestor afirmar que eles poderão pagar uma multa até de R$ 10 mil reais. Doria informou que, em um mês de gestão, já recebeu de aproximadamente 100 empresas doações que equivalem a mais de R$ 37 milhões em produtos e serviços. 

Em sua página do Facebook, o prefeito agradeceu às “empresas cidadãs” afirmando que continuará empenhado na busca de outras parcerias. “Quero agradecer o apoio. É uma gestão enxuta, eficiente e colaborativa gerando economia para os cofres públicos e benefícios para a população. É assim que pensamos. É assim que fazemos”. Ele ainda utilizou as hashtags #AceleraSP #JoãoTrabalhador #SPCidadeLinda.

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Pelas redes sociais, João Doria também convocou a população para integrar “o time SP Cidade Linda”. “Envie um vídeo por Whatsapp mostrando como você cuida da nossa cidade. Pode ser limpando a sua calçada, cuidando de um canteiro ou até mesmo fazendo uma gentileza na rua. Isso também transforma a cidade! Convide seus amigos, seus vizinhos e sua família. Vamos espalhar essa corrente do bem e de zeladoria por esta cidade que tanto amo! Todos devem fazer a sua parte para que nossa cidade fique cada vez mais linda”, convidou.

Doria lançou o Cidade Linda visando um conjunto de atividades de zeladoria para deixar "a cidade mais limpa e embelezada". Na polêmica envolvendo seu nome e dos pichadores, ele avisou que será radical. “Ou mudem de profissão ou se tornem artistas e venham participar do programa Arte Urbana, coordenado pelo Eduardo Kobra, que já foi pichador e depois se tornou grafiteiro e hoje é dos maiores muralistas do mundo”, disse. 

 

Repercute nas redes sociais, nesta quinta-feira (2), uma imagem de um engarrafamento impressionante em São Paulo. O "nó" foi registrado no cruzamento da Avenida Brigadeiro Faria Lima com a Avenida Juscelino Kubitschek. 

Muitos internautas compartilharam a imagem e criticam a gestão municipal. "Prefeito João Dória se veste de semáforo pra resolver problemas de trânsito em São Paulo", ironiza um usuário no Twitter. 

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De acordo com a Veja São Paulo, a foto é do advogado Rodrigo Laranjeiro. Segundo ele, o engarrafamento teria ocorrido às 9h e o problema já havia sido resolvido no local. 

A situação foi consequência das fortes chuvas que atingiram a capital paulista na última quarta-feira. Houve quedas de árvores e locais com enchentes.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), parece não se intimidar com a briga travada com os pichadores no início de sua gestão. Doria avisou que todos os pichadores serão acionados judicialmente e que irá dobrar a multa para os reincidentes. 

O tucano explicou que, nesta semana, a Câmara Municipal irá colocar em votação a lei Cidade Linda. “Para colocar uma multa de R$ 5 mil para cada pichador que for pego pichando um bem público ou privado. Se for um monumento, ele vai pagar a recuperação. Se for reincidente, paga R$ 10 mil”, alertou. 

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As medidas tomadas pelo prefeito não param por aí. Ele também autorizou apagar os grafites da avenida 23 de Maio, o que gerou protestos. Em uma delas, o nome “Doria” foi pichado em um dos muros da via doze vezes seguidas. Poucas horas depois foi tirado. 

João Doria ainda determinou a retirada de todos os grafites na área conhecida como “Arcos do Jânio”, na área central, e que será permitida apenas em oito áreas da cidade. Ele chegou a dizer, recentemente, que a tolerância será zero. “Se preferirem continuar pichando a cidade terão o rigor da lei. É tolerância zero”, disse. 

No aniversário de São Paulo, comemorado no último dia 25, o prefeito enfrentou protestos quando chegou à Catedral da Sé, na região central. Os manifestantes traziam cartazes escritos “Cidade Cinza” irozinando o programa Cidade Linda. “Mais cor por favor” também estava escrito em outro cartaz.

Segundo informado pela Folha de S.Paulo, 41 pichadores foram detidos nos últimos dias. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), transferiu R$ 438 milhões de obras urbanas para a Secretaria Munipal de Educação para o pagamento de professores e funcionários da rede pública.

O decreto foi publicado nesta sexta-feira, 27, no Diário Oficial de São Paulo abrindo crédito suplementar de R$ 438.819.793,18 para a rede municipal de ensino.

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O decreto determina a transferência de recursos que estavam previstos para corredores de ônibus.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quinta-feira, 26, a criação do projeto Museu de Arte de Rua.

Após iniciar cruzada contra pichadores, o novo plano do prefeito é de promover o grafite em diferentes espaços da cidade. A primeira experiência será na região do Baixo Augusta e em São Miguel Paulista, na zona Leste.

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Uma comissão será criada pela Secretaria da Cultura para selecionar os artistas. Os moradores das regiões escolhidas serão consultados sobre a possível pintura de suas fachadas.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), enfrentou protestos na manhã desta quarta-feira, 25, quando chegava à Catedral da Sé, região central de São Paulo, para a missa pelo aniversário da cidade.

Os participantes estavam com cartazes com frases como "Cidade Cinza", fazendo alusão ao programa "Cidade Linda" do prefeito e aos grafites que foram pintados de cinza na Avenida 23 de maio. Outro manifestante levava o cartaz "mais cor por favor". Havia protestos sobre outros temas como o aumento da tarifa de ônibus.

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Segundo o tucano, os painéis na Avenida 23 maio foram apagados porque estavam pichados, o prefeito está promovendo uma cruzada contra os pichadores, os classificando como "agressores". O grupo entregou para Doria um mapa com o levantamento de mais de 100 grafites por toda a cidade "O que vocês defendem é a arte, não é a pichação. A pichação não é arte, é destruição", afirmou o prefeito "Eu peço que os pichadores preservem, não mutilem daqueles que, como grafiteiros, como muralistas, fazem a arte urbana, que é um valor importante da cidade" declarou Doria.

O prefeito anunciou que a avenida terá oito espaços para grafiteiros. 

 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a contar com a segurança 24 horas por dia de um carro e uma base fixa da Guarda Civil Metropolitana (GCM) em frente à sua casa, no Jardim Europa, zona oeste.

O tucano tinha dito, durante sua campanha eleitoral, que a instituição abandonaria a aplicação de multas e "voltaria a sua verdadeira função". A lei diz que o dever da guarda é de "auxiliar na proteção de grandes eventos e na proteção de autoridades". Em entrevista nesta terça-feira, 24, o prefeito defendeu a presença ininterrupta dos agentes em frente à sua casa. Segundo ele os agentes voltaram a sua função de origem, os tirando o papel da aplicação de multas.

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"Eu não moro em apartamento. Em prédio você tem recurso, tem proteção. Eu moro em uma casa lindeira a uma calçada e vocês acompanharam as manifestações que foram feitas na porta da minha casa antes mesmo de eu me tornar prefeito empossado", afirmou o tucano. Após a vitória nas urnas em outubro, um grupo de ciclistas contrários as propostas de mobilidade urbana de Doria fizeram uma manifestação em frente à casa do prefeito.

No último dia 12, o Movimento Passe Livre pretendia levar o protesto contra o aumento das passagens de ônibus em frente à casa de Doria, mas foram barrados pela polícia quando se aproximaram da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na Avenida Brasil.

Os dois prefeitos anteriores de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD) e Fernando Haddad (PT), não contavam com a presença da GCM 24 horas por dia em frente as suas casas, a proteção era feita apenas em ocasiões especiais, como em dias de protestos.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou nesta segunda-feira, 23, que a prefeitura entrou com uma ação contra a liminar que impediu o aumento de velocidade nas marginais Tietê e Pinheiros.

A mudança de velocidade nas marginais estava prevista para esta quarta-feira, 25, aniversário da capital. O prefeito disse estar convicto de que a mudança de velocidade nas vias não irá aumentar o número de acidentes.

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Para que o aumento de velocidade nas marginais ocorra sem riscos de aumento do número de mortes, o tucano disse ter preparado o que chama de "amplo programa de segurança nas marginais".

O prefeito prometeu colocar quatro ambulâncias doadas pelo Ministério da Saúde com Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dez motocicletas e dez automóveis, que segundo Doria foram doados por montadoras japonesas e dois helipontos que serão usados por helicópteros Águia da Polícia Militar (PM).

A Secretaria Estadual da Segurança Pública destacou o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), grupo da Polícia Civil especializado nas investigações contra o crime organizado, para identificar pichadores de rua que atuam na capital paulista. O crime, que é na verdade um delito ambiental, virou alvo de uma "cruzada" capitaneada pelo prefeito João Doria (PSDB).

Há duas semanas, grupos de pichadores vêm sendo identificados pelas redes sociais. Os policiais têm mapeado locais em que eles se reúnem durante as noites na cidade e planejam, em breve, segundo Doria, uma ação para executar prisões coletivas de suspeitos. "A Polícia Civil está fazendo investigações e já identificou onde se reúnem, quem são, já fotografou e, muito em breve, essa ação vai se materializar", diz.

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O ato de pichar prevê detenção de três meses a um ano, além de pagamento de multa. Uma lei de 2012 estabelece pena mais dura, seis meses a um ano, caso a pichação seja contra monumentos ou bens públicos.

Uma das ideias para aumentar a punição aos pichadores é tentar enquadrar grupos da adeptos da prática no crime de formação de organização criminosa, em que a punição pode chegar a até oito anos de prisão.

Isso aconteceu em Belo Horizonte. Ações coordenadas das polícias e do Ministério Público resultaram no indiciamento de 15 pessoas em 2015 por formação de quadrilha. A Polícia Civil identificou ligação entre grupos de pichação e traficantes de droga. A Justiça autorizou até a instalação de tornozeleira eletrônica em alguns acusados.

O secretário adjunto da Segurança Pública de São Paulo, Sergio Turra Sobrane, confirma o uso do Deic, mas afirma ser difícil conseguir reunir provas suficientes para esse enquadramento. "A infração não é de uma gravidade tão grande, como está na própria lei, que dê para caracterizar como organização criminosa. Pode ser que se consiga chegar nesse ponto, mas é muito difícil", afirma. Segundo Sobrane, o trabalho do Deic será identificar os locais em que os pichadores se reúnem para depois organizar ações de repressão à prática.

Para o cientista político e professor da USP Leandro Piquet, mapear grupos que se dedicam à atividade é uma estratégia de prevenção importante ao antecipar o comportamento dos pichadores. "A pichação tem um efeito reconhecido em vários estudos internacionais de ser um indicador visual de áreas degradadas", diz. "Se uma área está pichada, significa que ninguém toma conta. É o indicador para diferentes atividades criminais ou incivilidades. É o lugar que o infrator vai escolher para consumir droga, onde o crime pode ser cometido com a segurança de não ser monitorado."

Segundo Piquet, porém, o trabalho não pode ser pontual. "Tem de entrar na rotina do patrulhamento ostensivo de PM e GCM (Guarda Civil Metropolitana)", afirma. "Mas pichação sempre vai existir. Toda cidade do mundo é pichada. É um problema que não para."

Arte ou transgressão

Para Doria, a diferença entre pichadores e grafiteiros é que os primeiros, que deixam suas marcas em espaços que não são deles e sem autorização dos proprietários, são "transgressores, agressores da cidade, coisa que não apenas a Prefeitura não quer, mas a população". Os próprios pichadores, por sua vez, se diferenciam dos "grafiteiros e muralistas", como diz o prefeito, pela renda.

"Quanto você acha que custa uma lata de tinta? R$ 13. A gente não tem dinheiro para fazer grafite. Quem tem é porque teve patrocínio, apoio, saiu das ruas. Os grafiteiros foram todos pichadores", disse a bombeira civil de 26 anos que assina "Inópia" em muros do centro, mas não quis se identificar.

Em uma reunião de pichadores na última quinta, um grupo recebeu com desdém a notícia de que eram alvo da Polícia Civil. Para eles, a escolha da pichação como alvo da Prefeitura "serve para ele (Doria) fazer o pessoal esquecer da saúde, da educação", disse um rapaz de 25 anos que assina "É erva" nos muros. "Pode ser que ele prenda bastante gente, mas a gente vai escrever o nome dele no alto de vários prédios da cidade. Nós temos tinta", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 19, que a prefeitura irá cadastrar 400 famílias que foram retiradas na última terça-feira, 17, de um terreno ocupado em São Mateus, zona leste, após decisão judicial.

O prefeito afirmou que o o secretário de Habitação, Fernando Chucri, avalia o aluguel social para as famílias mais críticas. Durante a reintegração de posse nesta terça-feira, a tropa de choque da polícia militar usou bombas de gás lacrimogêneo. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi detido durante a desocupação e solto 10 horas depois.

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Doria afirmou nesta quinta que está aberto para diálogo com o MTST durante sua gestão e que não quer romper com movimentos sociais. O tucano falou com a imprensa na sede da prefeitura após a abertura de evento com prefeitos regionais.

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), "reinaugurou" nesta terça-feira, 17, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, conhecida como Ponte Estaiada, na zona sul da cidade.

A limpeza da ponte custou cerca de R$ 900 mil. De acordo com o prefeito, a quantia não saiu dos cofres públicos, tudo foi bancado por empresas solidárias. Além da remoção das pichações, a ponte voltou a contar com iluminação. O tucano foi até a ponte na tarde desta terça-feira para apresentar o resultado.

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A Ponte Estaiada estava tomada por pichações desde junho de 2016 e com o sistema de iluminação prejudicado desde 2012, quando os holofotes e refletores foram roubados. 

 

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), se reuniu pela primeira vez na manhã desta sexta-feira (13) com o conselho de notáveis.

A reunião, com o intuito de apresentar os membros do conselho, ocorreu na sede da Prefeitura de São Paulo. Os chamados "notáveis" são pessoas experientes, algumas conhecidas da política, que poderão dar conselhos na gestão municipal. Nem todos os conselheiros participaram da primeira reunião.

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O Conselho de Gestão é uma das novidades propostas pelo prefeito, ele funcionará como uma consultoria para as pastas da administração municipal. O trabalho dos membros do conselho é voluntário.

 

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), estendeu o prazo para a limpeza da Ponte Estaiada, na zona sul de São Paulo, para o dia 25 janeiro, aniversário da capital.

A limpeza da Ponte Octavio Frias de Oliveira, a Estaiada, começou na manhã do dia 2 de janeiro. A limpeza começou no dia 2, Doria disse que a estrutura estaria limpa no mesmo dia, após os responsáveis pela higienização dizerem que a limpeza duraria pelo menos 10 dias, o prefeito disse que a ponte estaria limpa e com câmeras de segurança instaladas até esta quinta-feira, 12.

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Doria disse que será aplicada uma estratégia que incluiu a instalação de sensores nos portões, que acionarão a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar (PM), para casos de tentativa de arrombamento.

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