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O Regresso é um dos principais favoritos às categorias mais importantes do Oscar desse ano, mas sofre do mal de aproximadamente metade dos indicados, como sempre acontece: são boas obras, mas há dúvidas sinceras quanto serem as melhores daquele período, pois certamente chegaram ali através de algum prestígio que seus realizadores têm junto aos votantes da Academia, ou então, de um marketing poderoso realizado dentro do conjunto destes mesmos votantes. Não à toa, vemos ano a ano filmes de caráter duvidoso configurando as principais listas de indicados ou mesmo vencendo tais categorias.

Não me entendam mal. O Regresso é uma produção cercada de méritos, daqueles que engrandecem a sétima arte. De fato, Tom Hardy e Leonardo DiCaprio revelam suas monstruosas capacidades interpretativas aqui. O fraco vilão Bane, de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, não mostrou metade do que  Hardy era capaz de fazer com um bom vilão em mãos. Em muitos trechos, sentimos ódio concreto do personagem, ao passo que sofremos com o batedor Glass, vivido por DiCaprio, cujo sofrimento transcende a tela.

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A trilha sonora contida do filme é outro aspecto que busca firmar a coerência daquele universo cru e cruel, surgindo pontual e abrindo espaço para o silêncio, quando necessário. E é preciso aplaudir a audácia do roteiro em colocar em pé de igualdade raças distintas, como brancos conquistadores e índios que tentam evitar a extinção do seu povo, sem jamais julgar estes ou aqueles como certos ou errados. É uma realidade que simplesmente existiu e reverbera até hoje; assuma o lado que desejar a partir do que se vê.

Porém, então, começamos a analisar os poréns de O Regresso, e estes são muitos. De cara, não é difícil se deixar enganar pela belíssima direção de fotografia de Emmanuel Lubezki. Ela sabe quando buscar a luz e quando evitá-la, e sabe brincar com todo o cenário hiper realista que existe a sua volta, e talvez engane os mais incautos, contudo, aqueles que já tiveram qualquer contato com alguns dos filmes do diretor Terrence Malick, saberão que Lubezki cria lá as mesmas noções de luz, e de A Árvore da Vida podemos, inclusive, retirar planos inteiros que são repetidos quase que milimetricamente neste O Regresso.

Da maneira como a câmera se movimenta pelos sets, e já falarei sobre isto em um instante, o que fica claro para qualquer espectador mais atento e que conheça previamente os nomes de Malick, Iñarritu e Lubeski, é que a cadeira de direção do filme foi dada a este terceiro, totalmente inspirada nos trabalhos do primeiro, e a única coisa que podemos atribuir a Inarritu são os constantes travellings, que de tão exaltados, chegam a causar enjôos no público, que é atirado para fora da obra tão logo tais "andadas" da câmera deixam de ser sutis (problema compartilhado com a obra anterior do diretor, Birdman), e a falta de sutileza é tamanha, que há inúmeras cenas em que podemos perceber a steadicam tocar ou bater em atores, árvores ou objetos de cena.

Todavia, o que mais incomoda em O Regresso é sua duração extrapolada - a produção tem quase três horas, das quais muitas situações se repetem exaustivamente, quando já entendemos tudo o que se quer ser dito pela narrativa. Alguns dirão que não devemos desfazer a montagem de um filme, e que devemos julgá-lo por aquilo que ele é, e não pelo que pretendemos que ele fosse. É um argumento perfeito, se levarmos em consideração apenas a base do nosso contra-argumento. No entanto, para chegar a esta opinião, certamente julguei primeiro a obra como ela me foi apresentada, vi os excessos da montagem e percebi que ela assim não funcionava, para só em seguida apontar o que não funcionava e desencadear na posição de como e por quais razões O Regresso poderia ser um filme mais funcional. É um argumento lógico e não se pode chegar a um sem o outro. E o que não funciona? Ora, das primeiras vezes em que o protagonista sofre das intempéries do ambiente ao seu redor ou por causa dos que lhe perseguem, ainda estamos aflitos, porém, quando situações começam a se repetir, já sabemos que DiCaprio e seu Glass sobreviverão aquilo, assim como passaram pelas dez ameaças anteriores, e mesmo que não soubéssemos, o impacto se dilui. É a repetição de idéias e acontecimentos que leva à exaustão e afinamento do filme, como se este fosse manteiga e tivesse sido esticado em um pedaço muito grande de pão.

Além disso, chega o momento em que Iñarritu deixa evidente que quer ganhar mais um Oscar desesperadamente, quando insere inúmeras cenas que abusam do transcendental da situação vivida por Glass - relembrando a morte de seus entes queridos e tendo contato com estes - e que mais uma vez peca por repetir fórmulas já vistas em filmes de Terrence Malick. A diferença é que o diretor de To The Wonder sabe inserir tais passagens organicamente em sua narrativa, fazendo-nos até duvidar se fazem parte da realidade de seus personagens ou não, enquanto em O Regresso elas surgem cada vez que o protagonista desmaia, e assim sempre sabemos quando novas virão. E se não ficou claro, elas não acrescentam escopo ao background do "herói".

É muito esforço, é muito sangue dado, é o sofrimento atrás do sofrimento, é o movimento constante... São todas as fichas apostadas na tentativa de angariar mais algumas estatuetas douradas. E o filme? Bem, o filme está ali para justificar e dar base a estas tentativas, e o espectador é capaz de sentir isto quando já entendeu tudo com uma hora e meia de filme, mas percebe que há mais uma hora e dez pela frente.

O Regresso representa o mero formalismo da Academia, que se for justa, ignorará boa parte dos concorrentes, incluindo este, e dará seu prêmio máximo ao único e real campeão este ano, àquele que ousou a linguagem estética e narrativa do cinema e quebrou paradigmas que vinham se estabelecendo como status quo na indústria. Que o grande coroado da noite seja Mad Max - Estrada da Fúria e não embustes como este O Regresso.

 

Texto escrito pelo colaborador e crítico de cinema Caio Vianna do blog Zona Crítica, parceiro do Portal LeiaJá.

Um ano após o sucesso do filme "Birdman", o diretor mexicano Alejandro González Iñarritu torna às telonas com o longa-metragem O Regresso. Baseada no romance homônimo escrito por Michael Punke, inspirado pela história real de Hugh Glass (Leonardo DiCaprio), a obra retrata a jornada de um homem que, disposto a tentar lucrar através da caça, parte para o oeste americano em busca de seus objetivos. Lá, acaba sendo atacado por um imenso urso, fica seriamente ferido, mas é abandonado à própria sorte pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy). Contrariando as expectativas, Glass sobrevive e da início a uma árdua jornada, uma verdadeira luta por sobrevivência guiada pelo instinto de vingança. 

Há poucos dias da cerimônia cinematográfica mais aguardada do ano, vale conferir alguns comentários acerca do filme - que é grande aposta desta edição e pode, ainda, dar a DiCaprio seu tão sonhado Oscar. Assista o vídeo abaixo:

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Dia 28 de fevereiro: será que Leonardo DiCaprio finalmente leva a estatueta para casa? Quais favoritos às categorias técnicas? Qual das obras merece o prêmio de melhor filme? Estas e - diversas - outras questões estão em pauta no podcast especial do Portal LeiaJá sobre a 88ª edição do Oscar, premiação anual da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

O debate é conduzido pelo jornalista Rodrigo Rigaud, que conversa com os cinéfilos Adonis Junior e Stefano Spencer. Eles comentam acerca de seus filmes favoritos na disputa e discorrem sobre critérios de escolha da academia, indicando os favoritos a saírem da cerimônia com os nomes escritos na história da cinema.

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Quer ficar por dentro de tudo sobre o Oscar? Então, dê play a seguir:

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Leonardo DiCaprio é um ator com uma extensa filmografia e cinco indicações ao Oscar no currículo. Todas as vezes em que concorreu a premiação, voltou para casa com as mãos abanando. Mas 2016 poderá ser o ano em que finalmente DiCaprio colocará as mãos em própria estatueta dourada graças ao seu papel em O Regresso (2016). A saga do galã em busca do prêmio inspirou um divertido game chamado "Leo's Red Carpet Rampage". Confira no vídeo abaixo.

O jogador entra na pele de Leonardo DiCaprio e deverá percorrer o icônico tapete vermelho para alcançar a estatueta do Oscar. Também será preciso enfrentar fotógrafos e até mesmo os atores Eddie Redmayne e Michael Fassbender – que também disputam o prêmio de melhor interpretação graças aos filmes A Garota Dinamarquesa (2016) e Steve Jobs (2015), respectivamente. Tudo no melhor estilo retrô.

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Para completar a árdua tarefa, Leonardo DiCaprio precisará coletar o máximo de Emmys, estatuetas do Globo de Ouro e do Bafta. O game ainda traz referência aos filmes Titanic (1997) e O Lobo de Wall Street (2013), ambos estrelados por DiCaprio. "Leo's Red Carpet Rampage" está disponível gratuitamente neste site e pode ser jogado em qualquer navegador. 

O Papa Francisco recebeu nesta quinta-feira no Vaticano o ator e produtor americano Leonardo DiCaprio, que expôs seu compromisso com a defesa do meio ambiente, informou o Vaticano.

Nenhum outro detalhe foi dado sobre este encontro de natureza privada, que faz parte das centenas de audiências concedidas pelo Papa a personalidades de todos os tipos.

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Criado em Los Angeles, em uma família católica de origem italiana e alemã, Leonardo DiCaprio se diz ateu.

O astro de 41 anos recebeu em 22 de janeiro o prêmio Crystal Award durante o Fórum Econômico Mundial em Davos (Suíça) por seu compromisso com o meio ambiente.

DiCaprio está, desde 1998, à frente de uma fundação que leva seu nome e que trabalha para a proteção da diversidade, a conservação dos oceanos e áreas naturais, lutando contra os efeitos adversos das mudanças climáticas.

O ator, que estreou no cinema em 1991, antes de experimentar a fama mundial em 1997 com "Titanic", está na briga pelo Oscar de melhor ator por seu papel em "The Revenant" ("O Regresso"). Ele já foi indicado ao prêmio quatro vezes anteriormente, mas nunca ganhou a prestigiosa estatueta.

O Oscar será apresentado em Los Angeles em 28 de fevereiro pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Leonardo DiCaprio pode até ter explicado o motivo de ter feito uma careta bem engraçada no momento em que Lady Gaga ganhou o prêmio de melhor atriz, por sua performance em American Horror Story: Hotel no Globo de Ouro. Mas parece que nem todo mundo aceitou suas desculpas.

De acordo com o Radar Online, quem não gostou nada da atitude do ator foi o noivo da cantora, Taylor Kinney, que teria ido atrás de Leo para confrontá-lo sobre sua reação. Uma fonte revelou ao site. "Ele basicamente disse que Leonardo deveria se desculpar com Lady Gaga porque ele teve uma atitude rude e totalmente antiprofissional. Taylor não vai deixar ninguém fazer piada com a sua futura esposa, nem um ator do escalão 'A' de Hollywood. Foi o momento dela brilhar e ela trabalhou muito para isso".

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Ainda segundo essa mesma fonte, o momento em que a Mamãe Monstro esbarrou no ator foi sem querer, querendo. "Leonardo estava falando muito dela antes mesmo da cerimônia começar. Ele acha que ela não deveria ser indicada e, claro, que esses comentários chegaram até ela. Ela deveria ter ignorado, mas quando o nome dela foi anunciado como ganhadora, Leo estava rindo tão alto... Gaga não ia deixar ele roubar seu momento e quis calá-lo".

Todo mundo sabe que Leonardo DiCaprio é um dos maiores astros de Hollywood. Além de colecionar uma série de papéis de sucesso, o ator leva uma vida para lá de animada, com direito a festas de arrasar o quarteirão e namoros comentadíssimos.

Mas, como o próprio Leonardo disse em uma entrevista ao The Telegraph, o sucesso nem sempre é a porta para a felicidade.

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- Eu tenho muita sorte de ter alcançado muitas das coisas que eu sonhava quando era mais novo. Mas, no final das contas – e eu realmente acredito nisso – não é uma questão de alcançar grande riqueza ou sucesso. Porque essas coisas não trazem felicidade. O que realmente importa é se você teve ou não uma vida interessante, se você contribuiu de alguma forma para o mundo que existe ao seu redor.

No quesito ajudar o planeta, nós sabemos que DiCaprio anda mandando muito bem. Nos últimos tempos, o ator tem ganhado cada vez mais destaque por seu emprenho em ajudar o meio ambiente. Sua instituição, a Fundação Leonardo DiCaprio, já arrecadou milhões de dólares para a preservação de animais e florestas.

Parece que Leonardo DiCaprio, que precisou comer fígado cru em novo trabalho, está na pista novamente. De acordo com a revista US, o ator terminou o relacionamento com a modelo Kelly Rohrbach. Segundo uma fonte próxima ao casal, o motivo teria sido a agenda complicada dos dois.

"Eles estão separados há mais de um mês. Foi mútuo, ambos têm horários de trabalho intenso e muita coisa acontecendo em suas vidas agora. Ambos precisavam fazer uma pausa por causa disso. Eles ainda são amigos e continuam a ser falar, mas está acabado".

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Mas isso não é motivo para tristezas. Esse, aliás, é realmente um dos momentos mais especiais na carreira de Kelly, porque, além de brilhar nas passarelas, ela está tentando mostrar ao mundo que também tem talento na frente das câmeras. Prova disso é que ela vai estar no filme Baywatch, com previsão para ser lançado em 2017.

E na segunda-feira (4), a gata ainda apareceu em vídeos bem engraçados, publicados no perfil do Instagram do ator Dwayne Johnson, o The Rock, que também está no elenco do longa. No momento, a bela aparece fazendo a típica cena do filme ao correr em câmera lenta, com o astro brincando atrás. Na legenda, o astro escreveu:

É um prazer dar as boas-vindas a @kellyrohrbach para a família #Baywatch para o icônico papel da “CJ Parker”. Sim, ela tem uma passagem curta mais ainda sim é importante... Ela é inteligente, forte e engraçada. Apenas da maneira como gostamos. Mal podemos esperar para trazer nossa geração de #Baywatch! Você vai se divertir...

Você acha que Leonardo DiCaprio daria um bom Anakin Skywalker? Pois o ator revelou, em entrevista ao site ShortList, que conversou sobre assumir o papel do jovem Darth Vader, da saga Star Wars, com George Lucas, criador da história, mas acabou rejeitando viver o personagem icônico.

- Eu tive uma reunião com George Lucas sobre isto, sim. Apenas não me senti pronto para aquele passo naquela altura.

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O papel foi então para Hayden Christensen, na trilogia que começou em 1999 e terminou em 2005, composta pelos filmes Star Wars: A Ameaça Fantasma, Star Wars: O Ataque dos Clones e Star Wars: A vingança dos Sith.

Leo também revelou que rejeitou mais dois papéis de destaque: Robin em Batman Para Sempre, papel que foi para Chris O'Donell, e Homem-Aranha no filme homônimo, que acabou com Tobey Maguire no papel principal.

Mas e hoje em dia, será que ele continua descartando papéis de super-heróis?

- Nunca se sabe, nunca se sabe. Eles estão ficando melhores e melhores em relação à complexidade dos personagens. Eu ainda não fiz nenhum, mas não descarto nada.

Leonardo DiCaprio está em um dos filmes mais comentados do ano, O Regresso, mas será que dessa vez ele consegue fazer a rapa nas premiações? Ele, que tem fama de azarado e nunca levou um Oscar, vai ter uma disputa forte pela frente, como podemos ver nos indicados ao Globo de Ouro, que foram divulgados nesta quinta-feira, dia 10.

Na sua categoria concorrem nomes como o de Eddie Redmayne, que na última edição levou o prêmio por sua interpretação em A Teoria de Tudo e nesta concorre com A Garota Dinamarquesa, onde vive uma das primeiras mulheres a se submeterem à uma cirurgia de redesignação sexual.

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Agora que já se sabe que Wagner Moura está indicado na categoria televisa, confira abaixo quem concorre no mundo do cinema:

Melhor Filme de Drama

Carol
Mad Max: Estrada da Fúria
O Regresso
Spotlight - Segredos Revelados

Melhor Atriz em Filme de Drama
Cate Blanchett, Carol
Brie Larson, O Quarto de Jack
Rooney Mara, Carol
Saoirse Ronan, Brooklyn
Alicia Vikander, A Garota Dinamarquesa

Melhor Ator em Filme de Drama
Bryan Cranston, Trumbo
Leonardo DiCaprio, O Regresso
Michael Fassbender, Steve Jobs
Eddie Redmayne, A Garota Dinamarquesa
Will Smith, Um Homem Entre Gigantes

Melhor Filme de Comédia ou Musical
A Grande Aposta
Joy: O Nome do Sucesso
Perdido em Marte
A Espiã Que Sabia de Menos
Descompensada

Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical
Jennifer Lawrence, Joy: O Nome do Sucesso
Melissa McCarthy, A Espiã Que Sabia de Menos
Amy Schumer, Descompensada
Maggie Smith, A Senhora da Van
Lily Tomlin, Grandma

Melhor Ator em Filme de Comédia ou Musical
Christian Bale, A Grande Aposta
Steve Carell, A Grande Aposta
Matt Damon, Perdido em Marte
Al Pacino, Não Olhe para Trás
Mark Ruffalo, Sentimentos que Curam

Melhor Animação
Anomalisa
O Bom Dinossauro
Divertida Mente
Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme
Shaun: O Carneiro

Melhor Atriz Coadjuvante em Filme
Jane Fonda, Youth
Jennifer Jason Leigh, Os Oito Odiados
Helen Mirren, Trumbo
Alicia Vikander, Ex-Machina: Instinto Artificial
Kate Winslet, Steve Jobs

Melhor Ator Coadjuvante em Filme
Paul Dano, Love & Mercy
Idris Elba, Beasts of No Nation
Michael Shannon, 99 Homes
Sylvester Stallone, Creed: Nascido para Lutar

Melhor Música
Love me Like You Do, Ellie Goulding para 50 Tons de Cinza
One Kind of Love, Brian Wilson para Love & Mercy
See You Again, de Wiz Khalifa e Charlie Puth para Velozes e Furiosos 7
Simple Song #3, de La Giovinezza para Youth
Writing's on the Wall, de Sam Smith para 007 Contra Spectre

O ator Leonardo DiCaprio produzirá um filme sobre o escândalo envolvendo a Volkswagen e a adulteração de softwares de medição da emissão de gases poluentes, revela nesta segunda-feira a imprensa americana.

A revista especializada The Hollywood Reporter assinala que a Paramount e a produtora Appian Way, criada por DiCaprio, compraram os direitos de um livro que será lançado em breve sobre o escândalo.

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A fabricante de automóveis alemã admitiu em setembro que 11 milhões de carros com motor a diesel - em todo o mundo - tiveram seu software adulterado para mostrar níveis de emissões menores e compatíveis com as exigências técnicas.

A trapaça, descoberta pelo governo dos Estados Unidos, provocou a demissão do presidente do grupo, Martin Winterkorn, agora investigado pela promotoria alemã.

DiCaprio, 40 anos, é um dos atores de Hollywood mais ativos na luta contra o aquecimento global.

Leonardo Dicaprio estará de volta às grandes telas, em 2016, no filme O Regresso. O longa, dirigido por Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por Birdman, é baseado em fatos reais e está com estreia prevista para o dia 4 de fevereiro. A Fox Film do Brasil divulgou o trailer oficial da produção na última terça (29).

Em O Regresso, DiCaprio vive o explorador Hugh Glass, que durante uma expedição pelas florestas norte-americanas sofre um brutal ataque de um urso e é abandonado à morte pelos companheiros de sua equipe de caçadores. Após sobreviver ao ataque, e até mesmo ter sido enterrado vivo, Glass enfrenta um inverno extremamente rigoroso em busca de vingança e do reencontro com sua família.

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Os atores do filme gravaram todo o longa em temperaturas abaixo de zero. As cenas foram feitas no canadá e, posteriormente, na Argentina. A mudança de locação se deu devido a um atraso nas gravações que acabaram extrapolando o inverno no hemisfério norte.


Para quem gosta de ainda ver Leonardo DiCaprio como o doce Jack em Titanic, pode ir se acostumando com a ideia do ator agora interpretar alguém bem malvado... Mais precisamente, um assassino em série! Vai ficar um pouco difícil (e confuso) achar o astro incrível agora, né?

Em relação a sua atuação, temos certeza que será demais, já que ele será dirigido, pela sexta vez, por Martin Scorsese! De acordo com o Deadline, Leo, que nunca está solteiro, viverá nas telonas o doutor HH Holmes, um serial killer que matou entre 27 e 200 pessoas em Chicago no fim do século 19. A história, inclusive, será baseada no livro The Devil In The White City, de Erik Larson.

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Em 1893, mais precisamente, Holmes construiu um hotel para receber pessoas que estivessem na cidade para fazer parte da Feira Mundial, que trazia inovações tecnológicas. Mas seu objetivo não era ser um bom anfitrião para turistas, mas sim, encontrar jovens desacompanhadas que pudessem virar suas vítimas, já que no próprio hotel ele havia construído um castelo de assassinato, uma espécie de caverna com câmara de gás, crematório e uma mesa de dissecação. Tenso!

Mas todo mundo sabe que na vida real o ator é ótimo e ainda faz de tudo para ajudar o meio ambiente, por exemplo.

O ator Leonardo DiCaprio era esperado na noite deste domingo na cidade argentina de Ushuaia, para rodar cenas de seu mais recente filme, segundo a imprensa local.

DiCaprio, de 40 anos, protagonizará o filme "The Revenant", do diretor mexicano Alejandro González Iñárritu.

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A produção do filme não divulgou informações sobre a agenda de DiCaprio no país.

"The Revenant" estava sendo rodado no Canadá, mas os produtores precisavam de um cenário com neve e acharam que Ushuaia, 3.000 Km ao sul de Buenos Aires, em pleno inverno austral, seria ideal.

O filme conta a história real de um caçador do século XIX Hugh Glass, atacado por um urso e abandonado por seus companheiros de caça em meio a um inverno rigoroso.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nomeou nesta terça-feira o ator americano Leonardo DiCaprio "mensageiro da paz" das Nações Unidas, com a missão de lutar contra o aquecimento global. "Sr. DiCaprio é uma voz crível no movimento ecologista e dispõe de meios consideráveis ​​para fazer esta mensagem ser ouvida", disse Ban durante uma coletiva de imprensa.

Ele convidou a estrela de Hollywood, que criou em 1998 uma fundação para promover a proteção ambiental, para discursar durante a cúpula sobre o clima que a ONU organiza em 23 de setembro em Nova York. "Este é o momento de agir, nossa resposta à crise climática nos próximos anos provavelmente decidirá o destino da humanidade e do nosso planeta", declarou o ator, citado em um comunicado da ONU. Ele acrescentou que "sentiu uma obrigação moral" para assumir este novo papel.

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Leonardo DiCaprio também é esperado para participar de uma grande passeata pelo Clima a ser realizada em Nova York no domingo antes da cúpula.

O ator Leonardo DiCaprio arrecadou em um jantar de caridade organizado em Saint Tropez, sul da França, mais de 25 milhões de dólares para sua fundação dedicada a preservar os sítios naturais mais selvagens do planeta. "Desde os tempos dos dinossauros, nunca tantas espécies vegetais e animais desapareceram tão rápido", declarou o astro de Hollywood no início do jantar de gala.

"Temos que redobrar os esforços para proteger uma biodiversidade rica", acrescentou ele, diante dos 500 convidados VIP na festa organizada no balneário mais exclusivo da Côte d'Azur francesa. DiCaprio iniciou o leilão colocando à venda sua própria Harley Davidson, que tem os autógrafos de Martin Scorsese e Robert De Niro.

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Bono cantou com Julian Lennon, filho de John Lennon, e também leiloou sua guitarra pessoal, que foi vendida por um milhão de dólares. Várias personalidades e celebridades pagaram entre 7.500 e 130.000 dólares para participar no jantar.

Com um grande desfile de estrelas, de Leonardo DiCaprio a Nicole Kidman, começou nesta quarta-feira o 66º Festival de Cannes, presidido por Steven Spielberg, que o apresentou como uma festa de celebração da diversidade do cinema mundial. Na cerimônia de abertura apresentada pela atriz Audrey Tautou -- francesa que ficou famosa por seu papel em "Amélie Poulain"-- Spielberg recebeu comovido uma calorosa ovação de pé.

Os convidados assistiram depois à exibição de "O Grande Gatsby", antes de um jantar de gala e de uma megafesta organizada em uma tenda montada especialmente perto do porto de Cannes, animada com fogos de artifício. "São duas semanas de celebração do cinema, e não apenas duas semanas de competição", disse Spielberg em uma entrevista coletiva à imprensa junto com os oito membros do júri, que no dia 26 de maio vão apresentar sua decisão sobre os 20 filmes selecionados entre os mais de 1.800 para disputar a Palma de Ouro.

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A última adaptação do romance de Francis Scott Fitzgerald "O Grande Gatsby" foi exibida em um festival no qual o cinema dos Estados Unidos está em primeiro plano em uma Europa em crise, embora o filme não tenha tido uma boa recepção em Cannes.

Os organizadores aceitaram abrir o evento com este filme que já havia estreado na semana passada nos Estados Unidos --uma heresia para muitos-- em troca de sua inegável contribuição de glamour.

A luxuosa extravagância em 3D não foi vaiada em sua exibição para a imprensa no Palácio dos Festivais --uma tradição neste evento, no qual os críticos podem destruir um filme--, mas um indiferente silêncio invadiu a sala ao final do filme de Baz Luhrmann, que custou mais de 100 milhões de dólares. "Certamente, haverá críticas", disse Luhrmann depois à imprensa. "Mas não há o que fazer com as críticas. Quero que as pessoas vejam meu filme, que é o que conta".

Por enquanto, as bilheterias deram a Luhrmann mais do que um consolo. "Gatsby" estreou muito bem, com mais de 50 milhões de dólares em receitas apenas no primeiro fim de semana de exibição nos Estados Unidos.

O imponente iate de 86 metros e casco azul "Seven Seas" de Spielberg ancorado diante da Croisette de Cannes atraiu todos os olhares no desembarque do cineasta americano nesta meca do cinema, onde o diretor de "E.T." e "Tubarão" está com uma suíte no hotel Majestic e uma mansão alugada para seus acompanhantes.

Em torno do presidente Spielberg há este ano um júri excepcional de pesos pesados, que inclui a atriz Nicole Kidman (EUA-Austrália), os atores Daniel Auteuil (França) e Christoph Waltz (Áustria), o diretor taiwanês Ang Lee e o romeno Cristian Mungiu.

"Um filme que tem por objetivo atrair a maior quantidade possível de espectadores não é o mesmo que um que apresenta um olhar diferente sobre a vida e tenta mudar a vida das pessoas", disse Spielberg.

"Há filmes que abordam temas da diversidade cultural de cada país", destinados a "um determinado público", outros que buscam a maior quantidade de espectadores. E "não se pode comparar pêras e maçãs", disse.

Em disputa na competição oficial há várias propostas de cinema intimista, em alguns casos com alguma dose de escândalo. Já consagrados em Cannes, os americanos Steven Soderbergh, os irmãos Coen e o franco-polonês Roman Polanski apresentarão respectivamente "Behind the candelabra", "Inside Llewyn Davis" e "La venus a la fourrure".

Também há outros pesos pesados na disputa, incluindo o dinamarquês Nicolas Winding Refn ("Only God forgives" com Ryan Gosling), o americano James Gray ("The immigrant" com Marion Cotillard) e o iraniano Asghar Farhadi ("Le Passé" com Bérénice Béjo e Tahar Rahim).

Cannes não se resume a esta competição, outras mostras paralelas também abrirão suas portas quinta-feira como a "Um Certo Olhar", na qual americana Sofia Coppola vai apresentar o seu mais recente filme, "The Ring Bling", com Emma Watson. A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago, fará parte do júri dessa mostra.

Entre os veteranos, Robert Redford atua em um filme fora de competição, "All is lost" de J.C Chandor. Aos 78 anos, Alain Delon será homenageado com a exibição de "O Sol por testemunha" remasterizado. Kim Novak, a inesquecível loura de "Um corpo que cai", de Alfred Hitchcock, também estará presente.

Fora dos holofotes este ano, o Brasil teve destaque nesta quarta com uma estrela que, embora tenha participado de alguns filmes, não é exatamente um craque das telonas. Entre os presentes no Festival estava o maior jogador de futebol de todos os tempos. Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, apresentou aos 72 anos o projeto de um filme biográfico sobre sua vida e sua carreira.

Os irmãos americanos Michael e Jeff Zimbalist trabalham com a ideia de que o rei do futebol ajudou a construir a identidade brasileira. De acordo com os diretores, o lançamento nos cinemas acontecerá algumas semanas antes do início da Copa do Mundo de 2014.

A parte nem sempre visível de Cannes é a voltada para o mercado de filmes. O festival francês é o maior do mundo neste sentido, com 10.000 participantes de cerca de cem países, 4.000 filmes apresentados, 1.500 exibições e um faturamento de 1 bilhão de dólares no ano passado.

O ator americano Leonardo DiCaprio declarou aberto o 66º Festival de Cannes na noite desta quarta-feira (15), diante do público presente no Palácio dos Festivais, que ovacionou o presidente do júri, Steven Spielberg. "Eu declaro aberto o 66º Festival de Cannes", disse o ator, que terá seu mais recente filme "O grande Gatsby" exibido para a multidão.

Momentos antes, DiCaprio subiu ao palco acompanhado pelo ator indiano Amitabh Bachchan, seu parceiro no filme de Baz Luhrmann, como uma nova homenagem ao 100º aniversário do cinema indiano. A francesa Audrey Tautou, conhecida por seu papel como "Amèlie Poulain", brilhou como mestre de cerimônia, lembrando, com um piscar de olhos para Spielberg, que tinha cinco anos de idade no lançamento de "E.T.". Para ela, "o cinema nunca deixa você sair como chegou".

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Em seguida, Steven Spielberg recebeu uma longa ovação. "Meu Deus, obrigado, muito obrigado", agradeceu antes de declarar ter "crescido com o festival". "Esta é a sua 66ª edição e eu tenho 66 anos!", afirmou ela.

A première começou no final da tarde em meio a uma persistente chuva que não chegou a abalar o moral dos dançarinos que animavam o tapete vermelho ao som de músicas dos anos 20 para receber a equipe de "O Grande Gatsby". Os fãs reunidos em frente aos degraus do Palácio foram ao delírio quando Leonardo DiCaprio saiu de seu carro e foi cumprimentar alguns.

Muitas estrelas vieram antes, começando com os membros dos júri, entre eles a atriz Nicole Kidman e o diretor taiwanês Ang Lee. Como de costume, os artistas foram recebidos no alto da escadaria pelo diretor do festival Thierry Fremaux e o presidente Gilles Jacob, que cumprimentaram nomes como Julianne Moore, Cindy Crawford, Ludivine Sagnier e Ines de la Fressange.

Depois da exibição de "O grande Gatsby", os primeiros filmes em competição serão apresentados na quinta-feira: "Jeune et jolie", do francês François Ozon, e "Heli", do mexicano Amat Escalante.

O ator americano Leonardo DiCaprio arrecadou nesta segunda-feira mais de 38 milhões de dólares para a defesa do meio ambiente e de espécies em risco de extinção, durante um leilão de arte contemporânea em Nova York. "Por favor, façam ofertas como se o destino do planeta dependesse de nós", disse DiCaprio, vestido sobriamente com terno escuro e camisa branca, no início do leilão na sede da Casa Christie's de Nova York.

O pedido foi atendido: 33 obras arrematadas pelo total de 33,3 milhões de dólares para a Fundação Leonardo DiCaprio, um recorde para leilão voltado à defesa do meio ambiente, segundo os organizadores. Além das vendas, mais cinco milhões de dólares destinados a proteger os tigres foram doados por uma pessoa não identificada e US$ 500.000 de contribuições de outras pessoas, o que elevou o total a 38,8 milhões, destacou a casa Christie's.

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Em um ambiente festivo, o leilão começou com um grafite em acrílico do célebre artista britânico Banksy sendo vendido por 310.000 dólares, o triplo do preço estimado. Um pintura do americano Mark Grotjahn obteve 6,51 milhões de dólares, dobrando a previsão, e outra do chinês Zeng Fanzhi, "El tigre", procedente da coleção do magnata François Pinault, recebeu 5,04 milhões.

Um retrato de DiCaprio pintado em 2013 pela americana Elizabeth Peyton foi leiloado por 1,05 milhão, muito acima da estimativa de entre 400 mil e 600 mil dólares. O ator de 38 anos explicou que o dinheiro arrecadado "irá diretamente para apoiar projetos inovadores de conservação da terra e dos oceanos". "Estamos enfrentando um momento crítico de uma crise ambiental sem precedentes na história do homem", disse DiCaprio.

O ator americano Leonardo DiCaprio declarou que deseja dar uma pausa em seu ritmo de trabalho, pois se sente esgotado após ter atuado em três filmes consecutivos em dois anos, segundo uma entrevista publicada nesta sexta-feira no jornal alemão Bild.

"Estou um pouco esgotado. Vou fazer uma pausa bem longa. Em dois anos atuei em três filmes e estou totalmente exausto", explicou o ator ao jornal mais lido da Europa.

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Leonardo DiCaprio, de 38 anos e que atualmente promove o filme de Quentin Tarantino "Django Livre", em que interpreta um cruel escravocrata americano, acrescentou que quer "viajar por todo o mundo para realizar ações em prol do meio ambiente".

No final de 2012, DiCaprio militou a favor da criação de um santuário marinho no Oceano Antártico para proteger milhares de espécies.

A estrela de Hollywood se define como um homem privilegiado.

"Quero ajudar as pessoas que não estão muito bem justamente por que as coisas vão tão bem para mim", explicou.

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