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Debaixo de uma forte chuva, Remo e Independente fizeram o primeiro jogo da final do Campeonato Paraense, na tarde de domingo (14), no Mangueirao. O Galo de Tucuruí derrotou o Leão por 1 a 0, com gol contra do zagueiro remista Marcão, e leva a vantagem do empate para o segundo jogo.

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A chuva não intimidou o time do Galo, que começou atacando. O Remo se atrapalhava e tropeçou logo no início do primeiro tempo. Aos 5 minutos, no cruzamento de Mocajuba, a bola caiu na grande área do Leão. Na disputa subiram Rafael Jansen e Tiago. A bola parou na grande área e Marcão tentou tirar, mas acabou marcando gol contra e abrindo o placar para o Independente de Tucuruí.

O Remo reagiu  aos 25 do primeiro tempo com o atacante Emerson Carioca, que sozinho chutou a bola para fora, assustando Redson, o goleiro do Independente. Depois, aos 28 minutos, foi a vez de Dedeco chutar forte, mas a bola foi para a esquerda do goleiro Redson.

No segundo tempo, o Independente chegou embalado e com vontade e fazer mais gols. Aos 2 minutos, Daelson cruzou e o goleiro Vinicius, atento, fez uma bela defesa. Mocajuba, aos 28 do segundo tempo, deu um susto no goleiro do Remo. Chutou forte de longe e a bola levou perigo.

Os jogadores do Remo já estavam de cabeça quente. Aos 43 minutos do segundo tempo, houve uma expulsão, do jogador Echeverria, por agressão ao jogador do Independente. 

O final da partida ficou assim: Independente 1 a 0 Remo. No próximo domingo (21), o Independente joga por qualquer empate ou vitória para ser campeão. O Leão precisa vencer por dois gols de diferença ou mais. Se o Remo fizer só 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis.

Independente: Redson; Daelson, Dedé, Charles e Mocajuba; Chicão (Kabecinha), Jari, Renatinho e Araújo (Willian Fazendinha); Joãozinho e Thiago Mandi (Caça-Rato). Técnico: Charles Guerreiro.

Remo: Vinícius; Geovane, Kevem, Marcão e Rafael Jansen; Dedeco (Alex Sandro), Yuri, Djalma e Douglas Packer; Gustavo Ramos (Edno) e Emerson Carioca (Echeverria). Técnico: Márcio Fernandes.

Renda: R$ 222.830,00.

Pagantes: 8.840.

Não pagantes: 4.550.

Total: 13.390.

Por Mônica Suellen.

 

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Remo e Paysandu mais uma vez se enfrentaram no Mangueirão, na tarde de domingo (24), em partida válida pela nona rodada do Campeonato Paraense, o Parazão 2019. Com o empate, o Remo se classificou antecipadamente para a semifinal da competição.

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O jogo começou embalado. Logo no início, uma cabeçada e Nicolas quase abre o placar para o Paysandu. Em seguida, foi a vez do Remo pressionar, em falta cobrada por Mário Sérgio. A zaga do Paysandu estava atenta e cortou o que seria o gol azulino.

Aos 22 minutos, o Remo abriu o placar Douglas Parquer, em uma cobrança de falta. O golaço provocou o delírio da torcida azulina.

Aos 45 minutos, no final do primeiro tempo, o time do Paysandu reagiu com Diego Matos, que chutou cruzado e marcou seu primeiro gol como profissional, numa falha do goleiro Vinícius, para a alegria da torcida bicolor. O jogador que saiu da base do Paysandu não desperdiçou a oportunidade. 

No primeiro tempo, os times se respeitaram e jogaram de igual para igual. Mas no segundo, os jogadores ficaram com os ânimos exaltados. Tudo por conta de pênaltis não marcados para cada um dos times. 

Primeiro, o remista Dedeco tocou para Gustavo Ramos, que chutou e a bola bateu no braço do zagueiro do Paysandu Micael, dentro da área. A equipe azulina pediu pênalti, mas o árbitro Joelson Nazareno Ferreira Cardoso disse que era para seguir com o jogo e causou revolta para o time.

Já para o Paysandu, depois de uma falta cobrada pelo meio-campista Alan Calbuergue, o jogador azulino David Batista empurrou o atacante Paulo Rangel dentro da área. Joelson Cardoso, novamente, não marcou o pênalti, dessa vez para a equipe do Paysandu. A torcida bicolor ficou revoltada. No final do jogo, ficou tudo igual: Remo 1 a 1 Paysandu.

Técnico interino, o bicolor Leandro Niehues conseguiu manter a invencibilidade do Paysandu. No Remo, o treinador Márcio Fernandes conseguiu o terceiro empate em três jogos.

PAYSANDU: Mota; Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Diego Matos; Caíque Oliveira, Marcos Antônio (Alan Calbergue) e Thiago Primão (Alex Galinho); Vinícius Leite, Nicolas e Paulo Henrique (Paulo Rangel). Técnico: Leandro Niehues.

REMO: Vinícius; Geovane, Marcão, Kevem e Rafael Jansen; Djalma, Dedeco, Diogo Sodré (Echeverría) e Douglas Parquer; Mário Sérgio (Alex Sandro) e Gustavo Ramos (David Batista). Técnico: Márcio Fernandes.

Por Mônica Suellen.

 

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Pela quarta rodada do Parazão 2019, no estádio Mangueirão, o Paysandu venceu o Remo por 3 a 0, neste domingo (17). Ainda engasgado com as quatro derrotas para o maior rival na temporada passada, o Papão da Curuzu buscava se vingar dessa sequência. Já o Remo, além de manter o tabu, tentava apaziguar os ânimos da eliminação para o Serra (ES), na Copa do Brasil, na última quarta-feira.

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Com as fortes chuvas ocorridas durante o dia, o gramado estava pesado, atrapalhando o toque de bola dos times. A primeira grande chance foi do Paysandu. Aos 4 minutos, Bruno Collaço lançou a bola para Vinicius Leite, que saiu em diagonal e chutou para uma boa defesa do goleiro Vinicius. Aos 12 minutos, a bola aérea, assim como na quarta-feira, voltaria a castigar o Leão. Leandro Lima bateu o escanteio na cabeça de Caíque Oliveira, que testou sozinho. Vinicius defendeu e na sobra Keven foi tentar cortar a bola mas acabou chutando em cima de Rafael Jensen. A bola pegou no zagueiro e entrou. Paysandu 1 a 0.

O desacerto da zaga remista começou cedo. Aos 4 minutos, o zagueiro Mimica torceu o tornozelo e teve que ser substituído por Keven, de 18 anos. Depois da partida, os médicos remistas confirmaram uma fratura e Mimica será operado nesta segunda-feira (18). O Remo vai ficar sem seu principal jogador de defesa por três meses.

O domínio bicolor era evidente e aumentou mais ainda aos 18 minutos. Num lance de total despreparo psicológico, o centroavante do Remo, David Batista, deu um pisão em Leandro Lima e levou cartão vermelho direto. Essa expulsão quebraria totalmente o sistema tático do técnico Netão, que além de perder sua referencia na frente, acabava desgastando os atacantes Henrique e Gustavo Ramos. Com um a mais, o Papão continuava a criar, e aos 32 minutos marcou o segundo gol. Vinicius Leite recebeu a bola na entrada da grande área e deu um passe primoroso para Paulo Rangel bater no canto do goleiro azulino: 2 a 0 para o Papão e festa no lado B das arquibancadas. Com o fim do primeiro tempo, terminava a primeira etapa da agonia remista.

O segundo tempo começou com o Paysandu em cima. Aos 10 minutos, Marco Antônio chutou de fora da área e assustou a meta azulina. No Remo, o técnico Netão tirou Ronael e colocou Echeverría. O paraguaio criou a melhor chance do Leão no jogo: um chute colocado, da entrada da área, que passou assustando o goleiro Mota.

Vendo que a mudança do Remo fazia efeito, o técnico bicolor João Brigatti tirou o cansado Vinicius Leite e colocou Elielton, que jogaria nas costas de Echeverría. Aos 29 minutos da etapa complementar, Elielton recebeu a bola na lateral, passou por Echeverría, e cruzou na cabeça de Paulo Rangel, que ganhou de Djalma no alto e cabeceou a bola no canto da trave. A bola ficou pipocando na linha e Nicolas chegou para complementar. Era o terceiro gol do Papão. Na súmula, o árbitro Delson de Freitas acabou deu o gol para Paulo Rangel, deixando o atacante com dois gols no jogo. No meio da festa da torcida bicolor, o Paysandu ainda perdeu a chance do quarto gol. Aos 43 minutos, Alan Calbergue levantou a bola na área e encontrou Nicolas sozinho na pequena, Vinicius fez uma boa defesa e evitou o quarto gol. Aos 47, Vacaria chegou entrando pesado em Bruno Collaço e levou o segundo o amarelo. Era o segundo expulso do time azulino.

Depois do apito final, a torcida do Paysandu comemorou muito o resultado, que além de quebrar a sequência negativa em clássicos, afundava seu maior rival na crise. Já do lado azulino fica o questionamento se o técnico Netão aguentará esses dois últimos baques e permanecerá no cargo.

O próximo jogo do Paysandu será na quarta-feira (20), contra o Águia de Marabá, no estádio da Curuzu, às 20 horas. Já o Remo deve se reapresentar nesta segunda-feira, no Baenão. O Leão jogará na quinta-feira (21), contra o Paragominas, na Arena Verde, no interior do Estado, às 20 horas.

Por Breno Mendonça.

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O primeiro Re x Pa do ano será nesse domingo, no estádio do Mangueirão. Remo e Paysandu entram em campo com a determinação de jogar bem para ganhar moral na temporada. As duas equipes têm suas armas e problemas para o clássico.

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O Papão da Curuzu vem de um jogo muito fraco diante do Castanhal, no último domingo, no estádio Modelão. No clássico Re x Pa, o bicolor não terá a volta do zagueiro Perema, com problemas no joelho direito, e do goleiro Douglas Oliveira, com problema no joelho esquerdo. O time ainda conta com a má fase do meia Leandro Lima, que vem fazendo partidas irregulares.

O goleiro Mota, que vinha sendo criticado pela sua falta segurança, fez uma boa partida diante do Castanhal e ganhou confiança para o clássico. O volante Marco Antônio vem sendo o jogador mais constante da equipe nos jogos até aqui, comandando o meio-campo e fazendo boas assistências. No ataque, o Papão terá a velocidade e a força do atacante Nícolas, que fez boas atuações e empolgou a torcida.

Provável time: Mota, Bruno Oliveira, Micael, Victor Oliveira e Bruno Collaço; Jhony Douglas, Marco Antônio e Leandro Lima; Vinicius Leite, Paulo Rangel e Nícolas.

Depois de perder e ser eliminado pelo Serra (ES) na Copa do Brasil, na quarta-feira, o Leão foca no Re x Pa visando manter o tabu das quatro vitórias seguidas sobre o rival, no ano passado. O técnico Netão ainda tem dúvida se o zagueiro Rafael Jensen terá condições de ir a campo. A bola aérea do Serra escancarou o problema do time na bola alta, tanto que o gol do time capixaba saiu de um escanteio. No Parazão, o Leão está invicto, vindo de uma goleada contra o Independente, no estádio Navegantão. O atacante Gustavo Ramos, destaque do time, teve um ótimo início de temporada.

Provável time: Vinicius; Mimica, Tiago Felix , Vacaria e Robson; Dedeco, Welton, Djalma e Echeverría. Mario Sergio e Gustavo Ramos.

Por Breno Mendonça.

 

 

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Os 35 mil torcedores bicolores, a conhecida Fiel, que compareceram ao estádio do Mangueirão, em Belém, nesta quarta-feira (1), sofreram, mas no final comemoram o bi da Copa Verde conquistado pelo Paysandu com o empate por 1 a 1 diante do Atlético-ES no segundo jogo da decisão (veja galeria de fotos acima). No Espírito Santo, o time paraense havia vencido por 2 a 0.

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Desde que a Copa Verde passou a ser disputada, em 2014, o Paysandu chegou a quatro finais: são dois vices (2014 e 2017) e agora dois títulos (2016 e 2018). Além de garantir presença nas oitavas de final da Copa do Brasil de 2019, o time paraense recebeu um prêmio de R$ 168 mil.

Mesmo com uma boa vantagem, o Paysandu começou a partida pressionando o Atlético-ES e criou duas boas oportunidades com Mike e Matheus Silva - ambas pararam no goleiro Bambu. Na única subida ao ataque, o time capixaba abriu o placar aos 39 minutos. Paulinho cruzou na primeira trave e Eraldo desviou de cabeça para as redes.

Em busca do empate para ficar mais tranquilo, o Paysandu partiu com tudo para cima do Atlético-ES, que explorava o contra-ataque. O gol do alívio veio aos 27 minutos. O meia Pedro Carmona, que havia acabado de entrar, chutou colocado de fora da área, sem chances para Bambu. Depois disso, o time capixaba desanimou e os donos da casa passaram a valorizar a posse da bola, apenas esperando o apito final.

Ficha técnica

Local: Estádio Mangueirão, em Belém (PA)

Renda: R$ 1.239.000,00

Público: 28.900 (pagantes); 4.000 (sócios bicolores); 2.100 (credenciados); 35.000 (total)

Árbitro: Anderson Daronco (RS)

Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos (BA) e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (SP)

Cartões amarelos: Diego Ivo (P); Júnior Santos, Rhayne (A)

Paysandu: Renan Rocha; Perema, Edimar e Diego Ivo; Matheus Silva (Maicon Silva), Renato Augusto, Nando Carandina e Victor Lindenberg (Mateus Müller); Moisés (Pedro Carmona), Mike e Cassiano. Técnico: Dado Cavalcanti.

Atlético-ES: Bambu: Paulinho, Rhayne, Kleber Viana (Pedrão) e Marcos Felipe; Araruama, Franklin, Júnior Santos (Henrique) e Fabiano; Eraldo e Pikachu (Bruno). Técnico: Zé Humberto.

Com informações do Estadão Conteúdo e Ascom Paysandu.

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Na coletiva de imprensa após o jogo deste sábado (5), entre Remo e Santa Cruz, no Mangueirão, em Belém, o técnico do Santa Cruz, PC Gusmão, considerou justo o resultado da partida. "O resultado foi justo pelos dois tempos distintos. A gente soube sofrer esse primeiro tempo, não sofremos gols e equilibramos no segundo tempo. Isso foi fundamental", analisou o treinador.

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Já o técnico do Clube do Remo, Givanildo Oliveira, pensa diferente e acredita que o Leão Azul deveria ter saído com a vitória. "Não. Justo, não (o resultado do jogo). Só no primeiro tempo nós criamos quatro ou cinco chances boas dentro da área", disse Givanildo.

 O Remo apresentou à torcida o atacante Eliandro. Com 28 anos, o atacante Eliandro vem da Ferroviária-SP, onde atuou durante o Campeonato Paulista e entrou em campo pela última vez no dia 8 de março, no empate em 0 a 0 com o Bragantino. Em 2018 o atacante não marcou gols e completou 25 partidas sem balançar as redes (última veez pela segunda rodada da Série B 2017, na derrota do Guarani por 2 a 1 para o Santa Cruz, em 20 de maio do ano passado).  

Público Pagante: 6.357. Público Total: 7.887. Renda: R$ 136.045,00.

Por Bruno Amâncio.

 

 

 

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Clube do Remo e Santa Cruz empataram em 0 a 0 pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. As duas equipes fizeram um jogo de um tempo para cada lado no estádio Mangueirão, na tarde deste sábado (5), em Belém.

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Na primeira etapa os azulinos dominaram, criando oito chances de perigo ao gol adversário, duas com o atacante Isac. Já na etapa final, o Santa Cruz foi para cima do Leão e quase saiu com a vitória fora de casa. O Remo ainda chegou a assustar no final do jogo com o atacante Isac, mas ele cabeceou para fora. O Remo chega aos quatro pontos, enquanto que o Santa Cruz segue invicto com seis pontos.

A partida começou com o Santa Cruz indo para o ataque, criando duas chances de gol. Porém, o Clube de Remo acordou e chegou três vezes com bastante perigo em cima do goleiro Ricardo Ernesto. A Cobra Coral se retrancou e apostou nos contra-ataques, mas errava muitos passes no meio de campo.

O Leão azul chegava com perigo com a individualidade do atacante Felipe Marques, sempre pelo lado esquerdo do ataque azulino. Em um desses ataques, aos 27 minutos, Felipe Marques chutou de fora da área, o goleiro Ricardo Ernesto espalmou e o atacante Isac, sozinho e de cara para o gol, isolou a bola.

Um minuto depois o Leão Azul chegou com perigou outra vez. Esquerdinha fez boa jogada na linha de fundo, tocou para Felipe Marques chutar de fora da área, a bola desviou na zaga do Santa e passou perto da trave. Aos 40 minutos foi a vez do Santa Cruz dar a resposta. Após disputa de bola na entrada da grande área remista, o volante Charles chutou da meia-lua e acertou a trave do goleiro Vinicius.

Nos acréscimos do primeiro tempo o Clube do Remo chegou mais uma vez com perigo, dessa vez Felipe Marques tirou da marcação e cruzou para Isac cabecear na trave.

A segunda etapa começou morna, com pouca agressividade por parte das equipes. A equipe do Santa Cruz chegou primeiro com Charles, aos 17 minutos, chutando de fora da área. A Cobra Coral chegou mais uma vez com perigo em contra-ataque que Robinho cruzou na área e Robert colocou por cima do gol de Vinicius.

A resposta dos donos da casa veio aos 20 minutos após cruzamento de Levy, que Dudu cabeceou para fora. O Santa tentou mais uma vez com Charles batendo falta perigosa, por cima do gol.

Aos 24 minutos, em boa troca de passe, Robinho cruzou e Charles mais uma vez desperdiçou um bom ataque da equipe pernambucana. Dez minutos depois, Ávila cruzou para Fabinho Alves cabecear e o goleiro Vinicius fazer uma grande defesa, salvando mais uma vez a equipe do Leão Azul.

Os últimos minutos foram de tensão. Aos 44 minutos, Ávila lançou para Fabinho Alves bater cruzado e o goleiro Vinicius defender mais uma vez. O Leão azul tentou pela última vez aos 48 minutos, quando Adenilson bateu falta cruzada na área e o atacante Isac cabecear, sozinho, para fora.

O Clube do Remo volta a campo no próximo sábado (13), contra a equipe do Botafogo/PB, fora de casa. Já o Santa Cruz pega a equipe do Globo (RN) no próximo domingo (14), também fora de casa.

Por Bruno Amâncio.

 

 

O Clube do Remo tem um importante desafio neste sábado (21), no Mangueirão. O Leão faz sua estreia como mandante na Série C 2018, contra o Globo-RN. A equipe azulina vem de um mal resultado na abertura da competição na última segunda, contra o Atlético-AC. Por isso, a vitória na próxima partida será fundamental para a recuperação da equipe.

O meia Rodriguinho entende a importância da partida para as pretensões do Clube na Série C. "A gente sabe que o campeonato é longo, são 18 jogos e o fato de ter perdido na estreia é ruim, mas não é o fim do mundo. Para isso é muito importante que o próximo jogo a gente saia com uma vitória. Até para recuperar a confiança e sempre estar pontuando em casa", disse.

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O atleta sabe que terá um fator fundamental para a recuperação no campeonato, o Fenômeno Azul. "A gente pede apoio da torcida do início ao fim, que eles possam confiar na gente assim como foi no estadual, onde tivemos o título. Que nos jogos em casa possam encher o estádio, até para que esses números de um dos melhores públicos do Brasil sejam mantidos, e que a festa seja linda. Me lembro quando cheguei no clube e ouvi histórias da torcida do Remo, como em 2005, que foi um ano brilhante, onde o clube colocou mais torcedor  que qualquer outro no Brasil estando também em uma série C. A gente espera repetir essa alegria", disse o meia em tom de entusiasmo.

Na segunda-feira (16), o Clube do Remo visitou o Atlético em Rio Branco-AC e foi derrotado por 1 a 0 na Arena da Floresta. O gol do Galo foi marcado por Eduardo.

A noite do Leão já começou ruim quando o técnico Givanildo Oliveira não pôde comandar a equipe à beira do gramado por não estar registrado na CBF, mesmo quase dois meses depois de assumir o Leão. Então, o auxiliar Netão assumiu a partida.

Ambas as equipes não conseguiam progredir com a bola e os passes errados foram muitos. Remo e Atlético só criavam chances quando o outro falhava. A primeira oportunidade do Leão foi aos 15 minutos, quando Fernandes roubou a bola e lançou para Felipe Marques. Que finalizou em cima do goleiro Ruan. O Atlético respondeu com Polaco, que em uma jogada ensaiada recebeu na área e chutou no lado de fora da rede. Aos 33 minutos, Polaco tocou para Neto dentro da área. O atacante se complicou e finalizou nas mãos de Vinicius. 

A pressão do Galo era grande, mas ineficiente. O Remo contra-atacava mas errava na definição. Com tantos erros, foi por meio de um que o Atlético abriu o placar. Aos 41 minutos a bola estava na área do Leão, Polaco tentou o chute e Dudu chegou para atrapalhar, só que a bola foi parar nos pés de Eduardo, que estava livre na direita e finalizou pro fundo do gol.

Na segunda etapa, os times mudaram o estilo de jogo e a partida ficou mais aberta. Aos 17 minutos, Elielton apareceu livre para cabecear de frente com o goleiro, mas mandou direto pra fora. Rafael Barros tabelou com Eduardo, que invadiu a área azulina, mas o atacante preferiu chutar do que passar e perdeu a chance aos 21. O Galo errava na hora do passe e perdia o contra-ataque. Com isso, o Remo teve as melhores oportunidades.

Aos 36 minutos, a defesa do Atlético furou e Felipe Marques ficou livre na área. O atacante girou o corpo e finalizou nas mãos de Ruan. Pouco tempo depois, Jefferson Recife cruzou e Jayme desviou na pequena área, direto pra fora.

A desorganização do Remo, principalmente defensiva, surpreendeu negativamente e em uma bagunça na área o time saiu com a derrota. O Remo é vice-lanterna do grupo A com 0 ponto e o Atlético é o líder com 3 pontos, vencendo nos critérios de desempate. Agora, o Leão se prepara para receber o Globo, no sábado (21), às 16 horas, no Mangueirão. O Atlético só joga domingo, às 19 horas, contra o Santa Cruz no Arruda, em Recife. Ambas partidas valem pela segunda rodada da Série C.

Por Mathaus Pauxis (com informações da assessoria do Remo).

 

 

O Paysandu Sport Club solicitou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que alterasse o local da partida contra o Londrina-PR, a primeira do time em Belém na Série B 2018, válida pela segunda rodada. A entidade atendeu ao pedido do clube na segunda-feira (16).

Agora, o jogo será no estádio da Curuzu e não mais no Mangueirão, na próxima sexta-feira (20), às 21h30. A adequação da logística e a facilidade de deslocamento do torcedor foram alguns dos motivos que levaram a diretoria a solicitar a mudança.

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No sábado (14), o Paysandu surpreendeu e venceu a Ponte Preta por 1 a 0 no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas-SP. O gol bicolor foi marcado por Cassiano aos 4 minutos de jogo, sendo o mais rápido da rodada. O Papão também foi o único visitante que venceu e o único que não sofreu gols.

Escalando o Papão com três zagueiros (Diego Ivo, Edimar e Perema), o técnico Dado Cavalcanti deixou claro que o esquema seria se defender e aproveitar as falhas do adversário. Um erro da Ponte Preta resultou no gol do Papão. Em uma troca de passes errada da defesa da Macaca, Cassiano disparou e chutou de bico para o fundo das redes de Ivan logo aos 4 minutos.

A partir daí, a Ponte Preta foi pra cima, mas sem muita eficiência. Aos 27 minutos, Tony cruzou para a área, Perema se complicou e ajeitou para Júnior Berimbau na frente de Renan Rocha, que fechou bem o ângulo e impediu o gol de empate na melhor chance do time.

Sem conseguir finalizar bem e com Renan Rocha em uma boa noite, o técnico Doriva colocou o meia Murilo no lugar do zagueiro Reynaldo. O Paysandu continuou vencendo pelo ar e Renan Rocha parava pelo chão.

Os donos da casa pressionaram ainda mais e deixaram espaço para o contra-ataque. Mike partiu em velocidade e achou Cassiano na direita, o atacante ficou de cara com Ivan e deslocou o goleiro, mas tirou muito do gol e a bola foi para a linha de fundo aos 18 minutos.

Seis minutos depois, André Luis costurou toda a defesa do Paysandu, invadiu a pequena área e chutou de esquerda. Renan Rocha apareceu mais uma vez para salvar o Papão. A melhor chance da Ponte na segunda etapa foi um quase gol contra aos 31 minutos. Edimar afastou a bola, que desviou na cabeça de Diego Ivo e passou rente à trave Bicolor.

O Papão ainda teve outra oportunidade de matar o jogo aos 42. Mike lançou para Magno na esquerda, que invadiu a área. Cassiano passava livre na direita, mas o atacante escolheu finalizar e mandou pra fora.

Com a vitória, o Paysandu conquistou os primeiros três pontos na competição e ocupa a sétima colocação. A Ponte Preta já começa o campeonato na zona de rebaixamento sem ponto algum.

Veja onde comprar ingressos para o jogo Paysandu x Londrina:

 

SEDE SOCIAL (Loja Lobo/Secretaria)

Terça-feira (17): 14h às 19h

Quarta-feira (18): 9h às 19h

Quinta-feira (19): 9h às 19h

Sexta-feira (20): 9h às 19h

LOJA LOBO (Boulevard Shopping)

Terça-feira (17): 14h às 22h

Quarta-feira (18): 10h às 22h

Quinta-feira (19): 10h às 22h

Sexta-feira (20): 10h às 21h

LOJA LOBO (Shopping Bosque Grão Pará)

Terça-feira (17): 14h às 22h

Quarta-feira (18): 10h às 22h

Quinta-feira (19): 10h às 22h

Sexta-feira (20): 10h às 21h

Quiosque Lobo Shopping Metrópole Ananindeua

Terça-feira (17): 14h às 22h

Quarta-feira (18): 10h às 22h

Quinta-feira (19): 10h às 22h

Sexta-feira (20): 10h às 21h

Loja Forte Center (IT Center)

Terça-feira (17): 14h às 21h

Quarta-feira (18): 9h às 21h

Quinta-feira (19): 9h às 21h

Sexta-feira (20): 9h às 21h

LOJA PAYXÃO (Supermercado Formosa da Cidade Nova)

Terça-feira (17): 14h às 22h

Quarta-feira (18): 10h às 22h

Quinta-feira (19): 10h às 2h

Sexta-feira (20): 10h às 21h

ESTÁDIO DA CURUZU

Quinta-feira (19): 8h às 18h - Bilheteria do Chaco

Sexta-feira (20): a partir das 8h - Bilheteria do Chaco

Sexta-feira (20): a partir das 18h - Bilheteria da Curuzu

VALOR DOS INGRESSOS

Arquibancada - R$ 30

Cadeira - R$ 50

MEIA ENTRADA

Serão disponibilizadas 400 entradas de arquibancada para estudantes, em sistema de cadastro no site oficial do Paysandu, nesta quarta-feira (18), às 18h. A retirada do ingresso será nesta quinta-feira (19), na secretaria da Sede Social do Paysandu (Av. Nazaré, 404), das 14h às 18h.

VALOR:

Arquibancada – R$ 15

SÓCIOS PROPRIETÁRIOS

Serão disponibilizados 100 ingressos para arquibancada e outros 100 ingressos para cadeira aos sócios proprietários do clube, com a venda sendo realizada na Sede Social.

VALOR:

Arquibancada – R$ 15

Cadeira – R$ 25

LOCATÁRIOS DE CAMAROTE DO ESTÁDIO DA CURUZU

A distribuição dos acessos (pulseiras) será realizada no dia do jogo.

PATROCINADORES E COLABORADORES

A distribuição dos ingressos para colaboradores e patrocinadores do Paysandu será realizada na Sede Social e na Secretaria do Estádio da Curuzu.

IDOSOS

Serão disponibilizados 250 ingressos exclusivos para idosos, com entrega sendo realizada na próxima sexta (20), no Portão P5 (Tv. Curuzu com Av. Almirante Barroso) do Estádio da Curuzu, a partir das 8h. O idoso deverá portar documento de identidade ou documento equivalente.

PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Os 100 ingressos disponibilizados para os deficientes físicos serão entregues e distribuídos sob a responsabilidade da Associação Paraense das Pessoas com Deficiência, a APPD, localizado na Passagem Alberto Engelhard (antiga Vila Teta), esquina com 25 de março, no bairro de São Brás.

RESUMO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇOS

8.562 - Ingressos para venda

1.438 - Gratuidades

3.000 - Espaço reservado ao Sócio Bicolor

13.000 - Carga de espaço disponibilizada para o evento

Por Mathaus Pauxis (Com informações da assessoria do Paysandu).

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Era domingo, o relógio marcava quase 16 horas, as ruas estavam engarrafadas, a gritaria só aumentava. O cheiro do churrasquinho, a reunião com os amigos, a preocupação em pegar o melhor lugar. O clássico Re x Pa proporciona toda essa atmosfera. Mais de 28 mil bicolores e remistas apropriaram-se, no domingo (8), das arquibancadas do estádio Olímpico Mangueirão. Clube do Remo e Paysandu estavam disputando o título do Campeonato Paraense 2018. No final, o rugido do Leão ecoou mais alto.

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No gramado, o retrospecto azul-marinho, de três vitórias em três partidas, estava sendo explicado. O time de Antonio Baena jogava o verdadeiro clássico, com raça, vontade e espírito de vencedor. Às vezes, não precisa jogar bonito, dar aula de tática e padrão de jogo. O gol não precisa ser uma “obra de arte”, como já diria a frase de Dada Maravilha: “Não existe gol feio, feio é não fazer gol”. E dessa forma a vitória remista foi construída.

Precisando apenas de um empate, os Guerreiros Azulinos administraram a vantagem. Quando necessário, criavam jogadas de perigo. Aos 26 minutos do primeiro tempo, a Nação Azul foi à loucura. Isac, de pênalti, aumentou a vantagem: 1 a 0.

Do outro lado, os jogadores bicolores pareciam extenuados, sem vontade, conformados, apesar de criarem algumas jogadas de perigo. De nada adiantou ter um elenco mais qualificado, salários em dia e uma estrutura melhor. A postura era de um time afobado, longe do ideal. A Fiel Bicolor se perguntava: “É por esse time que torço? Foi esse time que participou da Libertadores e venceu o Boca Juniors em pleno La Bombonera? Essa equipe é bicampeã do Campeonato Brasileiro da Série B?”. Para todas as perguntas, a resposta era quase unânime: não!

As atitudes mantiveram-se inalteradas, o placar também. Leão venceu! Foi o 45° título paraense conquistado pelo Clube do Remo, dois a menos que o maior rival. A festa de campeão entrou pela noite, pelas ruas, principalmente, de Belém. A festança pode durar, quem sabe, até próximo desafio da equipe em competições oficiais, que será daqui a uma semana, diante do Atlético Acreano, pelo Campeonato Brasileiro da Série C.

“Já podemos brincar com o nosso adversário, quatro vitórias seguidas. O time do Remo acertou-se, com destaque para o meio-campista Dudu, que é jogador da ‘terra’. Somos campeões!”, alegrou-se o torcedor do Remo Eduardo Barbier, que mora na França e acompanhou o jogo pela Internet.

Aos asseclas do azul-celeste restou enrolar a bandeira, descer a rampa do Colosso do Bengui e ir para casa. Como alento servem as participações do time na Copa Verde, competição pela qual volta a campo na próxima quarta-feira (11), e no Campeonato Brasileiro da Série B, para enfrentar a equipe da Ponte Preta (SP), no sábado (14).

“Depois de tantos anos assistindo o Re x Pa é dificil para um bicolor ver um time vestindo Paysandu jogar sem vontade, desprezando uma rivalidade centenária. Se não consegue vencer um time limitado como o Remo, melhor desfazer os contratos milionários atuais e ir logo garimpando jogadores locais que com certeza baterão à porta da Curuzu pra pedir uma vaga. Trazer paulistas, gaúchos, catarinenses, paranaenses pra jogar futebol em Belém é pedir pra perder quatro vezes seguidas pro maior rival”, extravasou o torcedor Pedro Carlos Pinto.

Por Luiz Antonio Pinto.

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Pela quadragésima-quinta vez na história, o Clube do Remo conquistou o título de campeão paraense. A taça de 2018 foi conquistada no domingo (8), após o Leão vencer o Paysandu por 1 a 0, no Mangueirão. Essa foi a quarta vitória em cima do Papão no ano, inclusive o primeiro jogo da final.

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Por ter perdido o primeiro jogo por 2 a 1, o Paysandu precisava da vitória simples para levar a partida ao menos para os pênaltis e por isso foi para cima. Logo aos 2 minutos, Walter recebeu passe de Pedro Carmona e chutou cruzado. A bola passou ao lado do gol de Vinícius.

O jogo estava equilibrado, com o Remo segurando a vantagem e o Paysandu tentando uma maneira de inverter. Aos 20 minutos foi a vez de Pedro Carmona receber de Walter e chutar, mas o goleiro azulino defendeu.

Mais uma vez a velocidade favoreceu o Leão. Aos 25 minutos, Adenílson roubou a bola no ataque, esperou a passagem de Felipe Marques e lançou na área. O passe foi muito forte, mas o atacante insistiu no lance. Marcão saiu mal e derrubou Felipe. Isac cobrou o pênalti e abriu o placar para o Remo.

Pressionado para ser campeão, o Paysandu ficou nervoso e não conseguiu criar mais oportunidades no primeiro tempo. Então, no intervalo, Dado Cavalcanti fez duas alterações. Danilo Pires e Moisés entraram nos lugares de Willyam e Matheus Muller. Mudando o time do 4-2-3-1 para o 3-4-3.

Assim, o Papão conseguiu criar mais chances, com o Remo se aproveitando dos contra-ataques e da bola parada. No primeiro minuto da segunda etapa, Walter repetiu o lance do primeiro tempo e mais uma vez o chute saiu muito cruzado. Adenílson respondeu com um chute muito forte, após pegar o rebote de uma falta mal cobrada. A bola passou raspando na trave de Marcão aos 5 minutos. Vinícius apareceu mais uma vez aos 15 minutos para defender um bom chute de Moisés.

Logo depois, Adenílson teve a chance de ouro do Remo. Aos 18 minutos, Felipe Marques recebeu na área e era marcado por Edimar. Marcão saiu mal e Felipe tocou para o centro da área. Adenílson apareceu de frente com o gol e escolheu dar um "peixinho", direto nas mãos de Marcão.

O Paysandu insistiu pelo ar. Primeiro, Walter cruzou para Moisés que cabeceou livre, mas para fora, aos 20 minutos. Quatro minutos depois, Diego Ivo subiu mais que todo mundo em um escanteio e finalizou no ângulo. Vinícius se esticou e impediu mais uma vez o gol do Papão.

Sem eficiência na finalização e com Vinícius em um bom dia, o Paysandu não conseguiu empatar a partida, então o Remo teve outra chance de matar o jogo. Jayme, que entrou no lugar de Elielton, recebeu na área após um contra-ataque de três azulinos contra apenas um bicolor. Mas o atacante tentou chutar de primeira e acabou isolando a bola aos 47 do segundo tempo.

Walter teve a última chance do jogo aos 49 minutos, quando dominou no peito dentro da área e finalizou forte direto para fora, não impedindo a quarta vitória seguida do Remo em Re x Pa que deu o título de campeão paraense em 2018 ao Leão.

Além de levantar a taça, o Remo foi o melhor time do Campeonato Paraense com 31 pontos conquistados em 14 jogos, com o maior número de vitórias (10) e o menor de derrotas (3). Foi o melhor ataque com 22 gols marcados e a melhor defesa, com 11 gols sofridos. Perdendo os dois jogos da final, o Paysandu ficou com 23 pontos em segundo lugar. O terceiro colocado foi o Bragantino, que superou o São Raimundo e terminou com 26 pontos. As três equipes se classificaram para a Copa do Brasil de 2019.

Agora o Leão vai ter uma semana para treinar, pois na segunda-feira (16) estreia na Série C do Campeonato Brasileiro contra o Atlético Acreano. O encontro vai ser às 21h15, na Arena da Floresta, em Rio Branco.

O Paysandu se prepara para a semifinal da Copa Verde, na quarta-feira (11), às 21 horas, na Arena da Amazônia, onde enfrenta o Manaus. O Papão vai com a vantagem do empate. Já no sábado (14), o Bicolor estreia na série B, também fora de casa. Ponte Preta e Paysandu duelam às 21 horas no Moisés Lucarelli.

Por Mathaus Pauxis.

Às 16 horas desse domingo (8), Remo e Paysandu duelam no último jogo do Campeonato Paraense, no Mangueirão. Como venceu a primeira partida por 2 a 1, o Leão tem a vantagem do empate. Para ser campeão direto, o Papão precisa vencer por dois gols de diferença. Vitória do Paysandu por um gol leva a partida para os pênaltis.

Os azulinos não querem depender dessa vantagem para levantar a taça, como explica o atacante Elielton. “Temos uma vantagem de jogar pelo empate, mas nossa equipe não vai se agarrar nessa vantagem. Vamos trabalhar a semana pensando em ganhar o jogo. Trabalhar firme pra que a gente não possa ficar dependendo dessa vantagem e ser surpreendido", diz o atacante do Remo.

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Do lado bicolor, o volante Danilo Pires acredita que, para ser campeão, o Paysandu precisa de mais vontade e tranquilidade. "Mais vontade do que eles. A gente chegou a dominar o jogo e eles tiveram duas oportunidades e concluíram ao gol e foram felizes. Tivemos muitas oportunidades e infelizmente furamos o bloqueio deles apenas uma vez. Acho que a tranquilidade também na hora da finalização, a gente tá pecando nisso. Mas, domingo é um jogo de vontade, é um só jogo, então a vontade vai prevalecer."

Para esse duelo, o Remo deve ter os desfalques de Martony, Douglas Dias e Geandro, que continuam no departamento médico. Porém, Levy voltou aos treinamentos e é uma opção para Givanildo Oliveira, assim como Felipe Marques. Dado Cavalcanti deve ir sem Cassiano, Maicon Silva e Cáceres, que se lesionaram na primeira partida. Diego Ivo, Pedro Carmona e Nando Carandina treinaram normalmente e podem ser escalados para a grande final.

Os ingressos para a partida estão custando R$ 40 a arquibancada e R$ 60, a cadeira, e estão sendo vendidos no Baenão, Curuzu, sedes de ambos clubes e em lojas de Remo e Paysandu espalhadas pela cidade.

Prováveis escalações

Remo: Vinícius; Levy (Gustavo), Bruno Maia, Mimica e Esquerdinha; Felipe Recife, Dudu e Adenilson; Elielton, Felipe Marques e Isac.

Paysandu: Marcão, Matheus Silva, Perema, Edimar (Diego Ivo) e Matheus Müller; Willyam, Danilo Pires(Carandina) e Fábio Matos; Mike, Moisés e Walter.

Por Mathaus Pauxis.

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No Re x Pa do último domingo (11), no estádio Mangueirão, pelo Campeonato Paraense 2018, a equipe que soube jogar um clássico ganhou: o Clube do Remo. O placar magro, de 1 a 0, evidenciou o que foi a partida: muita vontade, pouca criatividade e senso de decisão. Agora, o Paysandu tem pela frente o jogo de volta pela Copa Verde, contra o Santos do Amapá. O Remo só volta a campo daqui a uma semana, diante do Cametá, pelo Parazão.

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O jogo deu o que falar antes, durante e após os 94 minutos. Em um primeiro momento, o clima era de apreensão em relação à segurança dos torcedores – pouco mais de 23 mil compareceram -, por conta da violência entre membros das torcidas organizadas dos clubes. No decorrer da partida, prevaleceram a disputa e o equilíbrio. Oo gol de Felipe Marques, aos 41 minutos do primeiro, destoou e garantiu a vitória azulina. Após o jogo, o ambiente para o vencedor era de flores. A equipe derrotada enfrentou protestos e pressão.

O Leão Azul tinha na partida a circunstância ideal para dar tranquilidade ao trabalho de Givanildo Oliveira. Uma vitória no clássico deixaria o ambiente mais tranquilo para triunfos futuros. E foi o que aconteceu. Apesar da atuação não ter sido a ideal, o resultado foi importante. “Nós tivemos o maior acerto. A prova disso é a vitória. Sim, tivemos alguns erros. A chuva castigou o gramado. Mas, o que valeu foi a vontade dos jogadores. Nesse jogo, fomos melhor”, disse o técnico do Clube do Remo.

O próximo adversário da equipe azulina, o Cametá, já está rebaixado para a próxima edição da segunda divisão do estadual. Marcada para Cametá, a partida poderá ser transferida para Belém. Para Givanildo, a possível troca é benéfica ao Remo. “Para nós é algo muito bom, por conta da viagem. O treinamento poderá ser mais tranquilo. Vamos, durante a semana, recuperar os jogadores para esse jogo”, frisou o treinador. A equipe remista já tem o primeiro lugar do Grupo A2 garantido, com 19 pontos.  

Por outro lado, o Paysandu vinha de uma sequência de bons resultados. Cinco vitórias seguidas. Quinze gols feitos e apenas quatro sofridos. Duas goleadas por 4 a 0. O começo da terceira passagem do técnico Dado Cavalcanti pelo Lobo era visto como acima da média. Porém, os números de nada adiantam quando há derrota no clássico paraense. “A avaliação é em cima do resultado. Não era o que queríamos. O placar resume uma partida como essa. A atuação fica em segundo plano. A vitória ou derrota repercute mais do que o desempenho. Creio que o jogo se resumiu a isso”, explicou o técnico do Paysandu, Dado Cavalcanti.

Após o jogo, um grupo de torcedores protestou, no portão B2, local da saída dos membros da equipe bicolor. Houve tumultuo e princípio de invasão da área reservada aos credenciados. A situação foi contornada pelos seguranças e policiais militares. Porém, a contenção não conseguiu evitar o apedrejamento do ônibus do Paysandu. Janelas do veículo foram atingidas e parcialmente quebradas. Não se sabe até que ponto toda essa pressão vai influenciar na sequência de jogos do time alviceleste. A equipe volta a campo na próxima quinta-feira (15), pela Copa Verde. Três dias depois terá outro jogo, contra o Paragominas, pelo Parazão 2018.

O Paysandu não perdia dois clássicos seguidos desde 2015. Para o técnico Dado Cavalcanti, é necessário “sentir” a derrota no clássico, mas não aumentar a importância da lição sofrida. “Não pode transformar essa derrota em algo muito maior do que ela já é. Precisamos sentir o revés e tudo que ele pode trazer, isso é importante”, disse.

O treinador ainda falou do foco que será colocado na sequência de jogos. “Não podemos baixar a cabeça, deixar cair a moral dos jogadores. Teremos novos jogos pela frente, na Copa Verde e depois no estadual, onde a equipe tem boa campanha e está quase classificada em primeiro lugar do grupo. Temos que dar continuidade ao trabalho”, afirmou o comandante bicolor.

O jogo entre Paysandu e Santos do Amapá será na próxima quinta-feira (15), às 21h15, no estádio da Curuzu, pelas quartas de finais da Copa Verde 2018. No primeiro jogo, o Lobo venceu por 3 a 2 e, para garantir a vaga, pode perder até por um gol de diferença. 

Por Luiz Antonio Pinto.

 

Novo treinador, nova postura. Esse cenário foi evidenciado no jogo da última quarta-feira (28), no Mangueirão, entre Clube do Remo e Independente de Tucuruí, pelo Campeonato Paraense. Na primeira partida sob novo comando técnico, o Leão Azul venceu por 3 a 1 e espantou a crise.

A desconfiança em relação à equipe era nítida. Quatro jogos sem vencer, duas desclassificações e demissão do técnico. Apenas pouco mais de mil torcedores foram ao estádio. Mas, a postura do time foi acima da média. Com vontade, equilíbrio e competência, o Remo deu esperança ao Fenômeno Azul, dirigido por João Neto, técnico das divisões de base.

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O Independente era o único time invicto na competição estadual. Com apenas sete gols sofridos, o Galo Elétrico não conseguiu neutralizar os ataques azulinos. Em noite inspirada do atacante Elielton, autor de dois gols, a vitória começou a ser construída aos 20 minutos do primeiro tempo. O atacante aproveitou reposição errada do goleiro adversário, avançou pela direita e chutou forte no canto aposto: 1 a 0.

Querendo mostrar serviço a Givanildo Oliveira, novo treinador, que ainda não está em Belém, os jogadores não diminuíram o ritmo. Após lateral e vacilo da zaga do Independente, Elielton, novamente marcou - o segundo tento.

Aos 41 minutos, um dos pontos fracos do Remo foi exposto: a bola aérea. Depois do escanteio cobrado por Fabricio, o zagueiro Hallyson tocou para o fundo das redes: 2 a 1

O segundo tempo foi mais equilibrado. O Independente querendo empatar para manter a invencibilidade. O Remo tendo mais volume de jogo para aumentar o placar e deixar a vitória mais tranquila.

E a equipe remista chegou ao resultado final. Aos 35 minutos, através de rápido contra-ataque, Jeferson Recife, em baixo da trave, definiu o resultado: 3 a 1.

O triunfo recolocou o time azulino na liderança do Grupo A2, com 13 pontos. Com a derrota, o Independente continuou com 12 pontos, na terceira posição do Grupo A1.

O próximo jogo da equipe azulina será contra o Águia de Marabá, no próximo domingo (4), no estádio Zinho Oliveira, pela oitava rodada do Campeonato Paraense 2018.

Por Luiz Antonio Pinto.

“Estamos chateados porque a bola não entrou. Fico chateado que estamos tomando uns gols que não podemos tomar. E quando é contra time grande, eles não perdoam.” Essas foram as palavras do técnico Ney da Mata após o jogo da última quarta-feira (21), no Mangueirão, diante do Internacional-RS, pela segunda fase da Copa do Brasil 2018.

O Fenômeno Azul compareceu em bom número para ver a atuação esforçada da equipe. Apesar do potencial do adversário, o jogo foi equilibrado. A Nação Azul, apesar do revés, aplaudiu e gritou o nome do clube no final da partida. A desclassificação foi a segunda na temporada 2018 (o Remo também já está fora da Copa Verde). Os próximos jogos do Leão serão pelo Campeonato Paraense e Campeonato Brasileiro da Série C.

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O primeiro lance de perigo foi do Inter. Após falta, D´Alessandro chutou e o goleiro Vinicius espalmou para escanteio. O lance acordou a equipe azulina. Aos 10 minutos, Felipe Marques chutou da entrada da área e a bola passou perto do gol defendido por Marcelo Lomba. Oito minutos depois, novamente o camisa 7 do Remo avançou pela esquerda e finalizou, a bola desviou no zagueiro Klaus e encobriu o arqueiro colorado: 1 a 0.

Após o gol, a equipe gaúcha mostrou a que veio. Aos 20 minutos, Nico Lopes realizou boa jogada pelo meio, entrou na área e finalizou para a boa defesa de Vinicius.

Precisando empatar para conseguir, no mínimo, os pênaltis, o Internacional aumentou o ritmo. Toda a pressão surtiu resultado quando, depois da cobrança rápida da falta e desatenção da zaga azulina, Leandro Damião tocou para o fundo do gol: 2 a 0.

A virada foi questão de tempo. Aos 29 minutos, após bate e rebate dentro da área, Edenilson chutou no alto e frustrou os pouco mais de 13 mil torcedores azulinos nas arquibancadas: 2 a 1.

No segundo tempo, sobrou correria e faltaram finalizações. O time paraense criou mais oportunidades, mas não soube concluir corretamente. O esforço da equipe animou os torcedores. Porém, o resultado não mudou. No final, os visitantes saíram vencedores e classificados.

No próximo sábado, o Leão Azul enfrentará o Cametá, às 18h30, no Mangueirão, em jogo adiado da quinta rodada – por causa da segurança direcionada ao UFC Belém. O Remo é o segundo colocado do Grupo A2, com nove pontos (o líder é o São Raimundo, com 10 pontos).

Por Luiz Antonio Pinto

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Inter bate o Remo em Belém e avança na Copa do Brasil

Para o Remo, é o principal jogo do primeiro semestre. A partida contra o Internacional de Porto Alegre, nesta quarta-feira (21), às 19h30, no Mangueirão, está sendo encarada pelos lados do Baenão como uma verdadeira decisão. A classificação à próxima fase da Copa do Brasil, além de trazer boa receita financeira, poderá proporcionar alívio ao Leõ Azul.

A sequência de jogos na atual temporada não favorece o Remo. Em oito partidas, quatro vitórias foram conquistadas – três delas pelo Parazão. Além dos resultados, a apresentação dentro de campo também é um problema. O técnico Ney da Mata ainda faz “experiências” para definir o time titular. O setor que mais causa preocupação é a defesa. Em quatro jogos, sete gols sofridos. Só na última partida, diante do Bragantino, foram três. As jogadas aéreas estão entre os principais pontos fracos da equipe remista.

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Além disso, o resultado do último jogo entre as equipes também assombra: 6 a 1 para os gaúchos, em 2014. Do atual time titular azulino, apenas o lateral direito Levy esteve nessa partida.

O técnico Ney da Mata terá à disposição todos os atletas titulares. A provável escalação será com: Vinicius, Levy, Mimica, Bruno Maia e Esquerdinha (Jeferson Recife); Felipe Recife, Leandro Brasília, Fernandes e Rodrigo Maia; Felipe Marques e Isac (capitão).

Internacional – Ao contrário do Remo, o Colorado vem de bom retrospecto de resultados na temporada 2018. Em seis jogos, três vitórias, dois empates e apenas uma derrota. São 11 gols feitos e três sofridos. A equipe é líder do Campeonato Gaúcho, com 16 pontos.

Para o jogo desta quarta-feira (21), o técnico Odair Hellmann não contará com dois titulares: o goleiro Danilo Fernandes e o atacante Willian Pottker, ambos com lesões musculares. Os prováveis 11 titulares do Inter são: Marcelo Lomba, Dudu, Klaus, Vítor Cuesta e Iago; Edenílson, Rodrigo Dourado e D´Alessandro; Nico Lópes, Patrick e Leandro Damião.

A arbitragem ficará a cargo de Marcelo Aperecido de Souza, auxiliado por Alex Ang Ribeiro e Bruno Salgado, todos de São Paulo.

Serviço – Mais de 10 mil bilhetes já foram vendidos. Para a arquibancada, o valor é de R$ 40,00. Para as cadeiras, R$ 60,00. Os pontos de venda são as bilheterias do Baenão e nas Lojas do Remo.  

Por Luiz Antonio Pinto.

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Definitivamente, o Clube do Remo não deu motivos para o seu torcedor comemorar o Carnaval. Na noite da última quarta-feira (14), no Mangueirão, a equipe azulina não conseguiu vencer o Manaus e deu adeus à Copa Verde 2018, ainda na primeira fase – algo inédito.

O Leão Azul foi motivado para a partida. Com a classificação na Copa do Brasil, parecia que mais uma estava a caminho. Porém, a missão na Copa Verde era mais complicada. A equipe remista tinha que tirar a vantagem de dois gols (2-0) construída pelo time manauara na partida de ida.

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O técnico remista Ney da Mata escalou um volante de marcação e três atacantes. Nos primeiros 30 minutos o Remo pressionou, principalmente com jogadas pelas laterais. E foi pela ala direita que se originou o principal lance de perigo do Leão no primeiro tempo. Após escanteio, o meia-atacante Hamilton cometeu pênalti em Jayme. Parecia o momento ideal para dar início à reação. Mas Isac cobrou mal a penalidade e prorrogou a apreensão do Fenômeno Azul.

Com o clima tenso, alguns desentendimentos entre os jogadores aconteceram dentro de campo, principalmente por conta da “cera” feita pelo goleiro Milton, do Manaus. O juiz acrescentou sete minutos de acréscimo.

No segundo tempo, a atmosfera de tensão só aumentou. Aos 25 minutos, após desatenção da defesa do Remo, Wander recebeu passe em profundidade e chutou por cima do goleiro Vinicius para abrir o placar: 1 a 0.

Com o resultado, o time paraense tinha que fazer quatro gols para se classificar de forma direta. Aos 29 minutos, o lateral esquerdo Negueba recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Aos 33 minutos, depois do escanteio cobrado por Rodriguinho, o zagueiro Mimica fez o gol de empate. Faltavam três gols, mas eles não vieram, mesmo com a partida terminando depois dos 50 minutos.

A derrota também trouxe a primeira desclassificação da equipe azulina na primeira fase da Copa Verde. Nas quatro edições do torneio, o Remo tinha pelo menos chegado ao segundo mata-mata.

O Gavião do Norte, como é conhecido o Manaus, vai enfrentar na segunda fase da competição o vencedor do jogo entre Brasiliense e Atlético de Itapemirim. No primeiro jogo, o Atlético (o mesmo que o Remo eliminou da Copa do Brasil esse ano) venceu por 2 a 1.

Agora o Clube do Remo volta as atenções para o Campeonato Paraense 2018. No próximo domingo (18), às 16 horas, no Estádio Diogão, em Bragança, o Leão Azul enfrenta o Bragantino, pela sexta rodada da competição estadual. O time azulino é o líder do Grupo A2, com nove pontos. 

Por Luiz Antonio Pinto.

 

 

Após mais de um mês a frente do Remo, o técnico Ney da Matta viveu a experiência de comandar o Leão em seu primeiro clássico diante do maior rival, no Mangueirão lotado, no domingo (28). O treinador comemorou bastante a vitória no Re x Pa por 2 a 1, de virada, com gols de Isac e Elielton.

Para o treinador do Leão, foi um clássico difícil, o jogo da superação dos azulinos. “Foi um grande jogo. Um grande clássico. Tem coisas que a gente faz e pessoas que estão de fora não entendem. Não estou falando empolgado pela vitória. Dei parabéns aos jogadores, foi um grande jogo. Conseguimos dosar melhor os dois tempos. Estamos achando a melhor formação, não está desgastando como estava no início da pré-temporada e não estamos mais mexendo no time. Eles se respeitaram dentro de campo. Temos que segurar essa vaidade de achar que estamos prontos. O caminho não é esse. Temos que encaixar dentro da competição. Tomara que as coisas continuem como estão, com humildade e respeito. E tenho que falar do nosso torcedor que, mais uma vez, teve paciência e esperou as coisas acontecerem”, disse o comandante azulino.

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A comemoração no clássico vai ser curta. Ney da Matta já pede foco do elenco do Leão na partida de estreia da Copa Verde diante do Manaus, na quarta-feira (31), fora de casa. “Não temos tempo de comemorar muita cosia porque quarta-feira temos um adversário que quer vencer a gente. Na segunda já começamos o trabalho visando o próximo compromisso e precisamos estar focados para mais um jogo”, disse. A equipe azulina volta aos trabalhos nesta segunda-feira (29), no campo do Ciaba. 

O Remo venceu o Paysandu pelo placar de 2 a 1, de virada e no último minuto da partida. Os atacantes Isac e Elielton fizeram a festa do Fenômeno Azul.

Debaixo do famoso  e tradicional “toró” de Belém, Remo e Paysandu entraram em campo para o primeiro clássico de 2018. Um jogo recheado de emoção do início ao fim e que teve 33.953 torcedores pagantes. O Paysandu começou dando sufoco no Remo, mas a zaga e o goleiro remista seguravam o ímpeto bicolor. O Remo buscava a presença de área do atacante Isac, mas não conseguia fluir as jogadas de linha de fundo devido ao campo encharcado.

As jogadas de perigo eram as jogadas aéreas e em uma delas o Paysandu abriu o placar no Mangueirão. Após cobrança de escanteio pelo lado direito, o zagueiro Diego Ivo cabeceou e botou o Papão à frente, 1 a 0.

Após o  intervalo o Remo voltou mais disposto. O Leão foi só ataque e por pouco não empatou com Felipe Marques, que chutou cruzado e a bola passou raspando a trave do Paysandu. Em outra chance, a bola foi levantada na área e Geandro cabeceou para fora. Mas não demorou muito para sair o gol de empate.  Após a bola desviar no braço do jogador do Paysandu dentro da área, o árbitro marcou uma penalidade a favor do Remo. O atacante Isac foi para a bola e mandou para o fundo do gol, explodindo o Fenômeno Azul de felicidade, 1 a 1.

O Remo continuou no ataque e por pouco não virou com Levy, que arriscou um bom chute e a bola passou perto da trave do Paysandu. Em um contra-ataque, Felipe Marques foi lançado na direita e chutou bonito, rasteiro, mas a bola caprichosamente foi na trave e na volta Leandro Brasília mandou para fora.

Foi então que o professor Ney da Matta mexeu na equipe. Colocou Jeferson Recife no lugar de Adenilson e Jayme no posto de Isac. O Remo ganhou velocidade e encurralou o adversário no seu campo de defesa. Já nos acréscimos, o técnico azulino gastou sua última substituição. Ele botou o atacante Elielton no lugar de Felipe Marques. Foi aí, que menos de um minuto depois, o destino colocou Elielton de cara pro gol. Ele driblou o goleiro bicolor, ajeitou e bateu forte, no alto, virando o jogo aos 47 minutos do segundo tempo e levando o torcedor azulino ao delírio. Fim de jogo no Mangueirão, Remo 2 a 1, de virada.

Com o resultado o Remo chegou aos 9 pontos conquistados no Parazão e é o líder da grupo A2. Mas agora o Leão “troca o chip” e já pensa na Copa Verde, porque encara o Manaus-AM, em Manaus, na próxima quarta-feira  (31).

Com informações da assessoria do Remo.

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O primeiro Re x Pa do ano está chegando e Belém já respira o clássico deste domingo (28), no Mangueirão. A partida é válida pela 4ª rodada do Campeonato Paraense 2018. O Paysandu vive uma fase boa, tendo três vitórias nos três jogos até aqui na temporada.  Já o Clube do Remo tem duas vitórias e uma derrota.

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O técnico do bicolor, Marquinhos Santos, fará sua estreia no clássico e quer que a partida transcorra em sem violência. “Esperamos que seja um clássico de paz, que os atletas tenham a consciência que estão lá para jogar bola, oferecer o melhor produto para os torcedores e que os torcedores também tenham a consciência que terminou os noventa minutos, independente de quem vença ou que seja um empate, cada um volte para sua casa que no dia seguinte a vida continua”, pede o técnico bicolor.

Sobre a preparação para a partida, Marquinhos Santos quer que a equipe mantenha o mesmo desempenho. “A postura vai ser a mesma independente do adversário. Onde quer que o Paysandu jogue é uma filosofia minha de jogo e nós montamos um elenco com essas características. São jogadores que gostam de estar com a bola, jogadores ofensivos e é o que nós pretendemos não por conta do Re x Pa ou apenas Campeonato Paraense,” diz Marquinhos Santos.

Assim como o treinador rival, o técnico Ney da Matta quer um clássico tranquilo. “Eu acho legal e importante essa briga sadia na arquibancada. Tomara que eles (torcedores) tenham a consciência de lotar o estádio para prestigiar um grande jogo, se respeitando assim como a gente se respeita dentro de campo. A briga é ali dentro, saiu dali pra fora não tem mais”, diz o treinador azulino. Ney da Matta deve manter a equipe titular da última partida no Parazão. “A gente precisa ajustar algumas coisas, muito mais de posicionamento do que troca, mas se precisar fazer a troca nós iremos vai fazer, eu não tenho esse medo”, ressalta o Ney da Matta.

Paysandu e Remo são líderes dos seus grupos no Campeonato Paraense. O Papão tem nove pontos e o Leão soma seis pontos, as duas equipes com três partidas cada. Esse será o derby de número 742 da história, com o Leão Azul vencendo 257, 25 a mais que o rival Paysandu que tem 232 vitórias no clássico “Rei da Amazônia”.

Serviço

Local: Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão)

Horário: 16 Horas

Ingressos: R$40,00 (arquibancada) e R$60,00 (cadeira)

Paysandu (time provável): Marcão; Maicon Silva, Perema, Diego Ivo e Victor Lindenberg; Nando Carandina, Renato Augusto, Cáceres e Fábio Matos(Pedro Carmona); Cassiano e Moisés.

Remo ( time provável): Vinicius; Levy, Mimica, Bruno Maia e Esquerdinha; Fernandes, Geandro, Leandro Brasília e Adenilson; Felipe Marques e Isac.

Arbitragem: Marcelo de Lima Henrique/RJ

Auxiliar 01: Carlos Henrique Alves de Lima Filho/RJ

Auxiliar 02: João Luiz Coelho de Albuquerque/RJ

4° Arbitro: Andrey da Silva e Silva/PA

Por Bruno Amâncio.

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O projeto Vida Ativa reuniu na quinta-feira (22) cerca de 250 idosos no Arraial da Terceira Idade. A festa junina foi realizada no estádio Mangueirão. Foram incluídos na programação as apresentações de grupos de carimbó e quadrilhas, vendas de comidas típicas, bingo e o concurso de Miss Caipira 2017.  Pelo segundo ano consecutivo, Marlene da Silva Figueiredo, 63 anos, é a Miss Caipira da Terceira Idade 2017. 

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O arraial junino é apenas uma das atividades do programa Vida Ativa na Terceira Idade. Há também o Baile das Flores, o baile de Carnaval, entre outras programações especiais para os idosos. A principal missão é incentivar a prática de atividades físicas pelo idoso e a inclusão social, já que os quadros de depressão são comuns nesta fase da vida.

Liane Costa, coordenadora do projeto, afirma que as iniciativas permitem que os idosos tenham oportunidade de lazer. “Eles deixam de sair de casa, de se divertir com suas famílias, então este é um momento propício para essa integração”, disse.

O projeto existe há mais de dez anos e possui vários núcleos espalhados em Belém. Qualquer idoso pode participar, desde que apresente atestado médico cardiologista que o autorize a exercer atividades físicas. São oferecidas aulas de natação, hidroginástica, caminhada, ioga, memorização, vôlei, alongamento, entre outros exercícios.

As inscrições podem ser feitas nos polos da Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Asalp), em Ananindeua; na sede da Tuna Luso Brasileira; e no Estádio Olímpico Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão.

As matrículas estarão abertas no período de 1 a 4 de agosto deste ano para os participantes antigos. Para os novos, de 8 a 11 de agosto. Todas as atividades são gratuitas. Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 3201-2300. Veja vídeo abaixo.

Com apoio de Naiara Prado.

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