Tópicos | Mangueirão

O time titular do Paysandu para o clássico contra o Remo deve ser definido somente após o treino deste sábado (5) pela manhã, na Curuzu. Dado Cavalcanti será obrigado a fazer quatro modificações por conta de suspensões, mas ainda espera contar com o volante Ricardo Capanema, que se recupera de lesão e não treinou com bola nesta semana.

Capanema machucou a cartilagem do nariz após trombada com rival na semifinal contra o Águia, no Mangueirão. Mas o volante não é a única dúvida do treinador bicolor. O lateral-esquerdo Raí também foi poupado dos treinamentos por causa de dores musculares.

##RECOMENDA##

Dúvidas - Na Curuzu, a única certeza é de que o Papão não poderá escalar o zagueiro Gilvan, o lateral-direito Crystian, o volante Ilaílson e o meia Celsinho. Todos estão suspensos por expulsão na partida anterior. Segundo o zagueiro Fernando Lombardi, nem os próprios jogadores sabem confirmar quem será titular diante do Remo.

“A equipe ainda não está definida. O professor Dado está nos passando muito a parte teórica, algumas coisas que a gente já está fazendo em campo, sem definição nenhuma”, disse Lombardi, referindo-se à escalação bicolor.

 

 

O Remo divulgou nesta sexta-feira (4) a relação dos jogadores relacionados para a final do primeiro turno do Parazão, contra o Paysandu, domingo (6), às 15h, no Mangueirão. A grande surpresa dos nomes convocados foi a do volante Chicão, que, no início da semana, havia sido vetado pelo departamento médico do clube. A outra novidade é a presença do atacante Potita, recém-contratado.

O treinador Leston Júnior fez mistério durante toda a semana sobre a escalação do Leão para a decisão. Até então, a única mudança prevista é a entrada do zagueiro Henrique, no lugar de Max, lesionado. No sábado (5), o Remo fará o último treinamento da semana e inicia a concentração para o clássico. 

##RECOMENDA##

Na quinta-feira (3), o elenco treinou no Mangueirão com portões fechados e proibição de registro pela imprensa. Além das substituições por conta dos desfalques, Leston Júnior fez somente mais dois testes: observou o zagueiro Igor João no lugar de Ítalo e o volante Yuri na posição de Marco Goiano. A base deverá ser a mesma das últimas três partidas.

Confira a lista dos relacionados:

Goleiros: Fernando Henrique e Douglas Borges.

Laterais: Levy, Murilo e João Victor Severino.

Zagueiros: Henrique, Igor João e Ítalo.

Volantes: Michel, Chicão, Alisson, Yuri e Arthur.

Meias: Edicleber, Marco Goiano e Eduardo Ramos.

Atacantes: Ciro, Léo Paraíba, Welthon, Potita, Silvio e João Victor.

Com informações de Mateus Miranda.

O Remo começou nesta terça-feira (1) a preparação à final do primeiro turno do Parazão, contra o Paysandu, no domingo (6), no Mangueirão. A princípio, o time titular terá apenas uma modificação para a decisão: o zagueiro Henrique vai substituir Max, que sofreu luxação no ombro direito na semifinal, diante do Independente.

O volante Chicão e o lateral-esquerdo João Victor, desfalques nas últimas rodadas, ainda estão em recuperação e não devem ter condições de atuar no domingo. O meia Eduardo Ramos também ficou de fora do treinamento do dia, mas não preocupa para o clássico. Apenas foi poupado pelo técnico Leston Júnior.

##RECOMENDA##

O Remo deverá enfrentar o Papão com a seguinte escalação: Fernando Henrique; Murilo, Ítalo, Henrique e Levy; Állison, Michel, Marco Goiano e Eduardo Ramos; Léo Paraíba e Ciro.  

Para Henrique, que receberá mais uma oportunidade para se firmar entre os titulares, o Remo não pode encarar como vantagem o fato de o Paysandu ter sofrido pelo menos quatro desfalques para o clássico. "Se nós tivéssemos muitos desfalques assim como o rival, tambem teríamos opções, pois temos um elenco qualificado", ponderou o jogador. 

Por Mateus Miranda. 

Até chegar à final do primeiro turno do Parazão, o Paysandu havia feito somente três modificações na equipe titular que estreou contra o Paragominas. Mas para a decisão do domingo (6), contra o Remo, o técnico Dado Cavalcanti será forçado a fazer até cinco modificações.

Com as suspensões do zagueiro Gilvan, do lateral Crystian, do volante Ilailson e do meia Celsinho, além da lesão no nariz do volante Ricardo Capanema, o Papão treinou nesta quarta-feira (2), pela manhã, no estádio Mangueirão, cheio de novidades entre os titulares.

##RECOMENDA##

A princípio, Pablo fará dupla de zaga com Fernando Lombardi. Roniery substituirá Crystian na lateral-direita. Raí retornará à lateral esquerda, no lugar de Lucas, que treinou como volante, ao lado de Augusto Recife. Marcelo Costa jogará pela primeira vez no time titular na vaga de Celsinho – o melhor jogador do Paysandu na competição, até então, com três gols e cinco assistências.

Dado Cavalcanti deverá manter o esquema tático, mas ainda aguarda a recuperação de Capanema. O time titular do treinamento foi formado por Emerson; Roniery, Pablo, Fernando Lombardi e Raí; Lucas, Augusto Recife, Raphael Luz e Marcelo Costa; Fabinho Alves e Betinho.

Por Mateus Miranda.  

Remo e Paysandu entraram em acordo em relação ao preço dos ingressos para a final da Taça Cidade de Belém. A arquibancada custará R$ 70,00; a cadeira, R$ 140,00. Por enquanto, o jogo será para 25 mil pessoas. A final está marcada para o próximo domingo, às 15h30, no Mangueirão. No entanto, esse horário pode mudar.

É que a Polícia Militar quer adiantar a final para às 15 horas, pensando na possibilidade do título ser decidido nos pênaltis. Começando neste horário, os torcedores poderão sair do estádio antes de escurecer.

##RECOMENDA##

Na próxima quinta-feira, a comissão formada por representantes dos clubes finalistas, da Federação Paraense de Futebol (FPF), dos órgãos de segurança pública e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SEMOB) retornará ao entorno do estádio Mangueirão para ver o andamento das obras na rua Augusto Montenegro.

Por Octavio Almeida.

[@#galeria#@] 

Cinco expulsões, brigas e decisão nos pênaltis. Paysandu e Águia protagonizam uma partida digna de semifinal na tarde de domingo (28), no Mangueirão. Após empate sem gols no tempo normal, os bicolores venceram nos pênaltis por 4 a 2 e asseguraram a classificação à final do primeiro turno do Campeonato Paraense.

##RECOMENDA##

Com menos de 10 minutos de jogo, os treinadores de Papão e Águia precisaram mudar os times. Pelo Azulão, Léo Rosa sentiu dores na coxa e deu lugar a Robert. No Paysandu, Ricardo Capanema foi chutado no nariz e também não teve condições de permanecer em campo. Ilailson entrou no lugar dele. Aos 35 minutos, nova mudança no enredo da partida. Celsinho e Edinaldo trocaram agressões e receberam cartão vermelho do árbitro goiano André Luiz de Freitas.

O time de Marabá não se intimidou com a campanha invicta do adversário e teve as principais chances de gol da primeira etapa. A dupla Flamel e Joãozinho deu trabalho à defesa bicolor e forçou Emerson a aparecer em três jogadas para salvar os bicolores. A melhor chance criada pelo Paysandu veio através de cabeçada do meia Raphael Luz, que tirou tinta da trave de Bruno Colaço.

No segundo tempo, o Paysandu partiu para cima Águia e levou mais perigo ao gol adversário. Lucas acertou a trave aos nove minutos. Aos 15, Betinho recebeu passe de Raphael Luz e, cara a cara com Colaço, finalizou para fora. A pressão continuava, quando os bicolores sofreram um duro golpe. O volante Ilailson recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso, aos 32.

Mesmo com nove jogadores o campo, o Papão continuou no ataque. Ganhou ânimo depois de mais duas expulsões do Águia: Charles e Valdanes. Aos 45 minutos, a grande chance: Roniery lançou bola na área, Colaço saiu mal do gol, e a bola sobrou livre para Leandro Cearense. O atacante dominou e chutou para fora. O jogo seguiu tenso até os 48 minutos e a decisão foi para os pênaltis.

Na marca da cal, surgiu o grande nome da partida: o goleiro Emerson. Flamel e Bernardo converteram as cobranças pelo Águia, mas Joãozinho e Éric Lima não superaram o jogador bicolor. No Paysandu, Leandro Cearense, Raphael Luz, Augusto Recife e, por último, o lateral Lucas fizeram os gols que garantiram o Paysandu na final do primeiro turno. Veja no vídeo abaixo, feito pelo repórter Márcio Silva, da Rádio Unama FM 105,5, a comemoração dos jogadores do Papão após as cobranças.  

[@#video#@]

Desafio - “O segredo é ter fé em Deus, procurar trabalhar forte na semana. É como nosso treinador fala: nós temos que treinar o jogo para que na partida possamos praticar tranquilamente. Então, eu glorifico a Deus por ter pessoas competentes como o Marquinhos, diretoria e comissão que nos dão condição para que nós possamos dar o melhor nos treinos para que as coisas possam se refletir no jogo”, disse Emerson, ao final da partida.

Dado Cavalcanti, treinador do Paysandu, disse que havia conversado com os jogadores sobre as dificuldades que seriam encontradas no jogo. “O Águia tinha esse padrão bem definido de jogo fora de casa. Esperávamos essa dificuldade nas construções das jogadas. O nosso primeiro tempo foi abaixo do normal, não tivemos muito espaço para produzir e isso fez com que os nossos jogadores ficassem mais nervosos em campo. E, no segundo tempo, acho que construímos melhor o jogo, o Águia não chutou uma bola ao gol. O campo ficou muito espaçoso, nós tivemos mais chances. Ou seja, o jogo de hoje foi uma verdadeira montanha russa. Nas cobranças dos pênaltis, mérito da qualidade dos batedores que fizeram os quatro e do Emerson, que conseguiu pegar dois”, comentou.

Invencibilidade - Embora não tenha mais 100% de aproveitamento com o empate contra o Águia, o Paysandu ainda é a única equipe que não perdeu no campeonato. Nos confrontos diretos contra o Azulão, não é derrotado desde 2012. Em Belém o tabu é mais longo – a última vitória do Águia foi em 2008.

Clássico - Remo e Paysandu decidirão pela terceira vez na década a final do primeiro turno do Campeonato Paraense. Em 2013, a dupla disputou dois jogos. Após empate por 1 a 1 na primeira partida, o Papão levou a melhor na segunda e, com dois gols do zagueiro Raul, faturou o título. No seguinte, os azulinhos ergueram a taça depois de dois empates – 0 a 0 e 1 a 1.

Desfalques - O lateral direito Crystian e o zagueiro Gilvan receberam o terceiro cartão amarelo na partida e não poderão atuar na final contra o Leão. Ilailson e Celsinho – o destaque do Paysandu na competição –, também estão de fora da partida devido às expulsões. 

Ficha técnica

Paysandu: Emerson, Crystian (Roniery), Lombardi, Gilvan, Lucas, Capanema (Ilailson), Recife, Raphael Luz, Celsinho, Betinho (Leandro Cearense) e Fabinho Alves. Técnico: Dado Cavalcanti.

Águia: Bruno Colaço; Charles, Rodrigão e Bernardo; Léo Rosa, Léo Carioca, Mael, Flamel e Edinaldo; Joãozinho e Valdanes. Técnico: João Galvão.

Renda: R$ 316.480,00

Total: 13.853

Por Mateus Miranda.

Contra o Independente, o Remo vai repetir a formação titular dos últimos dois jogos. O time foi definido pelo técnico Leston Júnior no treino desta quinta-feira (25), no Mangueirão. A novidade para a semifinal do primeiro turno do Parazão poderá ser a estreia do meia-atacante Potita, caso o reforço seja regularizado a tempo. 

“Pela exigência física e dinamismo dos jogos, é pouco comum uma equipe jogar vários jogos consecutivos. Sempre que se tem essa possibilidade é importante aproveitar pra que você dê rodagem, além aproximar naquilo que sempre é cobrado no futebol, o entrosamento”, disse Leston Júnior à assessoria de imprensa do Remo, após o treinamento.

##RECOMENDA##

O time principal foi formado por Fernando Henrique; Murilo, Ítalo, Max e Levy; Michel, Alisson, Eduardo Ramos e Marco Goiano; Léo Paraíba e Ciro. A escalação é a mesma do amistoso contra o Nacional, na Arena da Amazônia, e da última partida da fase de grupos do primeiro turno, contra o Cametá, no Parque do Bacurau.

Reforço - Potita, que já começou a treinar, será relacionado caso seu nome conste no Boletim Informativo Diário da CBF até o final desta sexta-feira (26). Leston Júnior, que indicou o jogador, está motivado com a contratação.

“É um jogador que trabalha muito na preparação de jogadas, inteligente, de lado de campo, que vai colocar os nossos meias e atacantes em condições privilegiadas de marcar, o que vai somar muito pra sequência de trabalho”, disse o treinador.

Em um jogo de altos e baixos o Remo venceu o Parauapebas por 3 a 1, eliminou o rival e segue na disputa por uma vaga nas semifinais do primeiro turno do Campeonato Paraense. Com o resultado obtido debaixo de chuva, no Mangueirão, nesta quarta-feira (17) à noite, a equipe azulina assumiu a vice liderança do grupo A 1, com seis pontos - a mesma pontuação do líder São Francisco e do terceiro colocado, o Águia de Marabá. No próximo domingo, o Leão vai enfrentar o Cametá, no Parque do Bacurau.  

No primeiro minuto de jogo, o atacante Ciro recebeu lançamento na ponta esquerda, driblou o zagueiro e chutou cruzado para abrir o placar. O Leão manteve a pressão, mesmo debaixo de chuva, e fez 2 a 0 aos 18 minutos. O atacante Léo Paraíba avançou em lance semelhante ao de Ciro, mas pelo lado esquerdo, e surpreendeu o goleiro Maicky Douglas com um toque por cobertura.

##RECOMENDA##

Com vantagem no placar, o Remo desacelerou no segundo tempo. O estado do gramado melhorou com a passagem da chuva, mas as equipes tocavam bola com dificuldade. Em contra-ataque, aos 18 minutos, Neto passou pela defesa azulina, e cruzou rasteiro para a esquerda. Magno se antecipou aos marcadores e tocou a bola para o gol.

O Parauapebas partiu para cima do Remo em busca do empate, mas não conseguiu boas finalizações. O técnico Leston Júnior fez três modificações no meio-campo e ataque para tentar conter o ímpeto do adversário: Welthon entrou no lugar de Léo Paraíba, Edicleber substituiu Michel e Marco Goiano deu lugar a Yuri.

Após os 30 minutos, a equipe azulina voltou a atacar mas o gol que definiu a vitória foi marcado ao 36, quando o lateral Levy tentou tabelar com Welthon e foi beneficiado por desvio equivocado da defesa do Parauapebas. Ele ficou frente a frente com Maicky Douglas e chutou por cima do goleiro para fazer 3 a 1. 

Desabafo - Após a partida, Levy, que atuou improvisado na esquerda, desabafou e disse que tem condições de ser titular do Leão: "Já mostrei que tenho capacidade de vestir esta camisa". O jogador, formado nas categorias de base do Remo, vê de forma positiva a atitude de Leston Júnior em apostar em sua versatilidade. O bom desempenho contra o Parauapebas, acredita ele, pode sinalizar a permanência no time principal. 

 

Na partida decisiva desta quarta-feira (17) à noite, contra o Parauapebas, o Remo vai ter a estreia dos últimos contratados, o lateral-direito Murilo e o zagueiro Ítalo, além do retorno de jogadores prata da casa ao banco de reservas. O confronto no Mangueirão, às 20h30, vale vaga antecipada na fase semifinal do primeiro turno do Campeonato Paraense.

O time titular foi definido pelo técnico Leston Júnior após o treinamento de terça-feira (16), com Fernando Henrique; Murilo, Ítalo, Max e Levy; Michel, Alisson, Marco Goiano e Eduardo Ramos; Léo Paraíba e Ciro. O Remo é o terceiro colocado do grupo A1 do Parazão. Se empatar ou perder, ficará em situação muito complicada.

##RECOMENDA##

Leston Júnior diz que os jogadores precisam ter maturidade para garantir a vaga: “A pressão continua na mesma intensidade”, destaca o treinador, “precisamos ser tricampeões”. Para isso, ele pretende surpreender o Parauapebas, o quarto colocado do grupo A1, com jogadas de velocidade pelas laterais.  

Comandado pelo atacante Ciro, o Remo estreou com vitória no Campeonato Paraense, neste domingo (31), no Mangueirão. Os azulinos começaram o jogo contra o Águia perdendo, mas conseguiram virar o placar para 5 a 3.

“A vida recomeçou para mim aqui. Estou muito feliz e quero continuar ajudando meus companheiros”, disse Ciro, após a partida, ao explicar que encara o Parazão como um reinício na carreira, depois de ter passado por Sport Recife, Fluminense e seleção brasileira sub-20.

##RECOMENDA##

Além do “hat-trick” de Ciro, o jogo foi marcado por polêmicas: um pênalti a favor do Remo e dois gols do Águia anulados pelo árbitro Fifa Dewson Fernandes de Freitas, muito contestado pela equipe marabaense.

Diante de cerca de 15 mil torcedores azulinos, o Águia não se acanhou. Abriu o placar aos três minutos do primeiro tempo, quando Valdanes recebeu sozinho, em contra-ataque, para finalizar.

O Remo foi para cima, mas pecava nas finalizações. Quando o primeiro tempo se encaminhava para o fim, Levy cruzou para o cabeceio de Marco Goiano. A bola tocou no antebraço do zagueiro Charles. Eduardo Ramos cobrou e empatou a partida.

Outros seis gols foram guardados para o segundo tempo. O Remo melhorou em campo e virou o jogo logo aos nove minutos. Ciro cobriu Bruno Colaço depois de passe de Chicão. Três minutos depois, Marco Goiano fez 3 a 1, de cabeça.

Após um gol anulado, o Águia conseguiu diminuir com golaço de Flamel, que encobriu Fernando Henrique. Mas o Remo ampliou a vantagem com outro gol de Ciro, após tabela com Eduardo Ramos: 4 a 2.

O gol azulino não travou a reação do Águia, que voltou ao ataque. O time de Marabá teve outro gol anulado, com Joaozinho em posição legal. Em seguida, aos 29 minutos, o zagueiro azulino Henrique cometeu pênalti. Fernando Henrique defendeu a cobrança de Flamel, mas o meia aproveitou o rebote para fazer 4 a 3. O gol que definiu a vitória azulina saiu de nova tabela entre Eduardo Ramos e Ciro, que aproveitou para fazer seu terceiro gol e o quinto do Leão.

A última partida em que o Remo fez cinco gols foi no dia 15 de março de 2015, no empate por 5 a 5 contra o Parauapebas. Os azulinos voltam a campo na próxima quarta-feira (3), quando enfrentam o São Francisco, às 20h30, no Colosso do Tapajós, em Santarém. No mesmo dia e horário, o Águia encara o Parauabebas no Zinho de Oliveira, em Marabá.  

Rodada - No outro confronto do grupo A1, o Parauapebas derrotou o Cametá por 2 a 1, de virada. Yuri e Danúbio marcaram para o time do sudeste do Estado, enquanto Marcelo Maciel descontou para o Mapará. 

Com informações de Mateus Miranda.

O entorno do estádio Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão, chamava atenção. As pessoas presentes estavam uniformizadas, mas não vestiam as cores dos clubes mais tradicionais de Belém – azul celeste e branco, ou azul marinho. As cores da vez eram outras: preto, vermelho, verde, lilás, entre outras.

Na entrada pela rodovia Augusto Montenegro, três meninas vestidas com a mesma camisa, somente a numeração era diferente, conversavam e uma delas segurava uma bola oval. Eram jogadoras do Night Flowers, time feminino de "Flag Football" (falaremos mais à frente) de Belém.

##RECOMENDA##

O domingo (13 de dezembro) foi histórico. Um desafio de futebol americano tomou conta do maior estádio do Pará, o “Mangueirão”. O Outland Soldiers, time local, enfrentou o Amazon Black Hawks, tricampeão amazonense, em desafio válido pelo I Soldiers Bowl.

O público, de mais ou menos duas mil pessoas, era formado por gente de todas as idades. Muitas famílias compareceram ao evento para viver momentos de descontração. Além delas, jogadores de outros times também fizeram questão de marcar presença no espetáculo.

“Além de jogar o futebol americano, vim à partida para conhecer o adversário, o time do Outland Soldiers, sobretudo os jogadores de ataque da equipe. Ano que vem, teremos a Copa Norte e o Campeonato Paraense. Penso ser fundamental que todos os times se unam para prestigiar o jogo de hoje contribuindo no crescimento do futebol americano no estado”, explicou Luan Tinoco, jogador da linha defensiva do time Vingadores.

"COM VOCÊS, O OUTLAND SOLDIERS!", anunciou o locutor. O público foi ao delírio.  Não foi diferente durante a entrada do time visitante. As duas torcidas assistiram à partida lado a lado, em paz, com muita vibração. “Essa é a terceira vez que jogamos em Belém. Nas duas anteriores, enfrentamos o time dos Titans. Ganhamos uma e perdemos a outra. Contra o Soldiers é o primeiro confronto. Jogar fora do nosso estado é uma emoção muito grande, principalmente na dimensão de um estádio como o Mangueirão. Para o time, o jogo de hoje é histórico”, relatou Carlos Allan, defensor do Amazon Black Hawks.

O show não ficou somente dentro das quatro linhas. Durante o evento houve muita interação com o público. As “team leaders” dançaram antes e durante o intervalo da partida. Além de sorteios para os adeptos. Cada ingresso vendido tinha uma numeração a ser anunciada pelo locutor.

Os prêmios foram variados. Dentre eles, bonés, artigos esportivos, vouchers, rodízio de pizza. E não parou por aí, cortes de cabelo e jantares também fizeram parte do sorteio.

O placar final foi favorável ao time visitante: 20 a 8. Os Black Hawks conseguiram três touchdowns e dois field goals; os Soldiers, um TD seguido por uma conversão de dois pontos. Apesar do resultado, o jogador Yuri Felício saiu satisfeito, da partida. “A sensação que fica pós-jogo é a de dever cumprido. Nós queríamos dar um espetáculo ao público e mostrar como é o futebol americano nos Estados Unidos que é encarado como um show, uma atração. Isso que queríamos fazer. Direcionar o estádio Mangueirão para o esporte. Por isso botamos, no campo de jogo, as cores do nosso time para transformá-lo num ambiente de futebol americano. Além disso, interagir com o público por meio de sorteios e benefícios e fazer shows com as team leaders”, disse o linebacker dos Soldiers

Flag - O flag é uma versão do futebol americano, mas sem tanto contato físico. Para parar o ataque adversário, em vez de derrubar os atacantes, os defensores devem retirar uma das fitas presas por um velcro, na cintura dos jogadores de ataque.

O jogo foi desenvolvido como instrumento pedagógico, já que, por conta do pequeno contato físico entre os jogadores do futebol americano, permite que as crianças pratiquem o esporte, graças ao pequeno risco de lesão, além de desenvolverem o espírito de senso coletivo, conforme o site apfaonline.com.br.

“Um dos nossos projetos para o próximo ano é o de botar o flag football até mesmo na grade curricular das escolas, na parte de educação física. O esporte oportuniza as pessoas trabalharem em equipe. É uma modalidade que trabalha muito o coletivo, a união, o respeito, o companheirismo. O flag é um esporte integrador. Todos podem participar, não importando a altura ou o porte físico da pessoa”, explicou Hugo Magalhães, presidente da Federação Paraense de Futebol Americano (FEPAFA), fundada em 2012.

Durante o intervalo do I Soldiers Bowl houve uma demonstração do que é o Flag Football. Os times que se enfrentaram foram os Night Flowers e os Sirens, duas equipes femininas da modalidade. “É uma grande honra para todo o time ter jogado no estádio Mangueirão. O companheirismo que existe no time é inexplicável. É uma irmandade. Todo mundo se ajuda prestando apoio. Os técnicos são excelentes. Conseguimos pôr em prática, no campo de jogo, tudo aquilo que eles ensinaram em três meses”, descreveu a sensação de jogar no maior estádio da capital paraense Vanessa Marquês, Widereceiver dos Sirens.

O primeiro jogo de Flag Football em Belém aconteceu no dia 1° de novembro e envolve os mesmos times, de acordo com a página oficial da entidade:

https://www.facebook.com/FEPAFA/timeline

Tryout - O tryout é um teste que reúne vários fãs do esporte que desejam fazer parte de um time de futebol americano. Em 2015, o Outland Soldiers realizou duas seletivas, uma em cada semestre do ano.

O segundo tryout aconteceu no último sábado (12), um dia antes da realização do I Soldiers Bowl American Football e contou com um total de mais ou menos 60 inscritos. “Já acompanhava futebol americano pela televisão há alguns anos. Gostei bastante do esporte e passei a estudar as regras. Eu tenho um amigo que faz parte do time e ele me informou sobre a seletiva. Me inscrevi e hoje estou aqui tentando ser aprovado”, disse Rodrigo da Silva, militar e participante da seletiva.

Durante os testes, os candidatos fazem vários exercícios de resistência física. Dentre eles, abdominais, flexões e corridas de 100 metros. Não, necessariamente, fazer mais flexões ou correr mais rápido garante uma vaga ao candidato. “O nosso critério de aprovação é a força de vontade do atleta. O desejo dele de fazer parte da equipe, superar os limites e de estar em constante evolução”, ponderou o californiano Cliffton Parker, head coach e quarter back do Outland Soldiers. A meta da seleção é aumentar o número de integrantes da equipe de 65 para 120 jogadores.

Por Octavio Almeida.

[@#galeria#@]

 

 

[@#galeria#@]

Em levantamento feito pelo site Srgoool, Remo e Paysandu estão entre os 20 clubes com maiores médias de público nas quatro séries do Campeonato Brasileiro. O mais bem colocado foi o Leão, o 15º no ranking geral, com média de 15.394 torcedores por partida.

##RECOMENDA##

Na Série D, os azulinos tiveram a melhor média de público. Foram sete jogos como mandante, mas apenas quatro em Belém. A quarta divisão nacional teve média de apenas 2.662 torcedores por jogo.

O Paysandu terminou a Série B com a terceira melhor média de público, com 13.737 torcedores. Foram 19 partidas como mandante. A Segundona teve média de 6.523 torcedores por jogo. O Papão ficou na 18ª posição do ranking.

No total, o Paysandu levou às arquibancadas do Mangueirão 261.007 torcedores. Já o Remo movimentou 107.756 fanáticos.

Por Mateus Miranda. 

O “I Soldiers Bowl American Football” será realizado no próximo domingo (13), no estádio Edgar Proença, o Mangueirão, em Belém. Trata-se de um duelo de futebol americano entre o Outland Soldiers, time da capital paraense, e o Amazon Black Hawks, time de Manaus tricampeão do “Manaus Bowl” em 2009, 2010 e 2011 e que existe “desde 2006”, conforme a página oficial da equipe. O início da partida está marcado para as 10 horas.

O evento dará a chance ao time belenense de lançar uma nova logomarca, além de impulsionar o esporte em território paraense, conforme o blog.lance.com.br. O ingresso custa R$ 20,00 e será vendido até o dia do evento. Confira abaixo os pontos de venda:

##RECOMENDA##

Brooklyn Barbearia - Horário de funcionamento: 9 às 21 (segunda à sábado). Endereço: Senador Lemos n° 82; entre Almirante Wandenkolk e Visconde de Souza Franco. Telefone para contato:  98389-8246.

Lupa-lupa - Endereço: Visconde de Souza Franco, n° 776, 2° piso do Shooping Boulevard. Bairro: Reduto. Horário de funcionamento: Das 10 às 22 todos os dias. 

Observação: No dia da partida, os ingressos poderão ser comprados no portão de acesso às cadeiras do estádio Mangueirão.

O futebol americano é o esporte mais famoso nos Estados Unidos, mas já está ganhando espaço entre os brasileiros. Esse esporte já é praticado em vários Estados e no Pará não é diferente. Os primeiros registros de futebol americano no Pará ocorreram por volta de 2010. “Um grupo de amigos que já gostava do esporte e conversava sobre isso em redes sociais resolveu se encontrar para praticar o football. Depois disso, outras pessoas conheceram o esporte e o público foi aumentando e aumentando”, explicou Fábio de Sousa, presidente da Federação Paraense de Futebol Americano. Fábio conta que hoje o Pará tem seis times, sendo quatro masculinos (Belém Titans, Vingadores F.A, Belém Búfalos e Outland Soldiers) e dois times femininos (Night Flowers e Wild Cat).

Por Octavio Almeida.

[@#galeria#@] 

Com inauguração prevista para janeiro de 2016, o ginásio poliesportivo do Mangueirão, em Belém, está com 95% das obras concluídas, de acordo com informações da Secretaria de Estado de Desenvolvimento de Obras Públicas (Sedop). A capacidade máxima é de 11.970 pessoas.

##RECOMENDA##

O ginásio fica localizado no complexo esportivo do estádio Mangueirão, na rodovia Augusto Montenegro. Será o primeiro espaço multiuso do Estado apto à realização de qualquer evento de nível internacional, seja esportivo ou cultural. Além disso, obedece às especificações do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Os testes de som, iluminação e do placar eletrônico estão marcados para dezembro. As cadeiras, do mesmo material utilizado nas arenas da Copa do Mundo de 2014, serão instaladas até o final deste ano.

O ginásio - que começou a ser chamado informalmente de "Mangueirinho" pelos moradores da capital - terá também sistema de Wi-Fi, climatização geral, espaço com bares e restaurantes. O empreendimento custará R$ 94 milhões, com financiamento do BNDES.

O Clube do Remo comemora nesta sexta-feira (20) o seu primeiro título nacional. Há dez anos, o troféu da Série C do Campeonato Brasileiro foi para o Baenão. O Leão venceu por 2 a 1 a última partida, contra o Novo Hamburgo (RS), fora de casa. Para marcar a data, o clube lança kits com camisas e bonés personalizados que fazem referência à façanha.  

Os kits custarão R$ 199,90 e serão vendidos apenas nas lojas do Remo. Sócio-torcedor terá desconto de 10%. A camisa, produzida por uma empresa licenciada pelo clube, tem o desenho da taça e o nome dos jogadores que marcaram os gols do título, Capitão e Maurílio.

##RECOMENDA##

Naquele ano, o Remo cravou o recorde de público entre as equipes de todas as divisões do Campeonato Brasileiro. A média de torcedores nas partidas no Mangueirão chegou a 34.728.

Campanha – O Remo disputou 18 partidas, divididas em três fases. Conseguiu 10 vitórias, quatro empates e perdeu quatro vezes, com  62 % de aproveitamento. E equipe fez 31 gols e sofreu 19. Com sete gols, o meia azulino Emerson foi o artilheiro do Leão na competição. 

Por Mateus Miranda.

O Paysandu joga neste sábado (21) a última partida como mandante na temporada 2015. O adversário será o Criciúma, às 16h30 (horário local), no Mangueirão. Na 8ª posição da Série B, com 56 pontos, os jogadores bicolores tentam se agarrar à remota chance de acesso para garantir motivação para o jogo.

Para seguir com possibilidades matemáticas de acesso, o Paysandu precisa vencer o time catarinense e torcer por um tropeço do Santa Cruz, 4° colocado da competição, com 61 pontos, que enfrentará o já rebaixado Mogi Mirim, em São Paulo.

##RECOMENDA##

Para o penúltimo confronto na Série B, o Papão terá o retorno do volante Ricardo Capanema, que cumpriu suspensão na última rodada. O atacante Leandro Cearense permanece fora, com lesão na coxa. O Criciúma tem dois desfalques: os atacantes Bruno Lopes e Tiago Adan.

Na última partida disputada entre as equipes, no primeiro turno da Série B, o Criciúma vence o Paysandu por 1 a 0. Emerson saiu machucado e deu lugar ao goleiro reserva Ivan que, aos 45 minutos do segundo tempo, defendeu um pênalti cobrado por Neto Baiano. Na sequência da jogada, em cobrança de escanteio, o centro avante bicolor Everaldo fez gol contra.

Até então, o Paysandu é o sexto melhor mandante da competição. Foram 40 pontos conquistados em 18 jogos, com 12 vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas – 74% de aproveitamento. Marcou 33 gols e sofreu apenas 14.

Escalações

Paysandu: Emerson; Yago Pikachu, Thiago Martins, Pablo e João Lucas; Jhonnathan, Augusto Recife, Ricardo Capanema e Roni (Marquinho); Aylon, e Betinho. Técnico: Dado Cavalcanti.  

Criciúma: Luiz; Maicon Silva, Wanderson, Adalberto e Marlon; Ruan, Barreto, Dodi e Dudu; Roger e Maurinho. Técnico: Roberto Cavalo.

Por Mateus Miranda.

O Brasil voltou a derrotar os Estados Unidos em amistoso preparatório às Olimpíadas de 2016. Pouco mais de seis mil torcedores viram a seleção olímpica fazer 5 a 1, neste domingo (15), no Mangueirão, sob o comando do atacante Gabriel Barbosa, que fez dois gols. Felipe Anderson também marcou dois e Luan fechou o placar. 

A equipe norte-americana assustou os brasileiros e abriu o placar aos seis minutos do primeiro tempo. Após cobrança de falta, o zagueiro brasileiro Marlon, jogador do Fluminense, cabeceou contra a própria meta. 

##RECOMENDA##

A seleção Olímpica demorou para se encontrar na partida, mas reagiu aos 43 minutos do primeiro tempo. Gabriel, atacante do Santos, recebeu bonito passe de Rodrigo Caio e empatou. 

Logo no primeiro minuto do segundo tempo, o meia Felipe Anderson, que entrou no lugar do lesionado Valdívia, precisou chutar duas vezes para virar o placar. Aos 16 minutos, o jogador da Lazio (ITA) fez 3 a 1 em cobrança de falta. 

Aos 35 minutos, Gabriel fez o segundo dele na partida, após rebote do goleiro dos Estados Unidos. Três minutos depois, com gritos de “olé”, Luan, atacante do Grêmio, finalizou a goleada em contra ataque.  

Com a vitória, a seleção brasileira sub-23 finalizou o ano com quatro vitórias, um empate e uma derrota. Foram 22 gols marcados e oito sofridos. 

Com 72% de aproveitamento nos amistosos preparatórios para as Olimpíadas de 2016, o treinador Rogério Micale saiu satisfeito com o desempenho da equipe em 2015. “Claro que precisamos corrigir alguns defeitos. Mas, se a Olimpíada fosse amanhã, eu já teria uma equipe pronta”, afirmou, em entrevista coletiva. 

Escalações:

Brasil: Uilson; Zeca (Fabinho), Lucão, Marlon (Fred) e Jorge (Wendell); Rodrigo Caio, Walace (Lucas Silva) e Valdívia (Felipe Anderson); Gabriel, Vinícius Araújo (Gabriel Jesus) e Gustavo Scarpa (Luan).

Estados Unidos: Cropper; Miller, Brooks, O’Neill, Serna; Guido, Shelton (Tall), Polster, Romney; Kiesewetter e Green (Okwuonu).

Por Mateus Miranda.

Com início avassalador, o Paysandu venceu o Luverdense por 3 a 2, nesta sexta-feira (13), no Mangueirão, e subiu para o sexto lugar na classificação da Série B. O time ficou mais perto do G4, mas poderá despencar três posições, dependendo dos resultados dos demais jogos da rodada. Mesmo com chances matemáticas reduzidas, a torcida voltou a sonhar com o acesso à Série A.

Apenas 20 minutos bastaram para o Paysandu alcançar a 16ª vitória na Série B. Betinho, aos 6 minutos, e Aylon, aos 18, abriram 2 a 0 no marcador, logo no primeiro tempo. Os bicolores, no entanto, diminuíram o ritmo, e o Luverdense passou a assustar o goleiro Emerson, que salvou o time com defesas difíceis. Mas ele não conseguiu evitar o gol do zagueiro Lázaro, aos 46 minutos da primeira etapa.

##RECOMENDA##

No segundo tempo, o Papão voltou a controlar a partida. Pablo acertou o travessão após concluir de cabeça uma cobrança de escanteio. Na sequência, novamente Aylon, aos 23 minutos, aumentou a vantagem para o time da casa. O atacante não fazia dois gols na mesma partida desde o dia 8 de março, quando os bicolores golearam o Nacional por 4 a 1, pela Copa Verde.  

A vantagem no placar fez o Paysandu pisar no freio. Os visitantes aproveitaram as falhas da defesa bicolor e começaram a pressionar. Diego Rosa diminuiu o placar aos 43 minutos, mas o Luverdense não teve mais fôlego para manter a reação. Com o resultado, a equipe do Mato Grosso ficou na décima posição. 

Objetivo - Na penúltima rodada da Segundona, dia 21 de novembro, o Paysandu enfrentará o Criciúma, no Mangueirão. O último jogo será no interior de São Paulo, contra o Oeste. O objetivo dos jogadores bicolores é vencer as duas partidas e aguardar pelos resultados dos adversários diretos. "Fizemos o dever de casa. Agora é secar os adversários", comentou o atacante Betinho. 

Mesmo com a promoção de ingressos feita pela diretoria bicolor, pouco mais de 7 mil torcedores foram ao Mangueirão. Foi o menor público que o Paysandu levou ao estádio nesta Série B.

Com informações de Mateus Miranda.

[@#galeria#@]

Os jogadores da seleção olímpica do Brasil querem ver o estádio Mangueirão lotado no amistoso do próximo domingo (15), contra a equipe dos Estados Unidos. A delegação brasileira desembarcou em Belém na quinta-feira (12) à tarde. Após breve passagem pelo hotel, no centro da cidade, os titulares fizeram sessão de fisioterapia. Os demais atletas treinaram à noite, no estádio da Curuzu.

##RECOMENDA##

O zagueiro Marlon, do Fluminense, está ansioso para voltar a jogar no Mangueirão, onde já enfrentou o Paysandu em competições nacionais. “Sabemos da paixão do torcedor paraense. Por isso, esperamos casa cheia no domingo. Vamos precisar desse apoio”, disse o jogador, em entrevista coletiva.  

Sair de Belém com mais uma vitória sobre os Estados Unidos é a meta do time, afirmou o meia-atacante Valdivia, do Internacional. Para ele, defender a seleção sub-23 abre portas para a equipe principal brasileira: “Todos têm oportunidade”. O técnico Rogério Micali está no comando da seleção olímpica, sob a supervisão de Dunga.

Os jogadores brasileiros voltam a treinar nesta sexta-feira (13), no início da noite, na Curuzu. A delegação dos Estados Unidos também chegou a Belém na quinta-feira. No primeiro confronto entre as equipes, na Ilha do Retiro, os norte-americanos foram derrotados por 2 a 1. Os EUA vão disputar uma vaga nas Olimpíadas do Rio contra o México, na repescagem da Concacaf.

Ingressos - O jogo contra os Estados Unidos está marcado para as 17 horas (de Belém). Os ingressos são vendidos nas bilheterias da Curuzu, no Baenão, Mangueirão e sede da Federação Paraense de Futebol (FPF), no bairro do Guamá. Os bilhetes custam R$ 80 (cadeira) e R$ 40 (arquibancada), com direito a meia-entrada. 

O Mangueirão, em Belém, foi aprovado pela coordenadoria de operações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para sediar o amistoso entre a seleção olímpica do Brasil e a equipe Sub-23 dos Estados Unidos, no dia 15 deste mês. Além de solicitar alguns ajustes no estádio, a comissão da CBF avaliou a infraestrutura dos principais hotéis da capital e a do Aeroporto Internacional de Val-de-Cans.

No Mangueirão, a equipe da CBF vistoriou o gramado, os vestiários, as cabines de imprensa, camarotes, vestiários dos árbitros, zonas de estacionamentos dos veículos que conduzem as delegações e as tribunas de honra, cadeiras e demais acessos. A estrutura do estádio precisa estar adequada às normas dos eventos das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

##RECOMENDA##

Este será o último jogo da seleção olímpica neste ano. Antes de vir a Belém, o time convocado pelo técnico Dunga também vai enfrentar a seleção dos Estados Unidos na Ilha do Retiro, no Recife, no próximo dia 11. A Arena da Amazônia, em Manaus, recebeu duas partidas do Brasil em outubro, contra República Dominicana e Haiti.

Nove jogadores que atuam no futebol europeu foram convocados por Dunga para os confrontos com os EUA: o goleiro Ederson (Benfica), os zagueiros Doria (Granada) e Rodrigo Ely (Milan); os laterais Fabinho (Mônaco) e Wendell (Bayer Leverkusen); os meio-campistas Fred (Shakhtar Donetsk), Lucas Silva (Olympique) e Felipe Anderson (Lazio); além do atacante Kenedy (Chelsea).

Histórico - No último jogo da seleção em Belém, em setembro de 2011, a equipe principal venceu a Argentina por 2 a 0, na disputa do Superclássico das Américas. A partida foi marcada pela participação do público, que cantou o hino nacional à capela, cena que vem se repetindo em todos os jogos do Brasil, com destaque para a Copa de 2014. “Receber a Seleção Brasileira é sempre uma festa para nós. Vamos fazer melhor e repetir a nossa hospitalidade”, disse o presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Antônio Carlos Nunes.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando