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O Santa Cruz tem hoje apenas três zagueiros de ofício no elenco, e dois deles estão ameaçados para a partida contra o Goiás. A saída de Jaime e, mais recentemente, Alison, fizeram a diretoria coral correr para reforçar o setor. E o nome escolhido foi o de Guilherme Mattis, apresentado na sala de imprensa do clube nesta quinta-feira (14). O recém-chegado sabe que a situação é delicada e mantém um discurso de pés no chão.

"Fui muito bem recebido por jogadores, comissão, staff. Mesmo o Santa na zona do rebaixamento, temos tudo para conseguir grandes vôos nesse campeonato. Não podemos vender ilusão, é jogo a jogo, uma vitória amanhã já traz tranquilidade, teremos outro clima já no sábado e poi aí em diante", afirmou.

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Atuando pelo Bragantino-SP em 2017, o zagueiro tem bons números ajudando na frente. Foram oito gols anotados na temporada, sendo dois pelo Paulistão e seis na Série C. Para um zagueiro, é sinal de que Mattis gosta de chegar a frente, porém, ele promete que não faz loucuras.

"Eu fico muito feliz quando faço um gol. Minha prioridade é defender, porque se fizermos nosso trabalho bem, temos atletas de qualidade na frente para resolver. Se eu puder ajudar na frente, melhor ainda. Espero na chance que puder, fazer gols para comemorar com a torcida", garantiu o defensor.

Parte do time que conquistou o acesso com o Vitória em 2015, Guilherme enfrentou o Santa Cruz no Arruda e sabe da força que tem a torcida coral. Ele espera contar com o apoio das arquibancadas. "O calor do futebol nordestino é grande, as torcidas são fanáticas. Sei que se a gente cai nas graças dos torcedores, tem tudo para sair dessa situação junto com eles. Amanhã é o primeiro passo. A hora que você sai da zona, já começa a olhar para frente, não tem jeito. Ainda mais com uma camisa forte como a do Santa Cruz", disse o novo reforço.

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Depois de empatar em 0x0 contra o ABC, na Arena das Dunas, o Santa Cruz ainda segue na 18ª posição da Série B do Campeonato Brasileiro. Para o técnico tricolor Marcelo Martelotte, que estreou neste sábado (9), o time coral abriu muito espaço para a equipe potiguar finalizar. "Analisando o jogo em forma geral gostei mais do primeiro tempo, a equipe estava mais organizada. No segundo deixamos espaços, demos chance da equipe adversária finalizar, demos oportunidades ao ABC que não precisávamos ter dado. A gente caiu de produção em relação ao que a gente fez nos primeiros 45 minutos", declarou.

Mesmo sem sair com a vitória, o técnico enxergou um lado bom no empate. "Conquistar um ponto fora de casa tem um lado positivo e um aspecto emocional melhor. Vamos iniciar a semana de maneira diferente", afirmou. Para ele, a defesa do Santa é setor que tem a situação mais preocupante. "Faltam opções. É um setor que sempre precisa trocar por desgaste e cartões". Ao comentar a substituição de Anderson Salles por Wellington Cesar, Martelotte explicou: "entrou bem na zaga, fez um bom jogo. Já sabemos que na hora que precisar, vamos poder contar com ele. Tivemos que improvisar hoje na zaga, não tínhamos lateral e outras peças no banco. Vamos ter que nos superar".

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Com esse resultado, o Santa Cruz chega a 8 jogos sem vencer, sendo 6 derrotas. O próximo desafio do time tricolor será na próxima sexta-feira (15), contra o Goiás, às 19h15, no Arruda. O confronto será de grande importância para o time pernambucano, uma vez que o Goiás é o primeiro clube fora da zona de rebaixamento. 

Nenhuma palavra incomoda mais o torcedor tricolor nos últimos tempos do que o termo rebaixamento. Após meia década perambulando pelas divisões mais baixas do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz ressurgiu com moral, mas esse fantasma volta a bater na porta à medida que as rodadas da Série B vão passando e as vitórias não acontecem. Ao todo, já são sete rodadas sem vencer, que colocaram o mais querido na 18ª posição, a mesma em que acabou rebaixado exatos 10 anos atrás. Para não repetir um dos momentos mais baixos de sua história, a Cobra Coral vai precisar mostrar, mais do que nunca, a superação que é marca registrada no Arruda.

Passadas 22 rodadas, os 23 pontos somados pelo Santa não foram suficientes para mantê-lo afastado da zona da degola na Segundona. Tanto que após a sexta derrota consecutiva, o técnico Givanildo Oliveira acabou demitido, dando espaço para Marcelo Martelotte. O novo comandante vai ter uma tarefa complicada pela frente: somar, no mínimo, 22 pontos, o que corresponde a vencer sete das 16 rodadas restantes, além de conquistar um empate. Não parece algo muito complicado, porém é próximo do que faltou para evitar o rebaixamento em 2007.

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Vale destacar que na ocasião (22ª rodada) daquela temporada, também na 18º posição, os tricolores tinham 25 pontos, pontuação que, hoje, corresponde ao Goiás, primeiro time fora da zona do rebaixamento. Foram exatos dois empates a mais, logo, duas derrotas sofridas a menos pelo próprio Santa dez anos antes. Costuma-se estimar que os times rebaixados ficam abaixo da marca dos 45 pontos somados, o que representa a média do necessário para terminar o torneio em 16º, algo que tem uma margem de erro de 2 pontos para cima, e para baixo.

Na primeira vez que o Tricolor foi jogado na terceira divisão, o Ceará, que escapou na reta final, somou 50 pontos, ou seja, não é bem uma garantia a campanha que chega na pontuação citada. A seguir, confira a pontuação dos times que livraram o rebaixamento à Série C desde 2006, quando o torneio passou a ser disputado por 20 equipes em formato regular de pontos corridos:

2016 - Oeste escapou com 41

2015 - Oeste escapou com 44

2014 - Bragantino escapou com 46

2013 - Atlético-GO escapou com 44

2012 - Guaratinguetá escapou com 43

2011 - ASA escapou com 48

2010 - Vila Nova escapou com 46

2009 - América-RN escapou com 46

2008 - Fortaleza escapou com 45

2007 - Ceará escapou com 50

2006 - CRB escapou com 44

Se serve de consolo, a sequência de sete jogos sem vitórias foi superada pelo time de 2007 que passou oito partidas sem somar três pontos entre a 9ª e a 16ª rodada. No entanto, o campeonato coral, no momento, é mesmo de lutar contra o descenço. "Se eu dissesse que vim para brigar pelo acesso, estaria mentindo. E caso falasse que não penso nisso, seria mentira também. Temos alguns objetivos imediatos que são nossa prioridade", disse o técnico Martelotte durante sua apresentação. O comandante traz consigo a inspiração de sua última passagem pelas bandas do Arruda.

Apesar de ser em um contexto diferente, quando Marcelo assumiu em 2015, a Cobra Coral também estava na zona da degola e terminou o campeonato na vice-liderança, conquistando o acesso à Série A. Para chegar a elite, o aproveitamento precisa ser muito mais alto, matematicamente falando, algo em torno de 13 das 16 rodadas restantes. Portanto, é melhor manter o foco em somar os pontos necessários para evitar que o pesadelo volte a tomar forma, porque o aproveitamento atual (34,8%) é pior, inclusive, ao que o clube teve no famigerado episódio (36,84%); foi o começo da pior fase de seus 103 anos.

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Ocupando a 18ª posição com apenas seis vitórias nesta Série B, o Santa Cruz precisa cada dia mais de uma vitória para fugir da zona de rebaixamento. Neste sábado (9), às 19h, o clube coral tem pela frente o ABC, laterna da competição. Segundo o meia tricolor Thiago Primão, embora a escalação ainda não esteja fechada, o elenco tem treinado com o foco total nesta partida.

"O Marcelo Martelotte vem fazendo experiâncias no time, mas ele ainda não definiu nada. Essas duas últimas semanas foram muito boas, a gente conseguiu dar uma intesidade no trabalho. Estamos tentando minimizar os erros que a gente vinha tendo, para a gente poder sair do jogo com uma vitória", disse.

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De acordo com Primão, o foco do Santa Cruz era conquistar o acesso à elite do futebol brasileiro, mas devido a atual campanha do clube, o momento é de focar em fugir da zona do rebaixamento. "O nosso objetivo inicial quando começou a Série B era conseguir o acesso, e o título era consequência. Infelizmente a gente não vem conseguindo bons resultados e isso acabou culminando da gente estar nessa situação delicada, o nosso título agora é a cada jogo. A gente precisa, com muita inteligência, ir para o jogo contra o ABC e conquistar os pontos para sair mais rápido possível dessa zona incômoda", declarou.

Para o meia, o jogo não será fácil por causa da atual situação dos dois times, e por isso a palavra de ordem é 'equilíbrio'. "A gente sabe que nesses momentos difíceis a pressão é muito grande, tanto aqui, quanto lá. Temos que ter uma estratégia muito boa para enfrentar o ABC lá, ter inteligência e fazer um jogo equilibrado. A gente tem que se preocupar bastante com a equipe deles. Fazer uma boa marcação e quando sair com a bola, sair com qualidade. Tentar minimizar os erros que a gente vem tendo, e nas oportunidades ser eficaz para matar o jogo", explicou.

"Precisamos equilibrar os nossos dois tempos, nos outros jogos começamos o primeiro tempo na frente, e acabamos pecando no segundo. Equilibrar mais o nosso time, para fazer dois tempos bons e sair com a vitória", concluiu.

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A primeira semana de trabalho do técnico Marcelo Martelotte culminou com uma vitória do Santa Cruz. O triunfo, no entanto, ainda não foi válido pelo Campeonato Brasileiro da Série B e também não pode ser encarado como um grande teste para a equipe coral. Neste sábado (2), o Tricolor venceu a Cabense por 5x0 – quatro tentos marcados por Pitbull e um de Grafite -, em um jogo treino realizado no Arruda.

Também neste sábado o técnico coral avaliou a semana de preparação da equipe visando o retorno da Série B. No dia 9 deste mês, o Santa vai encarar o ABC, fora de casa, na tentativa de deixar a zona de rebaixamento. Sobre os últimos dias de preparação, Mertelotte deu sinais de satisfação.

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“Foi uma semana boa! A gente tinha alguns objetivos na semana, no primeiro momento identificar as características desses jogadores, conhecer melhor o potencial deste elenco e já trabalhar pensando em uma reação imediata no campeonato. A gente inicia a semana já pensando no jogo do ABC”, declarou o comandando do Santa Cruz. 

No que diz respeito à vitória contra a Cabense, Martelotte definiu o jogo treino como uma simulação. “Encaro mais como uma situação de simulação e é importante observar alguns defeitos para que possam ser corrigidos. Vi mais virtudes, empenho dos jogadores, qualidade do grupo”, analisou o técnico o coral. 

Desde que Yuri chegou ao Santa Cruz, Tiago Costa anda perdendo a titularidade na lateral esquerda. Antes reserva de Roberto, ele vê o jovem contratado assumindo a posição, porém se engana quem acha que isso mexeu com o ego do atleta. Pelo contrário, o camisa 6 se disse feliz pela chegada do companheiro na função e explicou o motivo.

"A gente vem conversando, o Yuri é um menino bom, de qualidade. Foi boa a chegada dele porque eu era o único atleta da função e até machucado joguei contra o Náutico. Graças a ele, pude recuperar. Temos que fazer nosso melhor, independente de quem será o titular da função", afirmou.

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Homem de confiança de Martelotte, o lateral conta que foi o atual treinador quem lhe deu a oportunidade de se firmar como titular na primeira passagem em 2013. Desde então, a relação entre os dois foi consolidada. Mesmo assim, Tiago sabe que não pode esperar que a parceria com o técnico seja uma 'garantia' para retomar a posição.

"Ele foi um cara que me firmou aqui em 2013. Conversou bastante comigo e no dia que fomos receber a premiação me agradeceu. Ele mudou o pensamento, o trabalho, até o treino, está diferente. Creio que vai ajudar a gente bastante. Ele não vai favorecer um ou outro porque conhece, o Santa não tem disso, é um clube grande. O Martelotte vai colocar quem estiver em melhor momento", garantiu.

Um dos poucos remanescentes do elenco do ano passado, o camisa 6 se diz feliz no clube e por isso não pensa em trocar de camisa. A ideia dele no momento é de tirar o Santa da zona do rebaixamento, já que a experiência vivida em 2016 foi uma das piores.

"Me sinto realizado aqui no Santa Cruz, entre as idas e vindas tenho um casamento legal, vitorioso. Esse tempo aqui foi importante para mim. Tenho um relacionamento bom com funcionários, é um lugar que me abraçou. Espero tirar o Santa dessa situação", disse .

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É preciso mudar algo no Santa Cruz. Sem vencer há sete rodadas, sendo as últimas seis partidas derrotas seguidas, não dá para se pensar em algo diferente de uma vitória para amenizar o momento vivido no Arruda. Já na zona de rebaixamento, a novidade do tricolor para a pausa no Brasileiro é a chegada do técnico Marcelo Martelotte. Além do próprio treinador, os tricolores têm um aliado para mudar a realidade dentro dos vestiários, é o ídolo Grafite. De volta, o centroavante conta como está sendo a mudança no ambiente coral.

"Nós podemos reverter essa situação. Já deu para ver um treino melhor, com mais motivação. O time precisava de uma mudança drástica. É um estilo diferente, o Marcelo está mais atualizado, e vem sendo importante para nós essa compactação de ordem tática. Ele conversa mais no vestiário. A disputa por posições aumentou e isso deve ser benéfico para nós. O resultado do jogo será reflexo dos trabalhos no cotidiano", disse.

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Mais que um jogador, o camisa 23 tem um papel quase de um dirigente, com direito a opinião em decisões tomadas pela direção de futebol. Grafite vem sendo consultado e pensa em um futuro seguir a carreira, mesmo deixando para outro momento. "Já é um trabalho. Às vezes tem o lado negativo porque ainda sou jogador e o que precisa ser destacado é o trabalho dentro de campo. A gente sabe do peso da minha presença no clube e procuro ajudar da melhor forma possível, dentro de um limite também porque sou atleta. Na minha outra passagem foi assim também, já vou me adaptando para quem sabe seguir no pós-futebol", ponderou o atacante.

Bem relacionado, graças ao longo período jogando no futebol europeu, se espera de Grafite parcerias com empresários e até já se cogitou uma amizade de um sheik com quem ele teria uma boa relação ainda do período atuando nos Emirados Árabes. Em bom humor, o centroavante comentou um trabalho realizado na França e que tem abertura para o futebol nacional. Aparentemente, o 'dirigente Grafite' tem mais a oferecer ao Santa Cruz do que apenas jogadores conhecidos.

"Falaram de sheik, de investidor alemão. Eu tenho um empresário francês que trabalha comigo e tem um projeto legal na França, ele tem entrada e os clubes pensam em investir no Brasil. Já tivemos essa conversa, mas aqui é mais difícil porque é um clube grande, o lado político não é fácil, mas quem sabe no futuro a gente traz um investidor para o CT. São coisas benéficas e que a gente pode trazer melhoras significativas para o clube", revelou.

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Precisando reagir na Série B, o Santa Cruz precisou interromper a passagem de Givanildo Oliveira no comando após a sétima partida seguida sem vitória. Com apenas 23 pontos somados, o tricolor tem agora no comando Marcelo Martelotte, que já enfrentou situações parecidas no passado e, recentemente, levou o clube do Z4 ao G4, em 2015. Para o elenco, a mudança está sendo vista com bons olhos e o momento agora é de pregar união em prol do clube.

"O tempo que o Martelotte está tendo é positivo para analisar o grupo. Ele vem para agregar e o objetivo é ter uma evolução. Estamos procurando assimilar a filosofia do treinador o mais rápido possível. O momento é de unir forças e estamos procurando fazer tudo da melhor forma", avaliou o zagueiro Sandro.

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Isso vale também para o setor em que o defensor atua. A ideia é criar um vínculo também entre os zagueiros. Algo que deve ser trabalhado todos os dias, já que quando a derrota chega o descontentamento afeta todos nos vestiários, sem exceções. "Todos os setores devem ter uma conexão. Estou procurando acertar ao lado do Salles. Meu objetivo é melhorar, mas o coletivo deve prevalecer. A derrota chateia a todos, porque trabalhamos para conseguir as vitórias", disse.

E o primeiro passo tem que ser dado o mais rápido possível. Chance que Sandro enxerga já na próxima rodada, quando o Santa visita o ABC. Uma vitória fora de casa pode ser justamente o que falta para levantar a moral do elenco tricolor. "Sempre entramos em campo buscando o resultado positivo. Esses pontos não vieram ainda, mas nosso pensamento é de conseguir a primeira vitória contra o ABC e, em diante, adquirir uma sequência", afirmou o zagueiro.

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Como se fosse replay, Marcelo Martelotte sentou à mesa na sala de entrevistas para ser anunciado como treinador do Santa Cruz na tarde desta terça-feira (29). Acostumado com as dependências do Arruda, afinal já havia comandado o clube em 2013 e 2015, o novo técnico chegou para ocupar a vaga de Givanildo Oliveira, demitido após a sexta derrota consecutiva na Série B. O Santa na zona de rebaixamento e com os salários atrasados não é bem um cenário novo para o comandante, mas de certa forma traz uma boa lembrança.

"No futebol as coisas não se repetem, é difícil trazer algo. A gente adquire experiência, mas não dá para trazer semelhanças de um trabalho para outro. Foram situações bem diferentes, com mais tempo para recuperação e reformulação de equipe, tivemos contratações importantes até a conquista do acesso. É um momento mais difícil, em um período onde a recuperação de pontos tem que ser imediata", disse.

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Tendo somado 23 pontos até o momento, 15 pontos separam o tricolor do primeiro time no G4, o Ceará. As circunstâncias colocam Martelotte em uma posição mais humilde, de quem não chega com o objetivo de colocar o Santa na Série A, e sim, permanecer na Segundona, mesmo sem deixar de acreditar que é possível. "Eu acredito sempre, ele só está longe, ainda não é o primeiro objetivo. Se dissesse que vim por isso, estaria mentindo. E se falasse que não penso, também era mentira. De vez em quando passa pela minha cabeça. Hoje temos objetivos mais diretos, imediatos e por eles ainda não passa o acesso", revelou o técnico.

Mais uma vez a dificuldade do clube em manter a folha de pagamento é um problema para o treinador. Entretanto, ele espera, assim como foi em 2013 e 2015, conseguir driblar essa situação, ainda crendo que a diretoria irá conseguir cumprir a promessa de regularizar os salários do elenco. "Eu nunca vim para o Santa Cruz com uma situação financeira favorável. É lógico que existe a promessa da diretoria de que vai se correr atrás para resolver a situação. A atuação do técnico é dentro de campo, a parte tática, técnica. Pelo fato de conhecer muito o clube, vou procurar ajudar no que for possível para a gente resolver esse problema que incomoda", destacou.

Tendo conseguido bons resultados nas duas passagem como treinador, além de ter ido bem na função de goleiro no passado, fez com que a torcida tricolor criasse uma expectativa positiva com esse novo momento de Marcelo no Arruda. Entretanto, ele sabe que o retrospecto não será o suficiente para trazer o público de volta aos jogos. Portanto, foca em recuperar a confiança do grupo para conquistar bons resultados e, naturalmente, reconquistar os tricolores.

"O que traz a confiança da torcida é o que conquistamos até hoje. Porém, isso vale pouco daqui para frente. Em um momento como esse, seria difícil conquistar a confiança deles para qualquer treinador. Talvez a gente consiga mais para frente, porém isso depende dos resultados. Traz uma responsabilidade maior, contudo compartilhada com todos que fazem o futebol do clube", afirmou.

A estreia de Marcelo Martelotte será apenas no dia 9 de setembro, quando o Santa visita o ABC, em Natal-RN. O intervalo ocorre devido ao período reservado para jogos entre seleções e servirá para um primeiro momento de um trabalho que deve durar apenas até dezembro.

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Neste domingo (27), um dia após a demissão de Givanildo Oliveira, o Santa Cruz já anunciou seu novo treinador. E ele é um velho conhecido da torcida tricolor. Marcelo Martelotte chega para sua terceira passagem no clube, onde conquistou o Campeonato Pernambucano de 2013 e o acesso para a Série A em 2015. Seu último trabalho no time coral durou até março do ano passado, quando os maus resultados o tiraram no comando. Na época, Milton Mendes assumiu e conquistou a Copa do Nordeste e o estadual de 2016.

Os resultados ruins do Santa Cruz, tanto no Campeonato Pernambucano, quanto no Nordestão, derrubaram o técnico Marcelo Martelotte. O clube tricolor divulgou, nesta quinta-feira (24), que o comandante não faz mais parte dos planos da diretoria coral, que em reunião na manhã de hoje, optou pela demissão.

O vice-presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, agradeceu aos trabalhos de Martelotte, um dos responsáveis por levar o Tricolor de volta para a Primeira Divisão, e garantiu que as portas do Arruda estão abertas para ele. “Futebol é assim mesmo. Somos gratos a tudo o que ele fez pelo Santa Cruz e deixamos a porta aberta para este grande profissional”, disse Constantino, em nota publicada no Facebook do Santa.

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Com a demissão de Martelotte, quem assume o comando da Cobra Coral é o assistente técnico Adriano Teixeira. Ele já deve comandar o time contra o América, neste sábado (26), em jogo decisivo pela nona rodada do Estadual. A diretoria do Santa adiantou que já está procurando um novo treinador.

Após o empate por 1x1 no Clássico das Emoções deste domingo (20), no Arruda, o técnico tricolor, Marcelo Martelotte, deixou sua avaliação do confronto, afirmando que, como esperava, foi um jogo equilibrado e que terminou num placar que condiz com o desempenho apresentado pelas equipes. Além dessa explanação, o treinador elogiou o rendimento dos estreantes Uillian Correia, que foi eleito o Craque LeiaJá do jogo, e Léo Moura.

“Foi um jogo complicado, como já prevíamos. Bem disputado durante os 90 minutos. As duas equipes tiveram chances de vencer. Tivemos algumas dificuldades, principalmente na parte física de uma parcela do time. Muitos jogadores não vinham atuando”, disse. E completou: “A partir do empate, o duelo ficou muito aberto, com os dois times encontrando espaço para jogar. A partir daí, o que faria a diferença seria a eficiência na hora de aproveitar as oportunidades. Futebol é aproveitamento. Dentro do que vimos, foi um resultado justo”.

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Sobre Uillian Correia e Leo Moura, o técnico coral destacou que sabia que eles sentiriam o ritmo de jogo, mas que, levando essa adversidade em conta, aprovou as atuações dos novos reforços. “Já sabia que eles teriam dificuldades porque vinham atuando pouco. Mas, enquanto estiveram fisicamente bem no primeiro tempo, gostei. Apareceram para o jogo e deram qualidade ao passe, que é um fundamento no qual temos dificuldades. Entendo que conseguimos uma boa formação tática com a participação deles”, enalteceu.

Nestes momentos que antecedem o Clássico das Emoções, marcado para domingo (20), às 16h, no Arruda, o técnico Marcelo Martelotte ganhou duas gratas 'surpresas'. Isso porque os mais novos contratados do Santa Cruz, o meia Leo Moura e o volante Uillian Correira, tiveram seus nomes publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol. Assim, já podem ser escalados contra o Náutico e defender a Cobra Coral.

A liberação documental dos jogadores veio na tarde desta sexta-feira (18). Agora, como os dois reforços já se dizem preparados física e tecnicamente, fica a critério de Martelotte escolher o momento ideal para começar a utilizá-los em campo. O experiente Leo Moura, de 37 anos, vinha defendendo as cores do Metropolitano-SC, enquanto Uillian Correia foi contratado por empréstimo junto ao Cruzeiro.

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Ambos já participaram novamente do treino desta quinta-feira (17), sob o comando do treinador coral. Apesar de prontos, eles ainda são presenças incertas no time titular, posto que o técnico tricolor fechou as atividades desta sexta-feira (18), deixando o mistério quanto aos 11 que selecionará para formar a equipe titular. 

Uma vitória conquistada aos 49 do segundo tempo, mas não da maneira esperada. O placar de 1 a 0 diante do Rio Branco fez com que o Santa Cruz não conseguisse eliminar a partida de volta no Arruda. Com um futebol irregular, o técnico Marcelo Martelotte reconheceu erros no time, mas apontou para um dominío sobre os capixabas durante o confronto.

"Nós tivemos o domínio do jogo, tivemos mais posse de bola, as melhores chances e não corremos muitos riscos. O Tiago Cardoso fez apenas uma defesa no final do jogo. Mas, marcamos nosso gol tarde, o que não permitiu que fossémos em busca do segundo. Não conseguimos a classificação hoje por conta disso", analisou o técnico.

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As diversas modificações efetuadas na equipe que entrou em campo no Espiríto Santo, são reconhecidas pelo técnico como principal ponto pelo baixo aproveitamento no jogo. Contudo, ele acredita que lições positivas também podem ser tiradas do confronto já visando o Clássico contra o Náutico. 

"A atuação não foi tão convicente, mas apesar dessa atuação tivemos aspectos positivos. Sabíamos das dificuldades por conta das mudanças que fizemos. O mais importante agora é se preparar bem para o jogo de domingo", concluiu.

Com a intenção de levar um time reserva a campo diante do Rio Branco, do Espírito Santo, confirmada desde o domingo (13) após a derrota para o Salgueiro, o técnico Marcelo Martelotte cumpriu com as expectativas e promoveu diversas alterações no time que treinou nesta terça-feira (15) antes da viagem. Com presença de atletas que estiveram fora do jogo no sertão e alguns que não vinham aparecendo constantemente no time titular, foram ao todo seis mudanças, podendo subir para sete.

A dúvida fica quanto ao gol coral, treinando em separados do restante do elenco, o técnico não indicou se promove a entrada de Edson Kolln ou se mantém Tiago Cardoso. O setor mais alterado foi a zaga, que vinha atuando com Alemão e Leonardo, e terá, pela Copa do Brasil, Néris e Danny Morais.

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O time que participou da movimentação foi formado por Éverton Sena, Néris, Danny Morais e Tiago Costa; Wellington, Dedé, João Paulo e Daniel Costa; Arthur e Bruno Moraes. Em relação ao jogo contra o Carcará, saem da equipe os zagueiros Alemão e Leonardo, o volante Lucas Gomes, os meias Leandrinho e Raniel e o atacante Keno.

Vítor, Allan Vieira, Grafite e Lelê seguem em transição no departamento físico e o atacante Wallyson treinou em separado, na academia e também não viaja para o confronto.

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Após o 3 a 0 sofrido contra o Salgueiro, o técnico Marcelo Martelotte não se eximiu de culpa pela goleada sofrida no Sertão que pode, inclusive, tirar o tricolor do G4 do Campeonato Pernambucano em caso de vitória do América sobre o Náutico nesta segunda-feira (14). Com vários desfalques considerados titulares, o comandante coral evitou responsabilizar os substitutos pelo futebol apresentado. 

“A responsabilidade é minha. Sou eu quem escalo o time, com relação ao que vamos apresentar, ao resultado, as escalações e que defino nas funções de cada jogador. Tenho que assumir essas responsabilidades. Pensamos em um planejamento de contratações e estamos sofrendo bastante com lesões e vamos analisando a chegada de reforços”, comentou Martelotte, que já tenta esquecer o resultado ruim pensando no próximo jogo do Santa Cruz, pela Copa do Brasil.

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Apesar do confronto da quarta-feira (16) ante o Rio Branco, do Espiríto Santo, não ser menosprezado pelo técnico, ele reconhece que o mais importante agora é preparar a equipe para o clássico contra o Náutico pelo estadual no próximo domingo (20). Por isso, na competição nacional Martelotte já analisa poupar alguns atletas. “Eu já  tinha pensado isso antes do jogo contra o Salgueiro e esse resultado reforçou ainda mais a ideia. O clássico de domingo, contra o Náutico, ganhou mais importância. A Copa do Brasil é uma competição importante, mas existe o jogo de volta para recuperar o que pode acontecer na quarta. Vamos priorizar o clássico do final de semana”, revelou.

Um dos jogadores que pode reaparecer na titularidade na equipe é o meia Daniel Costa, que apesar de ter entrado apenas depois do resultado já concretizado no placar, foi bastante elogiado pelo treinador. “A entrada do Daniel funcionou bem. Mostrou qualidade e se movimentou bem. Essa recuperação dele passa por bons jogos, como ele fez hoje. Esperamos muito dele. Se houve um aspecto positivo, foi a entrada do Daniel Costa”, concluiu.

Com vários desfalques na equipe, entre eles grande parte dos considerados titulares, como Vítor, Allan Vieira, João Paulo, Wallyson, Lelê e Grafite, o técnico Marcelo Martelotte terá que fazer novas mudanças na equipe titular. Uma situação que tem se tornado corriqueira durante esta temporada no clube coral, e por isso já não é mais tratada pelo treinador como maior adversário do tricolor nos jogos.

“Hoje a noticia diferente é quando você consegue repetir a equipe. E não é só aqui, todo mundo fala sobre essa dificuldade, então se é uma dificuldade que virou regra você não tem que encarar mais dessa maneira, não se deve valorizar tanto. Você tem que preparar o seu grupo para estar pronto para essas mudanças e é isso que temos feito”, ressaltou o treinador, que apesar das alterações espera por uma atuação convincente em campo. “Mesmo com essas mudanças o que a gente espera é que joguemos num nível melhor, que entremos nessa fase de confrontos diretos contra os nossos concorrentes, mais forte”, complementou.

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Entre as mudanças, a principal delas acontecerá no meio de campo. Com a saída do seu principal armador, João Paulo, suspenso, o técnico optou pela entrada de Lucas Gomes na vaga. Com características totalmente diferentes entre os atletas, Martelotte analisa o reforço na marcação do time. “Vamos ter um jogador que marca mais do que outro que sai para o jogo, mas não sei se é precaução. Isso também vai reforçar nossa marcação no meio e nos trazer mais posse de bola”, analisou.

Com todas as alterações já confirmadas, o Santa Cruz irá a campo contra o Carcará escalado com: Tiago Cardoso, Éverton Sena, Alemão, Leonardo e Tiago Costa; Wellington, Lucas Gomes e Leandrinho; Raniel, Keno e Arthur.

"Não foi uma excelente apresentação, mas foi o suficiente para vencer", disse o técnico Marcelo Martelotte após bater o Confiança por 3 a 1 no Arruda, nesta terça-feira (8). O treinador ainda não se vê satisfeito com o nível de atuação do time e reclama de falta de tempo para trabalhar a parte tática.

Dos 90 minutos da partida, o Santa Cruz se viu ameaçado durante apenas os primeiros 20 do segundo tempo. De acordo com Marcelo Martelotte, o time sentiu dificuldades apenas porque não teve efetividade nas chances criadas. "O adversário teve algumas oportunidades no primeiro tempo, principalmente em jogadas de contra-ataque. Mas no geral, a gente criou e desperdiçamos várias chances. O importante foi manter a tranquilidade. Nós conversamos muito e trabalhamos pouco taticamente. Foi o que deu para fazer", disse o comandante coral.

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Após o gol sofrido pelo Santa Cruz, aos cinco do segundo tempo - que igualou o placar -, o time coral chegou a ser vaiado no Arruda. Marcelo Martelotte analisa a situação como consequência da falta de pontaria do ataque tricolor. "Ninguém deve ser crucificado por ninguém. Quem está no futebol já aprendeu isso. Hoje, Tiago Costa trabalhou bem e voltou a ser o jogador que a gente espera. É lógico que ainda falta um pouco de ritmo de jogo. Mas, queremos ver isso, a evolução individual e, principalmente, a evolução coletiva. É o que pode nos levar a uma situação melhor", comentou.

O treinador ainda brincou sobre a situação de Keno, que chegou ao terceiro gol em 2016 e superou a marca em 2015. Marcelo Martelotte disse: "Ele fez três gols e já fez mais que no ano passado. A culpa é do ano passado. Quero que ele faça mais gols. Ele é um jogador com muita força física, é um desafogo de velocidade, veio para dentro do campo, criou. Desde primeiro tempo ele recebeu na ponta e fez boas jogadas vindo para dentro. Ele tem evoluído. O fato de ter feito gols está motivando. Espero que ele acabe o ano com uns 20 a 25 gols. Aí sim estarei satisfeito".

Um resultado ruim diante do Central que decepcionou o técnico Marcelo Martelotte. O comandante coral não escondeu a insatisfação com o futebol abaixo do esperado no Arruda. O placar de 0 a 0 deixou um gosto de derrota para os tricolores que esperavam uma melhor apresentação depois da sequencia de duas vitórias na última semana.

“Não tenha dúvida que a partida foi abaixo do que esperávamos. Tínhamos expectativas de fazer um bom jogo. Atuando no nosso campo, vindo de duas vitórias em condições adversas. Tudo que foi conversado ou imaginado passou longe do que fizemos. Não foi nem um bom jogo nem um bom resultado”, criticou o treinador.

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As vaias que tomaram conta da arquibancada após o apito final do árbitro foram consideradas justas pelo técnico. Porém ele fez questão de lembrar que apesar de não lhe incomodarem, prejudicam os atletas mais jovens do grupo. “As vaias não me incomodam, mas incomodam meus jogadores. Agora, claro que os resultados me incomodam muito. Hoje vaiaram com todo direito, se eu tivesse que ter uma atitude ali do lado entre aplaudir e vaiar, vaiaria também” comentou.

Na visão de Martelotte, durante os minutos iniciais do duelo, a postura da equipe esteve dentro do que ele pensava. Porém, após alguns erros cometidos na partida o time acabou se perdendo e não teve mais o controle em campo. “A gente iniciou bem no meu ponto de vista com paciência trocando passes sem erros, mas a partir do momento que erramos duas, três bolas a tranquilidade acabou, a pacienta também aí demos mais condições para o adversário jogar. Precisamos de mais personalidade erramos domínio de bola e passes simples. Deixamos de ter o Arruda como aliado em busca da vitória, pelo menos nesse ano ainda não conseguimos isso como no ano passado quando tivemos nossas conquistas vencendo em casa”, lembrou

Para partida contra o Confiança na terça-feira (8) contra o Confiança, o técnico deixa claro que o prognóstico de melhorias ainda é muito pequeno. “Existe o ideal e o possível, e de hoje para terça nada pode ser feito. Passamos a última semana toda concentrados sem tempo para treino e para terça a situação é a mesma. É difícil pensar em grandes mudanças sem treinamento. Podemos conversar e cobrar situações que sabemos que esse grupo pode fazer. O que temos é que mudar a atitude”, finalizou.

No último dia de treinos antes de encarar o Central, o técnico Martelotte não pôde contar com vários atletas durante o trabalho, poupados devido ao desgaste da partida contra o Juazeirense, além daqueles que seguem no departamento médico. Uma situação que tem sido comum no Arruda nas últimas rodadas. Há alguns jogos, o comandante coral não tem conseguido repetir a escalação do time. Porém, apesar do atual cenário a expectativa é que apenas uma mudança seja vista no confronto deste sábado (5).

De acordo com Martelotte, as pretensões caso exista a possibilidade é de contar com a base que atuou na Bahia, na última quarta-feira (2), com a entrada de Grafite na vaga de Bruno Moraes. “Por termos iniciado a recuperação ainda no hotel depois de voltarmos da Bahia estamos mais otimistas com relação aos resultados. Temos um ou dois jogadores com recuperação mais difícil, mas já tivemos mais dificuldade. A ideia inicial é que possamos repetir o time com a entrada do Grafite no ataque”, revelou o técnico.

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As únicas dúvidas com relação a que estará disponível para a partida ficam por conta de Bruno Moraes e Keno que com CK alto não trabalharam com os demais. “Os dois tiveram resultado de desgaste acima da média. São casos que precisamos considerar principalmente por terem jogado na quarta e terem um tempo de recuperação menor. Vamos reavaliá-los e se eles não estiverem totalmente recuperados não participam do jogo”, afirmou.

A intenção do técnico em repetir a escalação se deve ao fato do time não ter muito tempo para se entrosar durante os treinos, por isso o objetivo é que isso aconteça no decorrer das partidas. “O mais complicado não é você ser obrigado a substituir, é você não ter o tempo de treino entre os jogos. Temos que fazer três ou quatro substituições e não temos tempo para trabalhar, porque precisamos recuperar os outros Se tivéssemos esse tempo sentiríamos menos durante os jogos. Por isso, a gente vai tentando repetir ao máximo para que os próprios jogos deem esse entrosamento”, concluiu.

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