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Daniel Cargnin conquistou, neste domingo (25), a medalha de bronze na categoria até 66 kg (meio-leve) do judô nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, ao derrotar na disputa do terceiro lugar o israelense Baruch Shmailov com um wazari.

Com o resultado, o judô mantém a tradição de sempre levar o Brasil ao pódio em Olimpíadas desde os Jogos de Los-Angeles-1984.

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O domingo do judô em Tóquio foi marcado pelas medalhas de ouro conquistadas pelos irmãos japoneses Hifumi Abe e Uta Abe (até 52 kg).

Na competição, o gaúcho Cargnin estreou com uma vitória sobre o egípcio Mohamed Abdelmawgoud e no segundo combate superou Denis Vieru, da Mongólia.

Ao retornar ao tatame para a terceira luta, o brasileiro encarou uma pedreira: o italiano Manuel Lombardo, o primeiro colocado no ranking mundial. Em um combate muito tenso, Cargnin conseguiu um wazari a menos de 10 segundos do fim e avançou para as semifinais.

Na disputa por uma vaga na final, o brasileiro enfrentou o japonês Hifumi Abe e foi derrotado por ippon.

O atleta da casa conquistou o ouro ao superar na final o georgiano Vazha Margvelashvili.

A outra medalha de bronze da categoria meio-leve foi conquistada pelo sul-coreano Baul An, que derrotou o italiano Lombardo na disputa do terceiro lugar.

Na categoria feminina até 52 kg, a irmã de Hifumi, Uta Abe, também levou o ouro, completando a festa da família. Na final, ela superou a francesa Amandine Buchard.

Os bronzes entre as mulheres foram conquistados pela italiana Odette Giuffrida e a britânica Chelsie Giles.

A brasileira Larissa Pimenta foi eliminada na segunda luta justamente pela campeã Uta Abe.

A medalha de Daniel Cargnin é a segunda do Brasil em Tóquio, depois da prata conquistada, também neste domingo, por Kelvin Hoefler na categoria street do skate.

Há pouco menos de 200 dias da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, programados para acontecer entre os meses de julho e agosto de 2021, o Brasil tem 180 atletas qualificados para a disputa do ouro na capital do Japão. Em dezembro do ano passado, o atletismo foi a última modalidade a somar integrantes à delegação brasileira, que vai atravessar o mundo para participar do evento cancelado no ano passado, devido à pandemia de coronavírus.

Além da vaga assegurada para as categorias femininas e masculinas de esportes coletivos, como handebol, futebol, rúgbi, vôlei e vôlei de praia, os atletas das modalidades individuais também representarão o Brasil na Tóquio-2021. Esportistas como Ana Marcela Cunha (maratona aquática – 10km), Ana Sátila (canoagem slalom), Flávia Saraiva (ginástica artística), Maria Ieda Guimarães (pentatlo moderno), Nathalie Moellhausen (esgrima), Felipe dos Santos (decatlo), Hugo Calderano (tênis de mesa), Ítalo Ferreira (surfe), João Menezes (tênis) e Paulo André (atletismo) vão em busca da tão sonhada medalha olímpica. Na delegação brasileira também há espaço para quem já subiu no pódio e ostenta o ouro olímpico, como Arthur Zanetti (ginástica artística), Isaquias Queiroz (canoagem), Thiago Braz (atletismo), além do medalhista de prata Marcus D’Almeida (tiro com arco).

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As seletivas pré-olímpicas, canceladas no ano de 2020, ainda ocorrem durante os meses que antecedem os Jogos de Tóquio. Ainda há chances para atletas brasileiros em modalidades como atletismo, judô, polo aquático, nado artístico, hipismo, natação e ginástica rítmica. De acordo com o Comitê Olímpico do Brasil, o país deve ter cerca de 250 atletas classificados para as Olimpíadas. O número representa pouco mais da metade dos esportistas que representaram a bandeira brasileira na última edição da disputa, realizada no Rio de Janeiro.

Esquiva Falcão quer vender sua medalha de prata olímpica conquistada em Londres-2012 por US$ 50 mil (cerca de R$ 234 mil). O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11) nas redes sociais.

O motivo? "Não estou precisando de dinheiro. Só quero doar 10% do valor. Só não sei para quem vai ser doado", disse o pugilista, número cinco do ranking do Conselho Mundial e da Federação Internacional de Boxe, em um áudio disponibilizado por sua assessoria de imprensa.

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Esquiva revelou um certo descontentamento com o tratamento dado no País para um medalhista olímpico.  "O Brasil não valoriza um atleta olímpico, não dá valor. Depois que os Jogos Olímpicos acabam, acaba tudo. Isso é muito triste. Espero que a pessoa que compre esta medalha, cuide dela com carinho."

O boxeador afirmou que a atitude não agradou a sua família. "Minha mulher até brigou comigo e meu pai também não está muito feliz. Mas tudo bem. Nunca vou perder meu mérito de medalhista. Meu pai sempre me disse que medalha não enche barriga. Eu não estou passando fome, não preciso de dinheiro. Tenho minha casa, meu carro..."

Depois de ser vice-campeão olímpico, Esquiva iniciou a carreira profissional e se mantém invicto após 26 vitórias, com 18 nocautes. Aos 30 anos, o capixaba poderá disputar o título mundial ainda este ano.

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Foto: Reprodução/Facebook/Esquiva Falcão

O ex-ministro da Educação nos governos Lula e Dilma Rousseff, Fernando Haddad, foi homenageado com a Medalha do Mérito Farroupilha, a mais alta honraria concedida pelo Parlamento gaúcho.

O deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) foi o proponente da outorga, que ocorreu em solenidade no final da manhã desta segunda-feira (9) no Salão Júlio de Castilhos da Assembleia Legislativa.

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Ao saudar o homenageado, Mainardi ressaltou as políticas públicas criadas na gestão de Haddad à frente do Ministério da Educação. “A medalha foi instituída para homenagear cidadãos que tenham contribuído para a sociedade gaúcha. Portanto, saiba que não estás recebendo a medalha porque és mestre, doutor, advogado... Mas sim porque o Rio Grande do Sul deve muito ao teu trabalho no MEC. Talvez nem tu tenhas a dimensão dos teus atos. Vamos refrescar nossas memórias: durante tua gestão, foram mais de 20 mil novas vagas criadas no ensino superior público. Ainda houve a criação da Unipampa e da Universidade Federal da Fronteira Sul, com campus em Passo Fundo, Erechim e Cerro Largo", disse.

Representando a Mesa Diretora, o deputado Valdeci Oliveira (PT) considerou um orgulho entregar a honraria a um professor. “É uma satisfação imensa representar a presidência da Casa do Povo no momento em que homenageamos um professor, alguém com tantos serviços prestados à educação. Quando Haddad era ministro  eu atuava como prefeito em Santa Maria e pude testemunhar o comprometimento da sua gestão com a universidade federal. Não exagero quando digo que, como ministro, acabaste com um velho tabu brasileiro: o de que pobre não frequenta a universidade”.

O agraciado destacou a convivência com o ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Educação, Tarso Genro. “Aprendi muito no RS com a convivência com o Tarso e sua equipe. Aprendi a reconhecer o valor do povo gaúcho e sua história, suas conquistas, seu brio. Posso afirmar: em um ano e meio como secretário-executivo do MEC, ao lado do Tarso, aprendi mais do que em dez anos em uma universidade. Digo isso porque a política feita por essas pessoas, que querem transformar o país, nos permite viver experiências que nem sempre a universidade proporciona.”

Haddad ainda confessou estar emocionado por receber a honraria. “Quando vemos os números, não imaginamos as pessoas por trás deles. Mas quando pensamos nelas, nas oportunidades que foram oferecidas, isso me emociona. Fico feliz em receber esta homenagem e ver que mudamos a vida de pessoas que não teriam condições sem não tivessem essas oportunidades”.

Com informações da Agência de Notícias ALRS

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Donas de mais de 70 títulos, juntas, as irmãs Rayssa Silva e Renata Silva se destacaram no Pan-Americano de Jiu-Jítsu, no domingo (20), disputado no Ginásio Mauro Pinheiro, em São Paulo. Foram campeãs nas categorias Infantojuvenil B e Infantil B. Apoiadas pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), as representantes do Pará não deram chances paras as adversárias.

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Os títulos chegaram após lutas duríssimas, nas quais as meninas venceram por pontos. Rayssa disputou pelo peso meio-pesado e enfrentou duas competidoras de alto nível. Na competição, lutou em duas categorias acima de seu peso.

“É um orgulho muito grande levar esse título, representando o meu Estado, porque não foram fáceis essas lutas, com meninas que tinham o nível muito bom. Mas eu me preparei bem antes e graças a Deus deu tudo certo”, conta Rayssa, 14 anos.

Já a atleta Renata lutou no peso pesadíssimo, uma categoria acima da sua, contra uma lutadora de Minas Gerais. Com faixa laranja, a conquista pelo título também se deu por pontos.

Para o secretário de Esporte e Lazer, Arlindo Silva, o empenho das meninas foi decisivo para conquistem o lugar mais alto do pódio. “Elas têm pouca idade, mas suas ambições e talentos ultrapassam qualquer expectativa”, ressaltou Arlindo Silva.

A competição esportiva foi realizada pela Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo (CBJJE) e contou com mais de 200 categorias, com atletas de todo o Brasil.

Da assessoria da Seel.

A pugilista brasileira Bia Ferreira derrotou a russa Natalia Shadrina nesta quinta (10) e garantiu uma medalha inédita para o Brasil, pois se classificou para as semifinais do Mundial de Boxe, que acontece na cidade de Ulan-Ude, na Rússia. Desta forma ela garante ao menos um bronze.

O triunfo da brasileira foi muito difícil, tanto que os juízes deram a vitória para ela com o placar de 3 a 2. A semifinal de Bia acontece no próximo sábado (12), e a adversária será a norte-americana Rashida Ellis. As duas já protagonizaram 3 lutas, com duas vitórias da brasileira.

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No início da tarde deste sábado (10), penúltimo dia dos Jogos Pan-Americanos, o Brasil garantiu mais uma medalha de bronze, mantendo-se em segundo lugar no quadro geral da competição. A vitória foi no polo aquático feminino, em que a equipe derrotou Cuba por 8 a 7. A expectativa é que o país consiga, amanhã, bater o recorde histórico de medalhas em disputa e superar o Pan de 2007, quando foram conquistados 52 ouros e 157 medalhas no geral. 

Uma das maiores chances de ouro é com a equipe feminina de tênis de mesa, representada por Bruna Takahashi, Caroline Kumahara e Jéssica Yamaha. No começo da tarde deste sábado, o trio ganhou de virada da equipe norte-americana por 3 a 2 e corre atrás da medalha de ouro hoje à noite, às 19h. A equipe masculina de tênis de mesa também tenta uma vaga na final e, neste momento, joga contra os Estados Unidos. 

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A natação brasileira também termina hoje sua participação no Pan, com chances de ganhar medalha de ouro. Nas eliminatórias do início da tarde, o Brasil conseguiu vaga nas finais de todas as categorias -- seis, ao todo. A equipe brasileira é a favorita no revezamento 4x100m medley masculino. As finais são hoje à noite.

Karatê

As disputas na fase de grupos seguem durante a tarde na modalidade kumitê tanto feminina quanto masculina. Na categoria até 50kg, a brasileira Jéssica Linhares perdeu por 1 a 0 para a norte-americana Shannon Nishi. Ainda assim, ela vai para a semifinal, contra a mexicana Alicia Hernandez. Na categoria até 55kg, a brasileira Valéria Kumizake venceu por 1 a 0 a panamenha Yaremi Borzelli.

Patinação de velocidade

Gabriel Félix foi eliminado esta manhã na etapa classificatória dos 500m da patinação de velocidade. Ele ficou em terceiro lugar na segunda bateria, perdendo vaga para semifinal. Mas o patinador ainda pode conseguir medalha de ouro hoje, na final dos 10.000m masculino.

Corrida pelo bronze

A equipe brasileira feminina de Espada, composta por Nathalie Moellhausen, Victória Vizeu e Amanda Simeão, venceu hoje o México nas quartas de final e vai enfrentar Cuba na disputa pelo bronze. Já a equipe masculina de Sabre perdeu para a Colômbia, ficando de fora das semifinais. 

Nas quartas de final da luta olímpica, o brasileiro Antoine Braga ganhou do equatoriano Victor Mancheno. No entanto, perdeu para o cubano Oscar Pino na semifinal e vai lutar pela medalha de bronze às 18h30. 

Outra chance de bronze para hoje é no tiro com arco, com a equipe mista do arco composto. Depois de perder para a Guatemala na semifinal hoje de manhã, a busca pelo terceiro lugar será às 16h, contra a Colômbia. 

Mais expectativas

A vela é a modalidade que pode trazer mais pódios para o Brasil hoje. São cinco competições durante a tarde. Na classe 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze precisam apenas largar e terminar a Medal Race -- corrida da medalha -- para garantirem o ouro, independentemente da posição em qual chegarem.

O país busca o pódio ainda hoje na final masculina de ciclismo de estrada, final feminina de basquete e nas finais de atletismo, judô e fisiculturismo. Ainda há as semifinais do vôlei feminino. No polo aquático, ainda há mais uma chance de medalha de bronze para o Brasil. Às 20h, a equipe masculina enfrenta a Argentina na busca pelo terceiro lugar. 

Quadro de medalhas

Os Estados Unidos continuam liderando com folga o quadro de medalhas, com 93 de ouro, 77 de prata e 73 de bronze. O Brasil está em segundo lugar, com 46 medalhas de ouro, 37 de prata e 60 de bronze. Em terceiro lugar está o México, que conquistou 33 ouros, 28 pratas e 54 bronzes. 

O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse nesta sexta-feira, 28, que a operação Lava Jato ainda prossegue e é alvo de ataques. "Nós temos de preservá-la", afirmou, após receber a Ordem do Ipiranga, maior honraria do Estado de São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes.

De acordo com o ministro, nas últimas três semanas ele tem sofrido vários ataques, em um referência ao vazamento de conversas atribuídas a ele e a membros da Lava Jato. "Há um certo revanchismo que às vezes aparece", disse.

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O ministro e ex-juiz voltou a afirmar que as "invasões criminosas" de celulares estão sendo investigadas. "A Polícia Federal deve chegar aos responsáveis", disse.

O ministro agradeceu também o apoio que diz estar recebendo do presidente Jair Bolsonaro. "Desde o início deste falso escândalo, a meu ver, presidente tem prestado apoio", disse.

Ao agradecer a esposa Rosângela, presente no evento, ele disse que ela o tem apoiado, principalmente nos últimos cinco anos. "(Este período) Não tem sido muito fácil", afirmou, arrancando risos da plateia, composta por secretários, apoiadores do ex-juiz e convidados especiais do governador paulista, João Doria (PSDB). "A operação Lava Jato foi alvo de ataques morais, baseados às vezes em incompreensões."

Sem a presença do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), de quem recebeu críticas e acusações pelas redes sociais, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, recebeu nesta segunda-feira (17) a Medalha Pedro Ernesto, principal homenagem conferida pela Câmara Municipal do Rio a quem é de fora da cidade e se destaca de alguma forma na sociedade local. Carlos chegou a apoiar a iniciativa de conceder a medalha a Mourão, em fevereiro, mas nesta segunda fez questão de deixar o prédio logo após a chegada do general.

Cercado de seguranças e sem dar entrevistas, Carlos saiu rapidamente da Câmara em direção ao carro que já o esperava do lado de fora. Mourão chegou à Casa também cercado de um forte esquema de segurança, e não permitiu a presença de repórteres na cerimônia e nem conversou com a imprensa no fim do evento.

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Em um discurso de menos de dez minutos, o vice-presidente recordou a época em que morou no Rio de Janeiro "e saía com o dinheiro na sunga para jogar um futebol na praia".

Nascido no Rio Grande do Sul, Mourão chegou ao Rio de Janeiro em 1958 e anos depois foi estudar no Colégio Militar, "para realizar um dos meus maiores sonhos, que era me tornar paraquedista". A homenagem aconteceu um dia após Mourão receber o título de Cidadão Emérito de Porto Alegre.

Sem citar temas atuais do governo, o general se limitou a mandar uma mensagem de otimismo para a cidade, que enfrenta grave crise financeira e altos índices de violência. "O Rio é a nossa capital cultural, e eu tenho certeza de que, com a melhora da situação do nosso país, o Rio irá ocupar o lugar que merece", afirmou ele.

Atritos

Desde que ajudou a aprovar a homenagem, em sessão realizada em 15 de fevereiro, muita coisa mudou na relação com Mourão. O filho "02" do presidente da República entrou em guerra pelo Twitter com o vice, a quem acusou, entre outras coisas, de tentar assumir um lugar de protagonismo no governo e, assim, colocar em xeque a autoridade do presidente.

Após insinuações de que Mourão queria o lugar de Bolsonaro - na época, se recuperando em São Paulo de uma facada durante a campanha, em Juiz de Fora -, o confronto entre os dois se intensificou quando Mourão reagiu a críticas feitas pelo escritor Olavo de Carvalho, considerado "guru" da família Bolsonaro, aos militares. Carlos chegou a disparar 17 mensagens em rede social com críticas ao general em um único dia.

Outro ataque contra Mourão teve como pretexto a decisão do vice de aceitar participar de uma palestra nos Estados Unidos, organizado pelo instituto Wilson Center. À época, o texto do convite criticava o que a entidade via como paralisia do governo Bolsonaro, ao mesmo tempo que elogiava o desempenho de Mourão. "Se não visse não acreditaria que aceitou (o convite) com tais termos", disse Carlos em uma publicação no Twitter no dia 23 de abril.

A crise social e econômica na Venezuela foi outro ponto de atrito entre os dois, depois que o vice-presidente fez comentários para que o País não se envolvesse a ponto de estimular uma guerra civil no vizinho.

Outra divergência ficou explícita, publicamente, quando o ex-deputado Jean Wyllys anunciou sua saída do Brasil, alegando ter recebido ameaças contra sua vida. Mourão afirmou que o País poderia protegê-lo. "Nosso governo não tem política para perseguir minorias, esse não é o jeito que nós nos comportamos", afirmou o vice à época. Em reação, Carlos considerou a declaração uma demonstração de alinhamento do vice-presidente ao ex-parlamentar filiado ao PSOL. Wyllys mora agora na Europa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, recebeu nesta segunda-feira, 17, duas homenagens da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, cidade para onde se mudou no final da década de 50 vindo do Rio Grande do Sul. Além da tradicional medalha Pedro Ernesto, Mourão recebeu também o título de cidadão carioca e uma camisa do Flamengo.

Com o plenário cheio, a única ausência notada entre os vereadores era a do filho do presidente da República Carlos Bolsonaro, que saiu minutos antes do início da homenagem. Em discurso de menos de dez minutos, Mourão recordou os bons momentos de quando morava na cidade e prometeu que, com o governo Bolsonaro, tudo vai melhorar, referindo-se ao momento difícil de violência e desemprego pelo qual passa o Rio de Janeiro. "Vamos superar todas essas dificuldades, foi para isso que Bolsonaro foi eleito", disse ao final do discurso.

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O fim de semana foi de vitória para os caratecas paraenses Bruna Magalhães e Péricles Nogueira. Os atletas conquistaram quatro ouros no 20° Campeonato Brasileiro de Karatê JKA, realizado no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, nos dias 4 e 5 de maio. Com os resultados, eles ganharam vaga para participar do Pan-Americano, que será na Colômbia.

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A carateca Bruna alcançou três medalhas de ouro na modalidade kata individual, kumite individual e kumite em equipe. Para ela, a disputa mais acirrada foi a indivudual, onde teve que lutar com uma atleta também do Pará.

“Foi a luta mais difícil e a mais longa. Foram três embates de 16 minutos, geralmente, termina em dois minutos. Estou extremamente feliz com essas conquistas, foi a primeira vez que fui campeã nas três modalidades, nada melhor do que colher frutos de muito esforço e dedicação. O aprendizado que fica é que apesar de todas as dificuldades que vem com a preparação para uma competição como essa, buscar o equilíbrio emocional e trabalhar a autoconfiança são fatores fundamentais para que tudo ocorra bem, independente de resultado”, ressalta Bruna Magalhães.

Com apenas 12 anos, Péricles, que já é faixa-preta, ganhou ouro na modalidade kata. O jovem atleta, que participa de competições desde os 7 anos, já conquistou sete vezes a primeira colocação no Campeonato Paraense de Karatê-Do Tradicional. “Fiquei muito feliz de ter ganhado o Brasileiro, me esforcei muito, treinei bastante e consegui alcançar meu objetivo. Agora é correr atrás do Pan-Americano, que é o foco maior. Se Deus quiser vou obter outra vitória”, disse o atleta.

O Brasileiro de Karatê JKA é organizado pelo Instituto de Karatê-Do Shotokan JKA do Brasil, que tem como presidente Yoshizo Machida, pai do lutador paraense Lyoto Machida. Os faixas-pretas tiveram o apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que tem incentivado todas as modalidades de esporte no Pará. “Nós queremos que o Pará não seja apenas conhecido pelo futebol, mas sim por outras modalidades, principalmente, as artes marciais. Parabéns aos caratecas que treinam sempre com muita dedicação e esforço. Com o apoio que foi dado, eles trouxeram um ótimo resultado para o nosso Estado”, ressalta o titular da Seel, Arlindo Silva.

Da assessoria da Seel.

O embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, vai receber a Medalha José Mariano na Câmara Municipal do Recife. Ele já chegou a dizer, recentemente, que o presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) foi “incrível” por ter conseguido “mudar a história”. Yossi também disse que Bolsonaro vai receber “honras de um rei” quando for visitar Israel, para onde tem viagem prevista para março deste ano. 

A proposta da homenagem, que será realizada no próximo dia 14 de fevereiro, é do novo líder da oposição na Câmara Municipal do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC). A sugestão foi aprovada pelos parlamentares por unanimidade. 

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Yossi Shelley tem 61 anos e é tenente-coronel do Exército. Ele já se reuniu com Bolsonaro ao menos quatro vezes. Em uma das reuniões não escondeu o interesse do país em estreitar a relação com o Brasil. 

Na agenda do embaixador, em Pernambuco, que acontece entre os dias 13 a 16 de fevereiro, também está marcada um encontro com o governador Paulo Câmara (PSB). 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, recebeu a Medalha do Pacificador com Palma do Exército, nesta quarta-feira (5), por ter impedido que um soldado se afogasse durante atividade de instituição militar no ano de 1978. Em depoimento à Folha de S. Paulo, em 2011, Bolsonaro relembrou o episódio, que chamou de "caso do Celso Negão", para alegar que não era racista.

"Minha relação com os negros sempre foi ótima. Não vou dizer que meus melhores amigos eram negros, mas tive bons amigos negros. E teve o caso do negão Celso. Em 1978, tinha um exercício em que passávamos por uma corda em cima de uma lagoa. Mas o sargento balançou a corda, e o recruta Celso "catapum" dentro d'água! Agarrei o negão no fundo. Tirei ele pra fora, porque estava morrendo afogado. Eu era um atleta, um cavalo. Depois me contaram: "O soldado Celso é boiola!". Começou a brincadeira em cima de mim: só tirei o negão para fazer boca a boca. Se fosse racista, eu teria pulado?", disse Bolsonaro em depoimento publicado no FolhaTeen.

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Segundo nota divulgada pelo Exército, nesta quarta, Bolsonaro recebeu a honraria porque se distinguiu por sua "abnegação, coragem e bravura com eminente risco da própria vida" ao realizar o salvamento. No texto, o Exército não cita o nome do soldado salvo e menciona apenas que fazia parte da 2ª Bateria de Obtuses do 21º Grupo de Artilharia de Campanha.

A cerimônia de entrega da Medalha do Pacificador de Palma foi realizada no Quartel-General do Exército, em Brasília, em audiência fechada. Esta foi a última reunião do alto comando do Exército do ano e também a última com a presença do General Eduardo Villas Bôas no comando. O militar deixará a função no dia 11 de janeiro.

Nesta terça-feira (6), começaram oficialmente as disputas dos Jogos Universitários Brasileiros 2018, realizado na cidade de Maringá, no Paraná. Atletas representantes da Federação Acadêmica Pernambucana de Esportes (Fape) competiram nas modalidades coletivas, garantido vitórias no vôlei de praia feminino e no basquete e handebol masculino.

Representando o estado, o Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) entrou com o pé direito nas provas do atletismo. Os atletas da instituição pernambucana conquistaram classificação em importantes provas nas quais as finais serão realizadas nesta quarta (7), mas também já garantiram medalhas já nesta estreia, inclusive com um ouro no para-atletismo. Leonardo Amâncio foi o campeão no lançamento de disco.

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No atletismo, Ângela Alves foi bronze no lançamento de martelo, assim como assim como Dawylly Douglas e Jadson André Souza, terceiros colocados no salto triplo e três mil metro com obstáculos, respectivamente.

Modalidades coletivas

Pelas modalidades coletivas, Pernambuco entrou em quadra representado pela Universidade de Pernambuco (UPE) no vôlei de praia feminino e pela Uninassau no vôlei feminino de quadra, vôlei de praia masculino, basquete e handebol masculino. Algumas dessas equipes conquistaram importantes vitórias neste primeiro dia de partidas pelos JUBs, principalmente tendo em vista que para se classificar para a próxima fase, nas coletivas, é preciso passar em primeiro da chave, formada por três equipes cada, classificadas nas etapas regionais dos Jogos Universitários Brasileiros.

Nesta quarta tem mais JUBs para Pernambuco que compete, além do atletismo e das modalidades coletivas, com a natação e o judô.

Da assessoria de imprensa da Fape

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A atleta Francielle Jamily Gregório Santos, 16 anos, da Associação Dago Fight, levou a medalha de bronze no Campeonato Brasileiro de Boxe Olímpico, ocorrido neste mês de agosto em Cuiabá (MT). A disputa reuniu 170 atletas de várias cidades brasileiras.

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Dos seis atletas paraenses que participaram do campeonato, outros três atletas também ganharam medalhas: Ryan Guimarães levou prata; Iranildo Barbosa e Thiago Corrêa levaram bronze. Entre os treinadores da equipe paraense em Cuiabá estavam Roberto Antônio Mafra, o Dago, da Associação Dago Fight; Mike Carvalho, da Associação Mike Carvalho de Luta; e Julião Neto, da Rock Balboa.

A atleta paraense Francielle disse que, com o apoio do treinador Dago, intensificou os treinamentos prévios ainda em Belém, ao longo do mês de julho, para garantir uma boa colocação no campeonato. Para Franciele, que enfrentou a atleta roraimense Suzane de Sá, que foi o primeiro lugar no campeonato, a experiência nacional foi um grande aprendizado, principalmente emocional, que também influencia na performance durante a luta. “Não foi bem o resultado que eu esperava, mas, mesmo conquistando o terceiro lugar, eu tive a sensação de orgulho de mim mesma, porque muitos não acreditaram que eu iria chegar lá e muito menos conseguir trazer uma medalha para o meu Estado. Também aprendi que só treinar não basta. É preciso não deixar o nervosismo nem a ansiedade tomarem conta,” avalia a atleta.

Com o propósito de incentivar os talentos do boxe da Dago Fight, a Guamá Tratamento de Resíduos, empresa que conduz o Aterro Sanitário que atende a Região Metropolitana de Belém, patrocinou a viagem de Francielle para disputar o campeonato brasileiro. “Acreditamos nos valores que são repassados pelo esporte, como determinação, socialização e superação de desafios, que priorizamos na Guamá. Por isso, também ficamos orgulhosos com o resultado da atleta da Dago Fight no campeonato brasileiro”, comenta Bruno Caldas, gerente da UVS Guamá Tratamento de Resíduos, que apoia a associação desde o primeiro semestre de 2018 por meio do Programa de Parceria Cidadã com a Sociedade (PPCS).

Além dos aprendizados, Francielle conta que sua participação no campeonato contribuiu para inspirar outros atletas de Marituba, que começam a perceber que também têm potencial para participar de disputas além das terras paraenses. “Quando eu ainda estava em Cuiabá, muitos amigos meu do boxe me mandaram mensagem, falando que tinham orgulho de mim por ter chegado lá. Disseram também que, independente do resultado que eu trouxesse para o Pará, eles iriam ter o mesmo orgulho de mim”, comenta.

Francielle começou a treinar aos 13 anos por influência da irmã e de uma colega do bairro, que já praticavam o boxe. Desde então, soma 13 lutas e 13 vitórias. A atleta diz que está bastante motivada e vai manter o ritmo de treinamento para participar de outros campeonatos locais, regionais e nacionais. “Quero trazer mais vitórias para a Dago Fight e para o estado do Pará”, declara.

Por Fabiana Gomes, especialmente para o LeiaJá Pará.

Uma mochila azul, achada perto da pasta do iraniano Caucher Birkar, furtada, meia hora antes, é uma pista que pode ajudar a Polícia a identificar os dois suspeitos do furto da Medalha Fields, ocorrido na quarta-feira, 1º, no Congresso Mundial de Matemática, no Riocentro. Imagens das câmeras de segurança mostram a bolsa no ombro de um dos suspeitos e também quando um dos homens a colocou sobre os pertences da vítima, em uma cadeira. Depois, o ladrão, ao sair, levou tudo - assim os suspeitos agiram sem que ninguém percebesse.

Antes do crime, os dois suspeitos foram filmados cochichando. Depois, se separaram. A mochila azul foi achada com alguns dos pertences do iraniano. A Polícia também investiga o furto de uma mochila pertencente a um profissional de televisão. Nela, estava uma pequena câmera. Todos os participantes do Congresso precisavam de crachá de identificação para ter acesso ao pavilhão do Riocentro onde ocorria a solenidade de abertura do Congresso, durante a qual ocorreu o furto.

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De ouro, a Medalha Fields, que estava na pasta furtada, é o maior prêmio da Matemática. Vale US$ 4 mil, perto de R$ 16 mil. Foi concedida ao iraniano e outros três matemáticos. Cada ganhador também receberá também 15 mil dólares canadenses (cerca de R$ 43 mil).

Em nota, a Polícia Civil informou que até o momento não sabe os nomes dos dois suspeitos. A corporação afirmou também que diligências "estão em andamento" para prender os ladrões.

O atletismo guarulhense conquistou mais medalha s na disputa dos Jogos Regionais. Guarulhos conquistou um total de 16 medalhas, sendo cinco de ouro, seis de prata e cinco de bronze.

O atletismo foi arrebatador e obteve 11 medalhas. Nos 200 metros, ouro para Hector Sene e prata para Ronaldo Silva. No salto triplo feminino, Melissa Rodrigues venceu a prova, a prata ficou comTalita Menezes.

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Ainda teve o bronze de Melissa Rodrigues nos 200 metros e a prata de Renato Átila no Decatlo. Guarulhos subiu ao pódio no lançamento de dardo com o ouro de Evelyn Nunes e o bronze de Bianca Domingues. No salto triplo, Tulio Moura foi medalha de prata, e Ronaldo Silva ficou com o bronze nos 400 metros com barreira.

RIO DE JANEIRO - A professora potiguar Débora Seabra recebeu nesta segunda-feira (21) a Medalha Tiradentes, maior honraria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Considerada a primeira educadora com síndrome de Down do país, Débora foi alvo de comentários preconceituosos da desembargadora Marília Castro Neves, a mesma que compartilhou fake news sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL) - e acabou pedindo desculpas após a repercussão. 

"Recebo a homenagem com carinho e divido com as pessoas com síndrome de Down no Brasil. Sei que temos ainda muito trabalho pela frente para fazer inclusão com i maiúsculo. A inclusão que começa na família, depois na escola, no trabalho, com os amigos e na sociedade. A inclusão acontece mesmo quando a gente não permite que as pessoas nos discriminem", discursou a professora.

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A homenagem foi pleiteada pelo deputado estadual Jânio Mendes (PDT). A cerimônia realizada em uma sessão especial do Plenário Barbosa Lima Sobrinho contou com a presença de pesquisadores, gestores públicos, familiares de pessoas com deficiência e uma apresentação de um grupo de dançarinos com Down.

A sessão foi aberta pelo mestre de cerimônias Pedro Petrúcio, que também possui a síndrome. "Eu quero agradecer a oportunidade de participar desse evento que valoriza as pessoas com deficiência. Somos capazes de muitas coisas e precisamos de oportunidades para viver e desenvolver nossas habilidades", salientou. 

Fernanda Honorato, primeira repórter com síndrome de Down do mundo, também prestigiou a cerimônia. "Nós estamos aqui para ensinar a esse povo a diminuir o preconceito. Eu tenho muito orgulho do meu trabalho e do meu programa especial", enfatizou Fernanda, sobre o programa que apresenta aos sábados, na TV Brasil.

Débora Seabra concluiu o magistério em 2005 e atua há mais de 10 anos na área da educação em Natal, no Rio Grande do Norte, onde trabalha como professora auxiliar em uma escola privada. Também é autora do livro Débora Conta Histórias, cuja contracapa foi assinada pelo escritor João Ubaldo Ribeiro, e realiza palestras no Brasil e no mundo sobre o combate ao preconceito em sala de aula.

Carteira de identidade especial

Na ocasião, também foram entregues as primeiras Carteiras de Identificação para Pessoa com Deficiência, cuja emissão foi autorizada pela pela Lei 7.821/17. O documento, que não é obrigatório, será produzido pelo Detran-RJ. A vem com a informação Pessoa com deficiência sobre a foto. A lei ainda prevê a solicitação de um crachá com especificações como o tipo de deficiência, contato para emergências, descrição dos remédios de uso contínuo e de tipos de alergia. 

O Pará subiu no pódio em Barcelona, na Espanha. O atleta Alexandre Castro conquistou a medalha de bronze no Master International IBJJF Jiu-Jítsu Championship, categoria superpesado, no último final de semana.

"Me preparei a vida inteira para esta oportunidade e felizmente consegui esse resultado importante para o nosso estado. Dediquei horas do meu dia e da minha profissão para honrar quem acreditou em mim, como meus amigos, minha família, a Seel e apoiadores", comemorou Alexandre.

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Aos 33 anos, Alexandre tem uma história vitoriosa na modalidade. O faixa-preta é terceiro grau mestre, atual campeão mundial da CBLP (Confederação Brasileira de Lutas Profissionais na categoria absoluto, tricampeão Norte-Nordeste, primeiro do ranking estadual da Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Desportivo (CBJJD), entre outras conquistas.

Mestre da academia Castro Team, Alexandre procura incentivar nos jovens a prática do esporte. Há seis anos, realiza um projeto social atendendo cerca de 50 alunos em situação de risco, entre 5 a 15 anos, na academia que fica na travessa Angustura. "Alexandre é um exemplo de cidadania. Ele é um atleta que traz resultado e dá visibilidade para o nosso Estado, além de se preocupar com os nossos jovens. O trabalho dele é interessante e a Seel está de portas abertas para atletas desse nível", disse Cláudia Moura, Secretária de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

Alexandre desembarcou em Belém na terça-feira (8) e agora vai se preparar para o World Master IBJJF Jiu-Jítsu Championship, de 22 a 25 de agosto, em Las Vegas, Nos Estados Unidos.

 Da assessoria da Seel.

Depois de conquistar o título de Campeão do Campeonato Pernambucano de 2018, sobre o Central no último domingo (8), na Arena de Pernambuco, a Comissão Paritária do Náutico lançou um projeto para auxiliar nas obras do Estádio Eládio de Barros Carvalhos.

As medalhas oficiais da conquista serão vendidas com o objetivo de arrecadar verbas para a reforma dos Aflitos. A condecoração irá custa R$ 1.068 e o valor pode ser dividido em até 12 parcelas de R$ 89 mensais. O valor arrecadado será destinado ao clube alvirrubro, que pretende reabrir a antiga casa no mês de maio.

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A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) e a campanha 'Voltando Pra Casa' serão os responsáveis pela produção das medalhas. A encomenda poderá ser realizada no portal criado para incentivar as doações dos torcedores para os Aflitos.

Confira o post que está na página da campanha no Facebook:

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