Tópicos | Mendonça Filho

No Brasil, política e família são uma espécie de sinônimos. Isto porque, uma boa parcela dos políticos detentores de mandatos no país vem de uma tradição familiar que vai passando o espaço nas Casas Legislativas e nos Executivos de geração em geração. Em Pernambuco o quadro não é diferente, um exemplo disso é a expectativa de lideranças como o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e o deputado federal Mendonça Filho (DEM) de ampliar os espaços que seus clãs familiares tem no setor com a entrada de seus filhos para o Legislativo a partir das eleições deste ano.  

Na ala dos Coelhos, a novidade para este pleito é a candidatura do filho mais novo do senador, Antônio, ao cargo de deputado estadual. Aos 20 anos, ele é formado em economia e ciência política pela New York University e vem galgando, durante este período de pré-campanha, apoios pelo Sertão de Pernambuco, onde a família tem base eleitoral, e na Região Metropolitana.

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A expectativa é de que Antônio ocupe a vaga que era de um outro filho de Fernando Bezerra na Assembleia Legislativa (Alepe), Miguel Coelho. O ex-deputado estadual deixou o cargo em 2017 quando assumiu o comando da prefeitura de Petrolina, que também já foi ocupada pelo próprio senador.

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Além do caçula, a família também vai concorrer em outubro com o deputado federal Fernando Filho (DEM) que tentará à reeleição. Caso os planos de FBC dê certo, os Coelhos terão representantes no Senado, na Câmara dos Deputados, na Alepe e na prefeitura petrolinense, quinta maior cidade do Estado.

Mendonça quer deixar o filho com espaço construído na Câmara

Entre os Mendonças, o novo é a candidatura do filho do pré-candidato a senador pela chapa Pernambuco Vai Mudar, Vinícius Mendonça (DEM), a deputado federal. Com 24 anos, ele é graduado em engenharia de produção e, nas redes sociais, se define como um “defensor da boa política para a construção de um Brasil melhor”.

Assim como Antonio Coelho, Vinícius é neófito na política e já começou a percorrer cidades de diversas regiões do Estado para se apresentar aos eleitores. Essas andanças, inclusive, ocasionaram um susto para a família de Mendonça Filho na última segunda (16). O carro em que Vinicius seguia para Belo Jardim, no Agreste, sofreu um acidente grave na BR-232, em Bezerros, ocasionando a morte de duas pessoas: o motorista Edson de Oliveira e do advogado Rodrigo Albuquerque.

Desde então, Vinícius Mendonça reduziu a atividade de pré-campanha para se recuperar do acidente que o levou a ter um rompimento nos ligamentos do ombro

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Recentemente, em um vídeo divulgado nas redes sociais, Vinicius chegou a dizer que a população precisa escolher bem o candidato que votará. “O período eleitoral tem muita demagogia e promessa, então temos que fazer uma pesquisa dura para encontrar quem são os candidatos que estão comprometidos com o bem do povo. Eu espero que todo mundo faça o seu dever de casa e vamos em frente que o trabalho está só começando”, projetou.

Além de Vinicius, a família Mendonça neste pleito também quer voltar a ter espaço na Alepe com a candidatura da irmã Andréa Mendonça. O clã liderado inicialmente pelo ex-deputado federal José Mendonça, pai de Andréa e do ex-ministro da Educação no governo Temer, não possui representação na Casa há oito anos.

Filho do deputado federal e pré-candidato a senador Mendonça Filho (DEM), Vinícius Mendonça e o assessor Rodrigo Mota receberam alta hospitalar no fim da manhã desta terça-feira (17). Os dois sobreviveram a um acidente que aconteceu na noite dessa segunda-feira (16), na BR-232, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Eles estavam no Hospital Santa Joana, no Recife. 

Vinícius Mendonça, que é pré-candidato a deputado federal, teve um rompimento nos ligamentos do ombro e Rodrigo Mota, teve apenas algumas escoriações pelo corpo.

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Além dos dois que ficaram feridos, o acidente causou a morte do advogado Rodrigo Albuquerque e do motorista Edson de Oliveira Santos. Rodrigo Albuquerque será sepultado às 16h, em Gravatá, no Agreste. Já Edson de Oliveira será enterrado no Cemitério Parque das Flores, nesta quarta-feira (18).

Os quatro estavam indo para Belo Jardim, na noite dessa segunda, quando, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da caminhonete perdeu o controle do veículo em uma curva, saiu da pista e capotou.

Um acidente grave na BR-232, em Bezerros, no sentido Caruaru, Agreste de Pernambuco, deixou duas pessoas mortas e outras duas feridas. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da caminhonete perdeu o controle do veículo em uma curva, saiu da pista e capotou.

Entre os envolvidos no acidente estavam o filho do ex-ministro Mendonça Filho, o pré-candidato a deputado federal Vinícius Mendonça, 24 anos. O motorista Edson Oliveira dos Santos, 47, e o advogado Rodrigo Albuquerque, 30, morreram no local. O fato aconteceu por volta das 21h desta última segunda-feira (16).

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Além de Vinícius, que teve um rompimento nos ligamentos do ombro, o assessor Rodrigo Mota, 26, também sobreviveu ao acidente sofrendo apenas algumas escoriações pelo corpo. A PRF confirmou que após receberem os primeiros socorros, os sobreviventes foram encaminhados para um hospital particular em Recife. Os corpos do motorista e do advogado já foram encaminhados para o Instituto de Medicina Legal (IML).  

De passagem pelo Sertão, neste fim de semana, o senador e pré-candidato a governador Armando Monteiro (PTB) enfatizou que o momento é de unir a população e as forças políticas em torno de “um novo projeto para Pernambuco”. Entre as cidades que visitou nessa sexta-feira (13), o petebista destacou o apoio que recebeu de dois ex-prefeitos de Lagoa Grande que são do PSB - Robson Amorim e Dhony Amorim. 

“Nós todos temos que nos juntar para construir esse novo tempo. Uma nova agenda, um novo caminho. Estamos percorrendo todas as regiões, ouvindo as pessoas e recebendo contribuições e sugestões. Vamos fazer um programa que incorpore as demandas e reflita os anseios dos pernambucanos”, garantiu Armando, durante um encontro com lideranças de Lagoa Grande.

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Na ocasião, o ex-prefeito Robson Amorim destacou que o Estado vem amargando índices lamentáveis na saúde, segurança, infraestrutura e geração de empregos. “Estamos aqui para dar o pontapé nessa caminhada, que está se fortalecendo. Vamos ganhar essa eleição. Sou do PSB, mas estou aqui porque acredito nesse projeto”, afirmou. “Pernambuco precisa dar uma alavancada. Armando vai fazer as obras necessárias e devolver a alegria ao povo”, acrescentou Dhony Amorim.

Comungando do pensamento dos pessebistas, o deputado federal e pré-candidato a senador Mendonça Filho (DEM) disse que por onde se caminha em Pernambuco o sentimento presente na população é de muita tristeza e decepção com a atual gestão. 

“Falta segurança, falta saúde, falta infraestrutura, falta educação. Não é qualquer um que vai dizer que vai mudar Pernambuco, isso não é aventura, não dá pra fazer experiência. Temos que ter alguém que coloque a casa em ordem, alguém com responsabilidade e que assuma esse compromisso. Por isso acredito em Armando”, defendeu.

O discurso foi reforçado pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). Ele ponderou que é tempo “reunir a tropa toda”, animar os trabalhadores, comerciantes e vários segmentos da sociedade para vencer a eleição. “Não tenho dúvida de que Armando vai ganhar em muitos municípios. As lideranças locais, mesmo em campos opostos, vão se unir porque sabem que Pernambuco está no rumo errado. Não basta unir os palanques, temos que unir o povo, como já dizia o ex-governador Miguel Arraes. E estamos fazendo isso”, concluiu.

Juntamente com o pré-candidato a senador na chapa ‘Pernambuco Vai Mudar’, Armando visita cidades do Sertão do São Francisco neste fim de semana. Ontem ele também esteve em Petrolina, onde anunciou que a convenção para homologar a candidatura dele e dos demais membros da majoritária será no dia 4 de agosto, no Recife.  

Encerrando uma série de visitas a municípios do Sertão do Pajeú e Moxotó neste fim de semana, os pré-candidatos pela frente “Pernambuco Vai Mudar”, Armando Monteiro (PTB) e Mendonça Filho (DEM), estiveram nas cidades de Solidão e Sertânia, neste domingo (8). Em três dias de viagem, Armando e Mendonça, ao lado de lideranças que apoiam o projeto, percorreram dez cidades no intuito de ouvir demandas das regiões e reunir propostas para o futuro programa de governo. Para o petebista, o sentimento de mudança entre os pernambucanos está cada vez mais forte em todos os recantos do Estado. Em Solidão, Armando e Mendonça reuniram-se com os ex-prefeitos Diomésio Oliveira, Cida Oliveira e Jacinete Melo. O pré-candidato a governador prometeu solucionar a questão do abastecimento hídrico na cidade, buscando uma alternativa para ligar a Adutora do Pajeú, que passa a 10 quilômetros, ao município. Já em Sertânia, os pré-candidatos da frente “Pernambuco Vai Mudar” foram ao encontro dos ex-prefeitos Gustavo Lins e Sinval Siqueira e seus respectivos grupos políticos e também à Exposição de Animais do município. Na ocasião, as lideranças destacaram a necessidade de realização a manutenção das rodovias que cortam a região, de modo a melhorar a mobilidade e o escoamento da produção. Nos três dias no Pajeú e Moxotó, Armando e Mendonça visitaram os municípios de Arcoverde, Tuparetama, São José do Egito, Tabira, Afogados da Ingazeira, Ingazeira, Iguaracy, Carnaíba, além de Solidão e Sertânia. A caravana foi acompanhada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), os deputados federais Ricardo Teobaldo (Podemos), Zeca Cavalcanti (PTB), Fernando Filho (DEM) e pelo deputado estadual e presidente do PTB-PE, José Humberto Cavalcanti.

Angariando apoios

O prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia (PSD), declarou apoio às pré-candidaturas de Armando Monteiro (PTB) e Mendonça Filho (DEM) para o Governo do Estado e Senado Federal. O gestor municipal, que integra um dos partidos da Frente Popular, destacou que pretende estabelecer parceria com Armando à frente do Executivo estadual, com o objetivo de levar mais desenvolvimento para o município da Mata Norte.

Brasil, terra de ninguém

 Como este país pode um dia ser chamado de país sério, se não vejamos: a Câmara dos Deputados vai gastar R$ 1,8 milhão com material para a reestruturação do seu edifício principal. O projeto inclui uma sala para os líderes partidários se reunirem e a transferência de órgãos de comando da Casa para espaços mais nobres.

A reforma

No processo de reforma, está anexada a autorização do Iphan para instalar o gabinete do presidente no local onde funciona o Comitê de Imprensa. “A repaginação vai ser feita durante o recesso, nesse período de eleição, quando a coisa está mais devagar”, diz o primeiro-secretário, Giacobo (PR). No projeto, a justificativa é que “atividades não relacionadas ao Parlamento foram instaladas em espaços nobres”. É o caso do BB e da Caixa que serão desalojados para dar lugar as Terceira e Quarta secretarias.

Gastando com dinheiro dos outros

Embora conste no processo, o deputado Giacobo diz não saber sobre mudança no gabinete do presidente da Casa, hoje Rodrigo Maia (DEM-RJ). A troca é polêmica. O ex-presidente Eduardo Cunha também tentou desalojar o Comitê de Imprensa, mas sem sucesso. O local é cobiçado por ser o único que dá acesso direto ao plenário.

Cunha quer sair da cadeia de todo jeito

Preso desde 2016, o ex-deputado bandido tenta provar na Justiça que fez cursos a distância de "mestre de obras e edificações" e de "eletrotécnica, rádio e TV" para diminuir a sua pena. Cunha apresentou há cerca de seis meses à Justiça Estadual do Paraná, que administra a execução de sua pena, comprovantes de cursos feitos por meio do Instituto Universal Brasileiro, instituição conhecida por oferecer ensino profissionalizante por correspondência.

Em périplo pelo Sertão de Pernambuco, o pré-candidato a senador e deputado federal Mendonça Filho (DEM) fez uma avaliação do cenário estadual e ressaltou que durante as agendas cumpridas em municípios como Tabira, Afogados da Ingazeira e São José do Egito, ficou claro que o “pedido de mudança” na administração estadual “tem sido muito forte”. Para o democrata, a situação do Estado é de “dar pena” e “fazer chorar”. 

“Os desafios são muitos. As estradas estão muito mal cuidadas. É de dar pena, é de fazer chorar o que temos visto por aí. E isso não está restrito ao Pajeú. Observamos na Zona da Mata, no Agreste, no Sertão como um todo. As estradas estão em situações deploráveis. O governo precisa restabelecer sua autoridade em relação à segurança”, ponderou Mendonça. 

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O pré-candidato a senador também disse que falta uma articulação maior entre o governo e os municípios em prol de áreas como educação e saúde. As ponderações de Mendonça foram expostas enquanto ele acompanhava a comitiva do pré-candidato a governador pela frente “Pernambuco Vai Mudar”, o senador Armando Monteiro (PTB), nas cidades sertanejas. 

Nos três dias no Pajeú e Moxotó, Armando e Mendonça visitaram dez municípios. A caravana foi acompanhada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), os deputados federais Ricardo Teobaldo (Podemos), Zeca Cavalcanti (PTB), Fernando Filho (DEM) e pelo deputado estadual e presidente do PTB-PE, José Humberto Cavalcanti.

Apesar da campanha eleitoral iniciar oficialmente apenas no dia 20 de agosto, as promessas já começaram a se sobressair nos discursos entre os pré-candidatos. Na pretensão de governar Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB) disse que pretende duplicar a  BR-232, no trecho entre São Caetano a Arcoverde. A afirmação foi feita nesta sexta-feira (6), enquanto cumpria a agenda em Arcoverde, no Sertão pernambucano. 

"Colocarei na nossa proposta a duplicação da BR-232, de modo a chegar até Arcoverde, como algo prioritário dentro do nosso plano de governo”, garantiu o petebista, destacando que a estrada é “fundamental, estratégica e integradora” para o Estado.

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“Não se pode fazer um desenvolvimento integrado em Pernambuco, distribuindo oportunidades, deslocando a produção do Estado em todos os segmentos, inclusive o industrial, sem ter como eixo fundamental a BR-232. Das obras estruturantes para Pernambuco, nenhuma é mais importante do que a duplicação da 232 para essa região”, reiterou o pré-candidato a governador.

Pré-candidato a senador, o deputado federal Mendonça Filho (DEM) lembrou que a atual gestão estadual prometeu duplicar a rodovia até Arcoverde, mas a obra não saiu do papel. 

“Houve a promessa do atual governador que duplicaria até Arcoverde, como várias outras promessas que ficaram só nas promessas. O trecho do Recife até São Caetano está deteriorado, a estrada está cada vez pior, e um trecho novo não saiu. A gente precisa ter um novo governo, com credibilidade, que assuma o compromisso com a duplicação. Por isso, confio em nosso pré-candidato Armando Monteiro”, asseverou o democrata.

O município de Arcoverde foi o primeiro da região sertaneja visitado por Armando e Mendonça, neste fim de semana. Até o domingo (8), os pré-candidatos da frente “Pernambuco Vai Mudar” percorrerão as cidades de Tuparetama, São José do Egito, Tabira, Afogados da Ingazeira, Ingazeira, Iguaracy, Carnaíba, Solidão, concluindo o giro em Sertânia. 

Na caravana, eles pretendem se reunir com diversos segmentos sociais e lideranças políticas para ouvir as demandas do Sertão e coletar sugestões de propostas para incorporar ao futuro programa de governo.

Em um giro por municípios do Agreste, o pré-candidato a governador de Pernambuco e senador Armando Monteiro (PTB) disparou críticas contra a atuação do governador Paulo Câmara (PSB). Depois de ouvir reclamações, segundo o petebista, sobre a “baixa qualidade do atendimento na saúde, a sensação de insegurança pública e as inúmeras obras paralisadas” ele chegou a conclusão de que a atual gestão não vem correspondendo às expectativas da população.

“Pernambuco tem governador, mas não tem governo. Se você não consegue oferecer o mínimo de serviços à população, você não governa. Você ocupa o Palácio (do Campo das Princesas), mas não governa”, cravou Armando Monteiro. “Pernambuco está andando de lado, não andou para trás porque o povo não deixou. Mas se dependesse desse governo, a gente tinha andado para trás. É um governo fraco”, avaliou o petebista.

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As críticas também foram reforçadas pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM), que é pré-candidato a senador pela frente Pernambuco Vai Mudar. Para o democrata,  Armando é o nome mais preparado para conduzir o estado a um novo rumo. 

“Compreendo a insatisfação da população, que é justificável, mas temos que encarar a política por outro meio. A gente precisa ter uma tarefa de responsabilidade por nosso Estado. O debate em torno de Pernambuco é um debate muito importante. O cidadão que está em Riacho das Almas, em Cumaru, no Agreste, percebe que a insegurança chegou ao homem do campo e está em todo Estado. Precisamos de um governador que restabeleça a ordem e tome as rédeas do nosso governo”, afirmou.

Armando e Mendonça Filho visitaram as cidades de Caruaru, Riacho das Almas, Vertentes e Santa Maria do Cambucá, todas no Agreste pernambucano. Na passagem, eles tiveram encontros com diversas lideranças políticas para construir um diagnóstico da região e coletar sugestões e propostas para o futuro plano de governo.

Presidente estadual do PSDB, o deputado estadual Bruno Araújo espera que a frente 'Pernambuco Vai Mudar' consiga atrair outros partidos que hoje fazem parte do governo Paulo Câmara (PSB) para endossar o palanque do senador Armando Monteiro (PTB). Nesta terça-feira (26), o grupo recebeu oficialmente o apoio do PSC, aliado de Paulo até a semana passada.

De acordo com informações de bastidores, a mira do grupo agora é no Solidariedade, presidido pelo deputado federal Augusto Coutinho, que estaria apresentando insatisfações com a falta de espaço na gestão pessebista.

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Questionado sobre as novas adesões, Bruno disse que a "afinidade política nossa com Augusto Coutinho e grau de desprestígio [dado pelo governo], nos fazem apostar que eles vão ter dimensão de fazer este movimento" de aliança com a oposição a Paulo.

"O Solidariedade sofreu, na minha opinião e com todo respeito, um nocaute político e desprestígio na base do governo, o governo dando a demonstração de que os movimentos que fez de cargos desprestigiam o partido", observou, referindo-se a reforma administrativa no primeiro escalão que não contemplou os anseios da legenda. 

Na avaliação do tucano, com o desembarque do PSC da base e a insatisfação do Solidariedade, "o principal é a sinalização para Pernambuco de que a barca do governo está afundada, tem muita gente começando a pular fora". "Começou com a densidade política dos Ferreiras e do PSC, já vimos prefeitos, como o  de Goiana anunciado a adesão, outros movimentos no Sertão, então jogo do vira-vira começou", ironizou.

O discurso de adesão de novos partidos também foi reforçado pelo pré-candidato a governador. Segundo Armando Monteiro, a intenção agora é de "continuar conversando com os partidos da base [governista], sem pressa, nenhum tipo de assodamento e através deste diálogo consolidar ainda mais nossa frente". Questinado sobre com quantos partidos aliados pretende chegar às convenções, marcadas para iniciar em 20 de julho, o petebista observou que "não é algo numérico".

"Apenas acho que até o momento do registro da candidatura vamos ampliar muito o número de partidos", frisou Armando Monteiro. Já sobre o Solidariedade, o petebista admitiu conversas, mas não quis dar detalhes. "Essa especulação existe, temos boas relações com vários quadros do Solidariedade, mas não fechamos nada neste sentido", afirmou. 

O sentimento positivo de ampliação do palanque foi corroborado, ainda, pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM), que é pré-candidato a senador pela chapa. " Essa mobilização política é crescente. Aumenta o palanque a cada dia e vai aumentar mais. Outras novidades virão e outras forças de somarão a este palanque aqui", projetou. ao discursar durante o ato que aconteceu no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Pré-candidato à Presidência da República, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) desembarca, nesta sexta-feira (22), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O tucano vem ao Estado participar dos festejos juninos na Capital do Forró", mas a presença do presidenciável na região vai além do interesse na comemoração do São João. Alckmim está em busca da ampliação da sua popularidade, já que nas últimas pesquisas Datafolha ele aparece apenas com 6% das intenções de votos. 

De acordo com a agenda, o presidenciável chega a Caruaru por volta das 17h e segue para o sítio Macambira, da família da prefeita da Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), para um café com as lideranças da legenda em Pernambuco, entre elas os deputados federais Bruno Araújo, que também é presidente do PSDB no estado, e Betinho Gomes. Membros de partidos aliados à legenda tucana também são esperados, como o deputado federal Mendonça Filho (DEM), partido que vem sendo cortejado por Alckmin para uma aliança eleitoral. 

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Do sítio Macambira, já por volta das 20h, Alckmin visitará a Estação Ferroviária, espaço cultural da cidade, e depois segue para o Pátio do Forró, onde encerra a passagem por Pernambuco. O destino seguinte ainda faz parte da investida do ex-governador paulista pelo Nordeste. Ele também visitará Campina Grande, na Paraíba, onde será recebido pelo deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB).

Intermédio de Mendonça para conquistar o DEM

Os tucanos consideram a conquista do apoio do DEM como prioridade para endossar o palanque de Geraldo Alckmin. Nesta semana, o presidenciável esteve em Brasília onde participou de um café na casa de Mendonça Filho e expôs suas propostas para nomes democratas, como o prefeito de Salvador, ACM Neto. 

"Fizemos uma análise do cenário nacional. Eu defendo a candidatura de Alckmin se Rodrigo (Maia) não for candidato. O DEM, hoje, não tem nenhuma definição no processo sucessório, mas eu pessoalmente defendo Alckmin. A minha opção não é por conta de pontuar bem nas pesquisas ou não, é uma decisão política", frisou Mendonça, que já chegou a ser cotado para ser vice do tucano.

Apesar disso, o partido tem a pré-candidatura ao Palácio do Planalto do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que tem dado sinais de que pretende apoiar a postulação do cearense Ciro Gomes (PDT).

Iniciando as andanças por Pernambuco como pré-candidato a governador, o senador Armando Monteiro (PTB) está cumprindo agenda em municípios do Sertão estadual e, em seus discursos, não tem poupado críticas ao atual gestor Paulo Câmara (PSB). Nessa quinta-feira (14), ele se reuniu com produtores e exportadores do setor de fruticultura do Vale do São Francisco e ao se colocar “à disposição para abrir um canal permanente de diálogo com o setor”, questionou a atuação do pessebista e declarou que “está faltando governo” no Estado. 

“Um verdadeiro governante tem que estar conectado com todos os setores e com as demandas dos pernambucanos. Precisamos eleger as prioridades com clareza e trabalhar juntos. Pernambuco ficou andando de lado e só não parou por conta dos que continuaram produzindo. Mas está faltando governo. Está faltando governo na saúde, na infraestrutura, na segurança”, alfinetou Armando.

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Ao tratar da segurança pública, um dos gargalos da administração do PSB, ele cobrou soluções para os problemas que já vem se arrastando há anos. "Agora já perto do ano eleitoral, vocês vão verificar uma ação que muito se destina ao marketing que é, por exemplo, apresentar a ampliação dos efetivos, a instalação de batalhões em algumas áreas que há muito já eram reclamadas pela população", afirmou. 

Já quanto à saúde, o senador disse que a situação é "caótica". "É a maior queixa da população", salientou. O tom dado por Armando ao discurso ácido contra Paulo Câmara também foi reforçado pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM), que é pré-candidato ao Senado na chapa “Pernambuco vai mudar”. 

“Infelizmente, a gente não tem Estado para atender a saúde pública. A gente não tem a manutenção da nossa infraestrutura. Nossas estradas estão em calamidade e faltam recursos para manter nossas rodovias. E quanto a violência, um cidadão não pode ter tranquilidade dentro da sua própria casa por conta da insegurança”, colocou o democrata, que acompanha o senador na agenda pelo Sertão.

Nesta sexta-feira (15), Armando e Mendonça participam de atividades ao lado do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), do senador Fernando Bezerra Coelho e do deputado federal Fernando Filho. Eles também vão encontrar com técnicos da Embrapa, Instituto Federal do Sertão, Univasf e Codevasf. 

À tarde, a agenda segue com reunião com trabalhadores rurais, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolina. Em seguida, os pré-candidatos conversarão com empresários ligados à CDL/Sindilojas, concluindo com a abertura oficial do São João de Petrolina.

Já neste sábado (16) , eles seguem para Salgueiro, onde vão participar de um encontro com lideranças políticas e sociais, organizado pelo prefeito Clebel Cordeiro (MDB).

Apesar de ter sido ministro da Educação do governo do presidente Michel Temer (MDB), tem ficado clara a desvinculação eleitoral que o deputado federal Mendonça Filho (DEM) quer ter do emedebista. Questionado sobre como avaliava o fato de aliados do governador Paulo Câmara (PSB) e o próprio pessebista intitularem a chapa que o apresentou como pré-candidato ao Senado como a “chapa de Temer”, o democrata disse que serviu ao Brasil e não foi responsável por eleger o presidente na vaga de vice da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).  

“É importante primeiro dizer que Michel Temer foi vice-presidente eleito pelo Partido dos Trabalhadores e reconduzido ao cargo com o aval das forças políticas que levaram a presidente Dilma ao poder, não foram as forças de oposição que levaram ele a condição de vice-presidente. Segundo aspecto importante é que as forças do PSB em Pernambuco foram decisivas para que ocorresse o impeachment. O governador chegou a exonerar secretários de Estado para votar pelo impeachment, ele não tem nenhuma condição moral [para dar rótulos]”, argumentou Mendonça.

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Para o democrata, o discurso de Paulo Câmara é “uma desfaçatez, uma enganação, querendo se passar por um papel que não existe”. 

Mendonça também salientou que sempre teve uma postura política coerente e pautou sua atuação como auxiliar de Temer nas necessidades do país, realizando, inclusive, medidas que estavam engavetadas há mais de 20 anos. “Servi ao Brasil, não servi ao governo”, observou o ex-ministro da Educação, pontuando que isso já rendeu a ele declarações de votos até de prefeitos pernambucanos petistas. 

Pré-candidato a governador pela mesma frente, o senador Armando Monteiro (PTB) também comentou a intitulação e disse que “essa rótulo não cola” neles. 

“O povo de Pernambuco não é bobo. Querer definir a eleição a partir de rótulos é fazer pouco da inteligência do povo de Pernambuco. Fico muito a vontade porque não ajudei a instituir o governo Temer, agora Paulo Câmara reconheço essa precedência dele. Ele ajudou a constituir o governo Temer, basta ver como os deputados do PSB votaram à época. Todos sabem que quem ajudou a produzir o impeachment foi Paulo Câmara e seus asseclas”, disparou, lembrando que o governador chegou a prometer a Lula que não apoiaria a destituição de Dilma Rousseff. 

Pré-candidato a senador, o deputado Mendonça Filho (DEM) fez duras críticas a gestão do governador Paulo Câmara, nesta segunda-feira (11), e disse que a frente Pernambuco Quer Mudar encontrou um nome que pode devolver o protagonismo ao estado: o do senador Armando Monteiro (PTB). Para o democrata, o governo pernambucano perdeu forças porque “não temos líder à frente do nosso Estado”. 

“Pernambuco perdeu força porque não temos um líder à frente do nosso estado… Quando se anda nas ruas da capital, Mata, Agreste e Sertão há uma vontade clara de mudanças. Percebemos que esta é a vontade do povo e conseguimos aglutinar forças que estavam em campos diversos”, disse, durante o evento que lançou o nome dele para a disputa pelo Senado e o de Armando ao governo, na manhã de hoje, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

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Na análise de Mendonça, Armando é “alguém que liderará o estado na boa rota, no bom caminho, na boa direção”. “A voz, a força e o nome da mudança é Armando Monteiro Neto”, cravou o democrata. “Buscamos um nome de confiança e que sinalizasse a característica de líder, como dos ex-governadores aqui presentes, que não deixaram Pernambuco sucumbir da sua relevância, o que vemos nos dias atuais”, completou, fazendo menção a João Lyra Neto (PSDB), Gustavo Krause (DEM), Roberto Magalhães (DEM) e Joaquim Francisco (PSDB). 

O democrata ponderou ainda acreditar que a população vai demonstrar nas urnas que “não há hegemonia política estabelecida que possa impedir o sentimento do povo”. “Quando se anda nas ruas da capital, Mata, Agreste e Sertão há uma vontade clara de mudanças. Percebemos que esta é a vontade do povo e conseguimos aglutinar forças que estavam em campos diversos. Não houve uma busca obstinada e individual do poder pelo poder, não houve vaidade”, salientou o ex-ministro da Educação. 

Após ser anunciado como pré-candidato ao Senado pela chapa do movimento Pernambuco Quer Mudar, o deputado federal Mendonça Filho (DEM) afirmou, nesta segunda-feira (11), que caso seja eleito pretende "lutar em defesa do Estado". 

"Sempre soube me comportar respeitando a tradição da boa escola política pernambucana. É com esta vontade que me apresento como alternativa para o povo de Pernambuco. Serei um senador para lutar em defesa do Estado e apoiar o governador nas demandas principais, fato que está ligado aos cargos que já ocupei", argumentou o democrata durante o evento da frente das oposições, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. 

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"O sangue pernambucano sempre se fez mais forte nas minhas veias. Foi com essa garra e determinação que fui ministro, para servir não ao governo ou ao meu partido, mas para servir como ministro da educação do Brasil", completou, dizendo estar credenciado para assumir uma vaga na Casa Alta. 

Durante o evento Mendonça teve o nome ovacionado pelos aliados. Além do deputado Bruno Araújo (PSDB) que anunciou a candidatura do democrata, Armando também fez questão de falar sobre o seu companheiro de chapa. "Já nos relacionávamos e sempre sublinhei a lealdade, firmeza e espírito público. Pernambuco terá um grande senador", disse o petebista. 

Nas eleições deste ano Pernambuco vai eleger dois novos senadores para ocuparem as vagas que hoje são de Armando Monteiro (PTB), pré-candidato a governador na chapa de Mendonça, e Humberto Costa (PT), que deve pleitear a reeleição. 

Como já era esperado, o senador Armando Monteiro (PTB) e o deputado federal Mendonça Filho (DEM) foram oficializados, na manhã desta segunda-feira (11), como pré-candidatos a governador e senador, respectivamente, pela chapa que será apresentada pelos partidos que compõem o movimento Pernambuco Quer Mudar para disputar as eleições majoritárias deste ano.

A frente, que faz oposição ao governador Paulo Câmara (PSB), ainda está articulando entre si e com partidos da base governista para definir quem irá ocupar as vagas de vice e a outra de senador. Ainda não há uma data para o lançamento dos demais nomes. A expectativa é de que o PSDB indique o vice e os líderes do grupo estão articulando para atrair o PP ou o PSC para o Senado. Contudo, na legenda tucana tem quem defenda a indicação do senador.

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A oficialização aconteceu durante uma coletiva de imprensa, realizada em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Esta será a segunda vez que Paulo Câmara e Armando Monteiro vão se enfrentar pelo comando do Palácio do Campo das Princesas. Em 2014, o pessebista desbancou Armando se elegendo no primeiro turno com 68,08% dos votos válidos.

O espaço do PSDB na chapa do movimento Pernambuco Quer Mudar ainda é indefinido. Nos bastidores, comenta-se que o partido levará a vaga de vice-governador, ao lado do candidato ao comando do Palácio do Campo das Princesas que deverá ser o senador Armando Monteiro (PTB), apesar disso, dentro do partido há quem defenda um protagonismo maior e a postulação de um nome tucano ao Senado Federal. O deputado federal Betinho Gomes é um deles. Para o parlamentar, o PSDB “não deve se contentar com a vice”. 

“O PSDB é o maior partido desse conjunto e acho que ainda dá tempo de discutir um espaço para a disputa de senador. Vai entrar como maior tempo, tem lideranças de peso, mais prefeitos, deputados federais. Esse negócio não pode se esgotar e simplesmente abrir mão desse espaço. Esse debate precisa ser feito de alguma maneira, quero publicamente fazer esta defesa, não vejo porque a gente já se resignar com o espaço de vice, sem nenhum demérito, mas devemos debater sim”, argumentou o tucano. 

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Na avaliação dele, mesmo que o deputado federal e presidente estadual da legenda Bruno Araújo tenha retirado o nome da disputa e afirmado que concorrerá à reeleição, o PSDB tem “quadros políticos para fazer a composição da chapa majoritária no Senado”.

“Precisamos estar bem representados, não podemos imaginar que coloca ali o PSDB na vice porque vai se contentar com isso. É preciso que a chapa de Armando tenha uma representação que se identifique com a Região Metropolitana para dar equilíbrio a chapa e o PSDB tem grandes quadros que atendem a isso”, observou Betinho Gomes, dizendo que o petebista e o deputado federal Mendonça Filho (DEM), que disputará a outra vaga para o Senado, têm base eleitoral no Agreste pernambucano. 

O deputado disse que ainda não houve uma reunião no partido para definir o espaço e caso não optem pelo Senado vão discutir se a vaga de vice os atende. Já sobre quem seria a pessoa que representaria os tucanos, ele disse que não foi definido. 

“Não tem nenhuma definição de nome, o de André Régis surgiu, assim como surgiu o de Elias [Gomes], o de Terezinha Nunes. Temos opções. Isso é o debate que precisa ser feito com mais profundidade. O partido  não se reuniu, acho que não pode demorar muito, inclusive, mas temos que definir o nome que seria oferecido para este conjunto de forças”, salientou.

A confirmação dos nomes de Armando, para governador, e Mendonça, ao Senado, na chapa do Pernambuco Quer Mudar deve ocorrer na próxima segunda-feira (11), durante uma coletiva de imprensa convocada para às 10h, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. 

O movimento Pernambuco Quer Mudar confirmou, nesta quinta-feira (7), que vai oficializar o nome do candidato a governador pela chapa composta pelos partidos PTB, DEM, PSDB, PRB, Podemos, PV e PPS na próxima segunda-feira (11). A expectativa é de que durante a coletiva, marcada para às 10h, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, o grupo anuncie o senador Armando Monteiro (PTB) para a disputa pelo comando do Governo de Pernambuco e o deputado federal Mendonça Filho (DEM) como um dos postulantes ao Senado. 

O nome de Armando já foi, inclusive, afirmado como líder da chapa pelo senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). “Estamos trabalhando de forma muito integrada e unida. De fato, o nome de Armando vem ganhando muita força e deverá ser o nosso candidato a governador", chegou a afirmar, em maio, durante passagem por Petrolina. Caso a presença do petebista seja confirmada será reeditada a disputa eleitoral de 2014, quando o petebista e Paulo Câmara concorreram ao cargo de governador.  

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Já as vagas de vice-governador e a outra para senador não devem ser confirmadas na segunda. A primeira, de acordo com informações de bastidores deve ser preenchida pelo PSDB - que também pode abrir mão para atrair o PPS para o grupo; já para o Senado, o movimento de oposição busca atrair ou o PP ou o PSC que hoje estão na base do governo.

O anúncio oficial acontece após três adiamentos seguidos. A primeira data marcada foi 20 de abril, depois passou para o dia 28 de maio e foi novamente postergado para 4 de junho. As duas últimas datas foram adiadas sob a justificativa da “grave crise de abastecimento de combustíveis que afeta a vida da população”. 

Os partidos que integram o movimento Pernambuco Quer Mudar, liderado por nomes como os dos senadores Armando Monteiro (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (MDB), confirmaram, nesta quarta-feira (16), que a divulgação da chapa majoritária será o próximo dia 28. Ainda não foi divulgado o local e o horário do evento de anúncio. 

A expectativa, segundo informações de bastidores, é que o nome de Armando seja anunciado como candidato a governador e o ex-ministro da Educação do governo Michel Temer (MDB), Mendonça Filho (DEM), seja confirmado para uma das vagas do Senado. 

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“O movimento Pernambuco Quer Mudar, que reúne os partidos PTB, DEM, PSDB, PRB, Podemos, PV, PRTB e PPS, oficialmente anuncia, no próximo dia 28 de maio, o pré-candidato a governador e outros componentes da chapa majoritária da frente das oposições, em evento com a participação da imprensa e lideranças partidárias”, diz a nota encaminhada pelo grupo.

O bloco, que faz oposição ao governador Paulo Câmara (PSB), pretende divulgar os nomes dias antes da reunião em que o PT deve definir se também concorrerá ao pleito com postulação própria ou se alinhará ao PSB na busca da reeleição de Paulo. 

Os partidos de oposição que compõem a frente Pernambuco Quer Mudar devem anunciar o candidato a governador até o próximo dia 31. A expectativa é de que seja confirmado o nome do senador Armando Monteiro (PTB) para a disputa. Nos bastidores, comenta-se que a data do anúncio será divulgada nesta quarta-feira (16), mas não há confirmações oficiais. 

Além do cabeça da chapa majoritária, também deve ser anunciado quem vai ocupar uma das duas vagas para o Senado, que tende a ser o ex-ministro da Educação do governo Michel Temer (MDB), Mendonça Filho (DEM). 

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As vagas de vice-governador e de senador que ficarão em aberto só devem ser preenchidas depois que o PT resolver se apoiará a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB) ou disputará o governo, com a candidatura da vereadora do Recife, Marília Arraes.

A frente, que é composta por PTB, DEM, Podemos, PV, PRTB, PRB e PSDB, deverá aguardar a definição para tentar conquistar o apoio de outras legendas como o PSC, que busca concorrer também ao Senado, com o deputado estadual André Ferreira.

A previsão inicial era de que a composição fosse conhecida em 20 de abril, mas a divulgação foi adiada pela indefinição do PT e a briga jurídica enfrentada pelo senador Fernando Bezerra Coelho pelo comando do MDB. Até a semana passada, Bezerra garantiu que ainda era pré-candidato ao governo, contudo, agora ele já teria desistido de disputar o pleito. 

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O deputado Bruno Araújo (PSBD-PE) continua atacando o governador Paulo Câmara (PSB-PE) por uma possível aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT). O tucano lembrou que o governador apoiou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e afirmou que as articulações com o PT são estratégias para reeleição do socialista no estado de Pernambuco.

Nesta sexta-feira (4), o ex-ministro das Cidades publicou em suas redes sociais a foto de um documento emitido pelo PSB em 2016, onde o partido afirma que votará pelo impedimento de Dilma. “Há apenas dois anos o Governador e seu partido rejeitavam o PT e divulgaram carta na véspera da votação do impeachment de Dilma Rousseff. Em nome do governador, o presidente do partido em Pernambuco demonstra total apoio ao impeachment e critica a então presidente que se deslegitimou. (...) pelo futuro de Pernambuco, do Nordeste e do Brasil, o PSB, CONSCIENTE e SEM DÚVIDAS, VOTARÁ PELO IMPEACHMENT", escreveu Bruno.

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O parlamentar apontou incoerência de Paulo quando critica ações do governo Temer. “Michel Temer nasceu pelas mãos do PSB. Paulo Câmara é o padrinho”, cravou. Bruno Araújo é líder do grupo oposicionista “Pernambuco Quer Mudar”, que também conta com o deputado Mendonça Filho (DEM-PE) e o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Por Fabio Filho

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