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A bancada do PTB na Câmara decidiu nesta quarta-feira (13) que encaminhará domingo (17) o voto favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Integrante da base aliada do governo e com o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústaria e Comércio Exterior, o partido tem 19 deputados em exercício, sendo que 15 já se manifestaram favoráveis ao afastamento da presidenta da República.

“De forma unida, o PBT chegou a um entendimento de que o Brasil vive a pior crise da política e econômica dos últimos tempos. Percebeu que o Brasil não tem como mais se reerguer caso esse atual governo permaneça”, disse o líder em exercício da legenda, deputado Wilson Filho (PB).

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Segundo o deputado, a decisão foi tomada porque a bancada entende que o país não conseguirá sair da crise se o atual governo for mantido. De acordo com o líder, não haverá punição para os que não acompanharem a decisão.

“Decidimos encaminhar o voto sim, até porque temos na nossa bancada o deputado Jovair Arantes [relator da denúncia], que pode expressar, juridicamente, o posicionamento em favor do impeachment. Portanto, a bancada do PTB acompanha o relator”, afirmou Wilson Filho.

O deputado informou ainda que a direção nacional do partido vai se reunir amanhã (14) para tratar do fechamento de questão, mas ele descartou inicialmente a saída de Armando Monteiro do Desenvolvimento, Indústaria e Comércio Exterior. "O ministro Armando Monteiro é um dos políticos mais inteligentes, é um senador, e o seu momento se expressar sua opinião será quando o impeachment chegar ao Senado”.

O líder da bancada do governista na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB), saiu em defesa da gestão estadual quanto aos números apresentados pelo balanço mensal do Pacto Pela Vida. A redução de onze homicídios, quando se comparou março a abril, comemorada pelo governador Paulo Câmara (PSB) foi criticada pela oposição, que culpou o socialista de “esconder os números que mostram o crescimento dos assassinatos”. 

A afirmativa, porém, foi vista por Borges como uma “frustração” pelos resultados positivos do governo. Segundo ele, “certos setores da oposição” estão “inconformados” e querem “diminuir o esforço” da gestão. "Passamos por meses difíceis, quando a curva, até então permanentemente descendente do nosso CVLI, deixou de cair. Esse revés foi suficiente para a oposição alardear, em clima de indisfarçável comemoração, o fim do Pacto. Agora quando começamos a ter, mais uma vez, um mês melhor que o anterior, a oposição, inconformada, tenta diminuir essa reação", disse, lembrando o posicionamento do deputado e líder da oposição, Silvio Costa Filho (PTB), quando em março o número de homicídios atingiu a casa dos mil

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Disparando contra o petebista e aliados, Waldemar Borges fez questão de apontar o “desastre” que tem sido configurado pelo Governo Federal. Segundo ele, a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) tem se “negligenciado solenemente” a assuntos como o enfrentamento do crack e a entrada de drogas nas fronteiras brasileiras, o que, para o socialista, tem responsabilidade no aumento da violência local.  

"Se a oposição quer ver índices que pioram mês a mês, sem nenhum sinal de reversão, basta escolher qualquer dos índices vinculados às políticas públicas federais. Eles fogem desse debate e abandonam qualquer compromisso com a coerência”, disparou. “Não quero nem falar do que vêm ocorrendo com a pasta do ministro pernambucano (Armando Monteiro), que ruma a passos largos para ostentar os piores números (...), mas me refiro mesmo às políticas vinculadas à questão da violência, como, por exemplo, o combate à entrada de drogas em nossas fronteiras, principal causa da epidemia de crack que está aniquilando o Brasil. Essa é mais uma responsabilidade federal que o governo deles negligência solenemente", acrescentou Borges. 

Diante das dificuldades econômicas enfrentadas pelo Brasil e o arrocho anunciado pelo Governo Federal, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio ( exterior pretende investir na exportação. “O MDIC apresentará, nos próximos dias, um arrojado plano nacional de exportação, com ampla participação do setor privado e indispensável visão integradora das diversas regiões do País", afirmou Armando Monteiro, durante a cerimônia de posse realizada esta quarta-feira (7), em Brasília. 

No entanto, o estímulo a saída de mercadoria não será a única estratégia utilizada melo MDIC para alavancar o desenvolvimento do país. Segundo o ministro, a pasta pretende apresentar um conjunto de ações que podem reduzir o impacto fiscal, incentivar o investimento e renovação do parque fabril e facilitar o acesso das pequenas e médias empresas ao crédito.

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De acordo com o novo ministro, reduzir a burocracia irá ampliar as relações internacionais. “Vamos promover um arranjo institucional que favoreça e estimule a inovação. Para isso, precisamos aprimorar o marco legal, ampliar o escopo e foco do financiamento", pontuou Monteiro, ressaltando que para desenvolver uma política industrial é preciso manter o comércio exterior ativo. 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) elogiou a indicação de Armando Monteiro Neto para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Por meio de nota, a confederação avaliou que a escolha vai fortalecer o diálogo do setor produtivo com o governo. Armando Monteiro foi presidente da CNI.

Para o atual presidente, Robson Andrade, a indicação é uma escolha acertada. “O senador conhece muito bem a indústria brasileira e os setores de serviços e comércio. Tem um bom conhecimento do desenvolvimento e das necessidades dos setores produtivos e uma interlocução fácil com o Congresso. É um senador respeitado pelos seus pares e certamente poderá contribuir com a presidente Dilma Rousseff”, disse.

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Segundo Andrade, Armando Monteiro ajudará na abertura comercial e na inserção da indústria brasileira no mercado internacional. 

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (29), uma série de ações para permitir a convivência com a seca no semiárido nordestino. Além da construção de cisternas para o armazenamento de água, o objetivo é fortalecer a agricultura familiar e combater a pobreza no meio rural.

As medidas foram anunciadas durante o evento Sertão Vivo – Ações de Convivência com o Semiárido, em Feira de Santana, na Bahia, e fazem parte do Plano Safra e da segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2).

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Como parte do conjunto de ações, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, divulgou edital de justificativa para a contratação de cinco mil cisternas para captação de água da chuva em escolas do Semiárido em 2014 e 2015, com um investimento de R$ 65 milhões. A medida permitirá a armazenagem e o abastecimento de água própria para consumo em mais de 60% das escolas públicas da região semiárida.

Até o final deste ano, o Programa Cisternas deverá entregar 204,3 mil unidades para consumo familiar e outras 21,3 mil tecnologias de apoio à produção agrícola. “Para conviver com a seca, é necessário segurança hídrica. Nós estamos distribuindo a água através das cisternas. E tudo isso representa um esforço para resolução da convivência com a seca. Nós temos que superar a seca”, frisou a presidente Dilma Rousseff, durante a cerimônia.

Durante a cerimônia, foi assinada, ainda, portaria que disponibiliza quase R$ 8 milhões para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) em 106 municípios do Semiárido. "A preocupação do governo federal é melhorar as condições de vida e de trabalho da população que vive no semiárido, para que ela possa ter mais qualidade de vida e possa conviver com esse fenômeno que acontece todos os anos que é a seca", destacou o secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo Campos.

Também foi firmada uma parceria entre o governo federal e o governo da Bahia para garantir R$ 19 milhões ao Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais, do Plano Brasil Sem Miséria. Serão beneficiadas cerca de 5 mil famílias, que irão receber Assistência Técnica e Extensão Rural e recursos não reembolsáveis. "Queremos também ampliar a capacidade produtiva dos agricultores familiares do semiárido. Eles precisam de assistência técnica, investimentos, financiamentos e apoio para a comercialização para que a atividade produtiva possa se desenvolver da melhor forma possível", completou.

PAC Equipamentos

Ainda durante o evento, foram entregues máquinas para auxiliar no escoamento da produção, com a melhoria das estradas rurais, e no abastecimento de água em municípios da Bahia. Foram 228 equipamentos, entre motoniveladoras, caminhões-caçamba e pás-carregadeiras, totalizando um investimento de quase R$ 68 milhões.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou, nesta sexta (18), o concurso público que irá preencher 105 vagas nos cargos de Analista Técnico-Administrativo e Agente Administrativo. O certame é de responsabilidade do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB)

Serão ofertadas 75 vagas para o cargo de Analista Técnico-Administrativo. Para concorrer, o candidato deve possuir formação em qualquer curso de graduação de nível superior. O salário do posto é de R$ 3.980,62 para uma jornada de 40 horas semanais. Para o cargo de Agente Administrativo, serão oferecidas 30 vagas. Ensino médio completo é a exigência do posto, que possui salário de R$ 2.570,02 para jornada de trabalho de 40 horas semanais. 

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O processo seletivo será realizado através de provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos, além de prova discursiva. Os testes estão previstos para o dia 9 de fevereiro de 2014 em Brasília (DF). 

As inscrições do concurso terão início no dia 31 de outubro e seguem abertas até o dia 20 de novembro. A taxa cobrada é de R$ 90 para o cargo de nível superior e R$ 60 para o cargo de nível médio. 

 

As exportações da Braskem somaram US$ 705,3 milhões (preço FOB) no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 18, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O montante representa uma expansão de 1,31% em relação aos três primeiros meses de 2012.

Com isso, a petroquímica deixa a lista dos dez maiores exportadores do País. O ranking é liderado por Vale, Petrobras, BRF, Bunge, Cargill, Samarco, Estaleiro Brasfels, Louis Dreyfus, JBS e Embraer. As principais novidades da lista são a BRF, que no ano passado ainda não apresentava dados consolidados com a Sadia, e o Estaleiro Brasfels.

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Em março, as exportações da Braskem somaram US$ 260,7 milhões, queda de 9,92% em relação ao mesmo período de 2012. Os dados constam na lista das 40 maiores exportadoras do País, divulgada mensalmente pelo MDIC.

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