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Nicolás García Uriburu, o artista plástico argentino de vanguarda que tingiu de verde o Grande Canal de Veneza, o rio Sena de Paris e o East River de Nova York, morreu na segunda-feira aos 78 anos em Buenos Aires, de acordo com fontes sanitárias.

O pintor e defensor do meio ambiente faleceu no Hospital Rivadavia, que não informou a causa da morte. García Uriburu foi um dos pioneiros da chamada 'land art', movimento destinado a criar consciência sobre os estragos da poluição.

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Na Bienal de Veneza de 1968, Uriburu tingiu o Grande Canal com um corante verde fosforescente. Foi preso pela ação, mas o libertaram pouco depois, quando se comprovou que a substância não era tóxica.

Durante sua rica trajetória, presidiu em Buenos Aires uma fundação dedicada ao estudo da arte dos povos originários da América.

Como parte da sua cruzada a favor do meio ambiente, também tingiu de verde as águas no porto belga de Amberes e no francês de Nice.

Em 1981, junto com o artista Joseph Beuys, coloriu o rio Rhin e plantou cerca de 7.000 carvalhos na Alemanha. Para comemorar o regresso da democracia na Argentina, em 1983, tingiu as águas das fontes do Monumento de los Españoles e da Plaza de los Dos Congresos.

"Tento lançar um alarme contra a poluição de rios e mares, e foi através das minhas ações artísticas em pontos distintos do planeta que transformei minha obra em uma espécie de alerta contestatário globalizador", declarou em certa ocasião à imprensa.

Em 2010, durante as festividades do Bicentenário da patriótica Revolução de Maio, coloriu o Riachuelo em Buenos Aires, um dos cursos fluviais mais poluídos do mundo.

Uma semana após o assassinato da cantora Christina Grimmie, que participou do The Voice nos Estados Unidos, outro participante do programa, na versão mexicana morreu. Alejandro "Jano" Fuentes foi morto após levar três tiros na cabeça na noite da última quinta-feira, dia 16, em frente à escola onde dá aula de canto em Chicago, nos Estados Unidos, após comemorar seu aniversário com amigos.

As informações são da agência de notícias Associated Press, que noticiou que quando Fuentes estava entrando no carro, um homem armado ordenou para que ele saísse e então disparou três vezes contra o cantor. Até o momento, a polícia não possui nenhuma suspeita, mas continua investigando o caso.

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O cantor participou do talent show musical em 2011. Amigos de Alejandro fizeram uma vígilia em memória dele na noite do último sábado, dia 18, em frente ao local onde foi morto.

O cineasta e escritor francês Alexandre Astruc, um dos pais espirituais da Nouvelle Vague, morreu na madrugada desta quinta-feira em Paris, aos 92 anos, anunciaram seus parentes à AFP.

Figura do Saint-Germain-des-Prés pós-guerra e teórico da "caméra-stylo" (câmera caneta), que considera o cinema como o equivalente da literatura, hesitava em definir a si mesmo como "um cineasta que escrevia livros ou um escritor realiza filmes".

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Nascido em 13 de julho de 1923, em Paris, o jovem Astruc, entusiasta da matemática, foi contagiado pela literatura e passou a escrever artigos para periódicos durante os anos sombrios da ocupação alemã.

Após a Libertação, conheceu os escritores Jean-Paul Sartre e Albert Camus, a cantora Juliette Greco, e se encantou com Robert Bresson, Roberto Rossellini, Alfred Hitchcock e Orson Welles, futuros cineastas da Nouvelle Vague.

Astruc alternou filmes, romances e ensaios: "Confluences", "Poésie 44" ou "Les Vacances", publicado em 1945, são o prelúdio para "Le rideau cramoisi", uma adaptação cinematográfica de Barbey d'Aurevilly.

Em 1954, dirigiu "Les mauvaises rencontres", elogiado por François Truffaut, e assibnou duas adaptações, "Une vie" de Maupassant (1961) e "L'éducation sentimentale" de Flaubert (1961).

Ele foi o precursor da "política dos autores" liderada por François Truffaut, Jean-Luc Godard e Claude Chabrol.

Na década de 70, Alexandre Astruc foi para a televisão, apresentando um documentário sobre Sartre, "Sartre par lui-même" (1976) e filmes de TV de Edgar Allan Poe ou Balzac.

Retornando à escrita, publicou recentemente "Le roman de Descartes" (1989), uma antologia de seus textos críticos, e sua memórias em "Le montreur d'ombres" (1996)

A vida realmente não está fácil para Filó, personagem de Debora Nascimento em Êta Mundo Bom!. Depois de engravidar de Candinho, papel de Sérgio Guizé, e ser rejeitada pelo amado, ela pensou que realmente tinha encontrado uma saída para a vida, se casar com Frangoso, vivido por Luis Gustavo.

Tudo até estava indo bem, mas, de acordo com o jornal Extra, os telespectadores vão ter que separar muitos lencinhos para assistir aos próximos capítulos da trama. Isso porque a moça vai voltar até a fazenda da mãe Cunegundes, personagem de Elizabeth Savala, com o marido para comprar o local e ajudar a família. Mas, no momento em que está assinando o documento de compra, o ricaço vai simplesmente bater as botas, deixando Filó, Eponina, vivida por Rosi Campos, Quinzinho, papel de Ary Fontoura, Josias, personagem de Flavio Migliaccio, Mafalda, a quem Camila Queiroz dá vida, e Zé dos Porcos, papel de Anderson Di Rizzi, de boca aberta.

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Depois do enterro de Frangoso, Filó ainda precisa lidar com a irá dos enteados, Nádia, papel de Isabela Garcia, e Perseu, vivido por Daniel Dias, que mudam a fechadura da mansão e deixam a moça com uma mão na frente e outra atrás.

Completamente sem perspectivas, ela até tenta voltar para a fazenda, mas Cunegundes expulsa novamente a filha. Sem saída, a moça acaba tendo de fazer faxina no dancingpara conseguir sobreviver. Que tristeza, não é mesmo? Já queremos Candinho tirando Filó dessa!

Mas não é só ela que promete sofrer nos próximos capítulo da trama. A vilã Sandra, papel de Flávia Alessandra, ainda não desistiu da ideia de conquistar toda a fortuna da tia Anastácia, vivida por Eliane Giardini. E no capítulo de terça-feira, dia 3, ela vai arquitetar mais vilanias contra Candinho, que será seduzido pelo charme da loira. Flávia até contou à publicação que as maldades da moça estão realmente na boca do povo:

- Na semana retrasada, fiz uma viagem e o comentário de todos era: Pelo amor de Deus, diz que você não vai casar com Candinho!?. E eu só respondia: Gente, é Sandra que vai sofrer com aquele caipira...Graças a Deus, a personagem caiu no gosto popular. Mas acho que é porque ela tem humor. Ela é uma pessoa leve e debochada, que faz piada das coisas. E é muito elegante, né!?

O cantor congolês Papa Wemba, de 66 anos, morreu na madrugada do sábado para o domingo devido a um mal-estar que sofreu no palco quando participava de um festival na Costa do Marfim, anunciou a organização do festival.

Papa Wemba, lenda da música congolesa, "morreu nesta noite", declarou à AFP Salif Traoré, apelidado A'Salfo, líder do grupo marfinense Magic System, promotor do Festival das Músicas Urbanas de Anoumabo (Femua).

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Sua morte ocorreu 20 minutos depois do início de seu show, após ter cantado três canções de seu rico repertório.

A organização do festival expressou sua "profunda tristeza" e apresentou "suas condolências à família do artista e ao mundo da cultura", em um comunicado.

O "pai" da rumba congolesa vinha sofrendo nos últimos anos problemas de saúde, segundo fontes próximas aos organizadores.

A arquiteta anglo-iraquiana Zaha Hadid, que ganhou em 2004 o Prêmio Pritzker, morreu nesta quinta-feira aos 65 anos vítima de uma crise cardíaca em um hospital de Miami (Estados Unidos), informou seu estúdio com sede em Londres.

"Com grande tristeza, Zaha Hadid Architects confirma que Zaha Hadid morreu subitamente em Miami esta manhã. Esta semana contraiu uma bronquite e teve uma crise cardíaca durante seu tratamento no hospital", indica o comunicado.

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Hadid foi a primeira mulher arquiteta a ganhar o Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, e entre suas obras se encontram o Centro Aquático de Londres e a Ópera da cidade chinesa de Guangzhou.

O escritor húngaro Imre Kertesz, autor de "Sem Destino" e vencedor do Nobel de Literatura em 2002, morreu nesta quinta-feira aos 86 anos, anunciou sua editora.

Kertesz faleceu durante a madrugada em sua residência de Budapeste após uma longa batalha contra uma doença, afirmou Krisztian Nyary, diretor da editora Magveto.

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Nascido em 9 de novembro de 1929, este judeu sobrevivente dos campos de extermínio nazistas foi o primeiro autor de língua húngara a receber o Nobel.

"Kertesz foi um dos escritores húngaros mais influentes do século XX, não apenas por sua obra, mas também por seu pensamento e sua visão do mundo. Continuará sendo uma grande influência na literatura nos próximos anos", disse Nyary.

O autor foi deportado em 1944 a Auschwitz-Birkenau (Polônia), antes de ser transferido a Buchenwald (Alemanha) em 1945.

Ao retornar para a Hungria, sofreu o terror do stalinismo e foi marginalizado pelo regime quando trabalhava como jornalista.

Sua obra mais conhecida, "Sem Destino", publicada em meio à indiferença em 1975, foi finalmente reconhecida como uma obra que "sustenta a frágil vivência do indivíduo contra a bárbara arbitrariedade da História" e "defende o pensamento individual contra a submissão ao poder político", segundo o júri do Nobel.

O crítico gastronômico francês Jean-Pierre Coffe, célebre por sua sinceridade na cruzada contra a "junk food", morreu aos 78 anos, após se impor como um personagem truculento no rádio e na TV.

Coffe, que colaborou com numerosos meios de comunicação, era muito popular como membro do programa de rádio "Les Grosses Têtes", da emissora RTL, que anunciou seu falecimento na noite desta terça-feira.

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Segundo a imprensa, Coffe morreu durante a madrugada em sua residência no sudoeste de Paris, em circunstâncias não divulgadas.

Convencido de que se pode comer bem e barato, Jean-Pierre Coffe convidava o público a "mudar seus hábitos alimentares" e gritava com frequência "isto é uma merda" ao se referir a "junk food".

Coffe escreveu cerca de 60 livros sobre cozinha, receitas e jardinagem.

Frank Sinatra filho faleceu nesta quarta-feira, aos 72 anos, quando se encontrava na Flórida em uma turnê musical junto a sua irmã Nancy.

"A família Sinatra chora a morte prematura de seu filho, irmão, pai e tio Frank Sinatra de parada cardíaca, durante uma turnê em Daytona, Flórida", disse Nancy Sinatra em um comunicado publicado no Facebook. "Bons sonhos, Frankie".

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Sinatra seguiu os passos de seu famoso pai no ramo da música, começando a carreira quando era adolescente.

A partir de 1988, foi diretor musical dos últimos anos da carreira de Frank Sinatra, que faleceu em 1998.

Sinatra filho deveria atuar no Peabody Auditorium de Daytona Beach na noite desta quarta-feira, como parte da turnê "Sinatra Sings Sinatra" (Sinatra canta Sinatra).

O teatro anunciou no Facebook o cancelamento do espetáculo devido a um "problema de saúde" do cantor.

Sinatra filho será sempre lembrado por ter sido sequestrado quando tinha 19 anos, por outros dois jovens, que exigiram um resgate.

O sequestro ocorreu em dezembro de 1963, e Sinatra filho ficou retido durante vários dias, até o pagamento de um resgate de 240 mil dólares.

O cantor Tony Bennett, um velho amigo de Frank Sinatra (pai), manifestou suas condolências.

"Estou profundamente triste por saber da morte de Frank Sinatra filho e envio meu apoio a Tina, Nancy e à família Sinatra", escreveu Bennett no Twitter.

Lana Meisner, mulher de Randy Meisner, fundador do grupo de rock Eagles, morreu no domingo em Los Angeles com um disparo acidental quando manipulava uma arma, informou a polícia nesta segunda-feira.

A mulher, de 63 anos, havia telefonado pouco antes para a polícia para denunciar uma violência doméstica, mas o incidente foi dado por encerrado.

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A polícia garante que a morte de Lana Meisner foi acidental.

Em seu comunicado, a polícia revela que na tarde de domingo uma patrulha de Hollywood "respondeu a uma chamada de uma mulher que pedia ajuda para enfrentar um homem bêbado".

Os policiais abandonaram o local após anotar a denúncia por violência doméstica. Meia hora depois, às 19H00 (24H00 Brasília), a polícia recebeu um novo chamado de emergência, desta vez pelo disparo.

"Eles encontraram a senhora Meisner com um ferimento a bala. Os bombeiros declararam que ela morreu no local". "Após uma investigação completa", os detetives da polícia e os legistas qualificaram a morte de acidental.

Segundo a polícia, Meisner "retirava um fuzil que estava em um armário e outro objeto fez a arma disparar".

Randy Meisner, baixista de 69 anos e autor de sucessos como "Take it to the Limit", está cooperando plenamente com a investigação, destacou o comunicado.

O acidente ocorre menos de dois meses depois da morte, por doença, de Glenn Frey, outro fundador e guitarrista dos Eagles, grupo conhecido mundialmente pelo hit "Hotel Califórnia".

O grupo vendeu nos Estados Unidos mais de 29 milhões de cópias de seu álbum "Grandes Sucessos" (1971-1975), o segundo disco mais comprado no país depois de "Thriller", de Michael Jackson.

O escritor e filósofo italiano Umberto Eco, autor do conhecido livro "O nome da rosa", faleceu aos 84 anos - anunciou a imprensa local nesta sexta-feira à noite.

Eco morreu em casa, às 21h30 locais desta sexta (18h30, horário de Brasília), de acordo com a edição on-line do jornal La Repubblica, que falou com a família do autor.

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O escritor, que vivia em Milão (norte), há tempos lutava contra o câncer.

Nascido em Alessandria, no norte da Itália, em 5 de janeiro de 1932, Umberto Eco estudou Filosofia na Universidade de Turim e dedicou sua tese ao "problema estético em Tomás de Aquino".

Aproximando-se dos 50 anos, ganhou o mundo com seu primeiro romance publicado, em 1980. "O nome da rosa" vendeu milhões de exemplares e foi traduzido em 43 idiomas.

O livro foi adaptado para o cinema, em 1986, pelo francês Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery no papel do monge franciscano Guillaume de Baskerville, o ex-inquisidor encarregado de investigar a morte suspeita de uma freira em uma abadia do norte da Itália.

"Umberto Eco, um dos intelectuais mais conhecidos da Itália, morreu", estampa em sua edição digital o jornal Corriere della Sera.

"Umberto Eco teve uma presença importante na vida cultural italiana dos últimos 50 anos, mas seu nome permanecerá ligado, a nível internacional, ao extraordinário sucesso de seu romance 'O nome da rosa'", acrescentou o principal jornal italiano.

"O mundo perde um dos homens mais importantes de sua cultura contemporânea", publica La Repubblica em sua página na Internet.

Umberto Eco e outros grandes nomes da literatura italiana decidiram em novembro passado deixar a editora histórica Bompiani, comprada recentemente pelo grupo Mondadori (de propriedade da família Berlusconi), para se juntarem a uma editora nova e independente batizada "La nave di Teseo" (o navio de Teseo, o mítico rei de Atenas).

Escritura, 'uma brincadeira de criança'

Poliglota, casado com uma alemã, Eco lecionou em várias universidades, especialmente em Bolonha (norte), onde ocupou a cadeira da semiótica até outubro de 2007, quando se aposentou.

Eco explicou que demorou para embarcar no gênero da ficção porque "considerava a escritura romanesca como uma brincadeira de criança que ele não levava a sério".

Depois de "O nome da rosa", ele ofereceu aos seus leitores "O Pêndulo de Foucault" (1988), "A Ilha do Dia Anterior" (1994) e "A Misteriosa Chama da Rainha Loana" (2004). Seu mais recente romance, "Número zero", publicado em 2014, é um thriller contemporâneo centrado no mundo da imprensa.

Ele também é o autor de dezenas de ensaios sobre temas tão diversos como a estética medieval, a poética de Joyce, a memória vegetal, James Bond, a história da beleza ou da feiura.

"A beleza se situa dentro de certos limites, enquanto a feiura é infinita, de modo mais complexo, mais variado, mais divertido", explicou em uma entrevista em 2007, acrescentando que sempre "teve afeição por monstros".

Militante de esquerda, Eco não foi um escritor trancado em sua torre de marfim, sua abertura não o impediu de ter um olhar crítico para com a evolução da sociedade moderna.

"As redes sociais deram o direito à palavra a legiões de imbecis que, antes, só falavam nos bares, após um copo de vinho e não causavam nenhum mal para a coletividade", declarou recentemente, lembra o jornal Il Messaggero.

"Nós os fazíamos calar imediatamente, enquanto hoje eles têm o mesmo direito de palavra do que um prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis", havia dito.

Alan Rickman, o eterno Severo Snape da saga Harry Potter, morreu, aos 69 anos, após batalha contra o câncer. O jornel The Guardian divulgou a notícia nesta quinta-feira (14). 

O primeiro papel de Rickman nas telas do cinema foi como o vilão Hans Gruber em Duro de Matar, em 1988. Ele também interpretou personagens icônicos, como um xerife de Nottingham em Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões (1991) e Rasputin em um aclamado filme da HBO de 1995.

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Em 1997, ele estreou como diretor em Momento de Afeto. Sua última direção foi em Um Pouco de Caos (2014).

Alan Rickman trabalhva na continuação Alice Através do Espelho (2016).

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A semana começou com mais uma perda e tanto. De acordo com o Variety, a atriz Karen Montgomery faleceu, na sexta-feira, dia 4, em Los Angeles, Estados Unidos, aos 66 anos de idade.

Ela estava lutando contra um câncer de mama e acabou não resistindo. A estrela ficou conhecida depois de viver a princesa Beata, em 1988, no episódio de Star Trek: The Next Generation. Depois disso ela resolveu se dedicar a ficar por trás das câmeras e trabalhou como assistente de roteirista.

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Ao longo de sua carreira ela trabalhou nos departamentos de desenvolvimento de empras de cinema, com produção de crédito em filmes como Row Your Boat, ‘Til There Was You e Diary of a Hitman.

O músico Scott Weiland, vocalista da bandaStone Temple Pilots, muito conhecida no Brasil pelo hit Plush, de 1992, morreu aos 48 anos. Uma postagem foi feita na página oficial de Scott no Facebook:

- Scott Weiland, mais conhecido como o cantor principal do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver, faleceu durante o sono, em uma parada durante a turnê em Bloomington, Minnesota, com sua banda The Wildabouts. Neste momento, pedimos que a privacidade da família da Scott seja respeitada.

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De acordo com o site TMZ, Scott, que lutava há anos contra o vício em drogas, foi encontrado dentro do ônibus do grupo, por volta das 21hs no horário local, mas a causa da morte do cantor ainda não foi esclarecida. A banda tinha um show marcado para a mesma noite, que foi cancelado.

Scott era conhecido por ter uma das mais belas vozes do rock norte-americano, e também fazia parte do grupo Velvet Revolver, ao lado do ex-guitarrista do Guns N' Roses, Slash.

No Twitter, vários músicos se manifestaram sobre a perda, como Taylor Momsen - que também fez parte do elenco de Gossip Girl:

- Rock and Roll perdeu uma alma esta noite. #rip #scottweiland #suamusicamemovia

A também musicista e atriz Juliette Lewis disse:

- Triste de ouvir sobre o falecimento de Scott Weiland. Ele já foi uma força épica no palco. Condolências para a família.

Travis Barker, baterista do Blink182, também lamentou:

- Notícia muito triste. descanse em paz #ScottWeiland #cedodemais.

Um ataque com espada ocorrido em outubro em um colégio da Suécia registrou uma terceira vítima, depois da morte de um professor de cerca de 40 anos que estava internado gravemente ferido.

O professor morreu na quarta-feira por causa dos ferimentos causados por Anton Lundin-Pettersson em 22 de outubro, em um colégio de um bairro popular de Trollhättan (sudoeste), informou o delegado Thord Haraldsson.

O rapaz de 21 anos, que invadiu o estabelecimento de ensino usando uma fantasia de "Darth Vader", vilão de "Star Wars", e um capacete da Segunda Guerra Mundial, atacou várias pessoas com uma espada antes de ser abatido pela polícia.

Segundo testemunhas, Lundin-Pettersson escolheu suas vítimas função de sua cor de pele.

A investigação o descreveu como um jovem muito solitário, fascinado por Adolf Hitler e o nazismo, e simpatizante do partido de extrema-direita dos Democratas da Suécia, o terceiro com maior representação parlamentar.

Suas duas primeiras vítimas fatais foram outro professor e um aluno, de origem estrangeira como o homem que faleceu na quarta.

Setsuko Hara, lenda do cinema japonês e atriz de filmes clássicos do diretor Yasujiro Ozu, faleceu aos 95 anos, anunciou a imprensa nipônica.

Masae Aida, seu verdadeiro nome, foi internada em agosto e faleceu em 5 de setembro, mas a notícia só foi divulgada esta semana, o que provocou uma série de homenagens na imprensa a uma "atriz lendária", uma "madona eterna".

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Setsuko Hara, que se distanciou dos holofotes depois de interromper de maneira brusca sua carreira, iniciada nos anos 1930, "não desejava falar sobre ela e sua doença", afirmou à agência japonesa Kyodo seu sobrinho, de 75 anos.

A atriz ganhou fama depois da II Guerra Mundial com grandes papéis em vários filmes do cineasta Yasujiro Ozu, em particular "Era Uma Vez em Tóquio" (1953), considerado uma obra-prima pela crítica.

No longa-metragem, Setsuko Hara interpretou uma viúva de guerra mais apegada aos sogros que aos próprios filhos, em uma sociedade japonesa que observava a desagregação das famílias.

Ela trabalhou em vários filmes de Ozu, como "Dia de Outono" e "Fim de Verão".

Setsuko Hara - que nunca se casou, o que rendeu o apelido de "virgem eterna" - também trabalhou com os diretores Akira Kurosawa, Tadashi Imai e Mikio Naruse.

Simples e elegante, a atriz se aposentou em 1962, pouco depois da morte de Ozu. De acordo com a imprensa, ela morava na cidade balneária de Kamakura, antiga capital do Japão.

Vincent Margera, o tio de Bam Margera, cuja personalidade peculiar era parte do sucesso do programa de tv "Jackass", morreu neste domingo aos 59 anos, informou a imprensa americana.

Margera tinha problemas renais e hepáticos há anos e caiu em coma no mês passado, segundo o site de celebridades TMZ.

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Sua morte chega depois que outra estrela de "Jackass", Ryan Dunn, morreu em um acidente de carro em 2011.

George Barris, o homem que projetou e construiu o icônico Batmóvel, popularizado na série de TV "Batman", dos anos 1960, morreu, em Los Angeles, aos 89 anos, anunciou seu filho Brett no Facebook.

Barris, conhecido como "King of the Kustomizers" ('Rei dos customizadores'), morreu na quinta-feira em sua casa enquanto dormia.

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"Lamento ter que postar que meu pai, o lendário rei do carro customizado George Barris, se mudou para a grande garagem no céu", afirma a mensagem publicada na rede social.

Além do "Batmóvel", Barris também criou veículos para a série de TV "Knight Rider" (A Super Máquina no Brasil) nos anos 1980, assim como para "The Munsters" (Os Monstros), "The Beverly Hillbillies" (A Família Buscapé) e "The Monkees".

Seus veículos também apareceram em filmes como "North by Northwest" (Intriga Internacional), dirigido em 1959 por Alfred Hitchcock.

Barris abriu uma empresa especializada na personalização de veículos com seu irmão em Los Angeles em 1945. A companhia, Barris Kustom Industries, segue em atividade.

George Barris afirmava que a empresa criou o Batmóvel em apenas duas semanas a partir de um Lincoln Futura que havia custado um dólar.

O Batmóvel original foi vendido por mais de quatro milhões de dólares em um leilão em 2013.

Melissa Mathison, roteirista de "E.T. - o Extraterrestre" e ex-esposa do ator Harrison Ford, faleceu na quarta-feira aos 65 anos.

Mathison não resistiu à batalha contra o câncer. Ela estava internada em um hospital de Los Angeles, segundo o jornal Los Angeles Times, que citou o irmão da roteirista, Dirk Mathison.

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Ela foi indicada ao Oscar de melhor roteiro por "E.T." em 1982.

"Melissa tinha um coração que brilhava com generosidade e amor e que viveu com a mesma luz que deu a E.T.", afirmou o diretor Steven Spielberg.

Mathison também foi a roteirista de "O Corcel Negro" (1979), "O Pequeno Mágico" (1982) e "A Chave Mágica" (1995), todos filmes protagonizados por jovens atores.

Também escreveu o roteiro de "Kundun" (1997), filme de Martin Scorsese sobre a juventude do Dalai Lama, e de "The BFG", longa-metragem de Spielberg com previsão de estreia para 2016.

Melissa Mathison se casou com Harrison Ford em 1983 e o casal teve dois filhos, Malcolm e Georgia. Eles se divorciaram em 2004.

O acadêmico francês René Girard, eminente teórico conhecido como "o novo Darwin das ciências humanas", faleceu nesta quarta-feira, aos 91 anos, nos Estados Unidos, anunciou a universidade de Stanford, onde lecionou durante muitos anos.

"O professor francês de Stanford, um dos 40 'imortais' da prestigiosa Academia francesa, faleceu em sua residência de Stanford nesta quarta-feira, após uma longa doença", informou a universidade californiana em um comunicado.

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Seus livros traduzidos em todo o mundo "ofereceram uma visão audaz e vasta da natureza, da história e do destino humano", acrescentou a universidade.

René Girard iniciou sua carreira como teórico de literatura, fascinado por todas as ciências sociais: história, antropologia, sociologia, filosofia, religião, psicologia e teologia.

"Influenciou escritores como o prêmio Nobel J.M. Coetzee e o tcheco Milan Kundera, apesar de não ter a fama de seus pares estruturalistas, pós-estruturalistas e outros".

Nascido no Natal de 1923 em Avignon, Girard escreveu muito sobre a diversidade e a unidade das religiões.

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