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Trabalhadores informais nascidos em novembro começam a receber nesta quarta-feira (28) a nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 8 poderão sacar o benefício.

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O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a quatro semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

O saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. O calendário de retiradas, que iria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O calendário de pagamentos foi divulgado pelo governo no fim de março e atualizado há duas semanas.

O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da primeira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 16 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será pago quando o valor for superior ao benefício do programa social.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou a intenção de aplicar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) para alunos dos 30 cursos que compõem o chamado Ano II do Ciclo Avaliativo em novembro deste ano.

A prova deveria ter sido aplicada no dia 22 de novembro de 2020, mas foi adiada com o aval da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) devido às restrições impostas pela pandemia da covid-19 e os consequentes impactos da crise sanitária no cronograma de aulas das instituições de ensino superior de todo o país.

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De acordo com o presidente da Conaes, o professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Mário César Barreto Moraes, a proposta de aplicar a prova para cerca de 470 mil estudantes de cursos do chamado Ciclo II foi aprovada na última reunião da comissão, na quinta-feira (22) passada.

“Isso foi aprovado na reunião da Conaes, junto com a presidência do Inep”, disse Moraes à Agência Brasil, explicando que a ata da reunião ainda precisa ser aprovada, o que, segundo ele, é mera questão de formalidade. "Na última quinta-feira (22), o instituto já tinha anunciado que planeja aplicar as provas para as áreas dos anos III (que aconteceria este ano) e I simultaneamente, em 2022."

Consultado pela Agência Brasil, o Inep confirmou o cronograma por meio de sua assessoria. Contudo, a autarquia vinculada ao Ministério da Educação fez uma ressalva: a data pode voltar a ser alterada em função da evolução da crise sanitária decorrente da pandemia da covid-19. O edital deve ser publicado em junho.

Aplicado desde 2004, o Enade avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de bacharelado e superiores de tecnologia em relação às diretrizes curriculares, bem como o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à formação geral e profissional e o nível de atualização dos estudantes em relação à realidade brasileira e mundial. No ano passado, cerca de 470 mil estudantes de cursos vinculados a 30 diferentes áreas que compõem o chamado Ano II do Ciclo Avaliativo do exame deveriam ter participado das provas.

Dezessete cursos de licenciatura, dez de bacharelado e três de tecnologia devem ser avaliados na aplicação do Enade ao Ano II do Ciclo Avaliativo. São eles:

Licenciatura

Artes visuais

Ciência da computação

Ciências biológicas

Ciências sociais

Educação física

Filosofia

Física

Geografia

História

Letras - inglês

Letras – português

Letras – português e espanhol

Letras – português e inglês

Matemática

Música

Pedagogia

Química

Bacharelado

Ciência da computação

Ciências biológicas

Ciências sociais

Design

Educação física

Filosofia

Geografia

História

Química

Sistemas de informação Tecnológico

Tecnologia em análise desenvolvimento de sistemas

Tecnologia em gestão da tecnologia da informação

Tecnologia em redes de computadores

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em novembro podem fazer o procedimento a partir desta terça-feira (30).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

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Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização segue um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no último dia 14 para os nascidos em janeiro e terminará amanhã (31), para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

 

O endividamento das famílias brasileiras bateu novo recorde em novembro de 2020, em plena pandemia de Covid-19. Segundo dados do Banco Central (BC), as dívidas bancárias atingiram 51% da renda acumulada das famílias nos 12 meses anteriores.

O recorde anterior havia sido registrado no mês de outubro de 2020, com 49,81% dos ganhos. A série histórica começou em janeiro de 2015. Entram na conta todas as dívidas com bancos, incluindo as de financiamento imobiliário.

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Em janeiro de 2019 - ou seja, antes da pandemia -, esse indicador era de 45,19%. O menor porcentual registrado desde o início do levantamento é o de janeiro de 2005 (18,42%), que marca o começo da série histórica.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) elaborou estudo sobre o comportamento do endividamento dos brasileiros em 2020. O levantamento mostra que a média de famílias endividadas no ano passado cresceu 2,8 pontos porcentuais, quando comparado a 2019, alcançando 66,5%. Trata-se do maior resultado anual da série, iniciada em 2010. Apesar de ter alcançado a máxima histórica, a variação do indicador em 2020 foi menor do que a registrada em 2019 (+3,3 pontos porcentuais).

O estudo da CNC também apontou crescimento de 1,5 ponto porcentual na proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso, alcançando 25,5%. Este indicador chegou a começar 2020 com números melhores do que os de 2019.

Assim como em anos anteriores, o cartão de crédito gera as principais dívidas das famílias - 78%, na média de 2020. Em segundo e terceiro lugares, ficaram, respectivamente, o carnê (16,8%) e o financiamento de carro (10,7%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O popular cantor americano Bruce Springsteen foi preso em novembro por dirigir bêbado em Nova Jersey, seu estado natal, informou o serviço nacional de parques nesta quarta-feira (10).

O ícone do rock, de 71 anos, recebeu três citações judiciais por dirigir de forma irresponsável, por dirigir embriagado e por consumir álcool em uma área fechada após sua prisão em 14 de novembro na área recreativa nacional de Gateway, Nova Jersey, disse à AFP uma porta-voz do serviço de parques.

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"Springsteen foi cooperativo durante todo o processo", acrescentou.

Não se sabe por que a prisão do cantor foi revelada apenas agora, três meses depois do ocorrido.

O autor do famoso álbum "Born in the USA" (1984) participou no domingo passado de sua primeira propaganda durante o Super Bowl, o campeonato de futebol americano que teve quase 100 milhões de telespectadores, promovendo a marca de automóveis Jeep.

Durante a campanha publicitária, "The Boss" (O Chefe, em tradução livre) aparece dirigindo um Jeep no Kansas, apelando para a unidade após a eleição do democrata Joe Biden contra o republicano Donald Trump.

Durante a campanha de Biden, Springsteen usou sua voz e uma de suas canções para uma propaganda na qual elogiou as raízes trabalhadoras do novo presidente americano.

Prestes a completar um ano de entrevistas por telefone na sua principal pesquisa sobre mercado de trabalho e indicadores sociais, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fez um apelo nesta quinta-feira, 28, para que a população atenda os telefonemas de seus pesquisadores.

Em 17 de março de 2020, o IBGE suspendeu as entrevistas presenciais e, desde então, vem correndo atrás para obter os números de telefone das famílias escolhidas como informantes.

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O trabalho é gigantesco. A Pnad coleta informações em 3.464 municípios. Por mês, cerca de 2 mil pesquisadores entrevistam em torno de 70 mil famílias, numa amostra que soma 211 mil municípios a cada trimestre.

Cada família selecionada para ser entrevistada dá uma entrevista por trimestre, ao longo de cinco trimestres seguidos, de forma que o conjunto de entrevistados vai mudando, lentamente, ao longo do tempo.

Dessa forma, há entrevistados que só deram entrevistas por telefone e não chegaram a ter contato pessoal com os entrevistadores, antes da pandemia. Segundo Gustavo Geaquinto, coordenador da Pnad Contínua em Minas Gerais, "pouco mais de 80%" do conjunto de entrevistados fizeram a primeira entrevista já por telefone.

"Os últimos entrevistados presencialmente estão saindo (da amostra) agora", afirmou Geaquinto.

Até agora, pelo menos uma parte dos entrevistados chegou a fazer ao menos uma entrevista presencial, no início de 2020. Com a continuidade da pandemia, a tendência é que todo o conjunto de entrevistados passe a não ter tido contato presencial com os entrevistadores, o que é um desafio adicional para o IBGE.

"É um esforço muito grande. Com tanto golpe que tem, existe sempre uma desconfiança", afirmou Eduardo Rios-Neto, diretor de Pesquisas do IBGE.

Para viabilizar as entrevistas por telefone, o IBGE ajustou sua operação. Correu atrás de bases de dados telefônicos com as operadoras de telefonia. Cruzou informações de endereços com os números de telefone. Mandou cartas e telegramas para as pessoas. Os contatos presenciais anteriores à pandemia foram insuficientes, seja porque é comum as pessoas trocarem o número do celular, seja porque a maioria da população usa linhas de celulares pré-pagos, para as quais não se exige endereço fixo.

Ao mesmo tempo, os entrevistadores, que, em sua maioria, passaram a trabalhar de casa, ganharam chips de celular para fazer as chamadas e receberam treinamento.

Para romper a desconfiança, o IBGE criou uma área em seu site - www.respondendo.ibge.gov.br - e uma central de atendimento - 0800-721-8181 - pelas quais é possível conferir a identidade do entrevistador, utilizando sua matrícula, RG ou CPF, que podem ser solicitados no primeiro contato.

Segundo o IBGE, a migração para as entrevistas por telefone não chegou a comprometer a qualidade dos dados, mas houve um aumento da proporção de entrevistas não realizadas.

Antes da pandemia, no modelo tradicional presencial, em torno de 90% das entrevistas previstas eram realizadas. Com a pandemia, caiu para a casa de 60%. Embora estudos do IBGE tenham indicado que essa queda não compromete a qualidade dos principais indicadores divulgados com base trimestral, isso prejudica a desagregação dos dados a nível municipal.

Um estudo feito pela Universidade Estatal de Milão e publicado nesta segunda-feira (11) no British Journal of Dermatology apontou um novo "paciente 1" do coronavírus Sars-CoV-2 na Itália. Trata-se de uma mulher de 25 anos, que passou por uma biópsia por conta de uma dermatite atópica em 10 de novembro de 2019. "Com base no que observamos nestes meses nos doentes de Covid, que apresentavam lesões cutâneas, comecei a me questionar se não seria possível encontrar algo similar antes do início oficial da pandemia. E, efetivamente, nós encontramos nos exames histológicos feitos em alguns pacientes do outono de 2019", explicou o responsável pelo estudo, o pesquisador Raffaele Gianotti.

Segundo explicou Gianotti, foram reanalisadas as biópsias feitas naquele período do ano e que não conseguiram ter um diagnóstico muito preciso. No caso da mulher em que o Sars-CoV-2 foi detectado, por exemplo, os pesquisadores relataram que as manchas apareceram na pele sem nada de anormal ter ocorrido com ela e que houve o relato de um leve dor de garganta.

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"Nos nossos estudos já publicados em revistas internacionais, nós provamos que existem nessa pandemia casos nos quais o único sinal é uma patologia cutânea", acrescenta Gianotti.

Ainda conforme o estudo, a nova biópsia da amostra de 10 de novembro de 2019 apresentou a sequência genética do RNA, as "digitais" da Covid-19 no tecido cutâneo. A paciente, contatada sucessivamente, informou que não teve mais nenhum sintoma da doença, que as manchas sumiram do corpo em abril do ano seguinte e que apresentou anticorpos contra a Covid no sangue em um teste realizado em junho de 2020.

O líder da pesquisa disse que o caso da mulher é o mais antigo que foi detectado até o momento, mas que "provavelmente, continuando a procurar, encontraremos ele também nas amostras de outubro de 2019".

Até o momento, a Itália considerava como seu "paciente 1" um menino de quatro anos que foi atendido em um pronto-socorro de Milão com problemas respiratórios e vômito no dia 30 de novembro. No dia seguinte, apareceram manchas na pele similares às do sarampo. No dia 5 de dezembro, ele passou por um exame orofaríngeo para a detecção do sarampo e, com análises realizadas quase um ano depois, detectou-se que os sintomas eram, na verdade, referentes à infecção pelo novo coronavírus.

A pesquisa publicada nesta segunda-feira soma-se a outros estudos feitos recentemente, que tentam identificar quem é o paciente inicial da pandemia de Covid-19 no país. Até o momento, houve pesquisas que identificaram o coronavírus Sars-CoV-2 no esgoto do norte da Itália em dezembro de 2019, um feito pelo Instituto Nacional de Tumores de Milão que havia encontrado anticorpos ao vírus em exames pulmonares entre setembro de 2019 e março de 2020, e o do menino de Milão.

Até hoje, a Itália é um dos países mais afetados pela pandemia da Covid-19 no Ocidente, com mais de 2,2 milhões de casos confirmados da doença e 78.755 mortes pela doença. 

Da Ansa

A variante britânica do coronavírus Sars-CoV-2 já circula na Alemanha desde novembro, informa a mídia do país citando diversas autoridades de saúde nesta terça-feira (29). Segundo os estudos, ela foi identificada em um paciente contaminado e que faleceu naquele mês na Baixa Saxônia.

Em uma nota repercutida pela imprensa local, a filha de um casal de idosos havia viajado para Londres recentemente e foi, provavelmente, a responsável por contaminar os pais. O homem, de idade avança e com outras doenças, não resistiu e faleceu. Já a mãe da jovem se curou.

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O genoma foi sequenciado pela Faculdade de Medicina de Hannover e os resultados foram confirmados pelo hospital Charitè de Berlim. Até hoje, a Alemanha havia confirmado apenas um caso da nova cepa, mas é provável que existam mais casos no país.

A mutação descoberta no Reino Unido provocou o fechamento de fronteiras por mais de 50 países porque, segundo os britânicos, a cepa é transmitida mais rapidamente. Londres e o sudeste da Inglaterra, por exemplo, tem essa variante como a principal responsável pelos casos locais.

- Vacinados e casos:

Também nesta terça-feira, a emissora "NTV", citando fontes do Instituto Robert Koch informou que 41.964 alemães já foram vacinados contra a Covid-19 desde o último sábado (26).

O boletim diário de casos e mortes, porém, mostra que a segunda onda da pandemia continua com números bastante altos: foram 852 óbitos e 12.892 novos casos nas últimas 24 horas.

Com isso, a Alemanha contabiliza 1.675.277 contágios e 31.238 mortes desde fevereiro.

Da Ansa

A Itália registrou 261 mortes por Covid-19 neste sábado (26), no menor número registrado desde o dia 3 de novembro, quando 353 óbitos foram computados. Além disso, foram contabilizados 10.407 novos diagnósticos positivos para a doença no período, informou o Ministério da Saúde.

Conforme os dados oficiais, o país registra 71.620 falecimentos e 2.038.759 casos de coronavírus Sars-CoV-2 desde o fim de fevereiro, quando os dados começaram a ser divulgados diariamente.

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O número de casos ativos, que desconsideram as mortes e as curas, voltaram a ter uma leve alta (0,2%) com 1.055 contaminados, elevando para 580.941 a quantidade de pessoas lutando contra a doença. Destes, 555.055 estão em isolamento domiciliar, 23.304 estão internados em diversos departamentos médicos e 2.582 (+135) estão em unidades de terapia intensiva.

Os dados menores, no entanto, foram afetados pelo fato de menos testes terem sido feitos (81.285) e pela Província de Bolzano ter um problema na comunicação das informações - os números serão atualizados neste domingo (27).

Atualmente, a Itália está em lockdown em todo o país nos dias de festa e na fase laranja - com diversas regras de deslocamento e de serviços operando - nos dias úteis. Além disso, neste domingo (27), será iniciada a campanha de vacinação anti-Covid.

"As primeiras doses da vacina anti-Covid chegaram em Roma, no [Instituto Lazzaro] Spallanzani. É uma mensagem de confiança que se irradia na Itália e na Europa. Agradeço ao ministro [da Saúde, Roberto] Speranza, à estrutura de comissariado de [Domenico] Arcuri, às forças armadas e a todos os operadores sanitários que permitirão realizar uma campanha de vacinação sem precedentes", disse o premiê italiano, Giuseppe Conte.

Da Ansa

Diante do melhor resultado da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com saldo de 414.556 no mercado formal em novembro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a dizer que o Brasil está retomando a sua economia em V e "surpreendendo o mundo". Guedes ainda afirmou que as "reformas prosseguiram", mesmo com um ritmo "um pouco lento".

"Mas seguem acontecendo". "Quando observamos serviços e comércios, foram exatamente os setores mais atingidos pela pandemia. E a economia voltou em V como eu tinha antecipado, como poucos acreditaram, confirmando nossas expectativas, em vez da destruição de empregos, como nas crises de 2015 e 2016, nós já estamos antes de chegar o dado de dezembro com 227 mil empregos criados", disse Guedes após a divulgação dos dados do Caged. O ministro destacou que em 2015 e 2016, quando crises foram criadas por "erros" na economia, segundo Guedes, os anos encerraram com fechamento de vagas na ordem de 1,5 milhão.

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"Agora com a pandemia, que é questão de fora, criamos empregos", disse o ministro. Segundo os dados do Caged divulgados nesta quarta, novembro foi o quinto mês consecutivo de saldo positivo. Com o resultado, o saldo líquido do acumulado em 2020 se inverte e fica positivo, com 227.025 vagas.

Vacinação

Ao comemorar os dados do Caged, Paulo Guedes, voltou a destacar a importância da vacinação em massa contra a Covid-19 para a recuperação econômica. "Para o ano que vem, nossa esperança vai ser a vacinação em massa para salvar vidas, garantir retorno seguro ao trabalho e garantir a retomada econômica", disse o ministro.

"Foi um ano muito difícil, quero mandar abraço afetuoso a brasileiros pela resiliência e fraternidade no enfrentamento a pandemia. Foi um ano muito difícil para todos nós, o que espero agora é que se mantenham em boa saúde, celebrem a vida com as famílias", afirmou.

"Só o negacionismo pode negar os números (de hoje do Caged). Eles estão aí, ano de geração líquida de empregos. Não imagino que isso (emprego) tenha acontecido em qualquer outro país no mercado formal. Seguimos preocupados com invisíveis, vamos cuidar disso a frente também", finalizou Guedes.

A Caixa Econômica Federal deposita nesta sexta-feira (11), para 3,3 milhões beneficiários nascidos em novembro, as parcelas dos auxílios emergencial e extensão. O benefício, disponível pelo aplicativo Caixa Tem, pode ser usado para pagar contas de serviços essenciais e fazer compras. Para as pessoas que quiserem sacar o valor em dinheiro, o saque só estará disponível em 25 de janeiro de 2021.

O grupo dos que recebem a parcela hoje está no Ciclo 5 do programa emergencial. São beneficiários cadastrados pelo aplicativo da Caixa e inscritos no CadÚnico. Eles receberam a primeira parcela de R$ 600 em junho e vão receber tanto o auxílio normal como a primeira parcela do auxílio extra de R$ 300.

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Nesta sexta-feira também foi feito o pagamento da nona e última parcela do auxílio emergencial a cerca de 1,6 milhão de beneficiários do programa Bolsa Família com NIS de final 2.

No segundo melhor mês do ano, a produção de motos somou 104,1 mil unidades em novembro, um crescimento de 14,5% na comparação com outubro. Frente ao mesmo período de 2019, a produção subiu 11,8%, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira (9) pela Abraciclo, a entidade que representa o setor, cujas fábricas estão instaladas no polo industrial de Manaus. Neste ano, o resultado fica atrás apenas das 105 mil motos fabricadas em setembro.

Ao apresentar os resultados, Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, disse que a demanda está aquecida em razão da migração do transporte público ao transporte individual, sendo a motocicleta um veículo acessível num momento em que as pessoas buscam prevenção ao coronavírus.

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Além disso, a demanda por motos se beneficia do boom dos serviços de entrega (delivery) desde a chegada da pandemia.

Fermanian afirmou durante entrevista coletiva à imprensa que a produção das montadoras de motos é limitada, contudo, pelos protocolos de prevenção ao vírus, que fazem com que menos operários trabalhem ao mesmo tempo para evitar aglomerações nas linhas de montagem.

Segundo ele, a situação de insuficiência de insumos apontada por setores industriais tem sido "administrável" nas fábricas de motos.

De janeiro a novembro, a indústria de motos produziu 888,5 mil unidades, com queda de 14,5% em relação aos 11 primeiros meses de 2019. A expectativa é que o setor, que já chegou a produzir mais de 2,1 milhões de motos (marca de 2008), feche 2020 com recuo de 15,4%, totalizando 937 mil motos fabricadas.

A Abraciclo ainda não tem as previsões para o ano que vem, mas Fermanian adiantou hoje que a expectativa é de que a indústria, pelo menos, se recupere do tombo de 2020, retomando os volumes de 2019.

"Esperamos, no mínimo, voltar ao patamar de 2019, zerando esse déficit aberto em 2020", comentou o executivo.

Ele ponderou que há apreensão quanto à continuidade da recuperação econômica diante da perspectiva de retirada do auxílio emergencial e do nível recorde de desemprego.

No mês passado, as montadoras entregaram 101,9 mil motos às concessionárias, com alta de 8% na comparação com novembro de 2019 e de 12,2% frente a outubro. No acumulado desde janeiro, as vendas no atacado mostram queda de 15,3%, num total de 858,3 mil unidades nos 11 meses.

Uma nova rodada de aumentos nos preços dos alimentos e dos combustíveis pesou no orçamento das famílias em novembro. A inflação oficial no País subiu 0,89%, maior resultado para o mês em cinco anos, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados na terça-feira (8) pelo IBGE.

O resultado superou até as estimativas mais pessimistas de analistas do mercado financeiro coletadas pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma inflação mediana de 0,78%. A taxa acumulada em 12 meses subiu a 4,31% em novembro, superando o centro da meta de 4% perseguida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

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"O processo inflacionário está menos benigno, mas também não chega a ser tão pessimista, não é uma hiperinflação. Preocupa no sentido de que a nossa meta não é mais 4,50% como no passado, caiu para 3,75% em 2021", avaliou o economista Victor Wong, da gestora de recursos Vinland Capital.

Economistas revisaram para cima suas projeções para a inflação de 2020, embora todas ainda dentro do intervalo de tolerância. O Itaú Unibanco estima um IPCA entre 1,20% e 1,30% no mês de dezembro, levando o índice a uma taxa entre 4,40% e 4,50% no fechamento do ano. A expectativa é que a inflação acumulada em 12 meses acelere nos meses seguintes até alcançar o pico de 5,70% em maio do ano que vem, mas os resultados mensais devem vir mais baixos do que os atuais, segundo a economista Julia Passabom, do Itaú Unibanco.

Acima da meta

"Vamos passar uma boa parte de 2021 com o IPCA acima do teto da meta em 12 meses, por isso vai ser importante vermos alguns alívios na margem", disse Passabom, que prevê um IPCA de 3,10% no fechamento de 2021.

A leitura mais pressionada do que o esperado em novembro não altera o cenário ainda benigno da inflação nem deve mudar, por ora, a avaliação do Copom sobre os rumos da taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 2,00% ao ano, na reunião que começou ontem e termina hoje, opinou o economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez. "Não vai ter nenhum efeito nessa reunião do Copom, ele vai reafirmar o choque como temporário", acredita Sanchez.

No IPCA, os custos de alimentação e bebidas aumentaram 2,54% em novembro, depois de já terem subido 1,93% em outubro. Houve uma disseminação maior de produtos alimentícios com aumento de preços em novembro do que em outubro.

As carnes ficaram 6,54% mais caras, item de maior impacto sobre o IPCA do mês. As famílias também pagaram mais pela batata-inglesa, tomate, arroz e óleo de soja. De janeiro a novembro, os preços dos alimentos já subiram 12,14%. Em 12 meses, os gastos das famílias com alimentação cresceram 15,94%, maior variação desde outubro de 2003.

Segundo Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE, o IPCA ao fim de 2019 estava pressionado especificamente pelas carnes, enquanto que a taxa de inflação acumulada neste ano mostra uma pressão mais disseminada dos itens alimentícios, como batata, tomate, óleo de soja e arroz.

"Com a redução do dólar, a melhora do cenário econômico, uma eventual retirada do auxílio emergencial, pode ser que tenha arrefecimento dos preços alimentícios em particular", acrescentou Kislanov.

Gasolina cara

Outra fonte de pressão sobre a inflação vem dos combustíveis. A gasolina subiu 1,64% em novembro, o sexto mês seguido de aumentos. O preço do etanol disparou 9,23%.

O índice de difusão do IPCA, que mostra o porcentual de itens com aumentos de preços, desceu de 68% em outubro para 67% em novembro. Por outro lado, entre os itens alimentícios, a difusão cresceu de 73% em outubro para 80% em novembro. Ou seja, houve menos itens não alimentícios com reajustes em novembro do que em outubro, o que pode refletir os descontos da campanha Black Friday no varejo.

"A coleta de novembro fechou exatamente no dia 27 de novembro, dia da Black Friday mesmo, mas houve algumas promoções ao longo do mês. Pode ter efeito de Black Friday e de alguns descontos que foram concedidos", confirmou Kislanov.

Apesar da aceleração na inflação, o IBGE ainda não vê sinais de pressão de demanda sobre o IPCA.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 225 mil unidades emplacadas, novembro renovou o melhor mês do ano na comercialização de veículos zero quilômetro. Na comparação com outubro, recorde anterior de 2020, as vendas subiram 4,65%. Ainda assim, o volume ficou 7,12% abaixo do total vendido no mesmo mês do ano passado, uma queda em parte explicada por restrições de oferta, já que, apesar da fila de espera de clientes frotistas como as locadoras, as montadoras ainda aguardam sinais mais claros de que a recuperação não se limita a uma demanda reprimida para reabrir turnos de produção fechados na pandemia. A produção também vem sendo limitada pela insuficiência de insumos.

No acumulado desde janeiro, as vendas recuam 28,15%, num total de 1,81 milhão de unidades licenciadas nos 11 primeiros meses do ano.

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Divulgados pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis, os números englobam carros de passeio, utilitários leves, como picapes e vans, caminhões e ônibus.

Ao comentar o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que a produção, principalmente por falta de peças nas linhas de montagem, não retornou aos patamares de antes da pandemia, o que causa "problemas" de oferta de alguns modelos.

Segundo ele, os consumidores estão mais confiantes na tomada da decisão de compra e aproveitaram até os últimos dias de novembro a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no financiamento de automóveis.

"Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias), em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve", destacou Assumpção Júnior.

Desagregando o balanço por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves tiveram no mês passado alta de 4,4% em relação a outubro e queda de 7,2% no comparativo anual.

Ranking

No total, 214,3 mil carros foram licenciados em novembro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,42% das vendas totais, seguida por General Motors (18,3%), Volkswagen (16,03%) e Hyundai (8,42%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 28,62%, num total de 1,72 milhão de unidades em 11 meses.

Caminhões

Já as vendas de caminhões, um total de 9 mil unidades no mês passado, subiram 13,23% frente a outubro e recuaram 1,55% na comparação com novembro de 2019. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 79,6 mil unidades, com queda de 14,81%.

Ônibus

No mercado de ônibus, foram emplacados 1,74 mil veículos no mês passado, o que representa uma queda de 5,32% em relação a outubro. Na comparação com novembro de 2019, as vendas de coletivos recuaram 21,76%. Desde janeiro, um total de 16,7 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 32,68% a menos do que nos 11 primeiros meses de 2019, como reflexo do impacto da pandemia na circulação de pessoas.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) chegou a 113,1 pontos em novembro, subindo ante a pontuação de outubro (111,2), conforme informou nesta sexta-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado colocou o indicador no maior nível desde outubro de 2010, quando esteve em 113,6 pontos. Dos 19 segmentos pesquisados, 12 registraram aumento da confiança e 15 estão acima do nível de fevereiro, no pré-pandemia.

"O resultado da sondagem de novembro mostra recuperação surpreendente da confiança do setor industrial, principalmente devido às avaliações muito positivas sobre o momento atual. De maneira geral, a demanda foi considerada como forte e o indicador de estoques bateu novo recorde", afirma Renata de Mello Franco, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).

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O Índice de Situação Atual (ISA) aumentou 4,5 pontos e foi a 118,2 pontos, maior valor desde dezembro de 2007 (118,9 pontos), mostrando a melhora da satisfação do empresariado com a situação corrente. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,7 ponto e chegou a 107,9 pontos.

"Pelo lado das expectativas, houve ajuste, mas a maioria dos segmentos ainda apresenta otimismo. Apesar da queda dos indicadores de produção prevista e emprego previsto, ambos permanecem em nível elevado, sugerindo que tanto a produção como o pessoal ocupado continuariam aumentando nos próximos três meses", explica Renata.

O indicador que afere o nível de estoque das empresas chegou a 126,2 pontos, subindo 12 pontos e atingindo o maior valor da série histórica. Cresceu de 10,6% para 15,7% o total de empresas que consideram insuficientes seus estoques, enquanto as que consideram seus estoques excessivos são 8,0%, ante 9,6% no mês passado.

A perspectiva para o ambiente de negócios nos seus meses seguintes subiu, sendo o único composto do IE a variar positivamente: passou de 100,8 pontos para 104, pontos. Preveem melhora no ambiente de negócios 49,0% das empresas - eram 45,7% na pesquisa anterior -, e 8,2% acreditam em piora - ante 11,0% em outubro.

Houve relativa estabilidade no indicador de emprego previsto, que passou de 110,9 pontos para 110,3 pontos, e recuo de 4,8 pontos no indicador de produção prevista, que chegou a 108,8 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) também ficou relativamente estável, passando de 79,8% para 79,7%. Considerando as médias móveis trimestrais, o Nuci subiu 1,4 ponto porcentual, de 77,8% para 79,2%.

O Novembro Azul, mês de campanha de conscientização sobre medidas preventivas do câncer de próstata, é o tema do podcast Na Pauta. Clique no ícone abaixo e ouça entrevista com a oncologista Paula Sampaio, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO), de Belém..

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Considerado uma prévia da inflação oficial no País, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,81% agora em novembro, maior variação para o mês desde 2015, informou ontem o IBGE. O indicador, que já tinha avançado 0,94% em outubro, mais uma vez foi puxado principalmente pelos preços de alimentos.

Com o novo resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 3,52%, em outubro, para 4,22% neste mês, acima do centro da meta de 4% perseguida pelo Banco Central em 2020, embora ainda dentro do intervalo de tolerância. Pela regra vigente, a inflação pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

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As famílias voltaram a gastar mais com alimentação e bebidas em novembro. O grupo alimentação e bebidas passou de um aumento de 2,24%, em outubro, para um avanço de 2,16% agora em novembro - maior elevação e contribuição de grupo sobre o IPCA-15 no mês, com 0,44 ponto porcentual.

Os alimentos para consumo no domicílio subiram 2,69%. Houve aumentos nos preços das carnes (4,89%), arroz (8,29%), batata-inglesa (33,37%), tomate (19,89%) e óleo de soja (14,85%). Por outro lado, o leite longa vida ficou 3,81% mais barato. Já a alimentação fora do domicílio teve elevação de 0,87%, puxada pela alta do lanche (1,92%). A refeição fora de casa subiu 0,49%.

Além do choque de alimentos, o economista-chefe do Haitong Banco de Investimento, Flávio Serrano, lembra que o IPCA-15 está mostrando recomposição de preços após a deflação em meados do ano em vários itens por causa do isolamento social. A inflação também está mais pressionada devido às transferências de renda do governo e ao repasse de custos com o câmbio mais depreciado, além da entressafra do etanol.

O etanol aumentou 4,02%. A gasolina avançou 1,17%, um impacto individual de 0,06 ponto porcentual sobre a inflação. O óleo diesel ficou 0,53% mais caro, enquanto o gás veicular subiu 0,55%. O gasto com transportes teve elevação de 1% este mês, a segunda maior contribuição para a taxa do IPCA-15 de novembro, o equivalente a 0,20 ponto porcentual.

Todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados registraram aumentos de preços em novembro. A alta de 1,40% nos artigos de residência foi puxada por mobiliário (2,40%) e eletrodomésticos e equipamentos (2,23%), com destaque para o aumento de 11,23% nos preços de aparelhos de ar-condicionado. Os artigos de TV, som e informática desaceleraram o ritmo de alta - de 1,68%, em outubro, para 0,10% em novembro.

No grupo vestuário, as roupas femininas tiveram elevação de 0,97%. Também aumentaram as roupas masculinas (1,49%), infantis (0,74%) e os calçados e acessórios (0,33%). As joias e bijuterias subiram 2,27%, acumulando avanço de 13,19% no ano.

Fatores

"Se não houvesse preocupação com o fiscal, as revisões não seriam tão fortes. Acho que tem muito do ambiente. As coisas estão acontecendo em conjunto, a persistência de choque de alimentos e piora fiscal, então é difícil separar os efeitos. Está sendo mais duradouro, mas ainda continua sendo choque de alimentos, para outros itens têm menor repasse. Temos de observar", disse Serrano.

A economista-chefe do Banco Bocom BBM, Fernanda Guardado, pretende revisar a projeção de inflação de 2020 de 3,60% para perto de 3,70%. "Esse número de hoje (do IPCA-15) reforça as pressões que temos observado na inflação mais recentemente", afirmou. "São surpresas que vêm da alimentação, vêm da gasolina, mas começam a aparecer nos serviços e não se limitam apenas a pressões tão temporárias." Por ora, ela mantém a expectativa de inflação de 3,50% para o ano que vem, e não vê risco de antecipação de alta da Selic (a taxa básica de juros).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Até a próxima segunda-feira (30), o Serasa Experian aposta no "Feirão Limpa Nome" para tentar negociar com cerca de 63 milhões de endividados no Brasil. Segundo a analista de crédito, são 95 empresas, entre bancos, varejistas, companhias de consumo e instituições de ensino, que oferecem descontos com mais de 90% para a quitação de dívidas da pessoa física.

Segundo o Serasa, a edição atual da campanha é considerada a maior de todos os tempos. A empresa ainda orienta os devedores para que procurem as instituições, pois não há uma nova perspectiva de um feirão que possa oferecer os descontos nos mesmos critérios. A companhia afirma que também é possível saldar débitos que prescreveram, mas que persistem com alguma restrição junto ao Banco Central do Brasil (Bacen).

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O Feirão pode ser uma chance de normalizar a situação junto às empresas credoras. Para a especialista em finanças pessoais e comportamento Ana Paula Hornos, também pode servir como oportunidade para uma reorganização no orçamento familiar. "Para não chegar a uma situação extrema de endividamento é importante reduzir o máximo possível gastos não essenciais, adaptar o estilo de vida ao orçamento, adiar gastos desnecessários, renegociar dívidas já existentes para buscar taxas de juros menores e prazos de pagamentos mais longos", explica.

De acordo com Ana Paula, a quitação de dívidas facilita o controle e pode até mesmo fazer com que as pessoas elaborem novas formas de juntar dinheiro. "Repensar a estratégia da forma do ganhar para buscar alternativas de melhoria tanto no valor como na satisfação pessoal e, principalmente, buscar autoconhecimento, ajuda para mudança nos comportamentos que estejam levando você na direção contrária de seus objetivos", complementa a especialista.

Para participar do "Feirão Limpa Nome", verifique se a dívida está na lista das passíveis de negociação com desconto no site www.serasa.com.br. O aplicativo da empresa também é um dos canais de comunicação com os analistas de crédito. É possível entrar em contato pelo telefone 0800-591-1222 ou pelo WhatsApp (11) 99575-2096.

Até a próxima segunda-feira (30), o Serasa Experian aposta no "Feirão Limpa Nome" para tentar negociar com cerca de 63 milhões de endividados no Brasil. Segundo a analista de crédito, são 95 empresas, entre bancos, varejistas, companhias de consumo e instituições de ensino, que oferecem descontos com mais de 90% para a quitação de dívidas da pessoa física.

Segundo o Serasa, a edição atual da campanha é considerada a maior de todos os tempos. A empresa ainda orienta os devedores para que procurem as instituições, pois não há uma nova perspectiva de um feirão que possa oferecer os descontos nos mesmos critérios. A companhia afirma que também é possível saldar débitos que prescreveram, mas que persistem com alguma restrição junto ao Banco Central do Brasil (Bacen).

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De acordo com Ana Paula, a quitação de dívidas facilita o controle e pode até mesmo fazer com que as pessoas elaborem novas formas de juntar dinheiro. "Repensar a estratégia da forma do ganhar para buscar alternativas de melhoria tanto no valor como na satisfação pessoal e, principalmente, buscar autoconhecimento, ajuda para mudança nos comportamentos que estejam levando você na direção contrária de seus objetivos", complementa a especialista.

Para participar do "Feirão Limpa Nome", verifique se a dívida está na lista das passíveis de negociação com desconto no site www.serasa.com.br. O aplicativo da empresa também é um dos canais de comunicação com os analistas de crédito. É possível entrar em contato pelo telefone 0800-591-1222 ou pelo WhatsApp (11) 99575-2096.

O governo interino libanês anunciou, nesta terça-feira (10), um confinamento "total" do país durante duas semanas, com algumas "exceções", para tentar conter o grande aumento de casos de covid-19.

Desde o início da pandemia em fevereiro, este pequeno país registrou 95.355 casos e 732 mortes.

Embora tenha conseguido controlar a primeira onda do vírus, de março a junho, graças a um confinamento precoce, o Líbano marca desde julho vários recordes de contágios, apesar de ter isolado dezenas de aldeias e cidades.

O primeiro-ministro Hassan Diab deu voz de alarme e avisou que o país ultrapassou uma "linha vermelha" e que os hospitais estavam no máximo de sua capacidade.

Segundo a imprensa local, este confinamento não afeta o transporte aéreo, as padarias, bancos, empresas nacionais de eletricidade, de comunicações ou as fábricas.

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