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O Festival Coquetel Molotov abre inscrições para oficinas gratuitas entre os dias 17 e 19 de outubro em Belo Jardim, promovendo oficinas técnicas e workshops, nos dias que antecedem os shows do Festival No Ar Coquetel Molotov – Etapa Belo Jardim.

As oficinas, que este ano acontecerão no Cine Teatro cultura, Escola Antenor Vieira e no auditório do IFPE, incluem dança, fotografia, imersão musical e cidadania LGBT entre as opções de workshops técnicos oferecidos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site.

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O evento também conta com uma programação de shows com artista do calibre de Lia de Itamaracá, Francisco El Hombre, Romero Ferro (Garanhuns), Agda (Santa Cruz do Capibaribe), Rasga Mortalha (Caruaru) e Jurandex (Belo Jardim).

Por Denise Siqueira

Serviço

Festival No Ar Coquetel Molotov – Etapa Belo Jardim

De 17 a 20 de outubro

Parque do Bambu – Belo Jardim

Acesso Gratuito

Nos dias 22, 23, 29 e 30 de setembro será realizado o Festival Malakoff Duos que contará com três workshops de instrumentos populares nos dias 20 a 22 no Paço do Frevo, com aulas abertas ao público a partir dos 12 anos.

O Paço do Frevo, localizado no Recife Antigo, sediará as oficinas de gaita, pandeiro e instrumentos de corda, voltados para o público adulto e infanto-juvenil, ministradas pelos instrumentistas o pandeirista Bernardo Aguiar, o gaitista Pablo Fagundes e Alessandro Penezzi que toca violão. Para participar das aulas os interessados devem se inscrever acessando o site do Paço do Frevo, na aba de eventos do site.

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Por Denise Siqueira

Serviço

Festival Malakoof Duos

20/09 (Quinta): 14h às 17h - Universal pandeiro, pelo pandeirista Bernardo Aguiar

21/09(Sexta): 14 às 17h - Choro e Samba - vivências em harmonias típicas, por Alessandro Penezzi

22/09 (Sábado): 9h às 12h - Oficina de gaita, por Pablo Fagundes

Paço do Frevo – Rua da guia s/n – Bairro do Recife

Incrições pelo site

Gratuito

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) oferecerá oficinas gratuitas de espanhol e italiano através do Núcleo de Línguas – Idiomas sem Fronteiras (NucLi) da universidade. 

Os cursos, que são abertos a toda a comunidade, têm duração de quatro a seis horas e serão ministrados da próxima quinta-feira (26) até o dia 2 de agosto, no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE.

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Para participar, os interessados devem se inscrever previamente, preenchendo um formulário online para cada oficina que desejar. Ao final dos cursos, os estudantes poderão solicitar certificados onde constará a carga horária das atividades. 

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Belém é conhecida mundialmente como cidade gastronômica, dos aromas e sabores. Na capital, além de unir cultura e aprendizados que passam de geração em geração, a gastronomia fomenta o empreendedorismo. Esse é um dos objetivos do Projeto Gastronomia do Amanhã, realizado pela segunda vez em Belém, de 4 a 10 de junho.

 Os chefs Fábio e Ângela Sicília, professores do curso de Gastronomia da Universidade da Amazônia (Unama), capacitarão 90 moradores do Sideral, Tapanã e Cabanagem, recrutados pelas associações de bairros. “Avalio o Gastronomia do Amanhã como uma iniciativa de grande valor para fortalecer cada vez mais nossa gastronomia. A inclusão social é peça fundamental no crescimento da geração de renda”, diz a chef Ângela Sicília.

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 O projeto tem patrocínio do Banco da Amazônia, via Lei Tó Teixeira, e apoio da Unama. “Falo aos meus alunos que a missão de compartilhar conhecimento sobre alimentos é muito grande e necessária, pois não podemos nos eximir desta necessidade. Precisamos que todos conheçam mais as técnicas e as oportunidades de trabalhar. O projeto traz esse empoderamento e faz com que as pessoas busquem e vejam mais”, afirma a coordenadora do curso de Gastronomia da Unama, Andrea Pinto.

O Gastronomia do Amanhã busca disseminar o movimento da Gastronomia Social por meio da realização de programas de capacitação com o apoio de uma rede formada pelo poder público, com as leis de incentivo à cultura, do mercado gastronômico e de investidores sociais. “Conhecimento é tudo. Quando nos reunimos para falar de alimentos, muitas ideias surgem, pois o mundo dos alimentos ainda é muito complexo e escasso de informações. Precisamos de projetos assim para tornar tudo mais claro e prático”, diz Andrea Pinto.

 Serão três semanas de capacitação, com aulas e palestras sobre empreendedorismo; desenvolvimento de ficha técnica para alimentos, técnicas de cozinha; segurança alimentar; noções de marketing e feira gastronômica com apresentação musical. O será compartilhado com o público em uma Feira Gastronômica com a venda de tudo o que foi criado durante as aulas.

 “É possível sim unir a gastronomia e o empreendedorismo, eles andam juntos. Muitas dessas pessoas têm um saber nato que é delas e isso deve ser contemplado e desenvolvido”, destaca Ângela.

 Serviço

Projeto Gastronomia do Amanhã

De 4 a 10 de junho, no Centro comunitário do Conjunto Xingu, localizado na quadra 17, nº 79, bairro Sideral.

De 11 a 17 de junho, na associação dos moradores Viver Primavera, localizada na rua do Ranário, nº 79, no Tapanã.

Já no período de 18 a 24 de junho, a programação ocorrerá na rua dos Comerciários, nº 453, no Coqueiro.

Da assessoria do evento.

 

Nesta quinta (5) e sexta (6), artistas com qualquer tipo de deficiência terão a oportunidade de passar por capacitações promovidas pela Sead e Secult/Fundarpe. O Ciclo de Capacitação do Funcultura Geral e Música será realizado na sede da Sead, localizada na avenida Norte, no bairro de Santo Amaro. As inscrições serão feitas no próprio local, nos dias do evento. 

O objetivo da ação é valorizar e incentivar o trabalho de profisisonais da cena cultural pernambucana com deficiência. A capacitação oferece conteúdos práticos e tem caráter colaborativo, no sentido de facilitar a construção do conhecimento. A ação também se estende para  produtores e fazedores de cultura que atuam no conjunto da cadeia cultural do Estado. 

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Serviço

Ciclo de Capacitação do Funcultura Geral e Música

Quinta (5) e sexta (6) | 8h às 17h

Sead (Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, s/m - Santo Amaro)

Gratuito

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De segunda a sexta-feira, o jovem *Cauã, de 24 anos, colore dezenas de desenhos. É uma forma, segundo ele, de trazer cores para sua própria vida, uma vez que “o mundo do crime é obscuro”. Em folhas de papel ofício, capricha nos traços e em cada ponto dos personagens que, aos poucos, ganham forma e cor. “Aqui eu distraio a mente, esqueço dos problemas e sonho em me tornar um desenhista profissional”, diz.

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Roupas, personagens de desenhos animados, super-heróis e animais. *Cauã arrisca-se em desenhar praticamente qualquer figura, mas hesita em colocar no papel o que seria um desenho alusivo ao sentimento de liberdade. Ele cumpre pena há quatro anos no Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. “Não sei quando vou sair, não dá para sentir a liberdade”, fala. Enquanto vive entre grades e muros, o detento dedica boa parte da sua rotina às aulas de desenho com foco em moda, uma das 25 capacitações profissionais e educativas realizadas na própria unidade prisional.

Entre presídios de Pernambuco, o PIG se destaca pela ausência de incidentes violentos nos últimos dois anos, como rebeliões e mortes, e principalmente pela série de atividades de qualificação promovidas para os detentos. De acordo com a supervisora administrativa e coordenadora das oficinas, Maria das Graças Silva, as atividades têm uma proposta profissionalizante, porém focam ainda mais na possibilidade de reabilitação social dos presidiários. O curioso, sobretudo, é que a grande maioria dos cursos ocorre em um corredor que serviria, teoricamente, para conter rebeliões.

Segundo Maria das Graças, por meio do espaço, policiais poderiam acessar os corredores que dividem os pavilhões do Presídio de Igarassu para atuar em eventuais rebeliões ou motins. No entanto, o espaço de 160 metros estava desativado e com problemas estruturais; nos últimos anos não precisou ser utilizado para conter conflitos entre os detentos. “Nós precisávamos de um local mais adequado para realizar nossas oficinas, então, juntamente com a diretoria do PIG, resolvemos reformar e transformamos no ano passado esse espaço em um ambiente de aprendizado social e de qualificação profissional. Temos, ao todo, mil reeducandos participando das atividades; temos o curso de desenho voltado para moda, oficina de unha e gel, corte e costura, informática, eletricista, terapia ocupacional, e outras inúmeras atividades”, explica Maria das Graças.

Antes de ser detido e cumprir pena no PIG, *Lucas, de 34 anos, era desenhista. Em 2017, foi convidado pela direção da unidade prisional para desenhar e pintar o espaço que, posteriormente, se tornaria um ambiente voltado exclusivamente para atividades educativas. Encheu o espaço de cor e deu um ar diferente do passado. “Pintei todo esse espaço e recebi o convite para dar aulas de desenho. Montei a turma, vi quem tinha interesse, e abracei quem sabia e quem não sabia desenhar, para aperfeiçoar o desenho ou começar da base”, relembra *Lucas.   

No curso de desenho voltado para moda conduzido por *Lucas, turmas de diferentes pavilhões do PIG são atendidas por dia, cada uma com mais de dez participantes. Eles aprendem técnicas de desenho e pintura, além de receberem dicas sobre criação de modelos de roupas e estampas. “Quando sei que vou ter a oportunidade de estar aqui, acordo bem e tento passar o melhor para eles. Vai chegar o tempo de a gente ir para rua e se eles têm algum dom, é melhor botar para fora. Aqui eles podem criar modelos de roupa, marcas e estampas, e um dia poderão criar suas próprias empresas para vender os modelos”, conta o professor de desenho.

Outra opção de capacitação é o curso de unha e gel. Durante as aulas, os participantes ainda aprendem técnicas de manicure e discutem como poderão criar seus próprios negócios quando ganharem a liberdade. “Aprendi aqui que tenho que ser rápida aplicando a unha, o cliente gosta de rapidez e de um serviço de qualidade”, relata *Márcia, uma das participantes do curso. Metros depois, cerca de 20 computadores são utilizados nas aulas de informática, que abordam desde conceitos básicos e uso de programas do Pacote Office até dicas de digitação.

*Carlos, detido no Presídio de Igarassu há cinco meses, era professor de artes marciais quando estava em liberdade e hoje conduz as aulas de informática. “Sempre gostei de ensinar e aqui é uma oportunidade para eu ocupar a mente e falar da palavra de Deus para os rapazes. Hoje mesmo eles estão produzindo texto e a gente percebe frases que falam de Jesus. Eles também falam da vida deles e das famílias”, comenta *Carlos, enquanto acompanha os demais reeducandos na utilização dos computadores.

Um dos alunos do curso de informática se chama *Márcio, 25. Ele está detido no PIG há oito meses. O rapaz confessa que já conhece vários procedimentos na área de computação, mas prefere participar das atividades. “Sair do pavilhão já é uma vitória. Aqui temos a oportunidade de ter mais conhecimento. Quero procurar um trabalho quando sair do presídio, estou arrependido do que fiz e agora o jeito é cumprir toda a pena”, conta o reeducando.

Já as aulas de corte e costura são realizadas pelo detento *Caio, que cumpre pena em Igarassu há quase sete anos. O curso tem cerca de três meses e possui três turmas por dia, cada uma com um quantitativo de cinco a dez alunos. O rapaz aprendeu as técnicas enquanto trabalhou na empresa de costura da sua família e hoje compartilha o aprendizado com os demais presidiários. “Minha função é passar o que aprendi aos alunos, fazendo bolsas, pochetes e outras coisas mais simples. Assim, pelo menos eles têm alguma coisa para fazer e podem pensar em algo para trabalhar na liberdade. Como estão ocupados, eles dispensam os pensamentos negativos”, frisa *Caio.

De acordo com *Francisco, um dos alunos do curso de corte e costura, a capacitação abre uma visão empreendedora. “Nunca trabalhei com corte e costura, eu trabalhava com transporte. Aqui estou aprendendo a manusear as ferramentas e a fazer bolsas, lapiseiras, pochetes e outros objetos. Até comecei a pensar em atuar com isso quando sair daqui. Acho importante porque a direção sempre nos incentiva a participar das oficinas e isso nos motiva a estar aqui, acompanhando as aulas”, diz *Francisco, enquanto manuseia uma máquina de costura.

Acompanhe no vídeo a seguir mais detalhes das aulas realizadas no PIG:

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Segundo o diretor do Presídio de Igarassu, Charles Belarmino, os cursos promovidos para os detentos ajudam a diminuir os problemas da unidade. Desde o início das atividades, o número de indisciplinas, tais como brigas, porte de celular, uso de faca, entre outras, caiu de 573 para 314 registros. O PIG conta com 3.463 reeducandos, mas, oficialmente, tem capacidade para apenas 566. "A gente tem notado uma mudança muito positiva. Tem gente aqui que quer mudar de vida e agora estão tendo a oportunidade por meio dos cursos", finaliza o diretor.  

A Universidade da Amazônia (Unama) realizou na semana passada a 5ª edição do Seminário Confluências, que este ano trouxe como tema “Rios e redes: diálogos entre lugares e culturas”. O evento ocorreu no campus Alcindo Cacela, da Unama. A programação contou com oficinas, talk-shows, painéis e mesa de debate.  

O evento é realizado pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGLC) da Unama, e tem o objetivo de propor uma maior interação entre alunos e professores durante o inicio do semestre. “O Confluências é um evento de início de semestre, em que alunos e professores se reúnem e conversam sobre suas pesquisas. É um momento de autoconhecimento, e a gente aproveita também pra ser um momento de integração entre a graduação, pós-graduação e mestrado”, explicou o professor e coordenador do PPGLC, Leandro Lage.

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Durante os três dias de evento, houve oficinas de metodologias de pesquisa, fotografia teórica e prática, painéis e debates sobre temas diversos que foram trazidos para a realidade da Amazônia, tais como feminismo, literatura, negritude, urbanização, manifestações culturais, estética e política. O seminário agrega diferentes áreas do conhecimento e de pesquisa.

Por Ariela Motizuki.

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O Gente Arteira, programa educativo da CAIXA Cultural de Fortaleza, entre no clima de carnaval. Durante todo o mês de fevereiro serão realizados cursos e oficinas gratuitos para crianças e adultos. A programação acontece nos dias 4 e 11 de fevereiro, das 16h às 18h na Caixa Cultural, localizado na Avenida Pessoa Anta, 287, Praia de Iracema.

Na programação está prevista um divertido Bailinho, ao som de músicas que marcam o rítmo carnavalesco. Os interessados poderão confeccionar seus próprios adereços na Sala de Multiuso do local.

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Sobre as oficinas

As oficinas são para jovens e adultos que se interessam em ampliar seus conhecimentos na área da arte, educação, comunicação e patrimônio.

A ”Oficina de Cianotipia” acontece nos dias 3 e 4 de fevereiro e será ministrada pelo fotógrafo, artista e educador Yan Belém. As inscrições podem ser feita até o dia 1º de fevereiro pelo e-mail gentearteira.ce@caixa.gov.br , enviando o nome completo e telefone. São 20 vagas disponíveis.

No dia 17 de fevereiro, das 10h às 19h, será realizada a oficina de “Comunicação e Imprensa para Grupos e Artistas Independentes” que tem como objetivo introduzir o universo da assessoria de comunicação e imprensa ao cotidiano de produção dos coletivos artísticos. A oficina é ministrada por Danilo Castro, Ator e jornalista. As inscrições abrem dia 9 a 14 de fevereiro pelo email gentearteira@caixa.gov.br  com nome completo e telefone. São 30 vagas com classificação de 16 anos.

Sobre os cursos

O curso de “Incursão à Arte Rupestre do Brasil” acontece de 20 a 23/02 e 27/02 a 02/03, das 17h30 às 20h. O objetivo é apresentar um panorama geral da arte rupestre do país e sua importância no contexto mundial. O curso é ministrado por Cristiane Buco, arqueóloga do IPHAN Ceará. As inscrições abrem  14 a 16 de fevereiro pelo email gentearteira.ce@caixa.gov.br com nome completo e telefone. São 35 vagas com classificação de 18 anos.

Já do dia 27 de fevereiro a 3 de março, das 16h às 20h, acontece o curso “Retrato em Desconstrução – vivência em desenho” com Raisa Christina. O objetivo é abordar figuras a partir da construção conceitual e sócial. As inscrições abrem dia 20 a 22 de fevereiro pelo email gentearteira.ce@caixa.gov.br com nome completo e telefone. São 20 vagas com classificação de 18 anos.

O programa ainda promove atividades voltadas oara professores, educadores e interessados pela área da educação. Dia 24 de fevereiro, das 10h às 19h, vai acontecer a oficina “Paisagens da Memória: Educação para Patrimônio e o uso de Tecnologias Digitais Midiáticas. Ministrada por Cláudia Marinho. As inscrições são pelo email gentiarteira.ce@caixa.gov.br com nome completo e telefone. São 35 vagas com classificação de 18 anos.

A Biblioteca Pública Penarol, localizada no município de Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, está com uma programação voltada para diversas faixas etárias entre os dias 24 e 16 de janeiro. O espaço conta com atividades gratuitas, que ocorrerão nos períodos da manhã e da tarde.

Na próxima quarta-feira (24), o evento terá início com a oficina “Além da Arte, Candinho Um Mestre", às 8h, com Jimmy Marcone. À tarde, ocorrerá a sessão de inauguração Cineclube Penarol, sob a coordenação de Diego Rodrigues, apresentando o filme “Uma Viagem Extraordinária” de Jean-Pierre Jeunet.

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Na quinta-feira (25), às 9h, haverá cotação de história com Amanda César. Das 14h às 16h, terá oficina de brinquedos com material reciclável, ministrada por Valéria Leitão. O encerramento conta com oficina de Contação de Histórias com Mônica Xavier, das 8h às 17h, especialmente professores e educadores em geral.

“Com atividades o ano todo, sobretudo nas épocas de férias, a Penarol Biblioteca possibilita o despertar de uma sensibilidade, não somente na área de literatura, mas também em outros segmentos”, pontua Olímpio Costa, presidente da Fundação de Cultura de Camaragibe.

Serviço

Semana de Férias - Biblioteca Pública Penarol de Camaragibe

Quarta (24) a Sexta (26)

Biblioteca Pública Penarol (rua Severino Santos, 351, Vila da Fábrica - Camaragibe)

Gratuito

Oportunidade para quem gosta do universo da cultura pop. A 1ª Semana Geek, realizada pela UNINASSAU, oferece diversas oficinas, como maquiagem e contação de histórias, entre outros temas relativos a esse segmento. Para participar é preciso se inscrever pela internet e realizar a doação de um apcote de leite em pó. 

O maquiador Miqueias Silva, da equipe do Skin Mass, estará nos cinco dias de evento para ensinar técnicas de maquiagem para filmes, mangás e HQ. Abrindo as oficinas, na segunda-feira (22), ele mostra o realismo da maquiagem para cinema e TV.

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Também serão realizadas oficinas de feitiços, ministradas pela equipe do Potterando; de Doces Aterrorizantes, com o confeiteiro Daniel Dantas; e de Contação de Histórias de Terror, com Roberta Cine (Sombras do Recife) e Amanda Braga (UNINASSAU). A Semana Geek também contará com lançamentos e exposições. A programação completa pode ser vista no site do evento. 

Serviço

1ª Semana Geek

Segunda (22) a sexta (26)

UNINASSAU (R. Guilherme Pinto, 400 - Bloco B, Zona Norte do Recife)

Gratuito

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O Porto Digital está oferecendo, a partir da próxima segunda-feira (22) até a sexta-feira (26), a Open Mind Cyber School, com oficinas práticas de férias para adolescentes de 11 e 16 anos. Abordando temas como robótica, programação e empreendedorismo, o evento será realizado no Laboratório de Objetos Urbanos Conectados (L.O.U.Co), que fica na Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife. 

Os jovens interessados devem se inscrever através da internet até a próxima segunda-feira (22). A inscrição para o evento custa R$ 250 por pessoa. O Rio Capibaribe será o tema principal que norteará as oficinas através da proposição de solução para os problemas atuais. 

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A ideia é que as oficinas abordem várias etapas da busca por soluções, desde a programação, criação e desenvolvimento de protótipos digitais em busca de aprofundar conhecimentos em Matemática, Física, Engenharia e outras áreas da tecnologia.

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Para quem quer se especializar e dar uma turbinada no currículo, o mês de janeiro pode ser sinônimo de qualificação. Entre os dias 8 e 31 de janeiro, a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau e UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco promovem mais uma edição do Projeto Capacita. A iniciativa, que oferece cursos de capacitação profissional abertos para toda a sociedade, acontecerá nos municípios do Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho.

Serão mais de 14 mil vagas distribuídas em cursos nas áreas de humanas, exatas, saúde e tecnologia. Dentre os temas abordados estão: Manutenção e montagem de micro, Oficina Cozinha Vegetariana, Boas práticas nas redes sociais, Uso consciente da água, Engasgo: como agir?, Restaurações estéticas em odontologia, Oficina E-Social, Gerenciamento de Crise na Comunicação, Empreendedorismo: saia do lugar comum, Oficina de Esculturas de Chocolate, Oficina de Harmonização de Cervejas. As aulas são presenciais e divididas entre teoria e prática. No final de cada minicurso, os alunos recebem um certificado de participação que pode ser incluído no currículo.

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Para o Vice-reitor da UNINASSAU, Antônio Neto, o Projeto Capacita proporciona aos participantes o aprimoramento dos seus conhecimentos, além de permitir o aprendizado de novas habilidades para quem deseja empreender ou disputar uma vaga no mercado de trabalho. “Esses cursos de férias são fundamentais para recolocação e crescimento profissional. Além disso, levamos aos nossos alunos o entendimento mais equilibrado da relação que eles têm entre profissão, formação e sociedade”, comenta.

De acordo com o vice-reitor da UNINABUCO, Leonardo Estevam, essa é uma oportunidade singular para que o público realize cursos rápidos e que vão agregar o currículo. “O Capacita é um projeto tradicional da Instituição que visa proporcionar à comunidade mais conhecimento em diversas áreas, auxiliando, inclusive, aqueles que buscam oportunidade no mercado de trabalho”, explica.

As inscrições, que ficam abertas até as vagas serem preenchidas, devem ser feitas pelos sites: extensão.uninassau.edu.br e extensão.joaquimnabuco.edu.br. Quem participar dos cursos na UNINASSAU deve doar um item de higiene pessoal no dia do curso. Já os participantes do projeto na UNINABUCO, devem doar um 1 kg de alimento não-perecível no dia do curso. As arrecadações serão destinadas às entidades carentes.

*Da assessoria

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Estrela precisa correr. São dois policiais com armas apontadas para ela, que só queria passar um final de semana em família na Praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho. A esposa e a sobrinha divertem-se na cozinha, invadida pelos oficiais. Uma rápida busca acontece e 17 papelotes de maconha são encontrados. “Quer dizer que você não sabia o que sua tia fazia? Pois eu vou levar você”, afirma um dos policiais, que acaba algemando as duas mulheres. A cena é interpretada no Pátio da Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no Bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, pelas próprias reeducandas. No elenco, Danila Patrícia, Junior Marlley e a própria Geisiane Galdino, conhecida pelas colegas de detenção como Estrela. 

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Estrela escolheu interpretar a cena da detenção de sua esposa e da sobrinha. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

O teatro foi uma das oficinas artísticas oferecidas pela Rede Madalenas, através do 5º Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero (Recifest), às reeducandas do Bom Pastor. Apesar de bom desempenho, as alunas não surpreenderam a professora e atriz Isabel Freitas. “O resultado foi muito positivo, mas as atuações não me impressionam, pois elas estão falando do lugar que vivenciam, que é a situação opressora de privação de liberdade. Isso traz solidão, abandono e tristeza, mas ao mesmo tempo elas estão resistindo”, comenta.

Estrela, localizada pela polícia um dia após a prisão da sobrinha e de sua esposa, explica como surgiu a ideia da peça. “A gente estava combinando como seria o teatro, aí surgiu a ideia de mostrar a história da prisão da minha sobrinha, porque aqui tem muita gente inocente. Ela acreditava tanto na polícia que vivia dizendo que quem fazia as coisas certas não pagava, mas paga”. Para a reeducanda, o teatro foi uma oportunidade de dividir suas angústias com as companheiras de detenção. “O que passa no dia dia dia é isso, vejo muito. Fico chateada, porque não tem como resolver, a justiça da terra é cega”, completa. 

Para Junior Marlley, arte proporciona maior integração entre reeducandas. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Se tivesse oportunidade, a Estrela do Bom Pastor gostaria de brilhar nos palcos ou na cozinha. “Queria atividades assim todos os dias. Gosto de teatro, mas também seria cozinheira. Vou parar, porque se eu retornar ao crime, não volto mais para um presídio, mas para dentro de um caixão. Chega uma hora que Deus se cansa”, finaliza. Em cena com a amiga, o reeducando Junior Marlley, que prefere se identificar com seu nome social, acredita que as dinâmicas artísticas são capazes de abrandar a dureza dos dias na cadeia. “Achei muito divertido. A gente acabou falando mais uns com os outros. Tinham pessoas que a gente nem conhecia e agora passam pelo corredor e cumprimentam”, coloca.       

“O marrom, minha cor”

Cravada na perna esquerda, Danila Patrícia, de apenas 22 anos, carrega a ferida que determinou seu destino. Nascida em Benguela, na Angola, ela precisou viajar para Portugal com apenas cinco anos de idade, acompanhada pela mãe. “Muito cedo, tive um problema na perna e acabei por ser operada. Um primeiro médico disse que estava tudo bem e me mandou ir para casa. Passada uma semana, em outro plantão, um segundo profissional disse que eu tinha que ser imediatamente operada, pois meu joelho tinha acumulado líquido”, lembra. A segunda operação, contudo, estaria longe de solucionar os problemas da jovem. “Dentro do bloco cirúrgico, peguei uma infecção bacteriana no fêmur, pois a ferida não tinha fechado. Desde então, já fiz 28 cirurgias na região, mas ainda tenho ferros e parafusos dentro do osso que precisam ser retirados”, lamenta. 

Danila cantou para as colegas sua versão de canção portuguesa. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

O entra e sai de placas, ferros, dentre outros aparelhos, causaram um encurtamento de dez centímetros na perna direita de Danila, devido ao qual a jovem passou a sofrer de escoliose. Quando soube da existência de dois quilos de haxixe em sua mala, no Aeroporto de Lisboa, a angolana viu uma possibilidade de se livrar do sofrimento que a acompanhou por toda vida. “Uma amiga aproveitou que eu vinha para cá (Recife) e me pediu para trazer uma mala. Eu não sabia que tinha droga, ela só me avisou quando a mala já estava no avião e eu já tinha feito check-in. Eu passei um ano juntando dinheiro para a viagem e achei que o dinheiro poderia me ajudar com uma cirurgia muito cara”, lembra.

Reeducandas compatilham experiências através da arte. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Técnica em turismo e apaixonada por viagens, Danila não conseguiu concretizar seus planos. No fundo da mala, que carregava itens eletrônicos para serem vendidos em solo brasileiro, a polícia encontrou a droga. Danila foi, então, detida no Aeroporto dos Guararapes, encaminhada para o Bom Pastor e separada, pela primeira vez, de sua mãe. “Ela veio para o Recife e me visita todo domingo”, afirma. 

Na Colônia Penal Feminina, a técnica em turismo virou cantora e compositora. “Eu gosto de cantar, mas nunca fiz aulas de canto. Mudei a letra da música ‘Dama’, do grupo português ‘Os Dama’. Era romântica, mas minha letra fala de minha mãe, pois não sei o que vou dar a ela. Quem canta seus males espanta”, afirma. 

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Letra da versão composta por Danila Patrícia da música "Dama":

“Eu nao sei o que te hei de dar

Ne te sei inventar frases bonitas

Mas aprendi uma ontem

Só que já me esqueci 

Entao olha só te quero a ti

Eu sei de alguém 

por demais envergonhada

Que por ser desajeitada

nunca foi capaz de falar

Mas logo hoje vi

o tempo que perdi

Sabes que esse alguém sou eu

E agora vou te contar”

Na plateia, Maiara Daine Gomes conhece bem a dor da ausência materna. Em reclusão há um ano e um mês, a reeducanda se emocionou ao lembrar da família enquanto pintava. “Me lembrei de um quadro que tinha na casa da minha mãe e tentei fazer parecido. Ganhei ele num sorteio de um teatro de Campina Grande, aos 12 anos de idade”, conta. 

Daiane exibe sua pintura feita durante oficinas na penitenciária. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens) 

Sem estudo em artes plásticas, sua única experiência com arte até então havia sido a de confeccionar quadros e porta-trecos. “Vim de Campina Grande aos 12 anos de idade e comecei a vender o que fazia nos sinais. Depois me juntei com quem não presta e fui fazer coisa ruim, mas estou aqui arrependida, para pagar pelos meus atos. Eu gosto de trabalhar”, comenta.

Com aparência de pintura abstrata, o trabalho de Daine chamou a atenção de funcionários e colegas de detenção da penitenciária. “Melei os dedos, cada um de uma cor e fui pintando. Eu pintei o preto para falar sobre luto. O verde, esperança. Azul, o céu. Vermelho, amor. O marrom, minha cor”, conclui. 

O MIMO Festival chega, a partir desta sexta-feira (17), à cidade de Olinda. A programação gratuita conta com concertos de artistas do cenário local, nacional e internacional, poesia, cinema e oficinas. O evento vai até o domingo (19) em vários espaços do município.

Com uma programação plural, o festival recebe nesta sexta (13), às 19h, no Convento de São Francisco, a francesa Laura Perrudin, que apresentará o álbum “Poison set antidotes” em uma mistura de jazz, hip hop, soul, eletrônica e musicalidades de distintas regiões do mundo. Na Igreja da Sé, às 20h30, o violinista Didier Lockwood promove uma homenagem a seu mestre Stéphane Grappelli.

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No palco montado na Praça do Carmo, a partir das 21h, o cantor Paulo Flores apresenta o 'semba', gênero de matriz da tradição urbana de Luanda, e seu novo disco 'Bolo de aniversário'. O grupo colombiano Ondatrópica mistura os ritmos típicos do país ao hip hop, funk, dub, jazz e ska. O polo ainda terá a apresentação do DJ Montano.

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Além das atrações musicais, o festival terá um espaço dedicado à literatura com ‘Chuva de Poesia’. Com o tema “Mulheres poetas pelo mundo”, serão jogados da Igreja da Sé poemas de Ana Cristina Cesar, Hilda Hilst, Sophia de Mello Breyner Andresen, Marina Tsvietáieva, Safo, Emily Dickinson, Rupi Kaur, Chiyo-ni e Sono-jo.

No Sábado (18), a partir das 17h30, o vencedor do Prêmio MIMO Instrumental, Salomão Soares, leva para o palco da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, composições autorais e clássicos da música brasileira. O pernambucano Zé Manoel apresenta seu novo projeto “Delírio de um romance a céu aberto”, produzido por Thiago Marques Luiz e o DJ Zé Pedro.

O trio formato por Rajery, Driss El Maloumi e Ballaké Sissoko mostram os ritmos tradicionais do Extremo Sul e Norte da África e lançam o álbum ‘Anarouz’, na Igreja da Sé. No palco da Praça do Carmo, a partir das 22h, o cantor e instrumentista FarKa Touré apresenta ‘Samba’, seu mais recente trabalho. Para fechar a segunda noite de festival, Emir Kusturica & The No Smoking Orchestra inova com a musicalidade do Balcãs, música cigana e contemporânea.

No último dia do MIMO Festival, o vocalista e guitarrista Manel Cruz faz sua estreia em eventos brasileiros. O português apresentará composições inéditas e canções que marcaram sua carreira. Um dos destaques da noite é o cantor Otto, que se apresenta às 19h30 na Praça do Carmo.

Serviço

MIMO 2017

Sexta-feira (17)| 17h

Sítio Histórico de Olinda

Gratuito

Entre os dias 27 de novembro e 1º de dezembro, o município do Cabo de Santo Agostinho vai contar com diversas capacitações gratuitas oferecidas pelo projeto "Cabo Qualifica", desenvolvido pela Prefeitura da cidade. Para isso, a gestão vai disponibilizar mil vagas aos interessados em se qualificar para o mercado de trabalho. 

Durante os cinco dias, serão desenvolvidos minicursos, palestras, oficinas e cursos sobre empreendedorismo e empregabilidade para toda a população do município situado na Região Metropolitana do Recife. Para participar, as inscrições devem ser feitas na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, na av. Historiador Pereira da Costa, próximo à Praça da Bíblia. As candidaturas serão encerradas só após o preenchimento de todas as oportunidades disponíveis.

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As ações do “Cabo Qualifica” vão acontecer no Centro do Cabo, no auditório do SindiLojas, na Faculdade Maurício de Nassau e no IFPE; em Ponte dos Carvalhos, na Escola Modelo e na Associação de Gaibu, no litoral. 

Confira a programção completa das capacitações. 

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Sustentabilidade e meios alternativos de produção foram os principais ensinamentos das oficinas de compostagem e reciclagem que foram realizadas pelos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade da Amazônia (Unama), no último sábado, 11, no campus Alcindo Cacela, em Belém. Estudantes de diversos cursos, profissionais e moradores da comunidade ao redor da universidade participaram da atividade.

Como forma de colocar em prática a teoria sobre urbanismo, a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo Dula Lima propôs aos alunos a prática voltada para um recorte de uma área da Ilha de Caratateua, mais conhecida como Outeiro. “Esse semestre eu estou desenvolvendo a disciplina Urbanismo IV, que trata de zonas de interesse social, ocupações inadequadas dentro do urbanismo, então a gente foi trabalhar um recorte de uma área em Outeiro, onde eles pudessem colocar em prática as informações que eles já tinham”, explicou a professora.

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Os alunos do 8º semestre do curso criaram dois projetos que trabalham a sustentabilidade dentro de Outeiro. Porém, antes, resolveram realizar oficinas dentro da universidade. O projeto “Raízes da Cidade” é um deles e tem seu trabalho voltado principalmente para a questão da utilização do lixo para a técnica da compostagem, processo biológico que usa matérias orgânicas para a criação de adubo orgânico, reduzindo assim o lixo.

Durante as oficinas, os participantes puderam fazer suas próprias composteiras de potes e garrafas pets, além de aprederem passo a passo sobre a importância da atividade. “Na parte prática, a gente tem dois tipos de composteiras com materiais de baixo custo e práticos que as pessoas podem comprar em casa, como garrafa pet e potes de plástico de sorvete. Com eles usamos materiais orgânicos como cascas de frutas, verduras, ovo e borra de café, que no final vai resultar o chorume”, explicou a aluna de Arquitetura e Urbanismo Andressa Moraes.

Já o projeto “Urbaniza Outeiro” propôs oficinas de reciclagem, e quem participou pôde confeccionar sua própria luminária reciclada de garrafas pets de catadores da cidade. “A gente disponibilizou os bocais, fios e lâmpadas, e as garrafas nós compramos de catadores. Então, além do processo da própria reciclagem, a gente percebe que a prática vai muito além e também faz parte da subsistência de muitas pessoas”, explicou Gloria Tavares, uma das estudantes responsáveis pelo projeto.

Estudante do curso de Agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Daniel Nogueira ficou sabendo das oficinas pelas redes sociais. “Está bem proveitoso e prático, é bastante importante esse tipo de conhecimento em relação a meios alternativos de se produzir dentro das áreas urbanas, esse tipo de conhecimento é importante para que a gente possa repassar para os indivíduos da comunidade”, enfatizou Daniel.

Por Ariela Motizuki.

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Começa na próxima segunda (13), a quinta edição do Recifest, festival de cinema que busca ampliar espaços para as produçõs realizadas por pessoas LGBT's e para aquelas que abordam temáticas de gênero e sexualidade. Além de mostras nacionais e internacionais, lançamentos e apresentações de outras linguagens atísticas, o festival também promove atividades formativas direcionadas à temática 'queer'. A programação segue até o dia 30 de novembro. 

Dentre as oficinas oferecidas, estão as de Drag Queen, Cinema de Animação, Mìdia e Transexualidade e Estética da Afetividade. As ações também chegam até o interior, com oficinas em Caruaru e, até a Colônia Penal Bom Pastor, na Zona Oeste do Recife, com cursos para as mulheres e homens trans que cumprem pena na unidade. 

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A programação completa pode ser vista no site do festival. 

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Entre os dias 17 e 19 de novembro, o MIMO Festival, em Olinda, promove 14 workshops nacionais e internacionais. A etapa formativa conta com representantes da cultura brasileira, músicos e pesquisadores de diversos países.

As oficinas são gratuitas e acontecem no Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) e no Conservatório Pernambucano de Música. Entre os destaques, está o guitarrista Vieux Farka Touré, que ministrará, no Conservatório, o workshop "O blues do deserto, história e prática" na sexta-feira (17).

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Promovendo um intercâmbio entre distintas gerações e estilos, a banda colombiana Ondatrópica aborda a pluralidade rítmica latina no sábado (18), às 15, também no Conservatório. Em 2017, todas as vagas foram preenchidas.

Serviço

Etapa formativa do MIMO Festival

Sexta (17) a Domingo (19)

CEMO (Avenida Pan Nordestina, s/n - Salgadinho, Olinda)

Conservatório Pernambucano de Música ( Avenida João de Barros, 594 - Santo Amaro)

Gratuito

A arte de registrar momentos e construir narrativas através da imagem ocupa Olinda entre os dias 10 e 12 de novembro. A cidade sedia a terceira edição do Pequeno Encontro da Fotografia, que promove a mistura da foto com outras linguagens artísticas.

A programação do evento gratuito conta com oficinas, leituras de portfólio, palestras, exposições, expedição fotográfica e espaço do livro. O encontro é coordenado pelos fotógrafos Eduardo Queiroga, Maria Chaves e Mateus Sá e conta com a participação de Maureen Bisilliat, Moacir dos Anjos, Celso Oliveira, Paulo Rossi e Fernanda Grigolin.

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As atividades serão em diferentes espaços do Sítio Histórico, como o Mercado da Ribeira, Museu de Arte Contemporânea (MAC) e Igreja do Amparo. A 3ª edição do Pequeno Encontro da Fotografia tem incentivo do Governo do Estado, por meio do Funcultura, e apoio da Prefeitura de Olinda, através da Secretaria de Patrimônio e Cultura, do Atelier de Impressão, Canson, Canon e Faculdades Integradas Barros Melo (AESO). Confira a programação completa:

SEXTA (10) | 14h às 17h

Oficinas (Inscrições prévias pelo site)

A Fotografia no livro em três ações: produzir, editar e circular (Fernanda Grigolin)

local: SOLAR DA MARQUESA

Fotografar, editar, expor (Paulo Rossi)

local: ESPAÇO TIRIDÁ

Imagem Aberta (Celso Oliveira)

local: MAC - Anexo

19h às 22h | Projeções e Palestras

Projeções: Xirumba | Rafael Martins | Diego Di Niglio | Priscilla Buhr | Marianne Daffne | Lisa Cristine

Palestra - Imagem Aberta (Celso Oliveira)

Palestra - Fotolivro: Uma Insistência ou uma Estratégia de Fortalecimento da Fotografia como Campo de Atuação, Pesquisa e Circulação (Fernanda Grigolin)

local: PÁTIO DO MERCADO DA RIBEIRA

SÁBADO (11)| 8h às 12h

Leituras de Portfólios (Inscrições prévias pelo site)

-Moacir doAnjos

local: MAC – Anexo

Paulo Rossi

local: ESPAÇO TIRIDÁ

14h às 17h | Oficinas (Inscrições prévias pelo site)

A Fotografia no livro em três ações: produzir, editar e circular (Fernanda Grigolin)

local: SOLAR DA MARQUESA

Fotografar, editar, expor (Paulo Rossi)

local: ESPAÇO TIRIDÁ

Imagem Aberta (Celso Oliveira)

local: MAC - Anexo

19h às 22h| Projeções e Palestras

Projeções: Mário Macilau, com curadoria de Ângela Berlinde | Lucas Valério | Élida Nascimento | Fernanda Chemale | Marina Soares | Mergulha e Voa

Palestra: O Antes e O Hoje (Maureen Bisiliat)

Palestra: A Violência da Fotografia (Moacir doAnjos)

Local: PÁTIO DO MERCADO DA RIBEIRA

DOMINGO (12)| 9h às 12h - Oficinas (Inscrições prévias pelo site)

A Fotografia no livro em três ações: produzir, editar e circular (Fernanda Grigolin)

local: SOLAR DA MARQUESA

Fotografar, editar, expor (Paulo Rossi)

local: ESPAÇO TIRIDÁ

Imagem Aberta (Celso Oliveira)

local: MAC – Anexo

14h às 17h| Expedição

Celso Oliveira

Partida da Igreja do Amparo

19h | Encerramento

Projeção das imagens produzidas na expedição

Local: escadaria em frente ao MAC

Serviço

Pequeno Encontro da Fotografia

Sexta (10) a Domingo (12)

Inscrições para as oficinas

Gratuito

A etapa formativa do Festival Animage 2017 vai de 27 de novembro a 1 de dezembro. Ao todo serão três oficinas: Bonecos Artesanais para Stop Motion, ministrada pela francesa Claire Sichez, Rotoscopia para Crianças com Renato Duque e Animação com Recortes, ministrada por Chia Beloto e Marília.

Cada oficina terá a duração de cinco dias e as inscrições são feitas pelo site até 15 de novembro. A 8 ª edição do Animage Festival Internacional de Animação de Pernambuco será entre os dias 24 de novembro a 3 de dezembro em vários equipamentos culturais do Recife como Caixa Cultura, Cinemas São Luiz e da Fundação Museu. A programação do festival abrange Mostra Competitivas, Sessões especiais de longas e curtas, Mostra erótica, MasterClasses e Oficinas.

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Serviço

Oficinas Animage – 8ª Festival Internacional de Animação de Pernambuco

Sexta (24) a Domingo (3)

Caixa Cultural do Recife ( Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Recife)

Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175 - Boa Vista, Recife)

Cinema Fundação Museu (Avenida Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

Gratuito

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