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A plataforma Kayak lança ferramenta que ajuda a planejar 'a viagem dos sonhos'. O metabuscador, através da função 'Trips', auxilia nos primeiros passos para traçar rotas. Nela, o usuário escolhe o destino e as datas em que deseja fazer a viagem. Após todas as informações, a ferramenta aponta os melhores preços de passagens aéreas, diárias em hotéis e pousadas e serviços de aluguel de carros.

Além disso, para aqueles que ainda não decidiram o destino, a plataforma oferta opções de locais de acordo com as categorias, que são Carnaval, Aventura, Família, Lua de Mel e Intercâmbio. A ferramenta pode ser acessada gratuitamente. 

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Depois de flertar com o Twitter, Elon Musk iniciou o processo de compra da rede social em abril deste ano, quando desembolsou cerca de US$ 2,9 bilhões por 9,2% da empresa. Ter seu nome ligado ao conselho administrativo da plataforma fez as ações dispararem. A resposta do mercado lhe incentivou a apostar no desejo de adquirir a empresa e transformá-la em mais um de seus investimentos. 

O magnata da tecnologia conhecido por polêmicas nos negócios e na vida pessoal, Musk recusou a cadeira no conselho e lançou a oferta de US$ 54,20 por cada ação da rede. O Twitter tentou resistir, mas anunciou que venderia o controle da plataforma por US$ 44 bilhões, equivalente a cerca de cerca de R$ 235 bilhões. 

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Trump banido 

Ainda como usuário, o empresário sul-africano costumava questionar se a liberdade de expressão era respeitada pelos diretores da plataforma e chegou a reclamar do banimento do ex-presidente Donald Trump. Expulso de diversas redes sociais, Trump perdeu a conta no Twitter depois que estimulou apoiadores a invadir o Congresso para evitar que Joe Biden fosse legitimado na Presidência dos Estados Unidos. Ele denunciava uma suposta fraude eleitoral em seus posts, mas não apresentou provas. 

Acordo suspenso

Em maio, Elon Musk voltou atrás e suspendeu o acordo de compra. Ele acusou a empresa de repassar informações falsas sobre os processos de segurança e sobre a atuação de bots e spans. O empresário chegou a anunciar que o trato com o Twitter havia sido cancelado, mas a direção do aplicativo foi à Justiça para que o acordo fosse cumprido. 

Demissões

A compra finalmente foi celebrada e, como primeira medida, o bilionário desencadeou um processo de demissão em massa. Metade dos 7.500 funcionários da sede foram para a rua dez dias depois dele se tornar o único proprietário. As demissões em todo o mundo incluíram a saída - ou a renúncia - dos principais executivos do Twitter. Antes, Musk publicou que a rede seria incentivada a se tornar um local de debate saudável. 

Assinatura

O alcance dos perfis foi alterado pela sua direção e a plataforma incluiu o serviço de assinatura pelo selo de perfil verificado. Viu-se a disparada de contas falsas e a mudança do algoritmo que extinguiu a política contra a desinformação sobre a Covid-19. 

Suspensão de contas

Entre as polêmicas mais recentes, o novo CEO suspendeu a conta que rastreava seu jato particular através de dados públicos e, em seguida, a de jornalistas que faziam a cobertura sobre sua vida. As críticas sobre as mudanças do Twitter desde a sua chegada foram aumentando e começaram a abalar o novo chefe.

Enquete

Em dezembro, o bilionário publicou uma enquete aberta sobre sua continuidade na condução do Twitter e, como resposta, viu que a maioria votou pelo seu afastamento. Aparentemente surpreso com a posição dos usuários, ele escreveu: "Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o suficiente para aceitar o cargo! Depois disso, apenas executarei as equipes de software e servidores". 

Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

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Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

Durante a quarta edição do REC’n´Play 2022, festival de conhecimento que reuniu, mês passado, mais de 40 mil pessoas em quatro dias de evento no Recife, uma nova plataforma de colaboração e transformação digital foi lançada pela CESAR School, escola de inovação do CESAR.

A Buzzstation é um projeto inovador que conecta arte, cultura e tecnologia a pessoas, programas de formação, universidades e grupos de pesquisas. Tudo isso, a partir da experimentação de ferramentas tecnológicas que são utilizadas como manifestações artísticas e para a transformação social, sobretudo de estudantes de rede pública.

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O Buzzstation acopla empresas e estimula o surgimento de startups; além de encaminhar estudantes para oportunidades de trabalho o que pode reduzir a falta de profissionais qualificados na área de tecnologia.  A Buzzstation foi pensada e criada por pessoas de referência no campo da arte, cultura, inovação e do movimento maker.

Dentre os 24 convidados para ação que foi conduzida por Marcello Bressan, futurólogo  e também professor da CESAR School, destaque para os nomes de Neilton Carvalho, artista visual, eletrônico e musical; Maria Eduarda Oliveira, desenvolvedora, empreendedora e campeã nacional de robótica; Rute Pajeú, produtora cultural; Marcos Egito, educador, militante e ativista de programação, robótica e software livre; Pedro Jorge e Julia Dias, empreendedores da equipe Maracatronics de robótica; Ruben Benante, professor e assessor de relações internacionais da POLI (UPE); Maciel Salu, rabequeiro, mestre de maracatu rural, brincador de cavalo marinho e ativista da cultura popular; Clécio Lima, da Robolivre; e Mestre Mago, do Centro de Capoeira São Salomão.

“O resultado da ideação e o lançamento do bit fundamental da Buzzstation contou com a presença de ilustres convidados, como Maria Thereza Rodrigues, desenvolvedora; Tarciana Portella, jornalista e produtora cultural; Paulo André, produtor do Abril pro Rock e escritor; Maria Luiza Vasconcelos, especialista em cibersegurança, e André Felipe Araujo, do Robolivre”, completa o professor Henrique Foresti da CESAR School. 

A plataforma Buzzystation versa entre os universos físico e digital. O bit fundamental da estação por ser atemporal, dá suporte não só à rede que está sendo desenvolvida, mas a uma comunidade que já realizou transformação social com a robótica em milhares de jovens com projetos reconhecidos, implantados com importantes instituições como Instituto Conceição Moura, Instituto Shopping Recife, Softex, Prefeitura do Recife, Instituto JCPM, Colégio de Aplicação da UFPE, EDUMATEC, Colégio Apoio, CNPq, Facepe, Prêmio Gol Novos Tempos, Olimpíada Brasileira de Robótica, Federação Pernambucana de Robótica, dentre muitos outros.

Como começou - A iniciativa foi idealizada pelos professores da CESAR School, Henrique Foresti, Leo Falcão, e executada com a ajuda de Marcello Bressan. A narrativa que fundamenta a ação se iniciou há cerca de seis anos, tendo como marco catalisador a Campus Party, em São Paulo.

*Da assessoria 

A Dio, plataforma que oferta cursos na área da tecnologia, lançou um curso gratuito de Kotlin, uma linguagem de programação utilizada para o desenvolvimento de web, mobile e desktop. A formação é voltada para público iniciante na carreira, com foco em capacitação profissional. 

O curso é dividido em 4 módulos, que possuem uma carga horária total de 40 horas. Os estudantes receberão uma introdução aos conceitos de pensamento computacional e lógica de programação; além de aprender a sintaxe do Kotlin, estruturas de controle de fluxo (condições e loops) e suas principais estruturas de dados (listas, conjuntos e mapas). Também irão conhecer os paradigmas funcional e entender o conceito de OO na prática, através de desafios de código e projeto. No final do programa, os participantes ainda vão desenvolver dois projetos que poderão ser usados no portfólio. 

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Após a realização do bootcamp e gerar a certificação, os profissionais poderão ficar disponíveis em um pool de talentos para as dezenas de empresas parceiras da DIO que estão com vagas abertas. Os interessados podem se inscrever no site da Dio, até o dia 04 de dezembro.

O Youtube anunciou nesta quarta-feira (9) que ultrapassou os 80 milhões de assinantes em todo o mundo, o que representa um aumento de 30 milhões de assinantes em um ano na plataforma, que pretende se tornar um dos principais players da indústria da música.

"Já disse isso antes e vou repetir: os dois motores do crescimento do YouTube -as assinaturas e a publicidade- são negócios sérios", disse Lyor Cohen, chefe global de música do YouTube, em um blog.

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O número de 80 milhões de assinantes inclui usuários que estão no período de teste gratuito, informou.

Há um mês, a plataforma americana anunciou que contribuiu com até US$ 6 bilhões para a indústria da música nos últimos doze meses. No ano passado, o YouTube afirmou que tinha como meta tornar-se "a primeira fonte de receita da indústria musical".

A plataforma gratuita de vídeos do Google propõe dois planos pagos, o YouTube Music e YouTube Premium, que custam respectivamente US$ 9,99 e US$ 11,99 por mês e permitem assistir a vídeos sem publicidade, sem conexão e em segundo plano.

Desde o lançamento desses planos, a empresa fechou colaborações com "empresas como Samsung, Softbank (Japão), Vodafone (Europa), LG u+ (Coreia do Sul) e serviços Google como o Google One", lembrou Cohen.

Apesar do crescimento, a plataforma segue muito atrás do líder do mercado da música por streaming, o Spotify, que conta com 195 milhões de assinantes pagos.

O YouTube também terá que enfrentar a concorrência da Amazon, que no início deste mês anunciou que deu acesso gratuito e sem anúncios a um catálogo de 100 milhões de músicas e podcasts para seus 200 milhões de assinantes de seu serviço "Prime" pago.

A Apple não divulgou quantos assinantes seu serviço Apple Music tem desde junho de 2019, quando alegou ter ultrapassado 60 milhões de usuários pagantes.

O plano básico com anúncios da Netflix já está disponível no Brasil desde o dia 3 de novembro. O novo formato oferecido pela plataforma de streaming é uma opção mais acessível para que as pessoas assistam aos conteúdos da Netflix, no entanto, além dos anúncios, o consumidor não terá acesso a todo o catálogo.

Com o plano, é possível assistir os conteúdos com qualidade de vídeo HD (até 720) em um telefone, tablet, computador ou TV compatível por vez. Também é possível acessar a Netflix Games sem anúncios.

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Ao contrário dos outros planos, serão exibidos anúncios antes ou durante a maioria dos filmes e séries. Segundo a própria Netflix, é provável que os clientes vejam uma média de cerca de quatro minutos de anúncios por hora, mas isso pode variar de acordo com o título que a pessoa esteja assistindo. Não será possibilitado pular ou avançar os anúncios, sendo possível apenas pausar a reprodução durante a propaganda. 

Quem contratar o plano básico deve ficar ciente de que alguns filmes e séries não estarão disponíveis devido a restrições de licenciamento, e os downloads não estão incluídos. Esses títulos terão um ícone de cadeado ao buscar ou navegar na plataforma.

Preço

Básico com anúncios: R$ 18,90/mês

Básico: R$ 25,90/mês

Padrão: R$ 39,90/mês

Premium: R$ 55,90/mês

O aplicativo de mensagens WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (3) novas atualizações para a plataforma. A partir de agora, uma das funcionalidades mais aguardadas já está disponível: a ocultação do status online.

Para isso, basta ir em Conta, Privacidade e selecionar a opção Visto por último e online. A funcionalidade estava sendo liberada nos últimos dias de forma gradual, mas hoje foi tornada oficial para todos os usuários. 

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Também nesta quinta o WhatsApp começou a implementar as “Comunidades” que, agora, poderão conectar vários grupos sob uma mesma categoria para organizar conversas na plataforma.

Para começar, toque na nova aba Comunidades, localizada na parte de cima das conversas no Android e na de baixo no iOS. Lá, é possível começar uma comunidade do zero ou adicionar grupos existentes.

O aplicativo de mensagem detalha que, ao entrar em uma comunidade, o usuário pode ir de um grupo para outro com facilidade para acessar as informações necessárias no momento certo. Além disso, os administradores podem enviar atualizações que considerarem importantes para todos na comunidade. 

"Com as Comunidades, nosso objetivo é melhorar a forma como as organizações se comunicam com um nível de privacidade e segurança jamais visto. As alternativas atualmente disponíveis exigem que apps ou empresas de software guardem uma cópia das mensagens dessas organizações. Acreditamos que elas merecem o nível mais alto de segurança com a criptografia de ponta a ponta", destaca o WhatsApp.

Hoje também estão sendo lançados mais três recursos que podem deixar os usuários animados: enquetes dentro de conversas, chamadas de vídeo com 32 pessoas e grupos com até 1.024 usuários.

Os usuários do Twitter não perderam tempo nesta sexta-feira (28) e testaram os limites da liberdade de expressão na plataforma que agora está nas mãos do bilionário Elon Musk.

Poucas horas após Musk assumir o controle da rede, vozes conservadoras comemoraram o que consideram ser a recuperação de seu direito de se expressar livremente.

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Buck Sexton (@BuckSexton), um popular podcaster americano com mais de 800.000 seguidores no Twitter, escreveu: "Por sinal, acontece que os homens NÃO PODEM engravidar. Vamos lá, liberais".

O tuíte, que gerou reações negativas e positivas, recebeu comentários como "Verdade" e "Este vai ser um grande dia".

Alguns optaram por usar as mesmas palavras, mas com respostas irônicas: "Acontece que você NÃO PODE ter relações sexuais", tuitou @sawthrewit.

Outro tópico popular foi referente às máscaras utilizadas durante a pandemia que, apesar de consideradas eficazes pela comunidade científica, revelaram-se um elemento de divisão política.

"Agora que podemos dizer a verdade aqui depois que Elon Musk assumiu oficialmente, vou dizer apenas: as máscaras não funcionam", tuitou @ianmSC.

O tuíte gerou uma série de comentários de apoio, mas também a reação do lado oposto.

"Então, se você precisar de uma operação, parece uma boa ideia que a equipe médica não use máscaras? Já que elas não funcionam, certo?", questionou @marynol51.

Musk, o homem mais rico do mundo, já se declarou um "absolutista da liberdade de expressão". Após uma longa negociação que se arrastou por meses, ele concluiu a compra do Twitter na quinta-feira.

O chefe da Tesla e da SpaceX tuitou "que venham os bons tempos", marcando o fim da compra da plataforma por 44 bilhões de dólares.

Musk já havia se manifestado a favor de diminuir a moderação de conteúdos nas redes sociais, algo que muitos consideram injusto.

Mas, na sexta-feira, o bilionário anunciou que formará um comitê para avaliar a futura política da plataforma sobre publicações e o restabelecimento de contas bloqueadas.

"O Twitter formará um conselho de moderação de conteúdo com pontos de vistas muito diversos", tuitou. "Nenhuma decisão importante sobre conteúdo ou restabelecimento de conta será tomada antes que o conselho se reúna".

Muitos alertam que, se o conteúdo não for moderado, a "praça pública digital" do mundo corre o risco de se tornar um centro de desinformação, enquanto outros defendem a liberdade de expressão.

 A versão desktop do WhatsApp ganhou o recurso desfoque de imagens nessa segunda-feira (24). A ferramenta ainda é testada com os usuários beta e deve ser liberada aos poucos. 

Com a novidade, os usuários poderão esconder partes das fotos de forma prática quando forem enviar um arquivo. A WABeInfo apontou que a plataforma testa dois tipos de modificação, mais e menos densa, com a possibilidade de escolher seu tamanho para uma melhor precisão. 

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Você já deve ter ouvido falar na palavra "plataforma", não é? Esse termo, que virou moda de uns tempos para cá, foi importado da indústria naval e incorporado pela área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Plataforma virou sinônimo para Aplicativos (App) e soluções na web. Mas será que essa explicação é a mais correta ou a mais precisa? A resposta é: não. Para uma solução de TIC ser considerada "plataforma" não basta prover um serviço, precisa, na verdade, funcionar como um ambiente que permita interação entre quem produz e quem consome. 

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Quando o Governo oferece, por exemplo, um serviço de emissão de IPTU online, ele está oferecendo apenas um simples serviço digital. Por outro lado, quando um Governo oferta uma solução, a exemplo do Transforma Recife, que permite conectar um voluntário com uma ONG que precisa de um determinado serviço profissional, aí sim trata-se de uma plataforma. Nesse último caso, perceba que o Governo promoveu uma solução digital que funcionou como local de conexão entre o voluntário e a ONG.

Esse ambiente de interação entre cidadãos mediado pelo governo não é uma ideia tão nova assim. Aliás, é bem antiga. Vem do Século II, quando durante o Império de Trajano foi inaugurado um mercado público que contava com mais de cem lojas distribuídas numa edificação de cinco pavimentos. Naquele espaço, mediado pelo governo do Imperador, as relações comerciais aconteciam na Plataforma, mercado público, influenciando diretamente no desenvolvimento econômico do pujante império. 

Acontece que para além das “esferas físicas”, que aprendemos no início das ciências: litosfera, hidrosfera, biosfera e atmosfera, o ser humano criou outra esfera, a “Internetosfera”, fazendo surgir um mundo paralelo de bits e bytes em que deixamos de “entrar na internet” e passamos a viver dentro dela, em mais da metade do ano, conforme pesquisa da NordVPN. 

Ambientes de interação virtual passaram a fazer parte do nosso cotidiano: nos aplicativos de transporte, no entretenimento ou mesmo nas finanças. O ato de levantar a mão para ter a esperança de pegar um táxi no meio da rua, ou a aplicação de uma multa por não rebobinar a fita de vídeo foram enterrados e agora fazem parte do passado.

E os Governos? 

De maneira geral eles ainda permanecem analógicos enquanto a sociedade gira na esfera digital. Alguns governantes ignoraram as pontes virtuais possíveis na internetosfera e, de certa forma, engatinham em direção ao desenvolvimento. 

Mas, essa omissão não acontece no Recife. A prefeitura colocou a Transformação Digital no centro de suas ações. Diversas plataformas estão rodando no Conecta Recife, hub digital do Executivo Municipal. O “GO Recife” é um exemplo dessa modernização. Nele é possível unir quem gera oportunidade com as pessoas que buscam por uma chance de trabalho.

No “Família Acolhedora”, outro case que está dentro do Conecta, é possível que crianças e adolescentes vítimas de violações dos seus direitos encontrem pessoas que possam acolhê-las num lar afetivo.E no “Quero Impactar” o cidadão pode se conectar com ONGs em que acredita e doar parte do seu imposto de renda para manutenção das atividades que elas realizam. 

No Recife, assim como a sede física da Prefeitura, o cidadão pode contar com sua sede digital, o Conecta Recife. Aproveitando os termos da industrial naval, fica aberto a todos o convite para conhecer a plataforma Conecta Recife e o Conecta Zap (81) 991171407 e assim ter acessos aos mais de 500 serviços municipais de maneira simples, fácil, transparente e segura. Bora navegar?

*Por Rafael Figueiredo

Chefe de Tecnologia do Município do Recife e Vice-presidente da Emprel.

 

Três anos após o lançamento da plataforma de videogame online Stadia, que permite que seus usuários joguem sem a necessidade de um console ou computador, o Google anunciou nesta quinta-feira (29) o encerramento definitivo do serviço em janeiro.

A Stadia, lançada em novembro de 2019, "não atraiu o público que esperávamos", disse Phil Harrison, gerente do grupo, em uma postagem no blog do Google. "Então, tomamos a difícil decisão de começar a encerrar" seus serviços, acrescentou.

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Os assinantes terão acesso ao serviço até 18 de janeiro. Além disso, a empresa reembolsará os equipamentos, principalmente os controles que permitem o acesso à plataforma, adquiridos na Google Store, bem como os jogos comprados na Stadia. No entanto, o grupo não reembolsará as assinaturas.

"Tiveram uma grande ideia, mas um modelo de negócios ruim", analisou Michael Pachter, da Wedbush Securities. "Tentaram oferecer um serviço por assinatura, mas quase sem jogos".

Ao pagar cerca de 10 dólares mensais, os assinantes da Stadia têm acesso a um número limitado de jogos, mas precisam desembolsar mais dinheiro para adquirir outros jogos.

A Microsoft, fabricante do Xbox, oferece seu serviço online Game Pass "com muitos jogos", que os jogadores também podem baixar de graça em seus consoles ou computadores, o que o torna muito mais atrativo, lembrou Pachter. O Game Pass conta com mais de 25 milhões de assinantes, enquanto a Stadia tem menos de um milhão.

A Microsoft, que também possui vários estúdios de videogame, conta com sua grande comunidade de jogadores de console e computador para alimentar o Game Pass, permitindo que eles joguem na tela de sua escolha, incluindo telefones, tablets ou TVs, armazenando jogos na nuvem.

O serviço da Microsoft não depende de uma equipe dedicada, exigindo apenas que o jogador tenha um controle compatível e uma boa conexão de internet para baixar um aplicativo e jogar, o que o colocava em concorrência direta com a Stadia desde o seu lançamento, embora com um catálogo muito mais amplo de jogos.

Recentemente, a Microsoft fez uma parceria com a fabricante sul-coreana Samsung para integrar a capacidade de acessar o Game Pass diretamente em suas smart TVs.

Seus grandes concorrentes Sony e Nintendo também se posicionaram nesse mercado da "Netflix dos videogames". Assim como a Apple fez com o Arcade e, mais recentemente, a Amazon com sua plataforma Luna.

   A central do Nexus, plataforma está desenvolvendo um projeto que prevê o funcionamento das transferências via Pix, entre mais de 60 países. A possibilidade já está em fase de testes. 

A iniciativa vai permitir fazer as transferências para qualquer país que tenha o sistema instantâneo de pagamento implantado pelo Banco Central, como o Brasil. O sistema manterá o padrão de instantaneidade, sendo possível que as operações entre diferentes países e moedas em até um minuto. Atualmente os países como Malásia, em Cingapura e na Zona do Euro, estão testando essa iniciativa. 

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 Para o funcionamento, está sendo avaliado a criação do software “Nexus Gateway”, que conectará os sistemas de pagamentos instantâneos de todo o mundo, e o “Nexus Scheme”, que seria para estabelecer regras básicas de comunicação entre os países.  Até o momento, não existe a confirmação do lançamento oficialmente. 

A Lemon Energia, marketplace que conecta geradores de energia limpa a pequenas e médias empresas, lança 48 vagas de emprego remotas nas áreas de desenvolvimento de produto e tecnologia. Os interessados podem lançar candidaturas através do site da iniciativa.

Para este processo seletivo, a plataforma busca desenvolvedores backend, engenheiros frontend, analista de dados, gerente de produtos, gerente de inteligência de mercado, entre outros profissionais. “Estamos buscando profissionais que tenham conhecimento técnico, mas que também compartilhem a paixão por inovação e queiram crescer com a gente em um mercado que está evoluindo dia após dia”, explica Ana Capelhuchnik, Diretora Jurídica e sócia da Lemon Energia por meio da assessoria.

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Os candidatos selecionados receberão salários compatíveis com o mercado e benefícios como plano de saúde e odontológico, feriados extra à sua escolha, horário flexível e home office, gympass e Zenklub, entre outros.

O ex-chefe de segurança do Twitter acusou a rede social de ter dissimulado as vulnerabilidades de seu sistema de proteção de dados e de mentir sobre sua luta contra as contas falsas, reportaram nesta terça-feira (23) o jornal The Washington Post e a rede CNN.

Em um documento entregue no mês passado à agência reguladora do mercado de ações (SEC), ao departamento de Justiça e à agência Federal Trade Comission (FTC), Pete Zatko indicou "erros graves e grosseiros, desconhecimento deliberado e ameaças à segurança nacional e à democracia", segundo o texto divulgado pela imprensa.

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Em nota à AFP, o Twitter classificou a denúncia como "um amontoado de incoerências e imprecisões" e garantiu que a proteção de dados é uma de suas prioridades.

A empresa denunciou também o oportunismo de Zatko que tenta "prejudicar o Twitter, seus clientes e seus acionistas". Indicou ainda que o demitiu em janeiro por "falta de liderança e mal desempenho".

O denunciante mencionou servidores obsoletos, programas vulneráveis a ataques cibernéticos e executivos que tentam esconder dos acionistas e autoridades americanas as tentativas de pirataria. Também indicou que o Twitter privilegia o aumento da quantidade de usuário antes de combater spams (mensagens não desejadas) e robôs.

As contas falsas estão no centro de uma batalha legal entre o Twitter e o magnata Elon Musk que acusa a empresa de minimizar a proporção de contas falsas e spam, estimada em 5% pela plataforma.

Com este argumento, Musk tenta justificar o abandono de seu plano de comprar o Twitter por 44 bilhões de dólares no início de julho e evitar o pagamento da multa pela rescisão do acordo.

A comissão de inteligência do Senado quer se reunir com Zatko para discutir suas acusações, segundo o The Washington Post e a CNN.

O WhatsApp anunciou seu novo aplicativo para o Windows 11 e promete que o celular vai continuar recebendo mensagens mesmo que esteja sem acesso à internet. A plataforma está disponível na Microsoft Store.

Com visual mais clean, o dispositivo também deve otimizar a experiência com o aplicativo. Sem a necessidade de conexão para sincronizar as mensagens, basta o usuário acessar a aba 'Aparelhos conectados' no celular e escanear o QR Code que aparece no aplicativo para o Windows. 

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A empresa também está trabalhando em um aplicativo nativo para o Mac. Por enquanto, os adeptos da Apple podem baixar o aplicativo para desktop ou utilizar o WhatsApp no browser.

No mês da advocacia, a Ordem dos Advogados Do Brasil (OAB) de Pernambuco lança o Banco de Talentos. A plataforma, desenvolvida pela própria instituição, já reúne vagas de emprego e funciona como uma ponte entre advogados autônomos e escritórios.

O Banco de Talentos da OAB Pernambuco é gratuito. “Com o Banco de Talentos, a OAB Pernambuco reafirma o seu compromisso com toda a advocacia, com a empregabilidade de cada advogada e advogado”, ressalta o presidente da organização Fernando Ribeiro Lins, através da assessoria. E complementa: “A nossa instituição está presente no dia a dia da advocacia, somos todos parceiros e vamos caminhar juntos”.

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De acordo com a instituição, 50% dos profisisonais da área são autônomos no Estado. Por isso, optou-se pela criação da plataforma. Os interessados já podem cadastrar os currículos. A iniciativa conta com a participação da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), que será responsável pelo fornecimento de conteúdos para capacitação dos participantes do Banco de Talentos.

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Desde a manhã desta quinta-feira (7), o aplicativo do Banco do Brasil está apresentando problemas e instabilidades. Clientes do banco usam as redes sociais para reclamar das dificuldades enfrentadas para acessar a plataforma.

Segundo a plataforma Down Detector, as reclamações começaram por volta das 10h46 da manhã de hoje e atingiram o pico às 13h16, com mais de 1.400 denúncias de instabilidades do aplicativo. 

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As principais reclamações dos usuários estão ligadas ao login. Ao tentar acessar a plataforma com a biometria, o serviço apresenta uma tela com a mensagem de erro e solicita o acesso com a senha. No entanto, mesmo de posse dos números, o aplicativo pede que a senha seja reconfigurada, não possibilitando o acesso.

Em resposta aos consumidores, o Banco do Brasil afirmou que o app está em ajuste no momento. "Já estamos trabalhando para normalizar a situação o mais breve possível. Orientamos que tente novamente mais tarde e se necessário, você pode utilizar nossos outros canais de atendimento disponíveis".

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Muito brevemente, o Telegram não deve mais ostentar o seu famoso slogan "grátis para sempre". Isso porque, segundo o especialista em vazamentos Alessandro Paluzzi, a plataforma está trabalhando em um plano de assinatura chamado "Telegram Premium".

Com essa nova versão, os usuários poderão desbloquear adesivos premium, reações adicionais e outras novidades que devem estar sendo preparadas pelo aplicativo.

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O Telegram já vinha considerando uma nova versão com serviços exclusivos e pagos desde dezembro de 2020. Alessandro destaca que os usuários premium receberão um selo que será mostrado a outros usuários na lista de bate-papo.

Ainda não há informações oficiais dessa nova versão do aplicativo. Por isso, os novos usuários devem continuar sendo recebidos com o slogan "Telegram é grátis para sempre".

De acordo com o Censo da Educação Básica 2020, existem aproximadamente 179 mil escolas de Educação Básica no Brasil, das quais 25 mil são particulares. A maioria dessas escolas ainda carece de propostas de ensino diferenciadas, como a gamificação.

Um mercado de destaque que é explorado pela Kiduca, empresa que desenvolveu uma plataforma educacional que estimula alunos do Ensino Fundamental a aprenderem por meio de desafios lúdicos e divertidos.

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A companhia recebeu recentemente o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, como novo sócio, para impulsionar seus projetos e traçar novos planos de futuro. A Kiduca desenvolveu um jogo para smartphones, tablets e computadores, que se passa em um mundo próprio, no qual cada região corresponde a uma área de estudo.

“Todo o nosso conteúdo foi desenvolvido por um grupo de especialistas em educação com grande experiência em aprendizagem infantil personalizada com novas abordagens educacionais, tendo como base a Base Nacional Comum Curricular do Ministério da Educação”, explica o CEO da empresa, Jorge Proença.

“Há um storytelling envolvendo todas as matérias do game. Desde o primeiro contato com o Kiduca, o aluno vai vivendo uma história, onde ele é o protagonista para ajudar os personagens na narrativa”, completa.

O game é voltado para alunos do Ensino Fundamental I (5 a 11 anos). O estudante mergulha em uma história envolvente, acompanhando a trajetória de uma menina robô que, após perder todos os seus conhecimentos, precisa de ajuda para encontrá-los. Em poucos movimentos, o aluno entende sua importância na narrativa e se sente imbuído em ajudar a personagem ao longo da história.

“Nesse ‘mundo’, além de serem criadas situações para estimular a curiosidade do aluno e trabalhar conceitos de cidadania e valores morais, ainda é possível interagir com os outros coleguinhas de sala, por meio de um chat monitorado no próprio jogo”, acrescenta Proença.

Além dos conteúdos já existentes, a plataforma é aberta para que os professores acrescentem, por exemplo, suas aulas em formato de vídeo, quizzes, minigames etc.

Crescimento

Atualmente, a Kiduca atende a mais de 700 escolas particulares no território nacional, com mais de 230 mil estudantes utilizando diariamente a plataforma educativa.

Com a entrada de Janguiê Diniz no quadro societário, o plano é potencializar as ações. “Essa é uma divisão clara de momento de negócio. Com o apoio do Janguiê, a Kiduca tem a possibilidade de se posicionar como autoridade em gamificação para educação, receber mentoria de um empreendedor de sucesso na área educacional e, principalmente, vislumbrar e planejar a expansão exponencial do negócio”, pontua Jorge Proença.

“É muito bom fazer parte de um time empenhado em oferecer cada vez melhores soluções para o sistema educacional brasileiro. Eu sou um ferrenho defensor da educação como ferramenta de transformação social e acredito que a Kiduca tem grande potencial de gerar impacto relevante no processo de ensino-aprendizagem”, declara o empreendedor Janguiê Diniz.

Da Assessoria

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