Tópicos | Chefia

Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

Com o afastamento do presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o comando do principal órgão ambiental do País está, interinamente, nas mãos do tenente-coronel da Polícia Militar de São Paulo Luis Carlos Hiromi Nagao.

Nomeado diretor de Planejamento, Administração e Logística do Ibama em agosto de 2019, Nagao assumiu a presidência do Ibama ontem. Sua entrada no instituto ocorreu no processo de militarização dos órgãos ambientais encampado pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Desde o início da gestão Salles, diretorias e coordenações do Ibama, do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e da própria pasta do Meio Ambiente passaram a ser ocupados por servidores da PM e do Corpo de Bombeiros.

##RECOMENDA##

Nagao já vinha dando as cartas em grande parte das decisões do órgão envolvendo contratos, mudanças de regimentos, entre outros temas. Nomeações de coordenadores, por exemplo, passaram por ele, sem que o próprio Eduardo Bim soubesse de quem se tratava.

A lista de afastados no Ibama inclui ainda o diretor de Proteção Ambiental, Olímpio Ferreira Magalhães, que foi substituído por Ricardo José Borrelli. No lugar do superintendente de Apuração de Infrações Ambientais, Wagner Tadeu Matiota, entrou Rodrigo Sabença. Já na função de João Pessoa Riograndense Moreira Junior, diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas (DBFlo/Ibama), assume Gustavo Bediaga.

A determinação de afastamento alcança ainda Rafael Freire De Macedo, coordenador-geral de Monitoramento do Uso da Biodiversidade e Comércio Exterior, Leslie Nelson Jardim Tavares, coordenador de Operações de Fiscalização, André Heleno Azevedo Silveira, coordenador de Inteligência de Fiscalização, e Artur Vallinoto Bastos, analista ambiental.

A cúpula do Ibama, além de Salles, foi alvo, anteontem, da Operação Akuanduba, da Polícia Federal, que mira suspeita de venda ilegal de madeira. A operação foi autorizada por Alexandre de Moraes, que determinou a quebra dos sigilos bancários e fiscais do ministro, assim como de outros 22 investigados. Salles negou irregularidades e disse que Moraes foi "induzido ao erro" ao autorizar a operação. Eduardo Bim não se manifestou sobre o assunto.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, foi designada relatora da notícia-crime do ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas Alexandre Saraiva contra o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, acusado de obstruir investigação ambiental e favorecer madeireiros investigados pela PF. O caso foi distribuído à ministra por prevenção.

Saraiva foi substituído do comando da PF no Amazonas após protocolar as acusações contra Salles. Ao Estadão, o delegado afirmou que 'não foi comunicado' sobre a troca de comando determinada pelo novo diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, antes de apresentar a denúncia.

##RECOMENDA##

"Não fui comunicado antes. Recebi a ligação de um amigo perguntando se eu aceitaria uma adidância. Isso nem de longe é informar que vou sair, não disse nem quando nem onde. O documento que apresentei tem 38 páginas e ele é muito complexo, não daria tempo pra fazer isso tão rápido", afirmou.

O delegado acusa Salles de dificultar a ação de fiscalização ambiental e patrocinar 'interesses privados' de investigados da Operação Handroanthus GLO, deflagrada no final do ano passado contra a extração ilegal de madeira na Amazônia. A ofensiva apreendeu recorde de madeira ilegal em dezembro. Para Saraiva, Salles integra organização criminosa 'na qualidade de braço forte do Estado'.

O superintendente cita, como exemplo, uma exigência feita por Salles a peritos da PF sobre a documentação das madeiras apreendidas. Desde a deflagração da Handroanthus, o ministro questiona a ilegalidade das toras recolhidas pela PF, afirmando que elas seriam, na verdade, madeira extraída de forma legal.

"Mesmo amparado por farta investigação conduzida pela POLÍCIA FEDERAL - isto é, órgão de segurança pública vocacionada produzir investigações imparciais -, (Ricardo Salles) resolveu adotar posição totalmente oposta, qual seja, de apoiar os alvos, incluindo, dentre eles, pessoa jurídica com 20 (vinte) Autos de Infração Ambiental registrados, cujos valores das multas resultam em aproximadamente R$ 8.372.082,00 (OITO MILHÕES, TREZENTOS E SETENTA E DOIS MIL E OITENTA E DOIS REAIS)", registrou Saraiva.

Em outro ponto, o superintendente da PF diz que o ministro foi contrário ao posicionamento da corporação de qualificar os alvos da Handroanthus como integrantes de organização criminosa. Para Saraiva, a postura demonstra 'predileção injustificada a pouco mais de uma dezena de investigados em detrimento da comunidade local, regional, nacional e internacional'.

Saraiva também aponta que na semana passada o presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bom, encaminhou ofício ao diretor-geral da PF requerendo o envio de informações e documentos que embasaram a apreensão das madeiras pela corporação e que o requerimento veio logo após Salles criticar publicar as apreensões de madeira. Para o superintendente, tal pedido seria uma forma de Salles obter acesso à investigação. "O IBAMA, desde o início da operação, manteve-se inerte, desinteressado em exercer seus poderes de polícia ambiental, o que desperta a existência de interesses escusos, provavelmente a mando do Ministro do Meio Ambiente", registrou.

No início do mês, em entrevista ao Estadão, Salles questionou a operação e disse que as áreas investigadas eram legais. "Está se tentando criar em cima desses proprietários uma sensação de insegurança jurídica. Vai quebrar os caras. E essa turma vai para a ilegalidade", disse. Qual é ilegalidade? Se você me disser que pode ter outra lá no meio, é possível. Rotular tudo aquilo de ilegal, sabe o que vai acontecer? Você quebra essa turma que está lá, aí sim vão para a ilegalidade".

Após a notícia-crime, a reportagem entrou em contato com o Ministério do Meio Ambiente. A pasta informou apenas que 'a resposta será dada em juízo'.

O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, decidiu fazer mais uma troca na chefia das unidades regionais da corporação. O delegado Leandro Almada vai substituir Alexandre Saraiva no comando no Amazonas.

A decisão sobre a troca ocorreu nesta quarta, 14, mesmo dia em que Saraiva enviou ao Supremo Tribunal Federal notícia-crime contra o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles por obstrução de investigação ambiental, organização criminosa e favorecimento de madeireiros. A justificativa é a de que o delegado já havia sido comunicado sobre a mudança.

##RECOMENDA##

Não há definição sobre o novo cargo que Saraiva irá assumir, mas o atual chefe da PF no Amazonas teria sido convidado para ir para uma missão no exterior - e ainda não teria decidido sobre o assunto.

O sucessor de Saraiva, Almada, já atuou como número 2 do atual chefe da PF no Amazonas e já foi responsável pelo grupo de investigações ambientais sensíveis na superintendência.

Saraiva está há quatro anos na chefia da PF da Amazonas e já houve ensaios para sua saída da superintendência. O delegado foi o pivô da primeira crise entre o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro, em 2019.

Na ocasião, após Bolsonaro antecipar a saída do delegado Ricardo Saadi da superintendência da PF no Rio e a corporação indicar que o chefe da unidade fluminense seria Carlos Oliveira para a vaga, Bolsonaro afirmou que 'ficou sabendo' que Saraiva, próximo dos filhos do presidente, iria assumir o posto na superintendência.

No vídeo da reunião ministerial divulgado pelo STF na tarde desta sexta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro afirmou abertamente que trocaria a chefia da Polícia Federal para proteger a família. “E uma p* o tempo todo para me atingir mexendo com minha família, porque não posso trocar alguém da segurança. Vai trocar”, comentou.

##RECOMENDA##

Bolsonaro utilizou inúmeras palavras de baixo calão durante a reunião e ainda usou palavrões para definir a Folha de São Paulo. O presidente ainda disse que, se dependesse dele, todos os brasileiros possuiriam armas. “Quero dar um p* de um recado pra esses bostas. Por que eu tô armando o povo? Porque não quero uma ditadura. Por isso quero que o povo se arme, povo armado, jamais será escravizado”, completou.

 

Na manhã desta sexa-feira (29), ao ser questionado sobre a nomeação de Sérgio Nascimento de Camargo para a presidência da Fundação Palmares, órgão responsável por promover a cultura afro-brasileira, o presidente Jair Bolsonaro declarou que a cultura "tem que estar de acordo com a maioria da população, não a minoria".

Os questionamentos sobre a indicação estão surgindo porque o papel da Fundação Palmares, que é vinculada à Secretaria Especial da Cultura, é de difundir a cultura afro-brasileira e apoiar essas manifestações. No entanto, Sérgio Nascimento nega a existência do racismo no Brasil, quer o fim do movimento negro e defendeu a extinção do feriado do Dia da Consciência Negra. 

##RECOMENDA##

Presidente não conhecia Sérgio Camargo

Nesta última quinta-feira (28), Jair Bolsonaro havia dito que não conhecia o presidente da Fundação Palmares, que foi nomeado para o cargo na quarta-feira (27). A nomeação faz parte de uma série promovida pelo novo secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, para quem Bolsonaro já disse ter dado total liberdade para montar a sua equipe.

LeiaJá também

-> "Tenho vergonha de ser irmão desse capitão do mato"

A Polícia Federal tem um novo chefe em Santos, no litoral paulista. É o delegado Gilberto Antônio de Castro Júnior, 43 anos, atualmente na PF de São Sebastião.

A chefia era ocupada pelo delegado Júlio César Baida Filho, que foi transferido para o Rio, em dezembro.

##RECOMENDA##

O desafio de Castro Júnior é comandar uma unidade estratégica da corporação. A Delegacia da PF em Santos tem sob sua jurisdição o Porto do Santos, o maior do País, por onde transitam organizações do tráfico internacional de drogas.

Castro Júnior ingressou na PF em 2003. Ele passou por alguns dos setores mais importantes da corporação, como nas unidades de Ponta Porã (MS), Curitiba e também no Aeroporto Internacional de Guarulhos/Cumbica, o maior do País.

Depois, em 2014, assumiu o comando da PF em São Sebastião, no litoral norte paulista.

Em novembro, Castro Júnior comandou a Operação Torniquete contra supostas irregularidades envolvendo políticos e administradores públicos de São Sebastião durante as duas gestões do ex-prefeito Ernane Primazzi (PSC), que exerceu mandatos entre 2009 a 2016. A investigação mirou desvios de verbas federais destinadas à saúde e obras públicas.

Uma pesquisa realizada e divulgada neste ano pela empresa de auditoria e consultoria empresarial Delloite teve um resultado alarmante no que diz respeito ao preconceito contra as mulheres. Segundo o estudo "Women in the Boardroom" (Mulheres nas salas de reunião), apenas 15% dos cargos de chefia no mercado de trabalho do mundo inteiro são ocupadas por mulheres e, se considerar apenas o Brasil, o índice cai para 7,7%. Apesar do índice ainda ser muito baixo, foi registrado um crescimento desde o ano de 2015, quando somente 12% das vagas pertenciam a mulheres. 

Para a deputada federal Laura Carneiro (PMDB-RJ), uma das explicações para a baixa representatividade feminina nos cargos de chefia pode ser a gravidez. A opinião dela é reforçada por outro estudo, realizado empresa MindMiners, que apontou que quase 50% das mulheres brasileiras já se sentiram discriminadas em seleções de emprego por ter filhos ou desejar engravidar, enquanto 37% acreditam que já perderam alguma chance de promoção por causa da maternidade. 

##RECOMENDA##

Segundo dados do Plano Nacional de Qualificação, do ministério do Trabalho e Previdência Social, no Brasil, as mulheres são maioria em universidades e cursos de qualificação. Elas também dominam a população que conclui o ensino médio ou tem o nível superior incompleto.

LeiaJá também 

--> Desigualdade de gêneros cresce no Brasil segundo pesquisa

--> Igualdade de gênero no trabalho pode elevar PIB global

Às 14h desta segunda-feira (6), policiais rodoviários federais de Pernambuco prometem entregar cargos e funções de chefia, em ato de protesto contra a desvalorização da categoria. Os profissionais se reunirão na sede da Superintendência Regional do órgão, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

Segundo comunicado enviado pelos policiais, os trabalhadores exigem a “reestruturação do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF)”. A manifestação se posiciona contrária ao posicionamento do Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPFDF), que pretendem retirar a aposentadoria especial dos profissionais da PRF que atuam internamente. 

##RECOMENDA##

Com receio de perder a garantia, os profissionais “internos” pedem para retornar às atividades externas, nas rodovias do país, apesar de considerarem “extremamente necessárias e complementares” os trabalhos do policial que atua dentro das unidades. A mobilização faz parte de ação nacional, guiada pela Federação da categoria (FenaPRF).

Para o Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Pernambuco (SINPRF-PE), a atividade de risco – que dá o direito à aposentadoria especial – está legalmente vinculada e atrelada ao cargo exercido, independente do local onde o servidor atua. 

O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey, de 58 anos, aliado do ex-governador José Serra (PSDB) e próximo do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), diz que "ainda não decidiu", mas já tem o discurso pronto para entrar na corrida pelo cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. "Estou refletindo, não decidi", afirma Marrey, três vezes chefe do Ministério Público Estadual, entre 1996 e 2004. Nesta quinta-feira (23), em reunião com seu grupo, Marrey deverá tomar decisão.

A notícia da candidatura Marrey, antecipada pela coluna Direto de Fonte, agita as promotorias. No Ministério Público há 34 anos, Marrey diz que são intermináveis os apelos de colegas que desejam seu retorno ao comando. A possibilidade de ele concorrer altera o xadrez político da instituição.

##RECOMENDA##

Nos bastidores das promotorias, comenta-se que serristas o procuraram com o propósito de incentivá-lo a concorrer ao cargo de número 1 do Ministério Público. Ele afirma que só promotores e procuradores o têm assediado. "Eles querem um Ministério Público vibrante, com uma clara agenda para a sociedade, baseada no combate à violência e à corrupção."

Marrey foi fiel escudeiro de Serra na Prefeitura, como secretário dos Negócios Jurídicos, e no governo do Estado, como titular da pasta de Justiça. Depois, assumiu a Casa Civil de Alberto Goldman (PSDB), que era vice de Serra e o sucedeu no governo estadual em 2010.

Até recentemente, Marrey dizia que não tinha mais pretensões de tentar reassumir a cadeira de mandatário da instituição. "Meu tempo já passou, agora só quero dar meus pareceres", comentava, em alusão à tarefa que ora exerce em processos perante o Tribunal de Justiça.

As eleições para procurador-geral estão marcadas para 5 de abril. O atual chefe do Ministério Público, Márcio Elias Rosa, é candidato à reeleição.

Investigações

Se alcançar novamente a cadeira de procurador-geral, Marrey vai deparar-se com um cenário delicado: estão em curso investigações importantes contra antigos aliados seus, abertas na gestão Elias Rosa - por exemplo, inquéritos em que é citado Kassab, que era vice de Serra quando Marrey foi secretário de Negócios Jurídicos. O ex-prefeito é alvo de denúncias sobre suposto esquema de corrupção.

Também cairá na mesa de Marrey o cartel dos trens do setor metroferroviário - esquema que teria operado entre 1998 e 2008 nas administrações Mário Covas, que o nomeou duas vezes procurador-geral, José Serra e Geraldo Alckmin, que o nomeou em 2002, em sua terceira passagem como chefe do Ministério Público Estadual.

"Meu único compromisso é com a sociedade paulista e com os promotores que integram a instituição", diz Marrey. "Eu tenho recebido apelos de dezenas de colegas do Estado inteiro."

O procurador afirma que o fato de ter ocupado cargos estratégicos em gestões tucanas não o inibe. "De maneira nenhuma. Não sou filiado a partido político e tenho histórico de exercício independente de minha atividade, sempre atuei honradamente. Denunciei secretária de Estado do governo Covas por peculato em pleno exercício do cargo. Minhas gestões foram reconhecidas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Samsung Electronics, maior fabricante de chips de memória e smartphones do mundo, anunciou nesta sexta-feira que nomeou os diretores de suas divisões de eletrônicos de consumo e telecomunicações como co-executivos chefes.

Em um comunicado, a Samsung disse que Yoon Boo-keun, o presidente da divisão de eletrônicos de consumo da Samsung, e J.K. Shin, presidente da divisão de telecomunicações da companhia, atuarão como executivos-chefes, junto com Kwon Oh-hyun, que é atualmente vice-presidente e manterá sua posição como presidente da divisão de componentes.

##RECOMENDA##

Na avaliação de analistas, as mudanças não devem alterar a atual estrutura de administração ou o reequilíbrio de poder da empresa. As informações são da Dow Jones.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando