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A Universidade de Pernambuco (UPE) aprovou, por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), a criação da especialização em engenharia urbana. Segundo informações publicadas pela instituição de ensino nesta quarta-feira (5), a formação será oferecida por meio da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), no Campus Benfica, no Recife.

Especialização lato sensu, o curso terá duração de um ano, com aulas no formato híbrido. Serão contempladas disciplinas de áreas técnicas e de formas de gestão. De acordo com a UPE, a criação do curso conta com o apoio do Governo do Estado.

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A especialização tem o objetivo de qualificar engenheiros dos municípios pernambucanos, “promovendo um movimento interno de resgate do protagonismo do setor na geração de riquezas, na criação de empregos formais e no desenvolvimento socioeconômico das cidades”. Informações sobre quantidade de vagas, grade curricular e inscrições serão divulgadas posteriormente.

A Universidade de Pernambuco (UPE), por meio da Escola Politécnica (Poli), publicou o edital do processo seleção de candidatos do programa de pós-graduação Lato Sensu para o primeiro semestre de 2021. As vagas são limitadas e as candidaturas podem ser realizadas até 23 de fevereiro

A taxa de inscrição para a seleção custa R$ 100. Análise curricular é uma das etapas do processo seletivo e o resultado será divulgado no dia 26 de fevereiro.

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As especializações disponíveis são Engenharia em Segurança do Trabalho; Ciência dos Dados e Analytics; Inspeção; Manutenção e Recuperação de Estruturas; Energias Solar e Eólica; Higiene Ocupacional; e Inteligência Artificial.  Está sendo ofertado, ainda, o MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios.

Outras informações podem ser obtidas no site da pós-graduação da Poli. O público ainda pode ligar para os telefones: (81) 3184-7513 e 3184-7551.

Apesar da grave crise financeira enfrentada pela Universidade de São Paulo (USP), a Escola Politécnica planeja abrir uma nova graduação de Engenharia no câmpus de Santos em 2018. A proposta do curso é ter aulas em três idiomas - português, francês e inglês -, o primeiro da instituição nesse formato.

O curso terá classes com docentes da USP e de cinco universidades francesas, parceiras da Poli nesse projeto. A ideia é ter de 20% a 30% do conteúdo com professores estrangeiros e reforço de idioma aos calouros para frequentar essas classes. São previstas 60 vagas anuais.

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A reitoria informou que a criação do curso ainda depende do aval do Conselho de Graduação. O projeto será levado pela Poli ao órgão só em 2016.

O perfil da graduação será generalista, diferente das outras Engenharias da USP, atualmente mais especializadas. "O engenheiro do futuro precisa ter formação mais abrangente, capacidade de correlacionar questões, como em energia e meio ambiente", explica Laerte Sznelwar, professor da Poli que coordena a comissão para desenvolver o curso.

Para atingir esse objetivo, outra proposta é ter carga horária maior de humanidades e Ciências Biológicas. Ao fim da formação, de acordo com ele, o aluno ainda teria a opção de fazer uma especialização, por dois anos.

Financiamento

Com a crise da universidade, a Poli não pretende recorrer aos cofres da reitoria. "Não vamos disputar recursos do ICMS (uma cota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços é a principal fonte de receita da USP)", diz Sznelwar. "Buscaremos verba do setor público e privado, mas sem perder o caráter público do curso."

Inaugurado em 2012, o câmpus de Santos já tem um curso da Poli, o de Engenharia de Petróleo. A reitoria planejava expansões já em 2016, mas os projetos foram interrompidos pelas restrições orçamentárias. A diretoria da Escola Politécnica da USP inaugurou na semana passada o Laboratório de Geomática do câmpus, justamente para dar suporte às atividades das disciplinas de Geomática e Informações Espaciais para o curso de Engenharia de Petróleo. Os investimentos nos equipamentos foram feitos diretamente pela direção da Poli-USP.

A USP Santos funciona na antiga Escola Estadual Cesário Bastos. O prédio histórico ainda precisa de reformas para ser totalmente aproveitado pela universidade. Segundo Sznelwar, outros imóveis públicos poderão ser usados para abrigar a nova graduação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ter cancelado a abertura de vagas em 2016 em Engenharia na USP Leste, a Escola Politécnica informa que pretende reprojetar a presença da escola na unidade da zona leste da capital paulista. A direção da Poli informou em nota que há um grupo de trabalho envolvido nisso e que a parte acadêmica desse projeto já está estruturada.

Ainda não há informações sobre quais cursos deverão ser oferecidos na USP Leste. Também não há um prazo para que as vagas apareçam novamente no vestibular. No texto divulgado, a Poli só será possível dar andamento ao projeto depois que as que as questões ambientais da USP Leste forem resolvidas.

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"Gostaríamos de ter a Poli funcionando na Zona Leste em dois anos, contados a partir da liberação da área para construção dos prédios, já que sem eles não há como haver aulas", diz em nota o professor Mauro Zilbovicius, do Departamento da Engenharia de Produção da Poli. Zilbovicius coordenando o grupo.

Como o jornal O Estado de S.Paulo informou no dia 5 de agosto, o curso de Engenharia da Computação com ênfase em Sistemas Corporativos, oferecido a partir de 2014 na USP Leste, foi encerrado e as vagas, redistribuídas para outras carreiras oferecidas na Cidade Universitária, na zona oeste.

A direção da USP Leste, que abriga a Escola de Artes, ciências e Humanidades (EACH), informou no início do mês que não participou da decisão que cancelou o curso, mas defendeu que a unidade tem capacidade de abrigar as aulas de Engenharia. "Caso a Escola Politécnica viesse com o seu curso para a nossa unidade, disporíamos de espaços para que o curso pudesse ter seu andamento até que fosse construído o seu espaço físico próprio dentro do campus USP Leste", informou na ocasião a direção da EACH.

Por causa de problemas ambientais, o câmpus foi interditado no primeiro semestre de 2014, quando a primeira turma de Engenharia ingressou pelo vestibular. As aulas acabaram sendo dadas na Cidade Universitária e, após a desinterdição, no meio do ano passado, o curso permaneceu na Poli. No vestibular deste ano, a carreira continuava prevista para a USP Leste. Já no manual do candidato da Fuvest de 2016, ela nem aparece.

A oferta de um curso público e gratuito de Engenharia na região mais populosa da cidade é uma luta histórica da zona leste. Quando o câmpus foi inaugurada, em 2005, não houve a inserção de cursos tradicionais. Na época, as faculdades não quiseram levar cursos para a unidade e a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi criticada por acelerar a inauguração por causa das eleições de 2006.

Em 2011, já havia surgido uma proposta de transferir o curso de Engenharia da Computação da Poli para a zona leste. O Departamento de Computação e Sistemas Digitais da Poli, entretanto, não aceitou a sugestão. O curso que foi ofertado a partir de 2014 tinha ênfase específica em Sistemas Corporativos.

O atual diretor da Poli, José Roberto Castilho Piqueira, informou, em nota encaminhada à redação no dia 7 de agosto, que o curso na USP Leste foi criado na gestão anterior, do José Roberto Cardoso, "confiando na administração reitoral da época". "Deve-se ressaltar que, entre os 100 ingressantes nos dois anos, apenas um era morador da Zona Leste de São Paulo e a procura pelo curso era baixíssima", afirmou Piqueira.

Segundo a Poli, a nova formatação da Poli na zona leste está sendo discutida com representantes da região. "Haverá uma Poli de primeira categoria na USP Leste, nos moldes do que fizemos na Poli-Santos. Isso não é um compromisso meu, pessoal, mas um compromisso da Diretoria da Poli", disse ele, em nota divulgada pela assessoria de imprensa. A unidade está promovendo a cursinho pré-vestibular com 60 vagas, oferecido na unidade Tatuapé do Anglo.

A Poli foi criada em 1893 e incorporada à USP em 1934, quando a universidade foi criada.

O Encontro Arduino Recife chega à sua 2ª edição. O evento ocorre dia 20 de dezembro, no auditório da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), no bairro da Madalena, e é gratuito e aberto ao público. Simultaneamente, acontecerá a RecBots, competição pernambucana de robôs.

De acordo com a organização do evento, esta é uma oportunidade para conhecer mais sobre a plataforma e sua vasta área de atuação (robótica, música, artes plásticas, automação), fazer networking e trocar experiências com a comunidade.

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Em sua primeira edição, o Encontro Arduino Recife aconteceu no Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na ocasião, o público participou de palestras, mesas redondas, apresentações de projetos e workshops.  

O atraso marcou o segundo dia de provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 2) da Universidade de Pernambuco (UPE). Mesmo correndo e desviando dos obstáculos, o estudante Matheus José Muniz, de 16 anos, não chegou a tempo de encontrar os portões abertos do prédio da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. Residente no bairro do Cordeiro, o jovem lamentou ter perdido o processo seletivo. “Infelizmente cheguei muito tarde e não poderei fazer a prova. Sai de casa às 13h30 e o transito atrapalhou a minha pontualidade”, disse.

Para evitar atrasos e com receio de engarrafamentos no trânsito, a mãe Carla Andrea Silva Oliveira, que mora em Jardim São Paulo, acompanhou a filha Caroline André Oliveira, de 16 anos, e chegou cedo, às 12h30. “Preferi prevenir que remediar. Moramos longe e o fluxo de carros é muito imprevisível”, disse a Carla. Torcendo pelo bom desempenho da filha, ela revelou qual o curso Caroline quer fazer. “Ela está estudando para o curso de engenharia elétrica e acertou mais de 60% da prova do SSA 1”. Falou.

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Quem também chegou muito cedo para encontrar os portões abertos foi Nicione Ponce Santana, mãe de Hugo Ponce, de 16 anos. “Quando chegamos ainda era 12h45. Saímos mais cedo do que o domingo, justamente para não perder a prova”, finalizou.

As provas do SSA 2 terminam nesta segunda-feira (1º), com a participação de cerca de 15 mil alunos do segundo ano do ensino médio. Os feras respondem, até às 18h15 de hoje, 46 quesitos de biologia, química, história, sociologia e geografia.

Um total de 2.117 estudantes faltou ao segundo e último dia de provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 1) da Universidade de Pernambuco (UPE), realizado nesta segunda-feira (1º) para alunos do primeiro ano do ensino médio. A quantidade representa um índice de abstenção de 9,83%. De acordo com a instituição de ensino, até o fechamento desta matéria, não ocorreu eliminação por porte de celular.

Ainda segundo a UPE, casos de candidatos atrasados foram registrados na Escola Politécnica de Pernambuco (Poli) e Escola João Barbalho, ambas no Recife. Os feras do SSA 1 respondem, até às 12h15 de hoje, 46 quesitos biologia, química, história, sociologia e geografia.

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A partir das 14h15 desta segunda-feira, é a vez dos alunos do segundo ano do ensino médio responderem os quesitos das provas do SSA 2. O exame seguirá até às 18h15.

Veja também: Balanço do primeiro dia do SSA 1 é divulgado.

 

 

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O segundo dia de prova do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 1) é marcado por atrasos e expectativa dos pais dos candidatos. Na manhã desta segunda-feira (1º), na Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (Poli), no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, o trânsito dificultou a chegada de alguns estudantes.

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Nesse momento de tensão para a realização das provas, a presença dos pais é marcante. A universitária e mãe de dois candidatos, Andrea Mendes, afirma que sua ansiedade é em dobro. “Já passei por isso e sei como é difícil. Meus filhos são do primeiro e segundo ano. A menina que está realizando a prova hoje de manhã está um pouco ansiosa por ser seu primeiro vestibular, já meu filho está mais tranquilo e concentrado”, declarou.

Já a doméstica Célia dos Anjos confessa estar mais apreensiva por ser a primeira vez de seu filho. “Eu estou mais nervosa que ele. Ele está tranquilo, mas meu coração fica apertado. Fico só pensando em como ele vai se sair e se ele vai saber fazer tudo direito. Mas confio nele e sei que vai dar tudo certo”, falou.

A secretária Juracema Torres se emociona em ver alguns candidatos se atrasarem e não conseguirem entrar para fazer a prova. “Fico com o coração abalado quando vejo um jovem correndo e se deparando com o portão fechado. Eu me coloco no lugar dele e imagino como é a sensação”. Ele complementa dizendo que a presença dos pais é essencial para ajudar o desempenho dos filhos. “Passamos segurança, é fundamental esse apoio. É como eu digo ao meu marido, ele paga as coisas e eu marco presença”, disse a secretária.

Atrasos

No prédio da Poli, os portões fecharam às 8h03 e o cenário foi de correria. Alguns candidatos que estavam atrasados tiveram que correr e conseguiram entrar no prédio, porém, outros não tiveram a mesma sorte. Sete estudantes não conseguiram chegar a tempo e encontraram os portões fechados.

O fera Victor Hugo, 15, foi o último estudante a se atrasar e afirmou que o trânsito dificultou sua chegada. “Saí de Camaragibe no mesmo horário de ontem, 6 da manhã. Mas o trânsito na Caxangá estava muito ruim. Por isso não consegui chegar a tempo”, declarou.

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Foram quase dez meses de trabalho intenso com direito a reuniões diárias, tudo para aprimorar a aeronave que irá concorrer na 16ª Competição SAE BRASIL AeroDesign. Esta é a rotina compartilhada pela equipe Tenpest Aerodesign Team, formada por nove estudantes da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), que estão realizando os últimos ajustes para participar do campeonato, realizado em São José dos Campos, entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro.

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Os estudantes, de diversas graduações da instituição, levarão na bagagem uma aeronave que representará Pernambuco na categoria ''Micro'' da disputa, uma das mais importantes do setor de engenharia do País. Em São José dos Campos, eles competirão, pela primeira vez, contra 25 equipes brasileiras e do exterior.

Ao final do evento, duas equipes da Classe Regular, uma Classe Advanced e uma da Classe Micro, que obtiverem melhores as pontuações ganham o direito de representar o Brasil na SAE Aerodesign East Competition, em 2015, nos Estados Unidos. 

O objetivo é que cada aeronave transporte o maior peso de carga durante o voo, de acordo com a categoria. No caso da equipe Tenpest Aerodesign Team, o avião precisa levar 14 bolas de tênis em seu interior, cerca de 2,3 Kg.

Apesar de ter grande facilidade com os números, o integrantes do time adimitem que não é fácil fechar a conta.

“Além de ter que decolar e pousar em distâncias limitadas, o avião precisa ser desmontável e ter em sua estrutura elementos muito específicos. É difícil porque em todo teste precisamos vencer novos desafios”, complementa o capitão da equipe, Vitor Raposo, de 23 anos, estudante do 10º período de engenharia mecânica industrial.

O desenvolvimento da aeronave começou em janeiro deste ano no programa CAD (desenho assistido por computador). Após montar o projeto, os estudantes começaram a construir o protótipo com materiais como madeira balsa, fibra de carbono e alumínio.

Em um pequeno laboratório dentro da faculdade, as ideias fervilham para por em prática os requerimentos da competição. Alguns integrantes, inclusive, precisaram abdicar de seus estágios para garantirem total concentração no projeto, confessa o estudante do 10º período de engenharia mecânica Vinícius Macedo, de 24 anos.

“Esse projeto vale muito mais do que qualquer estágio. Precisamos ter maturidade para realizar os testes, orçar os materiais e realizar outras atividades. Aqui a gente coloca o que aprende em sala de aula em prática, trabalhando como engenheiros ou diretores de uma empresa real”, pontua.

Vale ressaltar que a participação da equipe na competição é financiada, em boa parte, pelos próprios alunos. O professor da disciplina resistência de materiais e coordenador da equipe, Francisco Gilfran, acredita que este seja um modelo ideal de aprendizagem prática.

“É preciso administrar recursos, tempo e conflitos. Não é fácil. Dentro deste pequeno laboratório simulamos uma empresa. As pessoas aqui se doam totalmente ao conhecimento, já que não existe retorno financeiro. Tem que estar aqui porque gosta de aprender”, ressalta.

O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP (PECE/Poli) está com inscrições abertas para vagas remanescentes para o MBA de Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços, até o dia 19 de setembro. O curso é composto por uma disciplina obrigatória e outras 24 eletivas.

O objetivo do curso é apresentar os aspectos mais relevantes da engenharia de sistemas, oferecendo uma visão panorâmica do ambiente em que os projetos e produtos específicos se situam. O tempo previsto para a conclusão do curso de Gestão e Engenharia de Produtos e Serviços é de um ano e meio a dois anos. As aulas são à noite, das 19h20 às 22h40. Para obter mais informações, os interessados podem acessar o site da instituição

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Mais novidades da Campus Party Recife 2014. A organização do evento fechou parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE) – Faculdades de Ciências da Administração (FCAP) e Escola Politécnica (Poli).  A ideia é que os alunos vinculados à universidade tenham preços especiais na compra de ingresso para a 3ª edição do evento na capital Pernambucana, que acontece entre os dias 23 e 27 de julho.

Até o dia 30 deste mês, os estudantes da FCAP e da Poli podem adquirir os ingressos por R$130. Após está data, o valor sobe para R$150 para universitários (o valor normal continua sendo R$200). Os interessados devem procurar a coordenação dos campi.

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Além disso, a Campus fechou parceria com o John S. Knight Journalism Fellowships da Stanford University, uma das mais conceituadas universidades americanas. O programa busca fomentar a inovação jornalística, empreendedora e de liderança. Por ano, o projeto seleciona 20 estudantes de todas as partes do mundo e oferece recursos para que eles testem suas ideias para melhorar a qualidade da notícia e da informação que chega ao público.

“A parceria com o programa da Stanford chega para trazer conteúdo de qualidade por meio de palestras e workshops. Ter ao nosso lado universidades locais e internacionais é garantia de qualidade e perpetuidade do nosso projeto”, avalia a diretora de marketing da Futura Networks, Tassia Skolaude.

Para a edição deste ano da Campus Party Recife serão mais de 300 horas de conteúdo, com palestras e workshops nos palcos Galileu, Pitágoras, Michelangelo, Stadium e Hypatia. Este último espaço é dedicado exclusivamente para a área de empreendedorismo e abrigará os workshops do evento. Serão debatidos 14 temas relacionados à robótica, astronomia, modding, hardware, greentech, smart cities, software livre, desenvolvimento, segurança, design, mídias sociais, entre outros.

Com informações da assessoria

A Aeso-Barros Melo sediará, neste sábado (23), um Workshop voltado para os interessados em Arduino. O evento, que acontece no laboratório de informática da instituição, será ministrado pelo mestre em engenharia de sistemas pela Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (UPE), Ricardo Teixeira. Os interessados devem se inscrever através deste link. O investimento é de R$ 145,00 e as vagas são limitadas.

Entenda – Arduino é uma plataforma de hardware e software livre que simplifica a criação e prototipagem de projetos de eletrônica. É possível controlar LEDs, motores, eletrodomésticos, comunicar-se com computadores, smartphones, carros, dentre outras possibilidades. A ferramenta pode ser usada para desenvolver objetos interativos, admitindo entradas de uma série de sensores ou chaves, e controlando uma variedade de luzes, motores ou outras saídas físicas.

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A Universidade de Pernambuco (UPE) vai ajudar pessoas que têm dificuldade em falar em público, seja em situações profissionais e até mesmo de lazer. A instituição de ensino realizará, nos dias 18 de maio e 1º de junho, o curso de oratória.

Com carga horária de 15 horas, a qualificação tem o objetivo que treinar os participantes para uma melhor comunicação em público, além de desenvolver habilidade de expressão por meio de técnicas.

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As inscrições para o público em geral podem ser feitas por meio da internet e custam R$ 200. Estudantes e servidores da UPE pagam R$ 180. As aulas serão ministradas na Escola Politécnicas (Poli), localizada no bairro da Benfica, no Recife. Após o término do curso, todos os participantes receberão certificado de conclusão.



O auditório da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli) recebe neste sábado (15), o V Seminário de Moda Sustentável. O evento que será realizado às 16h, faz parte do calendário do II Concurso Cultural Moda que Recicla.

O Seminário, que é gratuito e aberto ao público, reunirá estudantes, professores e profissionais da moda do Estado, criadores, fashionistas, além de representantes do Governo e da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco. São 200 vagas e as inscrições são realizadas pelos sites modatecavirtual e marcopemoda

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A ideia é fomentar discussões sobre o meio ambiente e a moda. Equipes de alunos de cursos superiores e cursos técnicos do Norte e Nordeste, ligados à moda, concorrem através da criação de looks feitos a partir dos refugos da Cadeia Produtiva de Têxteis e Confecção, fornecida pela organização do concurso, que é promovido pela Modateca, projeto de extensão da Universidade de Pernambuco (UPE).

O V Seminário de Moda Sustentável é uma iniciativa da UPE, da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC) e da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

Serviço:

V Seminário de Moda Sustentável

Auditório da Escola Politécnica de Pernambuco (Poli), neste sábado (15), a partir das 16h.

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A Universidade de Pernambuco (UPE), realiza na manhã de hoje (11), o primeiro dia das provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA), quando será aplicado as 42 questões das provas de Língua Portuguesa, Matemática, Língua Estrangeira (inglês ou Espanhol) e Filosofia, além da redação, que deve ser escrita de forma dissertativo-argumentativa e conter, no mínimo, três parágrafos, entre 20 e 30 linhas.

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O cilma antes do início das provas era de muita tranquilidade para grande parte dos candidatos, como Pedro Augusto, 17 anos, que se disse confiante nas provas de hoje, já que por ser o terceiro ano era mais fácil conter a ansiedade. “Fiquei mais ansioso no Enem, hoje estou bem mais tranquilo e confiante. Espero fazer uma boa prova”, afirmou o candidato  que tentará uma vaga para engenharia civil. Ao todo, 10.661 candidatos disputam as 694 vagas para 52 cursos, no terceiro ano da avaliação.

Apesar dos avisos do horário de provas, e dos documentos que eram necessários, Ricardo Bezerra, pai da estudante Renata Bezerra, teve que enfrentar uma pequena maratona, já que a filha esqueceu o documento de identidade em casa. Felizmente a jovem conseguiu fazer a prova.

Os portões serão aberto às 11h30 e a partir desse horário já será possível levar as provas para casa. Os estudantes terão 4h30 para responder às provas em cada dia. Amanhã (12), serão aplicadas as provas de Biologia, Química, Física, Historia, Geografia e Sociologia, com 58 questões ao todo.

Enquanto os exames são realizados, muitos pais aproveitam para rezar pelo sucesso dos filhos e prometem aguardar até a saída dos estudantes. "Ficarei aqui com pensamento positivo. Tenho certeza que ele fará uma boa prova", contou Carmem Vieira mãe do estudante Diego Vieira, que tenta uma vaga para o curso de administração.

Os aprovados serão conhecidos no dia 30 de janeiro. Até lá, os estudantes podem acompanhar o gabarito das provas, que será disponibilizado ainda hoje no Portal LeiaJá. A equipe de professores do BJ Colégio e Curso comentará as questões nesta tarde.

A Escola Politécnica de Pernambuco (Poli) comemora centenário da instituição com um ciclo de eventos e para celebrar a data, o centro trará Michael Comberiate, cientista e gerente de sistemas da NASA, que fará palestra, além de  participar do Acampamento de Robótica, que acontecerá entre o 19 e 23 deste mês, na Poli.

A ideia do Acampamento de Robótica é estudar e desenvolver melhorias para um robô desenvolvido pela empresa Aeroespacial Americana, criado por Comberiate. A máquina utiliza esteiras como forma de locomoção, possui uma câmera LIDAR que faz giros de 360° e emite de um feixe de luz que é capaz de mapear lugares em imagens tridimensionais. O robô deverá voltar para os EUA até o meio deste ano com as alterações realizadas no encontro.

Participarão do evento, 20 alunos da POLI, além de dois estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado nas áreas de Computação, Engenharia Mecatrônica e Eletrônica de outras instituições de ensino. Esses alunos interessados em participar deverão enviar currículo e o histórico escolar para o e-mail do coordenador do evento, professor Bruno Fernandes, o bjtf@ecomp.poli.br.

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