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O petróleo WTI renovou as mínimas deste ano e operou abaixo de US$ 90,00 por barril depois de os dados do Departamento de Energia (DOE) dos EUA mostrarem que os estoques no país continuam no menor nível em 22 anos em meio à fraca demanda. O euro em queda - chegou às mínimas desde julho de 2010 diante do dólar - colabora para a liquidação de contratos de petróleo, assim como a redução das tensões relacionadas ao Irã.

A valorização do dólar e as preocupações com uma possível saída da Grécia da zona do euro e com uma disseminação da crise para outros países do bloco aumentaram a pressão sobre um mercado que já vinha observando uma redução no prêmio de risco que havia crescido nos últimos meses em razão da tensão entre o Irã e as potências ocidentais sobre o programa nuclear do país.

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Autoridades das Nações Unidas afirmaram que um acordo prévio com o Irã para abrir instalações controversas à inspeção foi alcançado, pouco antes de as negociações sobre o assunto em Bagdá, Iraque, começarem. O potencial rompimento do impasse ocorre antes do início de um embargo da União Europeia sobre as importações de petróleo iraniano, em 1º de julho.

Tony Rosado, corretor da GA Global Markets, destacou que a Arábia Saudita impulsionou sua produção de petróleo para cobrir potenciais perdas na oferta do Irã e quer ver os preços em torno de US$ 100 por barril.

Nos EUA, o DOE informou que os estoques de petróleo bruto aumentaram 883 mil barris na semana passada, para 382,5 milhões de barris, o nível mais alto desde 3 de agosto de 1990. Nas últimas nove semanas os estoques cresceram 10,5%, ou 36,2 milhões de barris. O superávit no estoque de petróleo bruto em relação à média de cinco anos subiu para 8,4%, ou 29,8 milhões de barris, de menos de 6 milhões de barris antes de o acúmulo de estoques começar. As informações são da Dow Jones.

São Paulo permaneceu no topo do ranking das capitais com a cesta básica mais cara do País em abril. Segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta segunda-feira pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço da cesta na capital paulista avançou 1,47% ante março, para R$ 277,27, o maior valor apurado entre as 17 cidades pesquisadas pelo Dieese. Nos quatro primeiros meses de 2012, a variação da cesta paulistana é nula, e nos últimos 12 meses até abril, a alta acumulada é de 3,26%.

O segundo posto ficou com Porto Alegre entre as cidades com o valor da cesta mais elevado. Em abril, o preço dos produtos alimentícios básicos na capital gaúcha atingiu, em média, R$ 268,10, o que representou alta de 1,48% em relação ao registrado em março. Na sequência, aparece Manaus, cuja cesta básica teve alta de 3,80%, com preço médio de R$ 267,19.

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Em contrapartida, entre as capitais com a cesta básica mais barata, o primeiro lugar é ocupado por Aracaju, onde custava, em média, R$ 192,52, com avanço de 0,06% ante março. A segunda cesta com preço mais baixo é a de João Pessoa, a R$ 216,95, que teve elevação de 1,12% em relação a março.

Produtos

De acordo com o Dieese, em São Paulo, apenas três dos 13 produtos que compõem a cesta básica tiveram redução nos preços em abril ante março: carne bovina de primeira (-1,50%), açúcar refinado (-0,94%) e farinha de trigo (-0,32%). Em sentido oposto, as maiores altas foram vistas no feijão carioquinha (13,56%) e batata (7,43%), banana nanica (3,15%), óleo de soja (2,47%), pão francês (1,82%), arroz agulhinha (1,05%), tomate (0,73%). O leite in natura integral (0,38%), café em pó (0,37%) e manteiga (0,21%) apresentaram elevação mais modesta.

A cesta básica ficou mais cara na maioria das cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em abril. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica divulgada nesta segunda-feira, houve alta de preço em 15 das 17 capitais, com destaque para o avanço de 3,80% em Manaus. Na cidade de Fortaleza, o valor dos alimentos de primeira necessidade subiu 3,54%, seguido por Natal (2,93%) e Salvador (2,84%). Houve retração de preços em apenas duas capitais: Rio de Janeiro (-1,83%) e Belo Horizonte (-0,82%).

No acumulado de 2012, contudo, seis das capitais pesquisadas registram variação negativa no preço da cesta básica. As maiores quedas do período são vistas em Vitória (-4,81%), Goiânia (-4,60%) e Rio de Janeiro (-4,13%). Em contrapartida, as maiores elevações estão em João Pessoa (6,24%), Natal (6,15%) e Aracaju (5,65%). Em São Paulo, a cesta básica tem variação nula.

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No acumulado dos últimos 12 meses até abril, apenas três cidades mostram queda nos preços da cesta: Natal (-1,74%), Rio de Janeiro (-1,22%) e Goiânia (-0,76%). Entre as demais que apontam avanço, os destaques estão no Norte e Nordeste: Recife (10,86%), João Pessoa (9,14%), Manaus (7,77%), Belém (7,35%) e Salvador (7,15%).

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

O presidente da Souza Cruz, Andrea Martini, disse hoje que a imposição de um preço mínimo de R$ 3 para a comercialização do maço de cigarro a partir do mês de maio, fixada por decreto presidencial, pode compensar os efeitos da alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre o produto.

"O preço do cigarro já é alto. Com o preço mínimo, e dependendo do comportamento do consumidor e do varejo, esperamos que haja espaço para o aumento do mercado legal", afirmou, em entrevista a jornalistas nesta terça-feira, após a apresentação da campanha.

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Em relação à eficácia do preço mínimo, o executivo destacou que vai depender também da fiscalização. Ele disse que a própria empresa vai monitorar a implementação da lei. "Acreditamos que possa ser uma oportunidade de redução da parcela do cigarro ilegal", afirmou. A empresa vai investir R$ 5 milhões na comunicação da lei ao varejo.

A estimativa é que cerca de 28% dos cigarros consumidos no Brasil sejam ilegais, por meio de contrabando ou sonegação de tributos.

Sobre o consumo de cigarros no mercado, ele disse acreditar que o aumento de preço vá causar impacto sobre as vendas, mas não deu detalhes do porcentual. Apenas a Souza Cruz elevou os preços de seus produtos em até 24%. Esses aumentos, disse o executivo, contemplam aumento de custos, carga tributária e reposicionamento de marcas. "Achamos que a alta dos preços vai reduzir o consumo", afirmou.

Martini destacou que a aposta da empresa é no crescimento das marcas premium, com preço médio mais elevado, como a Dunhill, Free e Lucky Strike. "O nosso mix de produtos continua melhorando, aproveitando o crescimento da renda do consumidor", afirmou. "O consumidor está privilegiando as marcas premium", complementou. A menor faixa de preços dos cigarros vendidos pela Souza Cruz é a da marca Derby, de R$ 4,25.

O Google Drive é daquelas figuras míticas que rondam as notícias desde 2006. No entanto, os rumores estão cada vez mais fortes, e a tendência é que ele seja lançado na próxima semana. Detalhes a respeito do serviço de armazenamento online, inclusive, já vazaram e parecem confiáveis.

No entanto, em seis anos a Internet mudou bastante, assim como o modo como a utilizamos. Temos o Dropbox para sincronizar nossos arquivos e os compartilhar, o Amazon Cloud Drive, que oferece até 1TB de espaço, e o SkyDrive, com a marca Microsoft. Há também o iCloud, criado recentemente pela Apple para unir todos os seus dispositivos.

Com tantas opções, os usuários têm uma ideia do que possuem e do que ainda querem. A seguir veja cinco coisas que o Google Drive precisa oferecer para superar seus rivais e dominar o mercado.

Espaço

Os especulados 5GB de espaço gratuito no Google Drive seriam o dobro do oferecido pelo Dropbox. Porém, o Box.com, a Amazon e o iCloud dão a mesma quantia, e o SkyDrive dispõe 25GB, embora só 5GB possam ser sincronizados com uma pasta.

Para que os usuários possam armazenar uma grande variedade de arquivos, eles precisariam de algo parecido com que a Microsoft oferece, e este seria um grande atrativo para o Google Drive.

Um lugar para todos os arquivos

Você tem arquivos anexados a mensagens no Gmail, armazenados no Google Docs e guardados no Picasa, além de fotos no Google+ e música no Google Music. Entretanto, não possui um serviço onde possa deixar todos os seus documentos.

O Drive serviria para unificar suas pastas, armazenando automaticamente os arquivos vinculados à conta Google. Isso facilitaria bastante na hora de encontrá-los e organizá-los.


Simplicidade

Esse é o principal mérito do Dropbox. Você mantém o arquivo no computador e o serviço, sem incomodar o usuário, o envia para a nuvem. Segundo o portal TechCrunch, o Google Drive terá um aplicativo próprio que, provavelmente, funcionará como o do rival.

Assim, o melhor método seria utilizado como modelo. Você poderia selecionar as pastas que gostaria de sincronizar e não se preocupar mais com assunto – não teria que, por exemplo, copiar suas fotos do Picasa para todo PC que usar.

Mobilidade

Assim como o Dropbox, o Google Drive terá de oferecer bons aplicativos para dispositivos móveis, pois é deste segmento que boa parte do dinheiro poderá ser obtida. A Google possivelmente integrará o serviço com o Android, já que é dona de ambos, mas para o iOS precisará de um app.

Seria positivo também se permitisse que desenvolvedores integrassem o serviço aos programas que criassem, aumentando, assim, sua presença no universo móvel.

Preço

O Google já dispõe de preços melhores que seus competidores. O Apps oferece 20GB por 5 dólares anuais, ante os 40 dólares cobrados pela Apple em seu iCloud. Se mantiver a proporção com o Drive, poderemos ter 400GB por 100 dólares ao ano, um valor menor que o da Amazon, que cobra 500 dólares por 500GB.



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O preço da energia elétrica de fonte convencional para entrega em março negociado na plataforma Brix variou de R$ 69,71 por megawatt-hora (MWh), a R$ 134,47/MWh, o que representa uma alta de 93%. Os contratos de energia para entrega no mês passado foram negociados entre 12 de março e a última sexta-feira, 12 de abril (mês-base da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE).

"Essa alta é consequência da persistente escassez de chuvas e redução do volume de água armazenada nos reservatórios no período", disse, em nota, o diretor-presidente da Brix, Marcelo Mello. Ele destacou também que o preço de curto prazo para entrega em abril já atingiu R$ 201 o MWh, patamar 49% superior a valor do fechamento do contrato de março.

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O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), que utiliza como base o custo marginal de operação, para o submercado Sudeste/Centro-Oeste encerrou março com um valor médio de R$ 124,97 MWh, o que representa uma valorização de 146% ante o PLD médio de fevereiro, de R$ 50,67 MWh.

Já o índice Brix Convencional, que representa o prêmio sobre o PLD do mercado, encerrou o período de 12 de março a 12 de abril a R$ 9,50 MWh com desvalorização de 50% em relação ao verificado no mês anterior. O patamar máximo alcançado no período foi de R$ 19,04 MWh, no dia 12 de março, e o mínimo de R$ 9,41 MWh, no dia 10 de abril.

Em recente entrevista à Agência Estado, Mello comentou que, tendo em vista o forte aumento do PLD, houve uma significativa redução da liquidez de curto prazo. Segundo ele, a alta do preço leva alguns agentes a exercerem seus direitos caso tenham contratos flexíveis, que preveem a possibilidade de consumo de uma parcela de energia variável.

Já o recém-lançado índice BRIX Incentivada 50% fechou março a R$ 171,00 MWh com alta de 60% em relação ao valor de fechamento no mês anterior, de R$ 106,65 MWh. O valor máximo registrado foi de R$ 171,67 MWh, no dia 03 de abril, e o mínimo, de R$ 106,65 MWh, no dia 12 de março. Esse índice se refere a contratos de energia elétrica de fonte incentivada (eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas) com 50% de desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Distribuição (TUSD), negociados a preço fixo para entrega no mês corrente no submercado Sudeste/Centro-Oeste.

O salário mínimo do trabalhador no País deveria ter sido de R$ 2.295,58 em março, a fim de suprir as necessidades básicas dos brasileiros e de sua família, como constata a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta segunda-feira pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Com base no maior valor apurado para a cesta no período, de R$ 273,25, em São Paulo, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o mínimo deveria ter sido 3,69 vezes maior do que o piso vigente no Brasil, de R$ 622.

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O valor estimado pelo Dieese em março é ligeiramente menor do que o apurado para fevereiro, quando o mínimo necessário fora calculado em R$ 2.323,21, ou 3,74 vezes o patamar atual. Há um ano, o salário mínimo necessário para suprir as necessidades dos brasileiros era de R$ 2.247,94, equivalente a 4,12 vezes o mínimo em vigor naquele período, de R$ 545.

A instituição também informou que o tempo médio de trabalho necessário para que o brasileiro que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em março deste ano, o conjunto de bens essenciais diminuiu, na comparação com o mês anterior e também em relação a igual período de 2011. Na média das 17 cidades pesquisas pelo Dieese, o trabalhador que ganha salário mínimo necessitou cumprir uma jornada de 84 horas e 53 minutos para realizar a mesma compra que, em fevereiro, exigia 85 horas e 30 minutos. Já em março de 2011, a mesma compra necessitava de 96 horas e 13 minutos.

Talvez seja o medo da rejeição ou a perspectiva assustadora de um embate direto com o chefe direto, mas uma coisa é clara: as pessoas não gostam de negociar.

Um novo estudo da LinkedIn revela que quando se trata de negociação no local de trabalho, 42% dos profissionais norte-americanos se sentem desconfortáveis. Um quarto, de fato, admite que nunca negociou no local de trabalho.

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"E a cultura ocidental é uma cultura onde a negociação não é a norma, um fator agravado pelo medo das pessoas por conta da crise econômica mundial e seus reflexos no mercado de trabalho", diz Selena Rezvani, autora do livro "Pushback: How Smart Women Ask-and Stand Up-for What They Want".

O estudo do LinkedIn entrevistou 2 mil profissionais em oito países. Globalmente, verificou-se que 35% deles se sentem ansiosos ou com medo de negociar, enquanto 34% disseram que se sentem confiantes. Apenas 10% consideram as negociações excitantes e 10% são indiferentes.

A LinkedIn descobriu que os profissionais da Alemanha e da Índia têm a visão mais positiva: 21% dos alemães relataram que se sentem entusiasmados com negociações, enquanto os indianos foram os mais confiantes com quase metade (47%) relatando que se sente confiante durante uma negociação.

"Em outras culturas, como a Índia, por exemplo, negocia-se de tudo, desde o preço de uma peça de tecido até os termos de um contrato de trabalho", diz Rezcani. "A cultura indiana permite ser mais agressiv durante uma negociação onde as pessoas realmente esperam que você ceda em sua oferta inicial."

Profissionais que não conseguem negociar bem, ou em tudo, prestam um desserviço financeira grave, pessoal inclusive, pondera Rezcani. "Quando não negociamos os nossos salários, deixamos milhares, até milhões de dólares sobre a mesa, não reclamados. Isto não só nos afeta negativamente agora, mas supera drasticamente as economias da aposentadoria que trabalhamos tão duro para acumular."

Mas os inconvenientes não são apenas financeiros. Eles estão diretamente relacionados ao crescimento da carreira. "Em minhas entrevistas com altos executivos, as capacidades de negociação e resolução de conflitos de competências surgiram como uma necessidade de liderança", diz ela. "Então, se não negociarmos de forma eficaz a entrada na empresa e os níveis que almejamos e as metas que teremos, podemos ser marcados como trabalhadores não indicados para postos de liderança."

Para ajudá-lo a negociar melhor, Rezvani oferece sete dicas.

1. Consulte sua rede

Sua rede de contatos é geralmente a ferramenta mais subutilizada em uma negociação. Olhe para suas conexões no LinkedIn em busca de insights sobre as motivações, contrapartidas e estilo, e troque ideias com seus pares.

2. Defina expectativas

As pessoas sofrem de baixas expectativas mais do que qualquer outra coisa, diz Rezvani. Isso faz com que os negociadores mirem baixo e obtenham muito pouco. "Sempre comece com uma proposta ambiciosa capaz de encantá-lo e excitá-lo, não simplesmente satisfazê-lo", diz ela.

3. Feche a lacuna

Não subestime o poder da outra parte, sugere Rezvan. Em vez disso, encare a pessoa com a qual você está negociando como uma igual. "Isso pode fazer toda a diferença na obtenção dos resultados que queremos", diz ela.

4. Um "Não" pode significar um "Ainda não"

"Um grande erro é assumir que quando alguém diz 'não', o assunto está encerrado, e não caba mais discussão", diz Rezvani. O momento pode não ter sido o melhor, por isso peça uma segunda vez, em circunstâncias diferentes. "Se você nunca ouviu um 'não', você provavelmente não pediu o suficiente", diz ela.

5. Se não há precedente, negocie

Rezvani diz que é OK pedir uma exceção à regra. Seja o primeiro a perguntar se é possível fazer diferente.

6. Faça o dever de casa

A elaboração de um plano para o que você está propondo pode dejá-lo em posição vantajosa, afirma Rezvani. Ao destacar os detalhes-chave de sua proposta, você economiza o tempo do outro. Adicionando uma assinatura ou aprovação, também, fortalece a sua posição, diz ela.

7. Mantenha terreno

"Durante uma negociação, tente desenhar a conversa em vez de acabar com ela abruptamente ou concordar de pronto", diz ela. "Você pode experimentar ficar em silêncio por alguns segundos para nivelar o poder ou fazer perguntas que abram o diálogo e aprofunde a conversa."

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje que o governo ainda está discutindo a questão das concessões das empresas de energia elétrica. Ele lembrou, no entanto, que em 2015 vence parcela de apenas 22% do total das concessões. Por isso, ressaltou que a redução do preço será "muito menor do que se imagina".

Questionado sobre as críticas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre a possibilidade de prorrogação das concessões, Lobão disse que falta bastante para que o assunto seja decidido. Mas ressaltou que qualquer fórmula "está longe de ser uma redução que a Fiesp acha que vai ter". Segundo Lobão, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está estudando a dimensão dessa redução, mas lembrou que como apenas um quinto das concessões estará sob renovação, isso gerará pequeno impacto, pois o efeito será diluído.

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"Se vencessem todas as concessões ao mesmo tempo, seria um quadro diferente. Não adianta achar que, por conta disso, a conta de luz vai lá para baixo", disse Lobão. O ministro comentou que existe uma lei que regula a matéria e que uma vez vencidas as concessões, o patrimônio volta para a União, que o licita outra vez. Há uma alternativa em estudo de que pudesse ocorrer uma prorrogação, mais uma vez, das concessões, admitiu o ministro, mas isso ainda não está definido. Mas, segundo ele, prorrogando ou licitando, a redução não será grande. Sobre o Código de Mineração, o ministro disse que o governo espera que possa ser anunciado dentro de um mês.

Lobão afirmou, ainda, que a presidente Dilma Rousseff tem pressa que o Congresso aprove a questão dos royalties do pré-sal. Segundo ele, a demora está atrasando a exploração, embora tenha ressalvado "ter esperança de que este ano se resolva isso". Ele afirmou que o atraso não é prejuízo, mas apenas que o País "deixa de ganhar" porque os resultados só chegam em cinco, seis ou sete anos.

Após o anúncio da nova Apple TV ontem, 7/3, durante evento nos EUA, o modelo anterior do aparelho sofreu um corte de quase 20% no seu preço no Brasil, indo de 399 reais para 329 reais. Vale lembrar que o mesmo aconteceu com o iPad 2 por aqui, que teve um corte de 230 reais em todos os seus modelos depois do lançamento do novo iPad.

O novo valor da Apple TV pode ser encontrado apenas em revendas autorizadas, como FNAC e Saraiva, uma vez que a Apple Brasil parou de vender o modelo anterior do aparelho. A nova versão da Apple TV já está listada na loja online da companhia por aqui, mas ainda não tem previsão de chegada, segundo a assessoria da empresa. O produto terá o mesmo preço de lançamento de sua antecessora: 399 reais (99 dólares nos EUA).

O principal recurso da nova Apple TV é o suporte à reprodução de vídeo em 1080p. Também há uma nova interface, mais parecida com o iOS com o qual estamos acostumados no iPhone e iPad, e a possibilidade de acessar filmes que você já comprou armazenados no iCloud, algo que já era possível com seriados e músicas. O novo modelo mantém o mesmo visual e funcionalidades da anterior.

Confira no vídeo abaixo como foi o evento de lançamento do novo iPad e da nova Apple TV.

Considerado uma das maiores influências do rock americano e britânico da década de 60 e 70, o cantor e compositor norte-americano Bob Dylan faz uma temporada de shows no Brasil após um hiato de quase quatro anos, começando em 15 de abril, no Rio de Janeiro; dia 17, em Brasília; 19, em Belo Horizonte; 21 e 22, em São Paulo e fechando no dia 24, em Porto Alegre.

Na semana passada foram anunciados os valores dos ingressos das apresentações, que variam entre R$ 900 (camarote, em São Paulo) a R$ 120 (arquibancada, em Brasília). As vendas para os shows no Rio e em São Paulo começam no dia 5 de março. Já as de Belo Horizonte, Brasília e Porto alegre começam mais cedo, 27 de fevereiro. Clientes Credicard, Diners e Citibank tem direito à pré-venda exclusiva, entre 27 de fevereiro a 4 de março. Mais informações podem ser encontradas no site da Tickets For Fun.

Confira uma das faixas mais influentes de Dylan, Like a Rolling Stone, do álbum Highway 61 Revisited (1965), e uma das melhores canções de todos os tempos:

Os preços do etanol hidratado praticados nos postos brasileiros recuaram em 15 Estados e no Distrito Federal e subiram em 11 Estados, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na semana terminada em 17 de fevereiro de 2011. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 18 Estados e no Distrito Federal e registram alta em 8 Estados.

Em São Paulo, maior Estado consumidor, as cotações caíram 1,63% na semana. No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 4,13% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Amapá, de 2,35%. A maior queda semanal foi verificada no Mato Grosso, de 2,17%.

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O preço médio do etanol em São Paulo ficou em R$ 1,809 por litro ante R$ 1,839 na semana anterior. No Paraná, o preço médio ficou em R$ 1,961 (R$ 1,982 na semana anterior). No período de um mês, a maior queda foi verificada em São Paulo, onde a cotação média recuou 4,13%. A maior alta mensal foi verificada no Amapá, de 6,72%.

Na média de preços do Brasil, a gasolina segue mais competitiva que o etanol, de acordo com a ANP. Em relação à média do preço da gasolina no País, que foi de R$ 2,731 por litro, o preço do etanol é competitivo até R$ 1,9117 por litro. Como o preço médio do etanol no Brasil está em R$ 1,977, os preços da gasolina estão 3,30% abaixo do ponto de equilíbrio.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,39 por litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 2,99 por litro registrado no Maranhão. Na média de preços, o menor preço médio foi R$ 1,809 por litro, registrado em São Paulo, e o maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,571 por litro.

A atual defasagem de preços entre os derivados de petróleo no mercado externo e interno é insustentável, caso se revele duradoura, na opinião de José Sergio Gabrielli, que deixa a presidência da Petrobrás e será substituído amanhã por Maria das Graças Foster, ex-diretora de Gás e Energia da estatal.

O Brasil mantém os preços dos derivados mais estáveis enquanto a cotação internacional acompanha as oscilações do petróleo. No momento, os preços estão bem mais caros no exterior. Embora essa política ajude a controlar a inflação, prejudica a Petrobrás, que tem de comprar derivados no exterior para abastecer o mercado interno.

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Gabrielli frisa que o problema "é conjuntural, e não permanente", já que "vai ter que haver um reajuste em algum momento". Em entrevista ao Estadona sexta-feira, último dia de trabalho antes de rumar para a Bahia para assumir uma secretaria estadual ainda indefinida, Gabrielli comentou o mau resultado do quarto trimestre de 2011, quando o lucro da estatal, de R$ 5,049 bilhões, foi metade do realizado no mesmo período de 2010. Com a queda das suas ações na sexta-feira, por causa do mau resultado, a Petrobrás perdeu R$ 28 bilhões em valor de mercado.

A defasagem do preço dos combustíveis é, para Gabrielli, uma das principais causas do fraco desempenho no último trimestre, por causa da importação de derivados. Em janeiro e fevereiro, ele diz, a demanda por gasolina cresceu 36% ante os mesmos meses de 2010. "Se a Petrobrás continuar com essa política de preços, e o preço internacional continuar nesse patamar atual, vai haver um processo completamente irracional e ilógico de alguns distribuidores comprando derivados na Petrobrás e exportando", observou Gabrielli.

Ele ressalvou que não estava prevendo "quando nem quanto" o preço dos derivados seria reajustado no mercado interno, o que depende de avaliações mensais sobre as perspectivas dos preços do petróleo e dos combustíveis, e da taxa de câmbio."O modelo tem momentos ruins, e sem dúvida estamos num momento ruim", disse Gabrielli, notando que 2009 e 2010 foram bons, já que os preços dos derivados não acompanharam a queda vertiginosa do barril após a eclosão da crise global.As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

O índice de preços de moradias nos EUA, apurado pela Federal Housing Finance Agency (FHFA), subiu 1,0% em novembro do ano passado ante outubro, superando a previsão dos economistas, que esperavam uma leitura estável.

Em comparação com novembro de 2010, o índice recuou 1,8%. O índice mensal de outubro foi revisado para queda de 0,7%, em vez de queda de 0,2% como calculado inicialmente. As informações são da Dow Jones.

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Os estudantes interditam as ruas e avenidas de Teresina pelo nono dia consecutivo em protesto contra a integração que elevou o preço da passagem do ônibus urbano para R$ 2,10, sendo que ainda tem que pagar meia passagem, R$ 1,05, para a segunda condução. Segundo os estudantes, está sendo cobrado R$ 3,15 pela integração de 40% das 92 linhas de ônibus urbano de Teresina.

Em oito dias de manifestações foram quebrados mais de 25 ônibus e outros cinco foram incendiados. Houve confronto entre estudantes e policiais militares, inclusive com a tropa de choque. No confronto foram usados spray de pimenta, gás lacrimogêneo, balas de borracha e cassetete. Os estudantes usaram tomates, ovos e a partir do confronto direto, eles passaram a se armar de paus e pedras para enfrentar a polícia.

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Desde o início do movimento foram presos mais de 50 pessoas. Ontem (10) foram presos 17 pessoas e cinco pessoas foram apreendidas, por serem menores, depois foram liberados. Os presos terão que pagar fiança equivalente a 10 salários mínimos para serem soltos. Eles foram conduzidos a Casa de Custódia do Estado e para a Penitenciária Feminina. Para garantir o direito de ir e vir o Governo do Estado encaminhou cerca de 600 policiais militares para conter o movimento estudantil e garantir o fluxo de trânsito na Avenida Frei Serafim.

A Receita Federal fixou hoje um preço mínimo de venda no varejo por maço de cigarros. De 1º de novembro de 2011 a 31 de dezembro de 2012 será R$ 3,00. Em 2013, o valor sobe para R$ 3,50 e chega a R$ 4,00 em 2014. A partir de 1º de janeiro de 2015, o preço mínimo do maço no varejo será R$ 4,50.

A Receita também estabeleceu as novas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cigarros, para as empresas que optarem pelo regime especial. O valor do imposto será obtido pelo somatório de duas parcelas: uma ad valorem e uma específica por maço ou box. Segundo o Decreto 7.555, publicado hoje no Diário Oficial da União, a nova tributação passa a valer em primeiro de novembro, com elevações de IPI anuais até 2015.

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