Por meio do Procon-PE, a Secretaria de desenvolvimento Social e Direitos Humanos realizou a segunda pesquisa de preços de material escolar. O levantamento foi feito entre os dias 7 e 11 e janeiro, em 13 estabelecimentos comerciais de Recife, Olinda e Paulista, na Região Metropolitana (RMR).
De acordo com o Procon-PE, em relação à pesquisa realizada em dezembro de 2012, ouve uma redução de preços em muitos itens do material escolar. Poucos sofreram aumento e outros tiveram seus preços mantidos.
##RECOMENDA##Foram analisados produtos iguais ou semelhantes aos pedidos na lista de material escolar, como lápis de cor, hidrocor, régua, tesoura, apontador, cadernos e alguns tipos de papel. Em muitos casos, segundo o Procon-PE, a diferença percentual entre os itens chegou a 250%. A borracha branca látex, por exemplo, era vendida por R$ 0,40 centavos em um estabelecimento e R$ 1,40 em outro.
Confira o que pode e não pode ser cobrado na lista de material escolar:
NÃO PODE SER COBRADO
- papel ofício;
- fita adesiva;
- pincéis/lápis para quadro branco;
- álcool líquido ou em gel;
- algodão;
- artigos de limpeza ou higiene (desde que não seja de uso individual do aluno);
- cartucho de tinta para impressora;
- CD e DVD;
- copo descartável;
- taxa de reprografia
- agenda escolar específica da escola.
PODE SER COBRADO
- lápis grafite;
- lápis de cor
- lápis hidrocor;
- caneta;
- caderno
- livro didático;
- entre outros materiais de uso didático.
Confira os produtos que apresentaram as maiores variações de preço: