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Por meio do Procon-PE, a Secretaria de desenvolvimento Social e Direitos Humanos realizou a segunda pesquisa de preços de material escolar. O levantamento foi feito entre os dias 7 e 11 e janeiro, em 13 estabelecimentos comerciais de Recife, Olinda e Paulista, na Região Metropolitana (RMR).

De acordo com o Procon-PE, em relação à pesquisa realizada em dezembro de 2012, ouve uma redução de preços em muitos itens do material escolar. Poucos sofreram aumento e outros tiveram seus preços mantidos.

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Foram analisados produtos iguais ou semelhantes aos pedidos na lista de material escolar, como lápis de cor, hidrocor, régua, tesoura, apontador, cadernos e alguns tipos de papel. Em muitos casos, segundo o Procon-PE, a diferença percentual entre os itens chegou a 250%. A borracha branca látex, por exemplo, era vendida por R$ 0,40 centavos em um estabelecimento e R$ 1,40 em outro. 

 

Confira o que pode e não pode ser cobrado na lista de material escolar:

NÃO PODE SER COBRADO

- papel ofício;

- fita adesiva;

- pincéis/lápis para quadro branco;

- álcool líquido ou em gel;

- algodão;

- artigos de limpeza ou higiene (desde que não seja de uso individual do aluno);

- cartucho de tinta para impressora;

- CD e DVD;

- copo descartável;

- taxa de reprografia

- agenda escolar específica da escola.

 

PODE SER COBRADO

- lápis grafite;

- lápis de cor

- lápis hidrocor;

- caneta;

- caderno

- livro didático;

- entre outros materiais de uso didático.

 

Confira os produtos que apresentaram as maiores variações de preço:

 

O preço dos smartphones poderá cair perto de 10% para o consumidor no ano que vem, quando a presidente Dilma Rousseff assinar decreto regulamentando uma medida aprovada pelo Congresso que retira a incidência de tributos federais sobre os aparelhos. A assinatura do documento depende da conclusão de uma discussão dentro do governo sobre quais modelos serão beneficiados: os que custam até R$ 1 mil ou até R$ 2 mil. Em ambos os casos, a medida vale para os produtos de fabricação nacional.

Se a escolha recair sobre os modelos mais baratos, como defende o Ministério das Comunicações, o governo deixará de arrecadar R$ 400 milhões ao ano. "Mas isso é só uma estimativa, porque não sabemos como será o comportamento das vendas", observou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

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As empresas de telecomunicações deverão ser beneficiadas com outra medida: a desoneração tributária da instalação de redes de fibras ópticas. O decreto está pronto, mas ficou pendente justamente por causa do elevado custo tributário. A renúncia de receita é da ordem de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões num prazo de cinco anos.

Se os cortes de tributos federais caminham bem, o mesmo não se pode dizer em relação ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal tributo estadual. Bernardo queria negociar a redução dele, mas não houve espaço. Pelo contrário, os secretários estaduais de Fazenda começaram a analisar uma proposta para elevar a tributação sobre serviços de TV paga. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) modifica os porcentuais aplicados sobre o preço de referência de bebidas para efeito de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e do IPI no regime especial de tributação de bebidas frias. O Decreto 7870 faz pequenas alterações nos porcentuais a serem aplicados a partir de outubro de 2013 em águas minerais, incluindo gaseificadas, em recipientes de lata e vidro.

Pela nova tabela, as águas minerais embaladas em lata ou vidro terão tributação menor do que o previsto anteriormente a partir de outubro de 2013, mas ao final, em outubro de 2018, a tributação será um pouco maior. As águas minerais e gaseificadas embaladas em lata, por exemplo, que tinham alíquota prevista de 33,75% já a partir de outubro de 2013, passam a ser tributadas nessa data em 31,88%. No entanto, ao final do regime, em outubro de 2018, a alíquota que seria de 37,50% passa a ser de 38,05%.

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O mesmo ocorre com as alíquotas do produto embalado em vidro. A partir de outubro de 2013, serão tributados em 37,19% e não mais em 39,38% como previsto. Mas, ao final, em outubro de 2018, a alíquota estará em 44,39% e não em 43,75% como previsto anteriormente. Para as demais bebidas, não houve variação na tributação.

Levantamento da Fundação Procon-SP verificou diferença de até 138% nos preços de produtos que compõem a ceia de Natal em estabelecimentos da capital paulista. A maior diferença se refere ao quilo do peito de peru com aroma de manteiga e ervas, encontrado por R$ 12,58 no supermercado Andorinha, na zona norte, e por R$ 29,95 no Extra, na zona leste. O Andorinha foi o estabelecimento que apresentou a maior quantidade de produtos com o menor preço - 74 itens de 116 encontrados entre os 142 pesquisados, segundo o Procon-SP.

De acordo com a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (17), após comparação de preços de produtos entre as pesquisas realizadas em 2011 e 2012, foram constatadas, em média, as seguintes altas: conservas (20,28%), caixas de bombons (18,61%), cereais e farofas prontas (18,12%), panetones, chocotones e bolos de Natal (7,21%) e frutas em calda (5,44%).

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A sondagem foi feita nos dias 28 e 29 de novembro, em dez supermercados distribuídos pelas cinco regiões da capital paulista. Foram comparados os preços de 142 dos seguintes itens de diferentes marcas: azeites, caixas de bombons, carnes congeladas, cereais e farofas prontas, conservas, frutas em calda, panetones, chocotones e bolos de Natal.

Depois da divulgação dos "salgados" preços do iPhone 5 e o início da pré-venda dos smartphones da TIM, a Vivo também divulgou o preço médio do aparelho.

Clientes da empresa poderão adquirir o novo smartphone da Apple a partir de R$ 1,449, dependendo do plano contrato no da pontuação do cliente no Programa Vivo Valoriza.

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Desde a última segunda-feira, a empresa cadastra usuários interessados em ficarem atualizados sobre o lançamento do smartphone pela empresa, no próximo dia 14.

Diferente da Vivo, que decide os preços mediante ao plano adotado, até o momento a TIM não diferenciou nos preços os planos pré e pós-pagos. Essa última divulgou a versão mais barata do smartphone, com 16GB, por R$ 2.399.  (Saiba mais no link).

 

O presidente da Energy Brazil, Pedro de Menezes Cortés, disse nesta terça-feira que a empresa trabalha com a expectativa de que o governo aumentará o preço da gasolina no início de 2013. Segundo cenário apresentado pela empresa de investimento em energia, após as eleições e o prejuízo bilionário da Petrobras, o combustível subirá entre 10% a 15% em fevereiro.

"Em 2012, tivemos as eleições municipais e há pressão para não haver aumento de preços. Em 2014, teremos eleições presidenciais no Brasil. Então, o cenário se repete. Em 2013, porém, temos uma janela de oportunidade para o governo aumentar o preço dos combustíveis", disse em palestra durante o 21º Seminário da Organização Internacional do Açúcar (ISO). A estratégia energética brasileira, especialmente a política de preços da gasolina, foi fortemente debatida no evento - já que decisões do governo podem aumentar ou reduzir a demanda por etanol, o que se reflete nos preços do açúcar.

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Cortés comentou, ainda, que a empresa também trabalha com a perspectiva de que o governo aumente a mistura de álcool anidro à gasolina dos atuais 20% para 25% no segundo semestre de 2013. A mesma previsão foi apresentada na terça-feira pela consultoria Datagro.

Durante o seminário sobre as perspectivas do mercado brasileiro, o presidente da Energy Brazil reclamou do aumento de custos do setor no País. Citou como exemplos as recentes mudanças na legislação trabalhista no transporte rodoviário, que passou a exigir descanso obrigatório dos motoristas. Esse fato, explicou, contribuiu para aumentar o custo de transporte para o setor de açúcar e etanol em cerca de 40%.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 14 Estados, subiram em outros 10 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Alagoas e Ceará, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 17 de novembro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 22 Estados e subiram em 4 Estados e no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações caíram 0,28% na semana (R$ 1,741 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 1,02% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Paraná, de 0,52%. A maior queda semanal foi verificada no Acre, de 1,16%.

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No período de um mês, a maior queda foi verificada no Maranhão e em Mato Grosso, onde a cotação média recuou 1,19%. A maior alta mensal foi verificada no Paraná, com 2,99%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,741 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média, o menor preço foi R$ 1,299 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,563 o litro.

Por Juliana Gomes

Na próxima terça-feira (27), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Procon, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil, representantes dos estudantes e a Associação de Pais e Alunos Intermunicipal do Estado do Pará (Apaiepa) devem se reunir , em Belém, para discutir o reajuste nas mensalidades escolares do próximo ano.

Segundo o Dieese, o acordo deverá ter como base a inflação do ano. “Como o ano ainda não terminou, não temos como avaliar a média da inflação de 2012, por isso ainda é difícil calcular o real valor do reajuste”, afirma Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese.

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Para este ano a expectativa dos pais é que o reajuste não seja tão alto. Muitas escolas que já iniciaram o período de pré-matrícula já estão realizando um reajuste prévio baseado na própria planilha de custos.A lei permite que as escolas façam esse cálculo com base no aumento de pessoal, no implemento didático pedagógico, ou seja, os recursos  usados para a melhoria do aprendizado dos estudantes e em despesas gerais. Segundo o Dieese, o valor geralmente estipulado para as escolas paraenses fica abaixo do valor estabelecido em outras cidades brasileiras.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 16 Estados, subiram em outros 7 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Sergipe, Roraima e Amapá, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 26 de outubro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 18 Estados, subiram em 6 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Piauí e no Rio de Janeiro.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações recuaram 0,85% na semana (R$ 1,744 o litro). No período de um mês, as cotações do etanol registram queda acumulada de 0,74% nos postos paulistas. A maior alta semanal foi verificada no Acre, de 1,06%. A maior queda semanal foi verificada em São Paulo.

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No período de um mês, a maior queda foi verificada no Amapá, onde a cotação média recuou 1,70%. A maior alta mensal foi verificada na Bahia, com 4,06%.

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,359 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,12 por litro registrado no Acre. Na média de preços, o menor preço foi R$ 1,744 o litro, registrado em São Paulo. O maior preço médio foi registrado em Roraima, a R$ 2,568 o litro.

Apesar da acomodação dos preços de imóveis em várias capitais do País, São Paulo ainda apresenta índices de reajuste elevados. A cidade liderou o aumento do metro quadrado em setembro, com valorização de 1,5%, de acordo com o índice FipeZap. É praticamente o triplo da projeção para o IPCA de setembro - a inflação oficial - de 0,52%, cujo número final será conhecido na próxima sexta-feira (05).

"É o maior mercado imobiliário do País e é para onde as grandes empresas têm voltado suas atenções. Por outro lado, São Paulo está ‘sofrendo’ com número menor de lançamentos neste ano e tenho a impressão de que isso pode estar se refletindo no preço dos usados", diz Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice.

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Na média, a valorização dos imóveis prontos perdeu força no período. Em seis capitais brasileiras e no Distrito Federal, o valor médio do metro quadrado subiu 0,9%, a menor variação desde o início da série do FipeZap, em setembro de 2010. "Não chega a ser surpresa. Mesmo sendo o menor valor da série, não fugiu à tendência de desaceleração que temos observado", afirma Zylberstajn. Mas, segundo ele, "não se trata, por enquanto, de uma queda brusca".

Queda de preços

O índice FipeZap pesquisa na internet o preço anunciado de imóveis, principalmente usados, mas também novos (com exceção de lançamentos). Durante três meses, de junho a agosto, o indicador repetiu uma valorização de 1%, mas aumentos menores ou queda de preços fizeram a cifra ceder.

Foi o caso do Distrito Federal, que sofreu um recuo relevante de preços no mês passado, de 1,7%. Com isso, o DF perdeu o posto de metro quadrado mais caro do País para o Rio de Janeiro. Agora, comprar um metro quadrado na capital fluminense custa em média R$ 8.358 (alta de 1,2% ante agosto), ante R$ 8.143 no Distrito Federal.

No Rio, o custo do metro quadrado é ainda maior em regiões com procura mais intensa e chega a R$ 18.332 no Leblon e R$ 16.984 em Ipanema, os dois bairros mais caros do País. Na média entre as sete regiões pesquisadas, o preço do metro quadrado ficou em R$ 6.862.

Em 12 meses, o avanço do mercado imobiliário nas sete regiões já caiu à metade em comparação com a mesma situação no passado. Em setembro, a alta acumulada foi de 15,2%, contra 29,7% um ano antes. Em três capitais - Belo Horizonte (+0,1%), Salvador (-0,2%) e Fortaleza (+0,5%) -, a variação perdeu ou empatou para o IPCA projetado de setembro, e em uma venceu (Recife, com alta de 1,1%).

Financiamento

A mudança da política dos financiamentos imobiliários, com o anúncio antecipado das mudanças nos juros e prazos, seria uma maneira de evitar um novo boom de preço, defende o engenheiro José Renato Carollo, em estudo recente apresentado na 12.ª Conferência Internacional da Sociedade Latino-Americana de Mercado Imobiliário (Lares, na sigla em inglês).

"Se você tivesse feito isso mais paulatinamente, você distribuiria essa demanda ao longo do tempo", afirma o autor do estudo. As condições mais facilitadas aumentam a demanda e inflacionam os preços. Com isso, os consumidores precisam comprometer mais a renda para assumir uma prestação, enquanto o governo arrecada mais impostos e as empresas do setor lucram mais com as vendas, diz Carollo.

A ampliação do prazo de financiamentos pela Caixa Econômica para 35 anos, há dois meses, pode dar novo pique para a retomada de preços, diz Carollo. "Não sei até que ponto essas condições estão chegando aos compradores, mas sempre que você mexe e melhora as condições de financiamento, você permite alta de preços", diz Zylberstajn. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O preço do minério de ferro voltou a romper uma importante barreira e desceu nesta quinta-feira (30) para US$ 88,7 a tonelada seca, de acordo com dados do The Steel Index (TSI). Na quarta-feira, o preço já havia apresentado forte recuo e estava em US$ 90,3 a tonelada. Esse preço é segundo o minério com teor de 62% de ferro importado no Porto de Tianjin, na China.

O novo valor renovou a mínima do ano e é o mais baixo desde o dia 30 de outubro de 2009, quando o minério, na mesma referência, estava sendo negociado a US$ 88,4 a tonelada.

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O forte recuo do preço do insumo surpreendeu especialistas consultados pela Agência Estado, já que não se esperava que o valor rompesse a barreira dos US$ 100. No entanto, apesar da queda, não se acredita que esse será o novo patamar de equilíbrio dos preços. A estimativa é de que o valor deverá subir ainda no segundo semestre deste ano.

Com o patamar de preços atual, de acordo com o consultor Luciano Borges, da Adhoc, poucas mineradoras são capazes de fornecer o insumo. "O preço em US$ 90 mata a mineração chinesa", disse. Segundo ele, muitas mineradoras já estão suspendendo a produção e isso irá, mais cedo ou mais tarde, refletir nos preços.

Em 12 meses, o preço mais alto do minério foi alcançado em 7 de setembro de 2011, quando a tonelada estava sendo negociada no mercado spot a US$ 181. Em fevereiro do mesmo ano o preço ultrapassou a barreira dos US$ 190. Já em 2012 o preço mais elevado foi registrado no dia 13 de abril, quando a tonelada seca do minério era cotada a US$ 149,4.

O Ministério da Saúde paga por uma cartela de anticoncepcional vendida no Programa Aqui Tem Farmácia Popular até 163 vezes mais do que municípios desembolsam pelo mesmo produto, distribuído gratuitamente nos postos de saúde de todo o País.

Levantamento feito pelo Estado com base em dados de um banco público de compras mostra que o ministério pagou mais por 17 dos 21 itens analisados. A diferença entre o que saiu do caixa do governo federal e o menor preço encontrado no mercado, em compras feitas este ano no programa, ultrapassa meio bilhão de reais (R$ 504, 5 milhões).

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O coordenador do Programa Aqui Tem Farmácia Popular, Marco Aurélio Pereira, admite a diferença e diz que o ministério economiza em outros gastos que teria se a compra não fosse feita dessa forma.

Apesar da grande movimentação no mercado, Aurélio Pereira afirma que, em relação aos preços, fica difícil de competir com compras públicas. "São as farmácias que fazem a negociação."

O dinheiro investido, no entanto, é considerado extremamente alto por quem acompanha a política de assistência farmacêutica. "Se o governo pode gastar em média dez vezes mais em cada tratamento, porque esse investimento não foi feito antes na própria rede pública?", questiona o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Augusto Afonso Guerra Júnior.

O vice-presidente da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico (ABCFarma), Álvaro Silveira Júnior, atribui as críticas a uma visão pouco abrangente. "Com o programa, o governo não se preocupa com a logística, não tem nenhuma surpresa com ineficiência no sistema, como dificuldades de licitação ou atrasos na entrega", disse. Além disso, o governo tem a disposição uma rede de farmácias com grande capilaridade, disponível para os usuários todos os dias da semana.

O promotor de Justiça Nélio Costa Dutra Júnior identifica um outro efeito do Farmácia Popular. "Como os preços pagos pelo governo federal são mais altos, fica desinteressante para o setor privado participar de disputas de compras nos Estados e municípios." Algo que, em sua avaliação, pode levar, no curto prazo, a um aumento do preço do remédio adquirido nas licitações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, prevê uma "melhora boa" no preço do minério de ferro a partir de setembro. Atualmente, o preço do insumo gira em torno de US$ 114 por tonelada. Em 2011, o minério era cotado a US$ 170 a 180 por tonelada.

O executivo lembrou que os estoques do insumo na China já caíram de 30 dias em junho para os atuais 20 dias. Essa redução está ligada ao maior dinamismo do segmento de construção chinesa. Ferreira lembra que recebeu na quarta-feira um documento sobre os rumos da economia local, que apontam para uma melhora também nos números de manufaturados. Entretanto, acredita que ainda é cedo para afirmar que o segmento terá um desempenho melhor ao longo do segundo semestre.

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Diante desses indicadores, o presidente da Vale ainda avalia que o crescimento do PIB chinês pode ficar na casa de 8%. Mas isso depende de um maior investimento privado e também do governo local. Para o executivo, quem apostar contra a China estará equivocado. "Existe muita gente no PCC, Partido dos Contra a China. Mas, esse partido vai perder novamente", concluiu.

O plano de segurança da Copa do Mundo de 2014 será dividido em 15 áreas temáticas que vão custar R$ 1,170 bilhão ao governo federal, dos quais três quartos para a compra de equipamentos e o restante para o custeio do sistema. A criação da comissão que vai redigir o plano ficou decidida hoje (15), na segunda reunião entre secretários de Segurança Pública dos estados-sede do evento e a Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos, do Ministério da Justiça.

As novas tecnologias e equipamentos de segurança que serão usados na Copa de 2014 e na Copa das Confederações em 2013 também foram discutidos na reunião. Entre os equipamentos que vão integrar os centros de comando e controle (regionais e móveis), haverá dispositivos de imageamento aéreo (realização de fotografias terrestre a partir de um avião, visando à realização de fotomapas, entre outras aplicações) e plataformas de observação.  

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Serão implantados 14 centros de comando e controle, dois nacionais - com sedes em Brasília e no Rio de Janeiro - e 12 nas nove capitais que receberão jogos. Esses centros estarão conectados entre si para dar suporte tecnológico e de telecomunicações à integração das forças policiais para a Copa.

Os centros de comando e controle serão um dos legados na área de segurança que a Copa do Mundo deixará para o país, permitindo uma integração do policiamento entre os estados após o evento. O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Valdinho Jacinto Caetano, disse que a reunião teve a finalidade de detalhar a atuação dos órgãos envolvidos no plano de segurança da Copa, “para que haja uma total sinergia entre todos eles”.

Para que isso aconteça, segundo o secretário, ficou decidido que os equipamentos de segurança serão comprados pela secretaria extraordinária e repassados aos estados. Ele justifica que, dessa forma, o custo é menor do que se as compras fossem feitas isoladamente pelos governos estaduais das cidades-sede. Além disso, apenas uma equipe cuida das aquisições e os estados enviam técnicos para acompanhar esse trabalho.

“O que queremos é deixar para a população, depois da Copa, um legado na forma de atuar do setor de segurança pública. O que fica é justamente a integração entre os estados”, disse Caetano. Ele citou os assaltos a bancos que vêm ocorrendo no interior do país como um exemplo de integração que vai assegurar maior eficiência na atuação da polícia.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, destacou que os estados fizeram “o dever de casa” e já estão prontos para receber os equipamentos que serão fornecidos pelo governo federal. Ele considerou que o encontro serviu para detalhar a gestão do plano de segurança da Copa, “o que facilitará a ação de todos”.

O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, disse que serão adquiridas pelo governo de Brasília 2 mil câmeras de monitoramento e equipamentos de rádio para o policiamento da cidade durante a Copa do Mundo, com um custo previsto de R$ 220 milhões. Além, disso, deverão ser contratados por concurso público 1.000 policiais militares e 700 policiais civis.

Os locais onde funcionarão os centros de comando nacional e local já estão escolhidos e o governo do Distrito Federal aguarda os equipamentos que serão comprados pelo Ministério da Justiça para que sejam montados.

Uma boa notícia para os consumidores que costumam fazer compras pela internet. Segundo o índice e-Flation, os sites brasileiros de venda pela internet acumulam uma deflação de 6,18% de janeiro a julho deste ano. No mês de julho, a deflação foi de 1,39%, alta de 1,31 pontos percentual em comparação ao mês anterior.

“A queda nos preços do e-commerce pode ser explicada pela chegada de novos players no mercado e, consequentemente, o aumento da concorrência”, explica Verena Stukart, co-fundadora da MundiPagg, empresa que oferece soluções em meios de pagamento online. 

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Segundo a e-bit, durante 2011, mais de 32 milhões de consumidores compraram ao menos uma vez em sites de e-commerce. Desse total, 9 milhões realizaram sua primeira compra pela internet, com 61% dessa parcela pertencendo à classe C.

Ainda segundo dados divulgados pelo e-Flation, nos últimos 12 meses, a queda dos preços da internet já chega a 8,15%. Esse número era de 4,16% no ano passado.

As categorias que colaboraram para a queda nos preços foram Eletrodomésticos (-0,60%), Perfumes e Cosméticos (-0,40%) e Informática (-0,37%). As únicas categorias que contabilizaram aumento dos preços foram Medicamentos (+0,33%), CDs e DVDs (+0,09%) e Livros (+0,01%).

O indicador e-Flation foi desenvolvido pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação do Instituto de Administração (FIA) em parceria mais duas consultorias.

A cesta básica ficou mais cara em julho em todas as 17 capitais do País onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza a coleta. Tanto na comparação com junho como no confronto com julho de 2011, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica divulgada nesta segunda-feira mostrou avanço de preço.

Segundo o levantamento, em relação a junho de 2012, o valor dos itens alimentícios básicos teve a maior alta em Belo Horizonte (8,41%), Rio de Janeiro (7,50%) e Porto Alegre (7,03%). Já em João Pessoa e em Manaus, o preço da lista de alimentos essenciais para a sobrevivência dos brasileiros subiu um pouco menos e teve aumentos de 1,61% e 1,95%, respectivamente, no sétimo mês do ano.

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Porto Alegre e São Paulo foram os lugares onde a cesta básica atingiu o maior valor em julho. Na cidade gaúcha, o preço ficou, em média, em R$ 299,96, ou seja, R$ 0,57 centavos acima do registrado na capital paulista, de R$ 299,39. Em Vitória (R$ 290,80) e no Rio de Janeiro (R$ 290,64), os consumidores também pagaram em torno de R$ 290,00 pelo conjunto de itens alimentícios necessários para o sustento. Já em Aracaju (R$ 208,14), Salvador (R$ 218,78) e João Pessoa (R$ 233,25), o gasto médio dos brasileiros com a cesta básica foi menor em relação às demais capitais pesquisadas pelo Dieese.

Na comparação acumulada entre os meses de janeiro a julho, todas as capitais também mostraram elevação nos preços. Os aumentos mais expressivos, de acordo com a instituição, foram registrados em Natal, onde houve alta de 15,45%, e em João Pessoa e em Aracaju, que apresentaram variações idênticas, de 14,22%. Em Fortaleza, o preço total de produtos que compõem a cesta avançou 11,89%, alta maior do que a vista em Brasília, de 11,17%. As menores elevações foram registradas em Florianópolis, com 1,50%, Salvador, com 4,77%, e em Goiânia, com 4,85%.

Assim como no confronto mensal e no ano, em 12 meses encerrados em julho de 2012, as despesas dos consumidores com a cesta básica também aumentaram. A maior valorização, de 20,36%, ocorreu no Rio de Janeiro, seguida por Belo Horizonte (17,61%), Vitória (15,97%) e Porto Alegre (15,55%). Já os reajustes menores - apesar de terem ficado em níveis elevados - foram computados em Natal, de 9,79%, Salvador, de 5,91%, e em Florianópolis, de 4,53%.

O Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

Depois de esboçar uma reação, o preço do minério de ferro voltou a cair, nesta quinta-feira (2), para US$ 117,1 a tonelada seca. Na quarta-feira(1) a tonelada do insumo havia subido pelo segundo dia seguido, sendo negociado a US$ 117,4 a tonelada, de acordo com o preço de referência no mercado à vista para o minério com 62% de ferro importado no Porto de Tianjin, na China. Antes disso, o preço passou três semanas em queda.

No dia 10 de julho, o preço, nessa referência, estava a US$ 135,5, o valor mais alto do mês. Em 2012, segundo o The Steel Index (TSI), o preço mais alto foi verificado em 13 de abril, quando a marca ficou em US$ 149,4.

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Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), inclusive a Arábia Saudita, se opuseram à convocação de uma reunião emergencial para discutir os preços do produto, informaram seus delegados neste domingo (8), dois dias depois do presidente do grupo enviar aos integrantes um pedido do Irã para realizar o encontro.

"Se fôssemos fazer uma reunião seria para discutir os preços do petróleo, mas no momento esses preços estão se recuperando e devem aumentar ainda mais devido às tensões políticas com o Irã e a situação econômica da Europa", disse um dos delegados. "Agora não vemos necessidade ou preocupação para realizar uma reunião de emergência". O presidente da Opep e ministro do Petróleo do Iraque, Abdul Kareem Luaiby, enviou aos integrantes um pedido do Irã para realizar um encontro de emergência para colher a opinião deles, disse o governador da Opep, o iraquiano Falah Alamri, ontem (7).

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Na semana passada, o ministro do Petróleo do Irã, Rostam Ghasemi, pediu uma reunião de emergência para cortar a produção após os preços da commodity caírem abaixo de US$ 100 o barril.

As informações são da Dow Jones.

Por Pierre Lucena, Coordenador da Pesquisa

Especial para o Leia Já

Na pesquisa mensal de preço de imóveis, feita pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau, em parceria com o Núcleo de Estudos em Finanças e Investimentos da UFPE, no mês de maio, foi verificada uma queda de 2,6% no metro quadrado dos imóveis ofertados no Recife Expandido (considerando Piedade e Candeias) em relação ao mês de abril. A queda está dentro da margem de erro da pesquisa. Entre os meses de novembro de 2011 e abril de 2012, os imóveis tiveram alta de 22,8%.

Fonte: IPMN, pesquisa própria

Boa Viagem/Setúbal continua sendo o metro quadrado mais valorizado da cidade (R$ 4.892,70). Pina vem logo em seguida, com R$ 4.796,56. No caso do Bairro de Casa Amarela, a curiosidade vem do fato de serem ofertados apartamentos em prédios de luxo, em sua grande parte, elevando o preço médio do metro quadrado, que ficou em R$ 4.771,69.

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Algumas conclusões da pesquisa:

1.     O Bairro de Boa Viagem é atualmente o que mais dispõe de ofertas de apartamentos no Recife. Quase metade das ofertas de apartamentos nas imobiliárias são para Boa Viagem/Setúbal.

2.     O preço do metro quadrado se manteve praticamente estável em relação ao mês anterior, variando negativamente 2,6%. Era de R$ 4.662,81 e caiu para R$ 4.540,75. A variação está dentro da margem de erro (R$ 150,00 de margem de erro).

3.     As regiões com imóveis mais valorizados são: Boa Viagem/Setúbal, Pina, Casa Amarela, Parnamirim/Casa Forte/Apipucos. Já as menos valorizadas são: Areias/Barro/Tejipió/Jardim São Paulo e Várzea/CDU/Iputinga.

4.     Imóveis menores são mais valorizados: os apartamentos com 1 quarto são os que possuem maior valor por metro quadrado (R$ 6.062,12/m2) e os apartamentos de 3 quartos são os que possuem o menor valor médio por metro quadrado (R$ 4.134,09/m2).

5.     Suítes valorizam apartamento: a primeira suíte agrega praticamente R$ 700,00 ao preço do metro quadrado do imóvel.

6.     Não há diferença pela quantidade de apartamentos por andar: o metro quadrado não fica mais alto pelo fato de ter poucos ou muitos apartamentos por andar. Apenas os de 1 por andar possuem preço fora da média, mas isso pode ser resultado de imóveis com alto valor agregado (luxo).

7.     Apartamentos novos possuem metro quadrado mais valorizado: o preço do metro quadrado de apartamentos novos e na planta (por volta de R$ 5.259,32) é maior do que nos apartamento usados (R$ 4.144,63).

8.     Apartamento na Planta não representa vantagem de preço: o preço do metro quadrado do apartamento na planta está muito próximo ao apartamento novo.

9.     O andar do apartamento importa no preço do metro quadrado: quanto mais alto o apartamento maior o valor do metro quadrado. Apartamentos localizados entre o 1º e 3º andares tem preço médio de metro quadrado de R$ 4.140,67, enquanto os localizados entre o 10º e o 19º andares têm preço de metro quadrado estimado em R$ 4.938,01.

10.   Tipo de prédio também é importante: prédios com elevador e com serviços valorizam o metro quadrado do apartamento de forma significativa.

Alguns postos do Brasil estão comercializando gasolina com preços mais baratos, numa alusão a esta sexta-feira (25), que é Dia Nacional de Respeito ao Contribuinte. Mas, aqui em Pernambuco, de acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Pernambuco (Sindicombustíveis Pernambuco), os comerciantes de gasolina do estado não adotaram a redução.

Segundo a assessoria, os postos dos outros estados baixaram porque eles querem mostrar que é grande a quantidade de impostos cobrados pelos governos no ato da compra da gasolina por parte dos revendedores.

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De acordo com o Sindicombustíveis, os donos de postos locais já adquirem o combustível com os tributos incluídos, e por isso, não reduziram os preços.

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